Fanfic: TU Y YO PARA SIEMPRE | Tema: Rebelde, Cuidado com o anjo, Casi angeles
PUERTO MADERO, ARGENTINA.
AEROPORTO.
XX: Dulce Maria Saviñon- ele nós encarou.
DM: sou eu.
XX: você esta presa.- ele se aproximou e algemou a minha mãe.
SM: como assim presa.- eu os encarava.
CA: por que esta prendendo ela?
XX: pelo rapto de Maria Olivia Velarde.
DM: eu não raptei ninguém.- ela os encarou.
ZZ: quem de vocês e Alfonso Herrera?
AH: sou eu.-
ZZ: você também esta preso.
AH: como assim eu não fiz nada- eles algemaram o meu pai.
CA: eu posso acompanha-los ate a delegacia.
XX: você e o que deles.
CA: o advogado Christopher Von Uckermann.
XX: pode sim.
SM: Christopher o que esta acontecendo?- eu o encarei.
CA: eu não posso te explicar agora, mais eu preciso que você pegue as malas e vá de táxi para a casa da Anny, e de la você ligue para o Christian e peça para ele me ligar.
SM: esta bem.
CA: assim que eu puder eu vou para casa.- ele me abraçou e se juntou ao policiais.
Eu peguei o carrinho com as malas e sai arrastando pelo aeroporto fui para a saída embarquei em um táxi e fui em direção a casa do meu pai, assim que eu cheguei a minha tia Maitê veio abrir a porta.
MP: Soph, o que você faz aqui?- ela me encarava.
SM: eu preciso de dinheiro para o táxi.
MP: entra para dentro,eu vou lá e pago- eu entrei e a minha tia foi até o taxista e o pagou.
AP: Soph, o que você faz aqui? Cadê o Poncho?- minha madrasta me encarou assustada
SM: tá na cadeia.
EH: como assim o meu pai está na cadeia- minha meia irma me encarava.
SM: eu preciso falar com o Christian.
CC: eu estou aqui Sophia.
SM: o Christopher, mandou você ligar para ele.
MP: Sophia, me conta essa história.
SM: a gente já se despedindo, quando vários policias chegaram e levaram a minha mãe e o meu pai presos.
CC: eles disseram o motivo.
SM: acusaram a minha mãe de rapto.
AP: eles falaram contra quem?
SM: contra uma tal de Maria Olivia Velarde.- minha tia(madrinha) Maitê me abraçou.
MP: vai ficar tudo bem.
CC: gente eu vou para a delegacia.
MP: liga assim que você chegar lá.
CC: pode deixar- ele deu um beijo nela.
SM: eu quero ir junto, tio.
CC: Soph, ate que a gente saiba o que realmente está acontecendo e melhor você ficar aqui.- ele saiu e eu sentei.
MP: vai ficar tudo bem- ela me abraçou.
AP: eu vou mandar fazer um chá para nós.
Minha madrasta saiu da sala e foi ate a cozinha, uns vinte minutos depois ela voltou, e me deu uma xícara com chá.
SM: eu não quero.- eu a devolvi a xícara.
AP: vai te ajudar a relaxar Soph, e você vai conseguir dormir.
SM: eu não quero dormir.
MP: mais você precisa Soph, quando você dormir as horas vão passar mais rápido.
SM: esta bem- eu peguei a xícara e tomei o chá.
EH: que tal eu, você e a Cande irmos fofocar la em cima, para ver se a hora passa mais rápido.
SM: pode ser.
EH: vamos Cande- nos três fomos para o quarto da Eugenia.- quem começa.
CP: eu, advinha quem me pediu em namoro.
SM: o Vico.
CP: você esta certa- eu me levantei da cama e fui ate a janela.
EH: você não esta no clima.
SM: para fofoca não, acho que eu só subi por que la em baixo o clima esta horrível.
EH: não fica assim maninha, vai ver que daqui a pouco nosso pai e a tia Dul vão estar aqui.
CP: a Eugenia tem razão.
SM: eu queria esta la na delegacia com eles.
EH: que tal a gente assistir um filme.
SM: pode ser, mais nada de romance água com açúcar.
Nos três deitamos na cama e a Euge colocou para nos assistirmos Piratas do Caribe. Na metade do filme eu acabei dormindo. E tive um sonho.
