Fanfic: TU Y YO PARA SIEMPRE | Tema: Rebelde, Cuidado com o anjo, Casi angeles

CIDADE DO MÉXICO

CASA DOS VELARDE.

Assim que eu abri os meus olhos o relógio marcava 08h45min, eu me levantei e fui ate o banheiro e fiz a minha higiene e depois troquei de roupa

E depois desci ao andar de baixo e fui andando até que acabei na cozinha.

XX: você deve estar perdida- uma mulher de uniforme me encarava.

SM: acho que eu estou meio perdida.

XX: o café da manha esta sendo servido La fora.

SM: tem algum problema eu tomar café aqui?

DV: não, a propósito eu sou a Dora. - ela começou a me servir.

SM: eu sou a Sophia- eu comecei a comer. - como eu consigo dinheiro?

DV: vai depender para que precise?

SM: eu quero reformar o meu quarto!

DV: então você ira precisar pedir ao senhor Patrício.

SM: e onde ele esta?

DV: no jardim, tomando café.

SM: okay eu vou lá- eu me levantei da mesa.

DV: e o seu café?

SM: eu tomo depois- eu sai da cozinha e fui em direção ao jardim aonde ele estava tomando café- eu preciso de dinheiro.

PV: bom dia para você também. - ele me encarou.

SM: eu preciso de dinheiro.

PV: para que?

SM: para eu reformar o meu quarto, eu já tinha conversado com a sua esposa.

PV: quanto você precisa?

SM: cinco mil.

PV: você só pode estar brincando né!

SM: não.

PV: esta bem, então sente-se e tome café que depois eu meus te darei o dinheiro.

SM: esta bem. - eu sai andando.

PV: aonde você vai?

SM: tomar café na cozinha. - eu sai do jardim e fui ate a cozinha onde eu terminei o meu café. Depois de um tempo o juiz apareceu.

PV: aqui esta o dinheiro que você me pediu. - ele me estendeu um cartão de credito.

SM: eu pedi cinco mil não um cartão de crédito.

PV: neste cartão tem cerca de quase seis mil liberados.

SM: valeu juiz- eu sai andando.

PV: a propósito a sua mãe ira te acompanhar.

SM: eu despenco a companhia.

PV: e uma ordem.

SM: já ouviu a palavra motorista!

PV: claro que já!

SM: então eu irei usá-lo, não quero companhia.

Eu sai e deixei o juiz falando sozinho, eu pedi ao motorista para que me levasse ao centro, assim que eu cheguei o Nico veio me encontrar.

NF: eu fiquei surpreso quando você me ligou.

SM: não deveria-ele me abraçou.

NF: você podia ter ligado para a tia Dul- ele me encarava.

SM: os Velardes não iriam gostar nem um pouco.

NF: eu sabia disso, então eu chamei uma pessoa para vir junto.

SM: quem?- uma garota saiu de trás do Nico- o que você faz aqui Cande?

CF: acho mesmo que eu iria perder uma sessão de compras.

SM: isso nunca.

NF: o que a gente veio comprar?

CF: irmãozinho você veio aqui só para carregar as sacolas- ela deu um sorriso para o irmão. – mais e ai o que a gente vai comprar?

SM: não sei vamos ver ai.

Eu e o Nico e a Cande saímos andando pelas lojas, e comprando tudo que se podia comprar, tudo que um quarto rebelde precisa. Quando eu voltei para casa já era noite. E fui surpreendida pela dona Cecília na entrada.

CV: Sophia eu quero te apresentar uma pessoa,- ela me colocou na frente de uma mulher- esta e Vitória Lombardo.

SM: é um prazer conhecê-la.

VL: e uma prazer todo meu.

CV: e está aqui e a Felipa.

FG: é uma satisfação conhecer uma jovem tão educada com você.

SM: obrigada- então eu fui direto para o meu quarto mas no caminho e tropecei em alguém que caiu em cima de mim.

MERIDA, MEXICO.

CASA DOS LOMBARDO.

Eu tinha acabado de chegar de viagem, e o Ezequiel veio me receber.

ES: seja bem vindo de volta, senhor Alejandro.

AL: valeu Ezequiel, mas você sabe que pode me chamar de Alex.

ES: pode deixar senhor. - ele pegou as minhas malas.

AL: e tira o senhor, e onde está a minha mãe?

ES: a dona Vitória junto com a Felipa viajaram para a cidade do México.

AL: e o meu pai?

ES: esta no escritório.

AL: Ezequiel leva as minhas malas La para cima, que eu irei falar com o meu pai.

ES: pode deixar senhor- o Ezequiel subiu as escadas e foi para o meu quarto, enquanto isso eu fui ate o escritório onde o meu pai estava lendo uns papeis.

AL: oi papai-eu o cumprimentei.

ALp: meu filho- ele me abraçou- quando chegou?

