Fanfic: TU Y YO PARA SIEMPRE | Tema: Rebelde, Cuidado com o anjo, Casi angeles
CIDADE DO MÉXICO, MÉXICO.
AEROPORTO INTERNACIONAL BENITO JUAREZ.
O vôo da argentina para a cidade do México foi tranqüilo, assim que eu e a minha mãe desembarcamos meu pai e o meu padrasto já estavam esperando do lado de fora e acompanhado de um homem.
DS: Christopher quem é ele?- eu e minha mãe chegamos perto do meu padrasto.
CA: ele e um oficial de justiça.
DS: e o que ele quer?- eu e a minha mãe o encaramos.
XX: eu vim ao aeroporto para assegurar uma boa chegada a vocês.
DS: valeu.
XX: eu também vim porque eu tenho uma ordem para recolher o passaporte da menor Sophia Miranda Saviñon Herrera.
SM: por que você quer o meu passaporte?- eu o encarei.
XX: senhorita o juiz pediu para mim recolher o seu passaporte, para que você não tente fugir.
SM: como se eu tivesse essa intenção- eu peguei o meu passaporte e dei para o homem- aqui está.
XX: obrigada- o homem o colocou no bolso e depois retirou um papel e entregou para a minha mãe- aqui está o papel da audiência, que a propósito ocorrerá amanhã às 09h30min.
DS: mas já.- minha mãe o encarou de boca aberta.
XX: sim senhora, eu desejo a vocês uma boa estadia aqui na cidade do México, e, por favor, não se atrasem amanhã. - o homem saiu andando pelo aeroporto
SM: eu não gostei nem um pouco disso.
AH: nem eu- o meu pai me abraçou.
Nos quatro pegamos as nossas coisas e fomos ate a saída do aeroporto e la pegamos um taxi e fomos para o hotel que ficava no centro da cidade.
Nos identificamos na recepção e depois cada um foi para um quarto. Assim que entrei no meu quarto.
Eu coloquei as minhas coisas no chão e fui ate o banheiro aonde eu tomei um banho,
Assim que eu sai a minha mãe estava sentada na cama me encarando.
SM: o que foi mãe?- eu encarei.
DS: como você esta se sentindo?
SM: honestamente eu queria estar em casa, mais a que eu não tenho opção né.
DS: você esta com medo de amanha?
SM: um pouco, mais la no fundo vai ficar tudo bem mãe.
DS: quero a receita?
SM: que receita?
DS: da sua calma, porque se eu tivesse no seu lugar eu taria uma pilha.
SM: quem disse que eu não estou. - minha mãe se levantou e me abraçou.
DS: lembra da promessa do aeroporto- eu acenei que sim- ela sempre estará de pé.
SM: com certeza mãe.
DS: agora vê se deita e dorme, por que o dia amanha vai ser longo.
SM: pode deixar.
Minha mãe sai do quarto e eu coloquei um pijama.
E me deitei na cama e fiquei a televisão, mais por sorte estava só passando bobagem, então eu tentei pegar no sono mas o dito não veio, então eu me levante e peguei o meu celular e sai do meu quarto e comecei a andar pelo hotel, quando dei por conta eu estava na piscina.
Então eu me sentei na borda da piscina e coloquei os meus pés dentro da água e fiquei ouvindo musica. Mais de repente eu senti o meu fone ser puxado.
DS: eu fiquei assustada, quando eu entrei no seu quarto e você não estava. - minha mãe me encarava.
SM: você esta tentando me matar do coração, só pode né mãe.
DS: não soph, eu só fiquei assustada quando eu fui ate o seu quarto e você não estava na sua cama.
SM: acho que e bom você ir se acostumando- eu ri.
DS: não brinca com isso Sophia. - eu ri de novo e me levantei da onde eu estava sentada.
SM: foi sem querer mãe.
DS: eu quero que você volte imediatamente para a sua cama, e nada de passeios noturnos.
