Fanfic: Onde Você Está Agora? - Vondy | Tema: Vondy

  Versão do Ucker:

 Minha namorada, agora um título oficial, estava no banheiro a 5 minutos e ninguém tinha notado sua ausência ainda à não ser eu, que estava apenas enrolando para levantar e segui-la. Eu estava esperando um momento perfeito, e quando consegui um, a mãe da Dul notou sua ausência na mesa.

 -Cadê a Dulce?- pergunta preocupa, que era como ela falava toda vez que se referia a Dulce, como se ela fosse ser encontrada morta se ficasse alguns segundos despercebida, eu não podia falar muita coisa, pois minha preocupação em relação àquela pequena criatura, era infinita.

 -Ela foi ao banheiro, acho que ela não deve ter achado o caminho e deve estar rodando a casa- fala calmamente me levantando sob os olhares atentos de Dona Blanca e o olhar divertido de vovô e Lya.

 Dulce já conhecia essa casa como sua própria e não teria como ela se perder aqui. Mas seus pais não sabiam que ela vinha em visitando quase todas as tardes desde a minha saída do hospital, eles nem sabia que eu tinha ido no hospital e não seria eu a dar as boas notícias.

 -Eu vou procurá-la!- Blanca avisa se levantando, mas Fernando segura sua mão e a faz se sentar de novo.

 -Você não conhece a casa querida, deixe que Christopher vá!- ele fala calmo e com um sorriso no rosto que me faz gostar ainda mais dele, olho pra Blanca e ela concorda desconfiada.

 Espero estar fora de suas vistas para aumentar o passo e procuro em todos os cômodos do primeiro andar, sem achar a Dul. Vou pro segundo andar e quando passo pelo meu quarto, ouço passos que me fazem parar e sorrir. Abro a porta com cuidado e a vejo andando de um lado pro outro, com um ruguinha na testa de concentração, mas para assim que me vê e assim abre um pequeno sorriso e morde o lábio inferior.

 Ela sabe o que aquilo faria em mim, por que assim que meu olhar se concentra em seus lábios, a memória do desfecho da noite de ontem me vem a cabeça e eu me perco nas sensações.

  Flash back…

 -Dulce!- gemo quando sua mão enrola em torno do meu membro ereto e ela sorri safada- Dul, amor… -paro congelado quando sua mão começa a se movimenta lentamente pra cima e pra baixo, em um ritmo gostoso.

 Um som estrangulado sai da minha boca, mas eu não dou a mínima e tento encontrar foco na minha cabeça, mas tudo vai para os ares novamente quando Dul inclina a cabeça em direção ao meu membro, sua língua a postos e circula a cabecinha do meu membro inchado e vermelho.

 Minhas mãos vão de encontro ao seu cabelo vermelho e eu o seguro com força, os puxando em força de ra/bo de cavalo, fazendo com que Dul gemesse e inclinasse na direção na minha mão. Dou mais um puxão e inclino sua cabeça em direção ao meu membro, e ela vai por vontade própria e antes que eu pisque, ela o coloca todo na boca e começa a rodeá-lo com a língua e a subir e descer, a ajudo com minhas mãos.

 Meus olhos se fecham ao mesmo tempo em que sua mão acaricia minhas bo/las e ela em engole cada vez mais rápido. A sensação e o formigamento que vem em segundos não é uma surpresa, mas a surpresa é quando em deixo levar pelo orgasmo e ele é explosivo e incomparável. Gemo enquanto go/zo e inclino em direção a boca da Dul, que me toma com mais fome recebendo tudo o que dou. Ela chu/pa até a última gota e termina com um beijo em minha ponta avermelhada.

 Ela me olha ansiosa, como se esperasse uma nota e eu começo a rir e a puxo de encontro ao meu peito, ainda tentando recuperar o folego.

 -As vezes eu me pergunto como as outras pessoas não veem esse seu lado safado, como eu. Mas em outros, eu fico feliz por eles não verem, por que aí eu não precisaria matar ninguém- fala e ela dá uma risadinha e esconde o rosto em meu pescoço.

 -Eu só sou assim com você!- exclama em meu ouvido e eu sorrio agradecido- Como foi?- pergunta e eu sei que ela está ficando vermelha.

