Fanfic: FALLING IN LOVE | Tema: x# #ação # #ficção # #hentai # #heterossexualidade # #insinuaçãodesexo # #nudez # #originais # #pros
SE DELICIEM COM ESSA COISA SEM SENTIDO ALGUM BEIJOS
Brinks, enfim, ainda não sou uma profissional então me desculpem pela incoerência e blá blá.
Ophélia Reinolds era uma jovem como qualquer outra, plenos vinte e quatro anos e realizou seu sonho de viajar para a América. Não tinha nada contra Londres -sua cidade natal- mas sim contra sua família. Eram pessoas horríveis em seu ponto de vista, seus pais não se preocupavam com ela, tinha que aprender a se virar desde os quatorze, sempre trabalhando em "bicos" de meio período. Tudo bem que ajudava a mãe ao cuidar da casa e a pagar algumas despesas, e se sobrasse algum dinheiro, ia para seu potinho de "Dreams come true", onde guardava todas suas economias para conseguir sair de vez daquele país.
Um certo dia, houve uma discussão em sua família que afetou a todos, principalmente a jovem -que na época tinha vinte anos-. Em um momento de raiva e irracionalidade, ela arrumou suas malas e pegou todo o dinheiro que havia guardado, e finalmente, foi para o aeroporto. Por sorte o dinheiro que anos guardava deu para pagar a passagem, seu passaporte estava em dia e conseguia viajar por conta própria por já ter dezoito, e bem... parecia que conseguiria se sustentar por um bom tempo com as gorjetas".
A primeira cidade que morou foi em Los Angeles-Califórnia, morou lá por um ano, e foi o único lugar que teria o primeiro voo disponível, seu apartamento não era grande coisa, na verdade, era um hotel barato que conseguiu encontrar. Quando as economias estavam prestes a acabar e a procura de um emprego em LA não estava dando êxito, decidiu pegar um ônibus rumo à Sacramento, capital da Califórnia. A busca de uma moradia e de emprego estava realmente difícil, mas o local possuía algumas boates noturnas, a jovem conversou com a dona do loca, contou o ocorrido e como sua vida estava na merda, a dona, Verônica, é uma linda mulher de longos cabelos castanhos e olhos esverdeados, seu corpo era de se invejar. Uma mulher com sua atitude, compaixão e vigor, não é sempre que se vê, principalmente para uma cafetina.
Verônica tem dois filhos, Baron é um rapaz com seus vinte e nove anos, cabelos loiros,líder de uma gangue, "patrocinador" da boate e também, seus homens cuidam da segurança. Bernard é o caçula, tem vinte e dois, cabelos escuros e olhos azuis, ajuda no contrabando de armas e drogas da gangue de seu irmão, Baron. Ophélia correu para aquele lugar como o último recurso, deixando tudo de lado para que conseguisse arranjar dinheiro para terminar seu "tour".
No começo tinha receio, não era acostumada com ninguém daquele local, por causa dessa insegurança de principiante, Nica -apelido que a jovem deu para sua "segunda mãe" que com o tempo todos começaram a chama-la pelo mesmo nome- lhe arranjou um lugar como garçonete, e se não se acostumasse com os rapazes que frequentavam o lugar em um mês, ela estaria fora, se se acostumasse, ela teria a opção de trabalhar como garçonete ou ir para o serviço que no inicio veio fazer -prostituição-.
Trabalhou como garçonete, e apenas em duas semanas já havia se acostumado, ficou morando no hotel e era realmente apegada á morena, sua nova mãe. Quando o prazo acabou, a decisão foi extrema. Ophélia não queria ir, estava gostando de apenas servir os homens com bebidas e petiscos e não com seu corpo, infelizmente por mero orgulho, resolveu manter sua primeira ideia, servir com seu corpo. Como toda prostituta também tem vida durante o dia, a jovem não poderia usar seu nome, e então um nome lhe foi dado: Rubi, uma joia inigualável e vulgar. -ou não, sei lá heh-.
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A jovem teve que passar por várias coisas ao fazer o serviço, alguns homens queriam tomar-lhe a virgindade anal, outros diziam "Meu anjo, puna este homem pecador" ou seja, eles queriam que ela usasse brinquedos no corpo deles, coisa que ela se recusava. Se alguma vez ela fosse forçada ou algo do tipo, saia correndo ou gritava pedindo ajuda, assim algum dos rapazes que ficavam ali para que se coisas do tipo aconteçam, eles estariam ali para socorrer as meninas.