SM: pode deixar.
Eu sai da piscina e fui para o meu quarto e deitei e acabei pegando no sono. Quando eu acordei o dia já tinha amanhecido e no relógio marcava 07h45min, eu me levantei e fui ate o banheiro e fiz a minha higiene de depois troquei de roupaE desci para tomar café. Assim que eu cheguei ao restaurante meu pai me encarou.
AH: você não vai assim!- meu pai se levantou da mesa.
SM: eu vou sim. - eu me sentei à mesa.
DS: não você não vai Sophia. - minha mãe me encarou.
SM: porque eu não posso ir assim?
DS: porque a gente vai para um tribunal e não para uma festa rave.
SM: eu ainda não entendi por que eu não posso ir assim.
DS: você vai subir e trocar de roupa agora.
SM: primeiro eu vou tomar café e depois eu troco de roupa.
Eu comecei a tomar café e a minha mãe voltou ao dela, depois de eu terminar eu fui ate o meu quarto e troquei de roupa.
E depois desci ao saguão do hotel onde meus pais estavam.
SM:já podemos ir- eu os encarei.
DS: agora está bem melhor- minha mãe me encarou.
SM: valeu mãe.
AH: e vê se você não apronta nada está bem.
No quatro saímos do hotel e fomos em direção ao tribunal, assim que chegamos tinha vários repórteres na porta, nos passamos por eles sem dar entrevista. Assim que a gente entrou, um policial veio em nossa direção.
XX: acompanhe-me, por favor.- nos quatro o seguimos ate uma sala onde esta uma juíza e avarias pessoas que eu não conheci e também estava a tia May e a minha adorada madrasta, e a minha prima a Cande e a Eugenia e o Nico.
JUIZA: vocês estão atrasados.
CA: desculpa meritíssima. – eu e a minha mãe sentamos ao lado do Nico e ele me abraçou. Quando eu olhei para o lado eu vi uma mulher sentada me encarando.
JUIZA: desculpas aceitas, eu dou abertura ao processo pelo reconhecimento e a guarda da menor Sophia Miranda Saviñon Herrera, filha de criação de Dulce Saviñon e Alfonso Herrera. Algumas das partes não esta presente.
CC: não senhora meritíssima. - meu tio Christian a encarou, ele estava sentado ao lado do meu pai e do meu padrasto.
JUIZA: então vamos começar o interrogamento da enfermeira da maternidade, que trabalhava no hospital no dia do nascimento da menor Sophia Miranda, o advogado da família Velarde pode começar.
ZZ: obrigada meritíssima, como todos neste local já estão a par de todo o processo, eu gostaria de fazer algumas perguntas.
ED: pode perguntar.
ZZ: há quanto tempo você trabalha no hospital?
ED: só na ala da maternidade uns dois anos..
ZZ: explique-me como foi o dia em que as cinco crianças nasceram?
ED: no dia em que as crianças nasceram o hospital esta uma confusão, tinha ocorrido uma grave acidente e muitas enfermeiras foram deslocadas pra auxiliar na enfermaria, e chegaram dois bebês no berçário e uma das crianças estava bem fraca.
ZZ: e como era o nome da mãe do bebê?
ED: eu não me lembro.
ZZ: está encerrado meritíssima – o advogado se sentou.
JUIZA: senhor Uckermann sua vez. - o Christopher se levantou e foi até aonde estava a mulher.
CA: obrigada meritíssima, enfermeira quando o prontuário das crianças foi preenchido.
ED: cerca de uma hora depois que elas nasceram.
CA: e qual foi à hora do óbito do bebe
ED: meia hora depois que nasceu.
CA: então quando vocês preencheram o prontuário o bebê já estava morto.
ED: sim. - eu olhei para o lado e a mulher ainda me encarava.
CA: e como vocês identificaram que a criança morta era de Cecília Velarde?