 -Se tivesse sido melhor, eu poderia ter morrido por causa de um orgasmo!- exclamo e ela ri alto e se aconchega ainda mais em mim, mas para assim que ouvimos passos no corredor e uma batida na porta.

 -Querida? Está tudo bem aí? Sua cama está fazendo um barulho estranho!- uma voz masculina pergunta e eu arregalo os olhos e me levanto da cama como se um raio tivesse me atingido, olho pra Dul assustado e ela aponta as roupas e depois para a janela, concordo e começa a me vestir junto com ela.

 -Tudo papai, eu estou… dançando!- Dulce exclama com a voz estridente e colocando a camisa de volta e agora uma calcinha.

 -Em cima da cama?- seu pai pergunta confuso e nessa hora eu já estou quase com o corpo todo fora da janela.

 Dul se inclina em minha direção e me dá um beijo calmo nos lábios e me olha com um sorriso especial, que só eu já vi e que foi feito especialmente pra mim. Começo a descer pelas trepadeiras da janela e ela me observa com um sorriso.

 -É melhor do que dançar no chão!- ouço sua resposta pro pai, e quando alcanço o chão, ela me manda um beijo e um aceno de despedida, pouco antes de olhar pra cima e corar fortemente, olho na mesma direção e encontro May, na janela da frente nos olhando a gargalhadas com Chris ao seu lado.

 Ela ainda rindo e Chris me olhando com um sorriso malicioso e me dando um aceno de despedida, lhe mando um dedo do meio e volto correndo pra minha moto, parada a poucos metros da casa da Dul.

Fim do flash back…

 -O que você tá fazendo aqui gatinha?- pergunto me aproximando e ela me olha atentamente.

 -Pensando.

 -Pensar é bom!- rebato sorrindo e a puxo pra mim, ela vem sem contestar e fecha os olhos quando eu lhe me inclino em direção a seus seios, que estavam expostos em um decote V de seu vestido florido, e lhe dou beijo no meio deles, logo antes de me virar pro direito e dar uma mordidinha.

 Eu estava virando um homem de mordidas ao namorar com a Dul.

 -Convento!- exclama em advertência, mas não fazendo nada para me parar.

 -Feiras ruivas são sexy’s!- rebato descendo uma das alças e liberando seu seio descoberto e sem sutiã, o agarro com os dentes e ela geme e eu tampo sua boca com uma mão livre, quando começo a chu/par esse mesmo seio livre e ela dá um gemido muito alto.

 Vejo que seu seio tem algumas marcas de mordida da noite passada e isso me faz sorrir, lhe dou uma última lambida e desço a alça do outro ombro e desço seu vestido até a cintura, liberando de sua barriga pra cima. Caminho com ela até minha cama e a deito com cuidado, agarro com uma mão um dos seios, e o outro ataco com a língua e dentes.

 Dul segura meu cabelo com força e os puxa gemendo, mal se controlado. Solto o seio que estava em minha mão e desço até sua calcinha, passo um dedo ali e vejo que ela está molhada. Pressiono dois dedos em sua entrada e ela solta um gritinho, começo a esfregá-la sem nunca parar de chu/par seus seios. Em poucos segundos, Dul usa uma de suas mãos e tampa a própria boca e go/za em um grito rouco. Sua calcinha fica ainda mais molhada e eu sorrio de encontro a seus seios, lhe dou um último beijo ali e levanto a vista, a vendo de olhos fechados e tentando controlar a respiração.

 Ela abre os olhos grogue e me lança um sorriso afetado. Me levanto e a puxo comigo, arrumo seu vestido e cabelo, enquanto ela fica me olhando parada e seu olhar cheio de carinho. Quando ela abre a boca, dali sai o que eu menos esperava e mais ansiava.

 -Eu te amo Ucker!- sussurra e aperta sua mão contra a minha.

 A olho e sei que pelo meu olhar ela vai ter a certeza de que as minhas próximas palavras são verdadeiras.

 -Eu te amo mais e mais a cada dia!- falo e ela sorri, me inclino e lhe dou um beijo cheio de tudo o que eu estou sentido, entre esses sentimentos à culpa, culpa por não poder lhe amar por tempo suficiente para mil vidas.