AL: eu acabei de chegar. O que a Vitória mais a Felipa foram fazer na cidade do México?

ALp: visitar uma amiga da Vitória. E como foi a sua estadia em Londres?

AL: foi bem divertida pai, o doutor Santos te mandou um abraço. Quem a minha mãe foi visitar.

ALp: Cecília Velarde, e como esta a capital da Inglaterra?

AL: no mesmo lugar que no ano passado, por que você não foi junto com a Vitória?

ALp: por que a Vitória foi na companhia da Felipa e outra eu tinha a empresa.

AL: pai por que você só pensa na empresa, a Vitoria com certeza ira querer a sua companhia.

ALp: a Vitoria sobrevive e uma empresa já não.

AL: vocês dois brigaram não foi?

ALp: isso não vem ao caso, eu quero que você me acompanhe amanhã a uma reunião em Cancun.

AL: eu não vou!

ALp: com assim Alex?

AL: isso que você ouviu eu vou para cidade do México atrás da Vitoria.

ALp: você não vai.

AL: eu vou sim.

ALp: não pense em me desafiar!

AL: leva o Bruno. - eu sai do escritório e o meu pai veio atrás.

ALp: Alejandro volte aqui.

AL: o que foi pai?- eu o encarei.

ALp: eu preciso que você fiquei aqui?

AL: não pai eu irei atrás da minha mãe.

ALp:ALEX, NÃO ME DESAFIE.

AL: entenda como você quiser- eu fui para o meu quarto, assim que eu entrei o Ezequiel estava arrumando as minhas coisas.- Ezequiel me faz um favor.

ES: claro senhor.

AL: liga para o Fernando e pede para ele me encontra no aeroporto.

ES: pode deixar senhor.

O Ezequiel sai e eu fui ate o banheiro e tomei um banho e depois troquei de roupa

E depois coloquei algumas roupas dentro de uma mala e sai do meu quarto e fui para a sala, assim que eu terminei de descer as escadas o Bruno me encarava.

BA: aonde vai Alejandro?

AL: não te interresa Bruno

BA: quanto rancor maninho.

AL: vai se ferrar.

BA: toma cuidado.

AL: pode deixar.- eu fui saindo e na varanda eu encontrei o Ezequiel- você fez o que eu pedi.

ES: claro o doutor Fernando já está te esperando no aeroporto.

AL: valeu Ezequiel.

Eu entrei no carro e fui para o aeroporto assim que eu cheguei o Fernando já estava me esperando.

FA: e ai cara- nos dois nos cumprimentamos. - quando chegou?

AL: hoje, que bom que pode vir comigo.

FA: não precisa agradecer, mais para aonde a gente esta indo?

AL: para a cidade do México, encontrar a minha mãe.

FA: e como foi La em Londres?

AL: foi divertido.

FA: muitas mulheres?

AL: nem fala – eu comecei a contar as minhas aventuras para o Fernando depois de um tempo nos embarcamos e fomos conversando te chegar à cidade do México. Assim que desembarcamos, nos embarcamos em uma taxi e fomos para a casa dos Velarde, assim que chegamos uma mulher veio abrir a porta.

XX: em que posso ajudá-los.

AL: eu estou atrás da minha mãe Vitoria Lombardo.

XX: entre, e me acompanhe- a mulher saiu andando e nos dois a seguimos ate o jardim. - senhora tem duas pessoas atrás da senhora- a empregada foi ate a minha mãe.

AL: oi mãe- minha mãe me encarava.

VL: Alex que bom te ver- ela me abraçou e depois encarou o Fernando- ola Fernando. -ela o cumprimentou.

FA:  ola Vitória.

AL: senhor Velarde.

PV: seja bem vindo Alessandro.

AL: obrigado, ola dona Cecília- eu a cumprimentei.

CV: como vai Alessandro.

AL: bom, ola Estefânia – eu a cumprimentei.

EV: oi querido.-ela beijou o meu rosto.

VL: quando chegou filho- minha mãe perguntou quebrando o clima desagradável que se sucedeu após o beijo.

AL: hoje de manha, ai o Ezequiel me contou que você tinha vindo para cá então eu vim atrás.

EV: e quanto tempo você ira ficar?

AL: enquanto a minha mãe estiver aqui eu vou ficar.

CV: então e bom eu providenciar um quarto para vocês. - a dona Cecília se levantou.

AL: não precisa se preocupar.

CV: acompanhe-me- eu e o Fernando nos levantamos e seguimos a dona Cecília ate o andar de cima, aonde ela nos mostrou o quarto. Então eu entrei no meu quarto e troquei de roupa

E sai para voltar ao jardim, mais de repente eu senti algum batendo em mim, eu não consegui evitar e acabei caindo em cima de uma garota, assim que eu encarei eu vi seus olhos castanhos que me encarava, eu senti que a partir daquele momento a minha vida iria mudar.