Fanfic: Onde Você Está Agora? - Vondy | Tema: Vondy

 Versão do Ucker:

 Meu olhar se encontra com o do Poncho e eu lhe dou um pequeno aceno, ele concorda e se separa da Annie e lhe dá um beijo carinhoso antes de se despedir e vir para a minha direção, todo sério e tenso.

 -Eu e Poncho vamos sair um pouco, pra esfriar a cabeça. Tudo bem pra vocês ficarem sozinhas no apartamento durante algumas horas?- pergunto nervoso pra Dul, que me olha durante alguns segundos em silêncio antes de concordar.

 -Eu vou procurar a May e a gente vai pra casa. Imagino que o Sam vá para esse passeio?- pergunta depois de me beijar, sem nenhuma expressão e eu concordo, sabendo que ela sabia exatamente o que iriamos fazer, mas não iria se opor e nem falaria nada- Tome cuidado!- pede fungando e eu lhe abraço e beijo sua testa antes de vê-la se afastar e caminhar até a May, que estava conversando com os pais próxima da lápide do Chris.

 O enterro tinha acabado a poucos minutos e eu já sentia como se a dor fosse forte demais, por isso que era aquele o momento ideal para o que iriamos fazer, o que já devíamos ter feito mas resolvemos esperar. Ele não teria mais essa sorte.

 -Vamos?- Sam pergunta sério e eu e Poncho concordamos, ninguém nos vê saindo do cemitério, juntos e entrando no meu carro.

 Sam foi dirigindo por todo o caminho em silêncio, já que não sabíamos como chegar no ,  e ele já estava familiarizado. Demorou uns 20 minutos ao todo para chegarmos em um galpão afastado da cidade, isolado pelo matagal em volta e bem silencioso, apenas com o barulho de grilos no ar.

 O galpão estava escuro e parecia abandonado, mas eu e Poncho sabia que era o contrário, que aquele lugar vivia sendo utilizado por Taylor e sua gangue para diversos assuntos… delicados. Sam nos levou para dentro e estava tudo escuro e com cheiro de podre. O seguimos até um aporta que dava para um tipo de sala anexa, nela as únicas coisas que chamavam atenção eram a grande lareira acesa e Marcos, amarrado e amordaçado em uma cadeira no centro da sala.

 Dou um passo em sua direção e ele levanta a cabeça tenso, quando me vê ele tenta dar um sorriso zombeteiro, mas não me convence e ele faz uma careta quando vê que não conseguiu uma reação. Ele olha de mim pra Poncho e depois pra mim.

 -Que bom que vocês chegaram meus amigos, que tal me trazerem uma bebida e me desamarrarem? Pelos velhos tempos?- pergunta rouco e nós três bufamos.

 -Taylor deixou o galpão pra vocês, vocês tem umas 2 horas antes de virem… limpar o que sujaram- Sam fala sugestivo e sorrindo malicioso e Marcos engole um seco, dou um aceno agradecido pra Sam e ele concorda e olha pra Marcos com nojo- Nós nos divertimos um pouco, mas nada grandioso. Se divirtam garotos!- exclama animado saindo e deixando nós três sozinhos.

 Olho Marcos de cima a baixo e noto alguns ferimentos de leve, alguns hematomas e seu lábio cortado, como Sam tinha dito, eles pegaram leve. Olho pra Poncho e em silêncio nós tiramos os palitos e as gravadas, arregaçamos as mangas das nossas blusas e ele me olha sugestivo e eu concordo.

 -Amigos…!- Marcos diz apavorado tentando recuar quando Poncho caminha silenciosamente em sua direção, mas nenhum de nós fala nada e eu apenas observo quando Poncho lhe dá um soco de direita, ouço um estalo de algo se quebrando e um gemido de dor.

 -Isso é pelo Chris, seu filho da pu/ta!- rosna furioso e acertando outro soco em Marcos, só que no estômago, sendo seguido por uma série de socos em cada parte que ele conseguia acertar do seu corpo.

 A sala era preenchida pelos gemidos de dor de Marcos, até que Poncho se cansou depois de alguns minutos e se afastou ofegantes, com os puchos machucados e manchados de sangue fresco, ele recuou na minha direção e sem dar tempo de Marcos se recuperar eu pego uma faz facas que Taylor tinha deixado em uma mesa encostada a parede.