É óbvio que com o tempo ela teve que ceder seu selo, mas por ser uma propriedade...sabe né, ela ainda tinha aquelas coisas de menininhas do tipo "tem que ser com alguém especial". Tipo, infelizmente ela não tem esse alguém em especial, simplesmente pediu para Verônica lhe arranjar alguém de confiança, que venha frequentemente para ela, um freguês frequente, o que a tenha como preferida.
COMO A VIDA NÃO É UM MAR DE ROSAS, seu freguês especial não estava disponível, então Nica mandou Baron mesmo já que ele cuidava da jovem como uma das mercadorias preciosas, e uma vez ou outra frequentava ela ou algumas outras.
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O quarto estava com uma ótima iluminação como sempre, o clima adequado e não tinha nenhum cheiro das coisas indecentes que ocorriam naquele mesmo cômodo. O loiro estava para chegar, e como diz o ditado: Um bom guerreiro é aquele com a pança cheia! -de acordoo com Ophélia, é assim-. Apenas com sua lingerie vermelha, ela desceu as escadas do local, indo para cozinha e pegando um lanche que tinha feito mais cedo, comendo-o enquanto voltava para o quarto.
Como tinha dito, Baron chegou no cômodo alguns instantes depois que ela terminou de comer. Seu cheiro era de puro Whisky, um sinal de pré-bêbado (que?) estava meio que estampado em sua cara, mas o que que tem, não é mesmo? Ela está acostumada com isso praticamente o dia todo.
Baron: Vamos logo com isso- falou retirando os coturnos e a jaqueta preta de couro que estava usando. Penteou os cabelos para trás com os próprios dedos e engatinhou até sua presa, deixando-a sem saída em baixo de sí. Começou a depositar beijos em seu pescoço, apenas sentindo as pequenas mãos urgentes da jovem deslizarem a lateral de seu corpo até a bainha da camisa, puxando-a para cima e interrompendo o contato de seus lábios com a pele alva e sedosa.
Já completamente impaciente, retirou o sutiã da menor, ficando por alguns segundos observando o pequeno volume de seus peitos.
Baron: Sempre foram tão pequenos assim?- falou com um sorriso travesso nos lábios, adorava vê-la irritada quando tocava no assunto de seus seios. Tomou seu seio esquerdo com a boca, enquanto levava uma das mãos até o direito, massageando-o. Os gemidos suaves que escapavam da menor o deixavam mais impaciente ainda, queria ouvir o som de seus corpos chocando, o som de seus gemidos quando estava dentro dela...apenas...queria.
Ao tortura-la, estava se torturando, seu membro já estava pulsante e gritando para sair daquelas calças. Até que desviou a atenção de seu seio e foi para seus lábios, sentindo seu gosto. Era um beijo cheio de volúpia e indecência, encaixou seu corpo no meio de suas pernas, sentindo suas intimidades roçarem por baixo das roupas. Ophélia o empurrou, invertendo as posições. Jogou as mechas loiras para trás, ficando sentada em seu membro e apoiando as mãos no abdômen definido do maior, mordeu o lábio inferior e começou a rebolar, apenas ficando contente por atiça-lo um pouco mais.
Inclinou o corpo para frente, depositando um caminho de beijos molhados que percorreram dos lábios até o famoso "caminho para a felicidade", sentindo a respiração já alterada do maior. Desabotoou aqueles botões insuportáveis e abaixou a calça junto com a box preta, jogando as peças de roupa em algum canto do quarto. Quando as peças de roupas foram removidas, Baron arfou de alívio por ter o BaronJr livre, e é claro que a loira adorou aquilo.
Ophélia: Veja só o que temos aqui..-falou soltando uma risada, segurando o pênis ereto com uma das mãos e jogando o cabelo para um lado do corpo, depositando um beijo na glande, antes de começar a percorrer toda a extensão com a língua. Lambia como se fosse um picolé, só que de uma maneira mais obscena o possível. Fazia movimentos circulares com a língua na ponta, até então colocar o que conseguia na boca. E foi com esse movimento que arrancou outro som obsceno do maior.
Colocava o que conseguia na boca, era uma surpresa que conseguia aguentar aquele tamanho dentro de sí. Enquanto fazia os movimentos de vai e vem, também trabalhava com a língua, sentia sua intimidade arder, queria tê-lo. Os movimentos lentos com a cabeça arrancavam belos gemidos de seu parceiro, que no momento que perdeu a paciência agarrou os cabelos da jovem e literalmente começou a foder sua boca. Gemidos tomavam c-nta do quarto, e quando Baron ia chegar em seu ápice, retirou os lábios macios de sua parceira e a puxou para cima, tomando seus lábios ferozmente e a deitando na cama.
