Fanfic: B.A.D ANJEL | Tema: amor, aventura, amizade, romance, bandas, musica

Hyun onn

Volto para meu quarto e entro e vou em direção a minha mala de roupas, ou melhor meu guarda-roupa já que fico aqui desde o dia em Que meu irmão mais novo morreu afogado. Pego meu casaco e coloco ele, vou até a janela e abro a cortina vendo que já estava de noite então da para ir vê meus verdadeiros e únicos amigos.

- ei, onde vai? - pergunta o irritante.

- não e da sua conta! - digo guardando meu tênis! - se contente em cuidar de sua vida!

Passo por ele e abro a porta entrando no corredor, desço as escadas e escuto risadas no primeiro quarto, risadas irritante de gente irritante. Coloco meu fones de ouvido e vou andando em direção a saída, abro a porta e olho para todos os cantos vendo que não tinha ninguém lá.

Então começo a correr até o portão, olho para trás vendo o porteiro me olhando como se eu fosse um deficiente mental, mando o meu dedo do meio para ele vendo ele ficar assustado. Não tenho paciência para ficar com gente igual a eles, estou cansado dessa maldita vida quero viver a vida que existia antes do meu tio me ameaçar. Começo a andar até a rua principal, asceno para um taxi entro dentro dele e vejo que era o meu outro tio que dirigia.

- perfeito! - digo tirando o capuz da cabeça.

- hyun? O que faz aqui fora? - pergunta me olhando.

- so dirija!- digo pegando minha carteira.

- esta indo vê aquele grupo de pebas, não é? - pergunta ligando o carro.

- não e da sua conta, se quiser cuidar da minha vida te entrego as contas para você pagar! - digo olhando para ele. - melhor, você não tem nem dinheiro nem para pagar suas contas.

- não, não tenho! - diz sorrindo. - mais sou feliz, adoro meu trabalho mesmo ganhando pouco, não tenho essa ganancia que seu pai e seu tio desenvolveram, se falo essas coisas para você e porque gosto de você e quero vê seu bem...mais você já e grandinho, então sabe o que faz.

Ele suspira tão pesadamente que fez eu fazer o mesmo, em uma coisa ele está muito certo, muito mesmo. Seus irmãos meu pai Bon-hwa Hyuk um grande empresário muito importante da Coreia do sul, e meu tio Bang Si-Hyuk são muitos gananciosos, orgulhosos e varias outras coisas. A única pessoa que se salva e minha tia mais nova que assim como meu pai trabalha de artista, e gentil, bondosa e muito alegre ela passa uma energia tão boa que contagia a todos que estão perto dela.

Minha família se resume a dinheiro, postos altos e ser os melhores para todos, mais a muito tempo perdemos a felicidade e alegria que carregamos no corpo. Minha mãe abandonou meu pai pelo seu melhor amigo, e ele ficou destruído por muito tempo, mais assim como minha mãe fez ele me largou sozinho.

A minha sorte era que tenho dois tios que cuidaram de mim mesmo não podendo, e mesmo assim não consigo ser grato por eles realmente puxei o sangue sujo da família da minha mãe. Depois dessa perca do meu pai ele se casou novamente, uma prostituta que já tinha três filhos mais seu corpo era do mesmo jeito que antes mais seu caráter e o mais sujo que já vê, logo depois meu irmão mais velho para me salvar morreu afogado e a culpa veio para cima de mim.

Depois minha única irmã morreu com pneumonia, e a culpa veio para cima de mim novamente mais dessa vez eu não tive culpa nenhuma, e mesmo assim fui culpado sem dó nenhuma. Nunca mais vê a maldita mulher que me colocou no mundo, e nem quero voltar a vê-la se ela aparecer em minha frente sou capaz de fazer uma grande besteira.

- chegamos! - diz meu tio me tirando de meus pensamentos. - não irei cobrar nada!

- eu me recuso! - digo jogando 5000 Won no banco.

Abro a porta do carro e vejo aqueles idiotas sentados no banco da praça,coloco o capuz na cabeça e vou andando na direção deles que nem perceberam que eu cheguei. Vejo que Chin-Hwa estava de costas então chuto sua bunda fazendo ele cair no chão, ele se levanta e me olha.

- enlouqueceu? Esqueceu a noção do perigo! - diz ele nervoso.

- você não consegue ser perigoso, nem aqui e nem em outro lugar! - digo sorrindo.

- vou te mostrar se não e! - diz grudando em minha blusa de frio.

Ele tenta me da um soco na boca, mais seguro sua mão e viro ela para trás ouvindo seu grito de dor, ele tenta me chutar mais me desvio e chuto a boca do seu estômago. Ele cai novamente no chão quase chorando de dor, não aguentei e comecei a cair na risada e isso fez os outros se aproximarem e abaixar meu capuz...