 -Eu devia ter feito isso a muito tempo- digo sombrio e ele cospe sangue no chão e me olha furioso por entre as fendas inchadas que antes eram seus olhos.

 -Sim, você devia. Você devia ter feito isso enquanto eu fo/dia a sua garota de todos os jeitos possíveis!- rosna rindo engasgado e no segundo seguinte eu cravo a faca em uma de suas bolas o fazendo gritar de dor e se contorcer, mas eu giro a faca lentamente e ele começa a chorar- PARE!- sorrio maliciosamente e ouço uma risada abafada de Poncho no fundo, que se divertia nos observando.

 Me viro pra Marcos de novo e puxo a faca, sangue começa a escorrer naquela área e ouço ele ficar ofegante e a tombar a cabeça pro lado, começando a ficar desacordado por conta da dor. Quando noto ele fechando os olhos, eu lhe dou outra facada, só que agora no ombro e giro até ele acordar gritando e se debatendo.

 Fico olhando em seus olhos e vejo o fogo da raiva ali, o que só faz aumentar a minha sede de vingança e eu sorrio abertamente e ele engole um seco. Olho pra trás e vejo Poncho bebendo uísque em uma golada e sorrio de novo.

 -Poncho, eu estou com sede!- digo inocentemente e ele solta uma gargalhada e Marcos geme quando Poncho em estende a garrafa cheia e eu bebo um gole antes de jogar um pouco em sua ferida e pressionar com o dedo fortemente- Não fale da minha mulher!- lhe aviso e me afasto alguns passos dando vez ao Poncho, que sorri animalesco e pra minha surpresa caminha até a lareira e pega um pedaço de ferro que usamos para tirar as cinzas e o coloca no fogo.

 Observo ele caminhar calmamente até Marcos e sem aviso pressionar o ferro quente em sua ferida do ombro e a sala é mais uma vez preenchida pelos seus gritos de agonia.

 Acho que todos nós temos um assassino em nós, que se revela nas horas de mais necessidade e desespero. Nas horas em que sentimos tanta dor que precismos machucar quem nos machucou ou machucou quem nós amamos. Eu sabia que o que estávamos fazendo com Marcos seria considerado desumano, mas nem e nem Poncho iriamos perder um minuto de sono por causa disso, pois sabíamos que as nossas garotas dormiriam muito mais seguros quando ele estivesse morto. E só iriamos parar quando isso acontecesse, quando esse infeliz estivesse morto e jogado em alguma vala qualquer.

 Já tinham se passado mais de uma hora e surpreendentemente Marcos ainda estava respirando, pouco e com dificuldade, mas estava. Olho pra Poncho e noto que ele está cansado e acabado, mas sei que se eu quiser continuar ele também vai. Mas já chega.

 -O que você acha?- pergunto olhando pra Marcos com nojo e Poncho se junta a mim na sua frente, noto uma arma carregada em sua mão e ele aponta para a cabeça de Marcos, que nem mais expressava reações.

 -Acho que somos muito piedosos!- afirma seco e atira, o som do tiro ecoando por toda a sala e preenchendo o ambiente a cada bala disparada contra o corpo já inerte de Marcos desde o primeiro tiro na testa, Poncho esvazia o cartucho antes de notar que fez tudo sozinho e me olha dando de ombros- Desculpe por isso!- diz e eu dou de ombros e pego meu palito e gravata.

 -Vamos pra casa cara- digo lhe jogando seu palito e gravata e ele concorda.

 Sei que a equipe de limpeza de Taylor vai cuidar de tudo, por isso não me preocupo de limpar as coisas e eu e Poncho vamos embora sem olhar pra trás.

 Fecho a porta do apartamento de Dul com cuidado para não fazer barulho e deixo o palito e gravata em cima do balcão, caminho até o quarto lhe procurando, precisando de seu toque. Quando não lhe acho no seu quarto, vou até o quarto da May e as acham abraçadas e adormecidas, as olho por alguns segundos aliviado por agora elas estarem seguras e me viro pra sair pra tomar um banho, eu estava cheio de sangue. Mas uma voz rouca me faz parar.

