Fanfic: Duelo de uma paixão- Portiñon | Tema: Portiñon

Capítulo 73

...

-Não pensa que você vai se aproveitar de mim Luana, vou pedir pra arrumarem uma colchão extra pra você dormir.

-Eu vou dormir na cama, se você quiser que durma no colchão! - a carioca se joga na cama de casal -Agora é desperdício com uma cama deste tamanho, ir dormir no chão.

Maite a olha jogada na cama, lembra-se da noite anterior aquele corpo nu jogado em sua cama de hospede. O desejo que sentiu em toca-la, em provar com os lábios aquele corpo lindo, suspirou que nem se deu conta.

-O que foi Mai, já está imaginando como será nossa performance na cama?! - fala cinicamente.

-Você é muita convencida mesmo, quem te falou que penso essas coisas com você? - Maite nunca ia admitir que já tinha sonhado fazendo amor com a carioca, várias vezes desde que a conhecera.

-Quem desdenha quer comprar Mai, acho que você é louquinha pra ter meu corpinho e não quer dar o braço a torcer! - Luana queria provocar sua oncinha, tinha que arrumar um modo de tê-la, sai da cama e se aproxima da menor que a olha com uma expressão que não consegue decifrar.

-Você é muito convencida Luana! - “se a outra queria provocar ia provar do próprio veneno” pensa a menor. Maite se aproxima da maior a olhando intensamente. Luana sente seu coração acelerar feito louco ao sentir Maite próximo de seu corpo -Um dia você ainda cai do cavalo. - fala bem próximo a seu ouvido, vê os pelos do braço da carioca se eriçarem e rir internamente. Queria muito beija-la, queria tê-la pra si, mais sabia que para isso teria que ser forte e não cair na lábia dela. Mais antes ia ensinar uma lição. Fica com rosto bem próximo ao dela fazendo que seu hálito soprasse em seu rosto.

Luana olha a boca de sua oncinha louca pra beija-la, queria muito sentir seu gosto se aproxima com a intensão de tomar-lhe os lábios quando escuta baterem na porta.

-CARALHO...quem é o empata foda?!? - reclama ao ver Maite se afastar pra abrir a porta, quando vê de quem se tratava Luana só faltou soltar fogo pelos olhos -O que você quer aqui Alfonso?

-Nossa Luana que mau humor, só vim chamar a Maite pra almoçar.

-Pois é, já chamou agora pode ir que depois ela desce! - a carioca se aproxima de Maite enlaçando sua cintura dando a entender a Poncho que tinha interrompido algo.

-Já estou descendo Poncho, só vou terminar de arrumar minhas coisas e já desço. - vê o rapaz seguir pelo corredor e vira-se pra maior -Precisava se tão mal educada com ele?

-Precisava...se esse fedelho não largar do seu pé, ele vai ver o tão mau educada posso ser! - puxa Maite pela cintura juntando seus lábios em um beijo intenso.

Maite se deixa beijar, estava com essa vontade à dias. Desde que haviam se beijado pela primeira vez não conseguia tirar seu gosto dos lábios.

Sente as mãos da maior contornando seu corpo e percebe o quanto seu desejo latente a contração e a umidade em sua calcinha denunciava um prazer até o momento não vivido. Maite geme quando sente a leveza das mãos da maior indo em direção a seus seios. Luana delira com os gemidos de sua oncinha, suas entranhas latejavam precisava toca-la com urgência suas mãos seguem em direção a seus seios e sente aqueles montes por cima de sua blusa e fica lasciva em tocar na pele macia. Levanta sua blusa e quando sente a maciez de sua pele delira, busca a língua da menor com uma urgência que não lhe era familiar, sente o bico dos seios de Maite túrgidos de prazer passa as mãos por cima, poderia gozar ali com apenas os gemidos da outra em sua boca, suas mãos seguem em direção às costas a puxando fazendo seus corpos se juntarem desce mais as mãos juntado suas nádegas fazendo com que seus sexos se encontrassem.

Maite não estava em si, não segura seus gemidos quando sente seu corpo colado no de Luana chegava a ser dolorido não poder sentir o contato pele com pele queria sentir a carioca dentro de si, sentir aquela boca por seu corpo. Luana abandona a boca de sua oncinha indo em direção a seu ouvido, precisava fazer amor com ela, queria matar essa necessidade que dominava seu ser.

-Me deixa te amar, preciso te sentir! - Maite tantas vezes sonhou com aquela voz rouca em seu ouvido, sente que poderia alcançar seu prazer ali mesmo em pé no meio do quarto de tão excitada que estava. Sabia que tinha que ser forte, precisava parar enquanto ainda lhe restava uma fagulha de lucidez.

-É só pra isso que você me quer, não é. Pra saciar tua vontade. - Maite fala roucamente próximo ao ouvido da maior que geme ao ouvir sua voz.

-Eu sei que você quer também, sei o quanto você está molhadinha, com seu sexo implorando por meus toques.

-Posso até estar... - fala baixinho -Mas não vou ser mais uma na sua cama... - se afasta deixando uma Luana desnorteada, latente por mais.

-Maldade Mai, sei que você também está louquinha pra ter esse meu corpinho. - Luana brinca, ainda tentando se recuperar do desejo latente em seu corpo -Diz que não está? - tenta se reaproximar, mas Maite se afasta.

-Vou almoçar. - precisava sair dali, pois se a carioca a beijasse de novo não resistiria e acabaria se entregando aquele desejo.

-Não vai terminar de arrumar suas coisas.

-Não, faço isso mais tarde, o Poncho está me esperando. - fala provocando, nisso a carioca praticamente voa até onde estava a segurando pelo braço.

-Quero você longe daquele fedelho. Nem se atreva a chegar perto! - ameaça a maior.

-O que você vai fazer? - desafia Maite

-Só experimenta pra ver do que sou capaz! - Luana fervia por dentro só de imagina-la nos braços de outra pessoa, tinha ganas de toma-la pra si e mostrar pra todos que ela tinha dona, mas sabia que se agisse assim sua oncinha a provocaria mais ainda.

-Vamos descer os outros já devem estar nos esperando. - olha pra maior que parecia ainda com raiva -Você não vem?

-Vou sim, mas antes preciso de um banho! - Luana não entendia como a mulher a sua frente a levava da luxuria ao ódio, seu corpo ainda se encontrava em brasa pelo ato vivido minutos antes e sua mente estava uma confusão só pelo simples fato de imagina-la com alguém.

Maite se junta aos que estavam na sala aguardando os outros para almoçar, precisava também de um banho, estava ainda ardendo de desejo mas se continuasse no quarto sabia o que poderia acontecer.

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