Fanfics Brasil - Cap-002 Stripper❤vondy❤(adaptação)

Fanfic: Stripper❤vondy❤(adaptação) | Tema: RBD,vondy


Capítulo: Cap-002

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capitulo 2


 


 


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A ANSIEDADE corria pela espinha de de Ucker como uma montanha russa, indo do pescoço ao cóccix e depois subindo outra vez. O visual do clube era sombrio. Quando ele parou na frente do prédio de apartamentos, uma agitação mental iniciou-se. Ele ainda tinha a festa particular para atender. Ou entre no jogo e faça isto valer a pena, ou invente outras estratégia. A festa de despedida devia estar em pleno andamento, e as mulheres felizes eram esbanjadoras. Era sua chance de dar uma guinada na noite. Virando-se para trás no carro, ele pegou sua pasta.


A anfitriã tinha solicitado um homem de negócios. Sorte a dele. Aquilo seria o mais perto que ele já havia chegado de misturar seu trabalho diurno com o noturno. Na verdade, aquilo o deixava um tanto desconfortável. Ele trabalhava com vendas, tanto de dia quanto à noite. A única diferença era a mercadoria sobre a mesa.


O manobrista olhou seu Honda velho com um desdém mal disfarçado. A mão livre de ucker se fechou num punho apertado.


– Algum problema?


– Não. – Então o manobrista viu o terno bem cortado de ucker. – Senhor. Ele jogou a chave para o sujeito e se afastou. Uma hora, ucker. Tente ficar uma hora inteira sem reclamar. O saguão do prédio era impecável, com uma combinação de pisos em mármore e um carpete estampado em azul. Ele seguiu diretamente para os elevadores, entrando logo depois que dois sujeitos saíram. O elevador começou a subir suavemente.


Quando parou e as portas se abriram, ucker grudou um sorriso na cara e ajeitou a gravata.Hora de descobrir se a sorte é mesmo um substantivo feminino.


 


 


A BATIDA à porta fez o coração de dul subir para a garganta. Ai, droga. Droga, droga, droga. Não pode ser 22h. Mas era. E isso significava que o entretenimento da noite estava ali. Normalmente, havia algo a ser dito a um homem que valorizava a pontualidade, mas naquele momento? Era a última coisa que dul desejava. Sem dúvida as convidadas iam fazer perguntas, e ela não tinha bebido o suficiente para respondê-las sem corar. Diabo, talvez não houvesse álcool suficiente na casa para evitar que seu rosto queimasse de vergonha. Agarrando a mão de anny, dul se enveredou pela multidão até a porta da frente. Anny deu um tranco na mão de dul.


 


– O que está acontecendo?


– Alguém bateu à porta. Aprumando-se, Dul abriu a porta.E parou de respirar. Completamente. Alto, provavelmente algo entre 1,90m e 1,93m, ombros largos e cintura estreita, o homem usava um terno cinza escuro de risca de giz bem cortado, completo, com um colete mais escuro e grosso.


Uma gravata roxa e um lenço da mesma cor na lapela completavam o visual. O cabelo castanho escuro estava úmido e, naquele corte executivo, precisava ser aparado. A mão imensa dele alisou o paletó. – Anahí Portillo? – perguntou ele. A voz era tão fluida como caramelo quente. Dul apontou para anny.


– É ela. – Ela engoliu em seco. – Sou Dulce. Espinosa. Dulce Maria Espinosa.


Um sorriso sedutor e misterioso revelou covinhas. Dul nunca tivera qualquer opinião sobre covinhas. Mas, de repente, havia passado a adorá-las. Ansiava por elas. Achava que todo homem deveria tê-las. Voltando o olhar azul claro a anny, ele estendeu a mão.


– Alexandre casillas. Estou aqui para discutir seu acordo pré-nupcial. Anny olhou dele para anny, que deu de ombros.


– Eu não tenho um acordo pré-nupcial.