ED: era o bebe que esta com a pulseirinha de identificação.
CA: e essa pulseirinha pode ser trocada.
ED: pode sim ser trocada, mais e muito raro, ja que a pulceira e colocada assim que a criança nasce.
CA: está encerrada. - o Christopher se sentou.
JUÍZA: chamo Cecília Velarde. - a mulher que estava me encarando se levantou e foi para o banco de interrogatório. – senhor Uckermann.
CA: senhorita Cecília, como foi a sua gravidez.
CV: complicada, eu tive dois principios de aborto..
CA: como você se sentiu quando a enfermeira disse que a sua filha tinha morrido.
CV: foi como se o chão tivesse saído dos meus pés- algumas lagrimas saíram do seu rosto.- eu sabia que a gravidez era de risco, mais eu sabia que minha filha era forte e não desistiria da vida.
CA: e como foi para você o resultado da exumação.
CV: foi como se uma luz aparecesse no meu caminho, eu tinha perdido toda esperança de uma dia ser mãe, e aquela foi a melhor notícia desde o dia em que eu soube que estava grávida.
CA: e como seu marido reagiu a gravidez?
CV: ele ja era pai, de uma menina e estavamos separados na época, mais a gravidez nos uniu de novo.
CA:e como voce se sente sabendo que outra familia a criou?
CV:. mesmo sendo triste não ter tido ela comigo por 16 anos, eu me sinto feliz por saber que ela teve amor.
Depois de mais algumas perguntas a mulher foi liberada e foi a vez da minha mãe que foi interrogada pelo advogado dos Velarde.
ZZ: como foi sua gravidez senhora Saviñon?
DM: foi bem tranquila, eu e o pai da Soph, fomos sempre unidos.
ZZ: e como foi a convivência entre a Sophia e seus outros maridos?
DM: foi boa, ela nunca reclamou.
ela fez varias perguntas, e depois foi a minha vez.
ZZ: como foi a sua infância?
SM: foi legal, eu tinha muito amor dos meus pais e tios.
ZZ: como você se sentiu com os seis casamentos da sua mãe.
SM: ela só se casou cinco vezes, e para mim era normal, eles eram pessoas legais e cuidavam muito bem de mim.-
ZZ: você nunca sentiu falta de carinho?
SM: não- eu o encarei.- meus pais sempre me deram muito carinho.
ZZ: obrigada- eu me levantei e fui me sentar ao lado da minha mãe.
SM: e agora?- eu a encarei.
DS: agora a gente tem que esperar a resposta da juíza.- minha mãe me abraçou.
JUIZA: todos de pé, por favor. –todos nos levantamos – com base nos depoimentos aqui relatados, eu declaro que a menor Sophia Miranda a partir do dia de hoje passará a conviver com Cecília e Patrício Velarde pelos proximos 2 anos, 4 meses e 16 dias, em um total de 868 dias, ate que a menor complete 18 anos.E também passaram a assinar o seu nome não mais com Sophia Miranda Saviñon Herrera e sim com Sophia Miranda Santos Velarde, os pais de criação Dulce Saviñon e Alfonso Arando tem até as 19h00min, do dia de hoje para entregar a menor para Cecília Velarde e Patrício Velarde, assim que dou o caso como encerrado. - a juíza bateu o martelo
Meu pai e o Christopher vieram até a gente e nos abraçaram.
SM: eu vou ter mesmo que ir morar com eles.
AH: vai sim filha- meu pai me abraçou.
DS: mais que tal a gente sai e se divertir a tarde inteira?
SM: claro mãe. - de repente um homem se aproxima de nos.
XX: as 19h00min, um oficial de justiça estará esperando a garota na porta do hotel a qual vocês estão hospedados
CA: esta bem- o homem sai andando
SM: eu queria que as 19h00min nunca chegassem.
DS: ei esquece isso e vamos nos divertir.
