Fanfic: TU Y YO PARA SIEMPRE | Tema: Rebelde, Cuidado com o anjo, Casi angeles

MERIDA YUCATAN, MEXICO

CASA DOS LOMBARDOS- SOPHIA

Eu nunca tinha ido a Merida, na verdade mal conhecia a cidade do México, já que os Velardes nunca foram muito fãs de programa de família, então tudo que eu conheci sobre o México era os passeios com os meus pais.

Quando saímos do aeroporto, estávamos em um silêncio infernal, ela tentava dirigir a palavra a mim e eu a ignorava, e os brutamontes dos seguranças não ajudavam, na saída embarcamos em um táxi, estava a noite e as únicas coisas que dava pra ver era as luzes dos carros que vinham em nossa direção, o trajeto foi longo, ou pareceu longo, porque de repente paramos em portão que se abriu e o taxista continuou o caminho onde era cercado de árvores e dava pra ouvir o som de um rio, aquele som me lembrava o porto aonde eu morei quase que minha vida inteira. Quando me dei por conta o táxi tinha parado e a dona Cecília estava desembarcando, assim que sai de dentro do taxi eu fiquei de queixo caído com o tamanho da casa, não era por ser grande, era por ser diferente de tudo que eu já tinha visto.

Se por fora ja era linda imagina por dentro. Eu estava perdida admirando a casa quando senti um homem puxando minha mala.

ZZ: com licença, senhorita- era um senhor de meia idade, deveria ser o mordomo da casa- pode me acompanhar por favor.

SM: claro- um dos seguranças pegou minhas malas e seguimos aquele senhor, pra dentro da magnifica casa.

ZZ: a senhora Vitória não está no momento, mas pediu que eu as recepcionasse- o senhor parou em uma escada, a casa estava meio escuro mais parecia linda.

CV: obrigada Ezequiel, sou muito agradecida a todos por nos receber.

ES: não precisa agradecer e parte do meu trabalho.

SM: de quem e essa casa?- foi a primeira vez que eu dirigi a palavra a dona Cecília desde que saímos da cidade do México.

CV: esta casa e de Antonio Lombardo, você não o conhece, ele é amigo do seu pai a muitos anos e também e meu padrinho de casamento.

ES: queiram me acompanhar as levarei ao seus devidos quartos.- subimos uma escada atras do Ezequiel.

Então entramos em um corredor com várias portas e um lindo espelho na parede.

ES:o quarto da direita e seu dona Cecília, as chaves estão atrás da porta.

CV: Obrigada Ezequiel- ela ficou parada na porta.

ES: o da esquerda e seu senhorita Sophia, o banheiro fica a direita assim que entrarem.

SM: valeu- eu sorri para os dois.

ES: tenham uma boa noite, e manhã dona Vitória as esperam para o café da manhã

JUNTAS: obrigada.

ES: já estou me retirando- ele saiu andando pelo corredor.

CV: vai ficar bem- ela me encarou.

SM: eu sempre fico- eu me virei pra porta- o problema não é você.

CV: como assim- eu me virei pra ela.

SM: ele e o problema, eu sei que não sou bem vinda na sua família, a Estefânia e a Isabel deixam isso bem claro, sem contar no juiz Velarde.

CV: seu sinto muito por voce se sentir assim.

SM: boa noite dona Cecilia.

CV: boa noite filha.- eu em virei e abri a porta, o quarto e lindo de uma jeito que faz minha rebeldia se sentir feliz

SM: pelo menos eles sabe fazer uma boa decoração- eu deixei minha malas no canto e fui ate o banheiro, precisava de uma banho e cama. Coloquei um pijama confortavel e me deitei

O sono sempre foi uma das coisas pelo qual eu sempre briguei, então desci ligar a televisão para tentar fazer o tempo passar, depois de uma certo tempo eu ouvi gritos no corredor, mais ignorei, me levantei e fui até minha mochila e peguei o ipod e fones de ouvido e uma máscara para os olhos e voltei pra cama, e desliguei a televisão coloquei os fone e liguei um uma música irada e coloquei minha máscara.