Fanfic: No Mundo da Dulce(adaptada) | Tema: Vondy
— Não, não! Essa parede vai ficar! Quem foi que deu ordem para derrubá-la? — a voz familiar dizia.
— O engenheiro, dona arquiteta.
— Ah, só podia. Vou ligar para ele, mas essa parede vai ficar! