Fanfic: B.A.D ANJEL | Tema: amor, aventura, amizade, romance, bandas, musica

Hyun Onn

- seu maldito, vou te matar miserável! - diz Chin-Hwa pulando em cima de mim.

- calma! - digo agachando e deixando ele cair no chão. - estava sentindo falta de vocês.

- você? Isso é estranho, você sumiu o que ouve? - pergunta Chung-Hee me abraçando.

- meu tio me convenceu a participar de um grupo de kpop, pop e hip hop - digo me sentando ao lado de Chung-Ho.

- olha, conseguiu finalmente! - diz Cheung.

- sim...mais são uns babacas, sabem só brincar e ficar de risinhos pelos cantos da instituição! - digo olhando para os carros passando.

- deve ter paciência, tem muitas garotas lá? - pergunta Jung-Su.

- tem somente duas,uma e rapper e compositora, a outra e vocal e dançarina! - digo olhando para ele.

- uhhhh!!

- eae, elas tem uns corpos bonitos? - pergunta Chin-Hwa.

- eu não olhei, mais tem rostos limpos e lisos...são bonitas! - digo concordando comigo mesmo.

- olha, queria ter essa sorte! - diz Chung-Hee fazendo bico.

- ainda bem que não tem! - digo rindo. - são incrivelmente chatos.

- isso e o que você fala! - diz Chung-Ho se levantando. - so acredito vendo!

- chega de falar de mulheres, que tal Picharmos umas casas? - pergunta Jung-Su sorrindo.

- vamos! - digo me levantando e andando.

Desde do dia que perde meu irmão e minha família, entrei nesse mundo de desenhar no muro das casas dos outros e divertido mais ao mesmo tempo perigoso se eu for pego já era tudo. Atravesso a rua   indo em direção algumas casas escondidas ali perto, de longe vê um muro branco perfeito para desenhar.

Aponto para o muro e eles vão correndo até lá, começam a escalar o muro das casas mais perto e indo para a varanda que dava para deitar e de cabeça para baixo pinchar. Fico olhando para os lados para vê se nem um policial esta vindo para cá, mais o único problema deles e que são muito barulhentos e fáceis de denunciar.

- fiquem calados, se não já era! - digo jogando uma pequena pedra na cabeça de uns deles.

Eles mandam dedos para mim e volta ao fazer o seus trabalhos de passa-tempo, me sento no meio fio olhando cada símbolos e desenhos que eles estão fazendo nesse momento. Escuto um barulho atrás de mim, antes que eu pudesse virar sou jogado no chão com força olho para o lado vendo cerca de 20 policiais.

- sargento! - diz o policia que me prendia no chão. - pegamos um!

- e os outros? - pergunta um gordinho. - fugiram?

Olho para o lado vendo todos correndo nenhum olhou para trás, o que um dia tentei evitar aconteceu fui traído pelos o que pensei que estivessem aqui para a hora que eu precisar assim como eles. Fecho os meu olhos cansado e esperando que tudo aquilo fosse um sonho, e que eu acordasse nesse momento doloroso.

Sung-hi onn

Acordo com minha garganta muito seca, me sento na cama e olho para o lado a procura de minha garrafinha, não é possível que eu deixei la embaixo enquanto conversava com com Wool. Saio de cima da cama e saio batendo em todo canto daquele quarto até achar o interruptor do quarto, ligo a luz e não vejo wool na cama dela e isso e muito estranho ela disse que estava cansada.

Melhor deixa -la, ela estava triste com alguma coisa so sei que isso não vai ser bom para ela, abro a porta do quarto e vou andando no meio daquela escuridão até a escada, desço e vejo que tinha uma luz ligada. Vou seguindo a luz que vinha da cozinha eu acho, a porta estava meio aberta então vê wool chorando na frente de um garoto de sua idade ela estava com um sorriso ridículo no rosto.

- p-porque? - pergunta Wool limpando o rosto. - porque faz essas coisas, não vê que isso machuca?

- eu não ligo wool! - diz o garoto. - sempre  gostaram mais de você e no final olha onde você está? Concluiu seu sonho, e onde o meu fica?

- Jeong, se for isso eu posso sair daqui! - diz ela pegando em sua mão, e estava tremendo muito. - você e mais importante que qualquer coisa.

- não quero nada vindo de você! - diz empurrando ela. - você morreu para mim no momento em que você deixou aquilo acontecer.

Ele sai do lado dela e vem andando em direção a porta, ele abre e não vê nenhuma emoção em seu rosto absolutamente nada e aquilo me irritou muito. Ele me olha por alguns segundos e depois vai andando em direção a saída, wool sai correndo mais para o me vê.

- v-você ouviu? - pergunta limpando seu rosto desesperadamente.

- sim! - digo indo ate ela e abraçando.

Ela demora um pouco mais logo me abraça e me abraça com força, ela enterra seu rosto em meu pescoço e começa a chorar pesadamente, aquilo fez meu coração doer tanto. Começo a fazer carinho em seu cabelo até que ela começa a se acalmar e assim eu também me acalmo, suspiro pesadamente e fecho os meus olhos mais uma porta e uma grande discussão fez a gente se separar...