Eu e a minha mãe saímos acompanhadas do resto da galera e fomos conhecer a cidade do México. O primeiro lugar em que fomos foi o calçadão central, e depois fomos ao palácio nacional, palácio das belas artes, a catedral metropolitana, o zócalo uma das maiores praças do mundo. Quando olhamos no relógio já estava marcando 06h30min da tarde. Então tivemos que voltar para o hotel. Eu fui para o meu quarto fazer as minhas malas, de repente a porta se abra.
NF: atrapalho- o Nico me encarava.
SM: não, pode entrar – eu me sentei na cama e ele se sentou ao meu lado.
NF: não fica assim- ele me abraçou- vou estar aqui com você.
SM: isso me deixa feliz.
NF: você pode contar comigo sempre.
SM: vem cá o que você achou dos meus pai biológicos.
NF: eu prefiro a tia Dul e o tio Alfonso.
SM: eu também, mais falando serio o que você achou?
NF: eles parecem vindo da idade das pedras.
SM: eu também, mas será que a gente vai para o mesmo colégio?
NF: tomara- ele se levantou e me encarou.- posso fazer uma coisa ?
SM: vai depender o que?
NF: isso- ele me agarrou pela cintura e me beijou.
CF: desculpa interromper – a Cande entrou no quarto e nós dois nos separamos.
SM: tudo bem Cande, em que eu posso te ajudar.
CF: o oficial de justiça chegou.
SM: mais já.- a Cande acenou que sim- eu vou pegar as minhas coisas.
NF: deixa que eu levo- o Nico pegou as minhas malas e saiu do quarto.
CF: eu vou sentir a sua falta prima.
SM: eu também Cande.
Nós duas nos abraçamos e descemos na recepção, aonde eu me despedi de todos e fui acompanhada pelo oficial de justiça ate a casa dos Velarde. Assim que eu cheguei, Cecília Velarde veio me receber.
CV: seja bem vinda Sophia- a senhora me encarou.- Eu sou Cecilia Velarde, mais pode me chamar so de Cecilia.
SM: valeu. - um homem veio até mim.- ok
PV: eu sou Patrício Velarde.
SM: você estava la no tribunal.- eu o encarei e naquele momento surgiu um clima estranho.
CV: eu quero te apresentar algumas pessoas.- ela me levou em direção a sala onde tinhas algumas pessoas.- Sophia esta e a sua Irmã Estefânia.
EV: ola – assim que a encarei logo de cara já vi que não nos daríamos bem.
CV: esta aqui e Isabel Rochas, mãe da Estefânia.
SM: eu achei que você era a mãe dela.
EV: não, a tia Cecília e minha madrasta, eu sou filha do primeiro casamento do meu pai.
SM: que trágico.
CV: Sophia eu quero dizer que você é muito bem vinda aqui.
SM: valeu.- eu sorri- aonde eu vou dormir.
CV: eu vou te levar ao seu quarto.
Nos duas saímos da sala e fomos ate o andar de cima aonde ficava o meu futuro quarto, paramos em frente a uma porta, quando a porta se abriu eu levei um baita susto.
SM: eu odeio branco.
CV: você pode mudar se quiser.
SM: com certeza eu vou mudar.
CV: fiquei a vontade.
A dona Cecília saiu do quarto e eu fui arrumar as minhas coisas e tomei um banho e coloquei um pijama.
e depois deitei e fiquei pensando na minha mae e acabei vencida pelo cansaço e dormi.
Autor(a): Hermione
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CIDADE DO MÉXICO CASA DOS VELARDE. Assim que eu abri os meus olhos o relógio marcava 08h45min, eu me levantei e fui ate o banheiro e fiz a minha higiene e depois troquei de roupa E depois desci ao andar de baixo e fui andando até que acabei na cozinha. XX: você deve estar perdida- uma mulher de uniforme me encarava. SM: acho que eu es ...
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