Puxou sua calcinha com um único movimento e a jogou para algum canto do quarto, assim como todas as peças de roupa que eles possuíam. Se alinhou entre suas pernas, roçando suas intimidades. Uma vez ou outra provocava-a penetrando a cabeça e tirando, estava adorando ouvir seus gemidos, feição de decepção e seu quadril rebolando na tentativa de coloca-lo dentro. Sem mais cerimônias, penetrou-a por completo, o que arrancou belos gemidos de ambos.
Os movimentos se intensificavam conforme os gemidos iam aumentando, Baron sentia as pequenas mãos percorrendo seu abdômen, apertava suas coxas e a puxava contra sí, intensificando os movimentos quando seus corpos se chocavam. Tomou novamente os lábios da menor, deixando suas línguas roçarem e deixando aquele momento mais satisfatório do que já estava sendo. Alisou o corpo da menor e apertou firmemente sua cintura, onde provavelmente deixaria marcas, mas isso não era algo de se preocupar. Retirou seu membro de seu interior quente, macio e úmido para olha-la por alguns segundos.
Baron: Vamos, vire-se.- ordenou e esperou ela ficar de quatro, introduziu dois dedos em sua vagina para lubrifica-los, em seguida retirou-os e introduziu em seu orifício anal, e nesse exato momento, Ophélia resmungou algo que ele não prestou atenção. Começou a chupar sua intimidade molhada e a movimentar seus dedos, preparando-a. Quando sentiu seu interior ficar um pouco mais relaxado, se posicionou atrás dela e penetrou lentamente seu pênis em seu anus, ouvindo-a reclamar -Está tudo bem?
Ophélia: Vai logo.- se arrependeria por ter falado isso, mas era melhor enfrentar a dor de cara ao envés de senti-la vir aos poucos. Soltou um gemido de dor quando seu membro entrou por completo, aquilo estava a rasgando! Com o tempo, Baron começou a se movimentar, fazendo com que a dor se transformasse em prazer.
Pegou os fios loiros com uma das mãos fazendo um rabo de cavalo, puxando-os logo em seguida para trás e depositando um tapa estalado em sua bunda. Baron a tratava como uma vadia na maioria das vezes, e é isso o que era realmente gosta. Os gemidos voltaram a preencher o local e Ophélia...digamos que a partir desse momento ela está amando sexo anal, talvez seja por causa disso que alguns clientes pediam, é muito bom. Rebolada a bunda e ia de encontro com o quadril do maior, sentindo as estocadas irem mais fundo em seu interior.
O interior apertado e morno, os gemidos, o enlouquecia. A carne indo e voltando dentro de sí, as mãos firmes em sua cintura a enlouquecia.
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Com o tempo, ambos chegaram em seu ápice ao mesmo tempo, na verdade, Ophélia já tinha gozado algumas vezes antes dele, ela sempre goza antes dele, mas apenas quando é ele. Eles deitaram um ao lado do outro, exaustos, depois de algum tempo ela se levantou e foi até o banheiro para lavar o rosto e se limpar, como de costume seu parceiro já teria ido embora, mas para sua surpresa, assim que saiu do banheiro lá estava ele: em uma pose relaxada na cama, apenas observando-a parada como um dois de paus na porta do banheiro.
Ophélia: O que aconteceu que ainda está aqui, Baron? -falou se sentando na ponta da cama, e nesse bendito exato momento, a cosnsequência de ter perdido a virgindade anal veio á tona.
Baron: Cale a boca e deite aqui.- falou dando umas batidinhas no lugar vazio na cama. Assim que ela se sentou totalmente emburrada, ele a puxou para perto e tomou seus lábios, desta vez com carinho. Com o rítimo sincronizado, ele a deitou lentamente na cama e interrompeu o beijo, passando a observá-la- Você não está cansada e com dor? Apenas descanse.- ao terminar, se jogou na cama e fechou os olhos, repassando na cabeça o que acabara de acontecer.
Ophélia se calou e observou seu rosto sereno "Bem que podia ser assim para sempre" pensou antes de deitar em seu lado, usando um dos braços musculosos como travesseiro. Na verdade, a verdadeira surpresa foi ele ter virado de lado simplesmente para envolve-la nos braços fora isso tudo ok. E então, ambos em um abraço, adormeceram.
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"E esse foi o inicio de tudo"
SIM GENTE, EU SEI QUE É UM FINAL E CENAS MEIO BOSTA
-Meio?! Isso está completamente uma merda!
Eu sei, desculpa!
Mas enfim, espero que gostem.
Pra falar a real, eu pretendia fazer uma one-shot...só que na minha cabeça tem tanta coisa para bolar para esses personagens
Autor(a): krwx12_
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