 -Ucker?- a vozinha de Dul me faz virar e eu a encontro coçando os olhos e bocejando, ela me olha por alguns segundos e se levanta se soltando de May com cuidado e caminha em minha direção sem me tocar, ela me olha bem quando ficamos frente a frente e apenas observa todo o sangue em meus braços, mãos e roupas- Acabou?- pergunta rouca pelo choro e me olha com lágrimas nos olhos, concordo com um movimento e ela suspira aliviada- Graças a Deus!- exclama baixinho e me olha com um sorriso, mas logo faz uma careta ao me olhar de cima a baixo.

 -O que?- pergunto apreensivo e ela sorri.

 -Você precisa de um banho e eu do meu homem- diz dando de ombros com um sorrisinho e eu reviro os olhos.

 Ela passa por mim e caminha até o banheiro e eu a sigo em silêncio. Observo ela ligar o chuveiro e dá um aceno pras minhas roupas e eu começo a tirá-las, sem nunca tirar os olhos dos seus. Quando já estou nu ela se vira e sedutoramente arranca o vestidinho de dormir pela cabeça, ficando só de calcinha, que logo desaparece lhe deixando tão nua quando eu.

 -Vem!- manda olhando por cima do ombro e eu me lembro de trancar a porta antes de entrar no box com ela, que me coloca de baixo da água e pega o sabonete e começa a esfregar o meu peito e braço, tirando o sangue já seco.

 Observo a água descer vermelha pelo ralo e deixo que Dul me ensaboe em todos os lugares, cuidando de mim até eu estar sem nenhuma mancha de sangue e com os cabelos lavados. A olho cheio de amor e circulo sua cintura com a mão e nos inverto, fazendo com que ela dê um gritinho quando eu a coloco debaixo da água quentinha. Pego o sabonete das suas mãos e o passo por seus ombros e braços, quando ensaboo seus seios com uma das mãos sinto ela ficar tensa e seus seios começam a pesar e a ficar vermelhos e inchados.

 Deixo o sabão de lado e minhas duas mãos seguram seus seios e ela geme meu nome, abaixo a cabeça e pego um dos mamilos com a boca e o chu/po com força, sinto suas mãos presas com força nos meus cabelos e dou um sorriso, ela sempre fará isso e essa sempre será minha reação.

 -Rápido?- pergunto segurando suas coxas e a puxando pra cima, fazendo com que ela circulasse suas pernas na minha cintura e fazendo com que eu ficasse com a ponta em sua entrada.

 -Sim!- geme concordando e eu a penetro com um único movimento, lhe prensando contra a parede e estocando com carinho e lentidão, tentando aproveitar o máximo daquele momento- Ucker, mais rápido!- implora sem folego e segurando meus cabelos com mais força.

 Lhe dou um beijo e começo a estocar com mais força e atendendo aos seus pedidos, com mais velocidade. Puxo seu lábio com os dentes quando me afasto e ela apoia a cabeça na parede, sinto seu orgasmo vindo e acelero os movimentos. Desço a cabeça e chu/po um de seus mamilos ao mesmo tempo que esfrego seu clitóris com uma das mãos. A sinto go/zando em torno de mim com um grito que é abafado pelos meus lábios, continuo me movimentando até eu conseguir chegar lá e caio contra seu ombro quando go/zo dentro dela.

 Ficamos em silêncio para recuperar o folego, esse sempre era o nosso momento, o momento em que a nossa ligação e o amor eram mais fortes do que nunca, nos fazendo entender o motivo de estarmos juntos.

 -Estou feliz que tudo acabou!- diz me dando um selinho e eu abaixo suas pernas para que ela fique de pé sozinha, mas nunca tirando as mãos de sua cintura.

 -Eu também amor. Agora podemos seguir em frente e começar a nossa família!- digo rouco e ela concorda, me permitindo ver algumas lágrimas em seus olhos, dando a entender que uma parte dela estava feliz.

 OI GENTE, CAP DE HOJE POSTADO E EU ESPERO QUE VCS TENHAM APRECIADO ESSA LINDA MORTE COMO EU KKK, AMANHÃ TEM MAIS E SE TUDO OCORRER BEM E VAI, DOMINGO TEM A ÚLTIMA MARATONA DA FIC E TALVEZ EU JÁ ANUNCIE QUAL FIC QUE VAI OCUPAR O LUGAR DESSA. BJSS E A GENTE SE VÊ AMANHÃ. COMENTEM!!