Eu estava no aeroporto e minha mãe estava algemada e sendo levada para a cadeia e eu era levada para viver com uma nova família.
XX: bem vinda ao seu novo lar- um homem mascarado apareceu na minha frente.
SM: eu não quero ficar aqui.
XX: você não tem opção.
Então eu acordei assustada, e decidi descer para tomar água.
EH: onde você vai?- eu Eugenia ligou o abajur.
SM: eu vou tomar água.
EH: quer que eu vá junto?
SM: não precisa eu sei o caminha da cozinha, mais brigado.- ela me encarou assustada.
Eu sai do quarto deixando a Eugenia falando sozinha, assim que eu desci as escadas vi que a luz do escritório do meu pai estavam acessas, então eu em direção ao escritório para apaga-las, mais antes que eu entrasse no escritório, eu ouvi a voz da minha madrasta.
AP: e com foi la delegacia?- eu vi que ela esta acompanhada do meu padrasto e do tio Christian, então decidi ouvir a conversa atras da porta.
CA: a situação dos dois não e nada boa.
MP: como assim?
CC: os dois estão sendo acusados de sequestro.
AP: eles nunca seriam capazes de fazer isso.
CA: eu sei Anny, mas as provas não dizem o mesmo.
MP: que provas?
CC: amor o caso e o seguinte, no dia em que a Dulce deu entrada na maternidade outras quatro mulheres também deram entrada, e mais ou menos uma cinco horas depois todas já tinha ganhado, mais das cinco crianças nascida só quatro sobreviveram.
AP: que dó.
MP: mais aonde a Dul e o Poncho entram nesta historia?
CA: então May, a seis anos ouvesse uma denuncia de troca de bebes na época que essa cinco crianças nasceram, então o juiz pediu a exumação do corpo do bebe que morreu, e que filha da família Velarde.
MP: e o que deu o resultado.
CC: foi comprovado que o bebe não pertencia a Cecilia Velarde e sim a Dulce Maria Saviñon.
AP: isso que dizer quê?
CA: e possível que a Sophia seja a filha dos Velardes, mais para ter cem por cento de certeza o Juiz vai pedir um teste de DNA.
SM: eu não vou fazer este teste.- eu entrei de supetão no escritório.
CA: a quanto tempo você estava ai?- ele me encarava.
SM: desde o começo da conversa, eu não vou fazer este exame.
CC: se o juiz mandar você não tem opção.
SM: e se eu não quiser saber se sou filha dessa tal família Velarde.
CC: Soph, o juiz pode te obrigar a fazer este exame.
SM: o que vai acontecer se o resultado der que eu sou filha da Dul.
CA: o caso será encerrado, mais e o exame der negativo..- ele ficou quieto.
SM: o que vai acontecer.
CC: seus pai serão levados a julgamento.
SM: pelo que?
CA: por sequestro, e se forem julgados aqui possivelmente eles peguem uns oito anos de cadeia.
MP: porque você falou e se, Christopher?
CA: porque provavelmente May, os dois serão extraditados para o México, e lá pegaram uma pena de uns quinze anos.
SM: e aonde eu vou ficar enquanto rola o processo.
MP: aqui com a gente, meu amor- minha tia se levantou e veio até mim.
CC: não May.
AP: como assim não.- minha madrasta encarou o meu tio.
CA: a Sophia também sera extraditada.
SM: eu vou ser extraditada?
CA: sim, eu possivelmente sera levada para um abrigo para menores, até que o juiz de a sua guarda aos seus pai biológicos.
SM: e quando este exame vai ser feito?
CC: ate o começo da semana que vem.
SM: eu quero ver os meus pais.
CA: assim que o dia amanhecer eu vou te levar ate a delegacia, agora tenta dormir um pouco.
SM: eu estou sem sono.
Eu sai do escritório e fui ate a sala e liguei a televisão e deitei no sofá e fiquei pensando na minha vida.
Autor(a): Hermione
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PUERTO MADERO, ARGENTINA. CASA DOS HERRERA CA: ei hora de acordar.- eu senti alguém me cutucando. SM: mais cinco minutos. CA: está bem então, eu vou visitar a Dul sozinho. SM: como assim?- eu abri os olhos e o encarei. CA: eu estou indo na delegacia e vim saber se você quer ir comigo? SM: e claro que eu quero ir junto, mais que horas s&atild ...
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