– Isso é… Interessante. – Alex(ucker) abriu o botão inferior de seu paletó e colocou uma das mãos no bolso. Ele se concentrou em dul. – Posso entrar? Dul se pôs de lado, inadvertidamente, puxando anny consigo. Os olhos de Alex (ucker) pousaram nos pulsos algemados de ambas. Os lábios dele tremeram. – Estou vendo que cheguei bem a tempo para a diversão. O temido calor dominou as bochechas de dul.


– Perdi a chave – disse ela com um suspiro, ao mesmo tempo que anny guinchou: – Não é o que parece, juro. Ele entrou no saguão, fechando a porta atrás de si, sorrindo.


– Minha noite de sorte. Considerando-se que você está algemada a ela, vou encarar isto como um especial leve dois pague um. Anny virou-se praticamente em câmera lenta e ficou boquiaberta, primeiro para Cass e depois para Alex (ucker).


– Você é um stripper. Dul lançou um olhar para Alex (ucker). O sorriso dele não vacilou um minuto, mas ele pareceu contrair o rosto sutilmente numa careta. – Dulce – anny quase gritou enquanto saltitava. – Diga-me você me contratou um stripper. Alex (ucker) riu.


– Bem, anny, não estou aqui para vender seguro de vida. – Ele começou a passear pelo apartamento. – Parece-me que a diversão está concentrada aqui. Um silêncio temporário caiu sobre a multidão de mulheres quando Alex (ucker)entrou na imensa sala de estar, dul e anny logo atrás dele. Ele olhou para trás. – Disseram-me que você teria um aparelho de som.


– Eu, hã, tenho. – Qual é o meu problema? Dulce já tinha visto homens atraentes e tinha até mesmo saído com alguns espécimes excepcionalmente lindos, mas havia algo diferente naquele homem. Ela meneou a cabeça para os equipamentos eletrônicos. – Fica na prateleira abaixo da TV.


– Excelente. – Ele meneou a cabeça para as mulheres que estavam observando-o com um fascínio óbvio. – Senhoritas.


– Você é Alexandre casillas – arfou uma das primas distantes de anny, cujo nome dul não conseguia se lembrar. Ele sorriu para ela.


– Sou.


– Por favor, Deus, me diga que este homem vai tirar a roupa. Alguém por favor me diga que ele vai tirar a roupa – disse Tyra, assistente de dulce, num sussurro. – Ah, ele vai – disse uma prima que seria madrinha, pegando sua bolsa e caçando sua carteira com mãos trêmulas. Dulce tentou não sorrir e falhou quando as mulheres começaram a fuçar suas respectivas bolsas.


Ela havia ido a extremos para manter o entretenimento da noiteprivado, solicitando ao clube para fazer o possível para manter seu nome fora da fatura. A contratação de um stripper não era realmente grande coisa, mas a dualidade nos padrões de comportamento de homens versus mulheres estava bem vivinha no mundo dos negócios.


E ela teria de enfrentar o conselho administrativo da Soberana na semana seguinte, uma banca notoriamente conservadora. Além disso, dulce não duvidava de que haveria concorrentes dispostos a usar as informações para pintá-la como uma jovem imatura, louca e irresponsável, e assim roubar o contrato dela.


Muito trabalho havia sido empenhado no projeto para que ele fosse perdido para alguns idiotas misóginos e de mente tacanha. Apesar de tudo isso, ela ficou observando Alexandre casillas cavar em sua pasta e não conseguiu deixar de admirar o contorno bem-feito da mandíbula e a extensão dos ombros largos. Ela havia pedido ao clube para mandar seu melhor stripper. Eles certamente tinham 


honrado seu pedido.

 


 


 


 


Continua....


 


 


 


 


 


 



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Autor(a): ingridvondy

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 3



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  • Postado em 26/02/2017 - 23:25:14

    Cnttt

  • melissah Postado em 26/02/2017 - 08:25:31

    Cntt

  • Nat Postado em 25/02/2017 - 00:24:23

    *0*CONTINUUUAAA!!!!


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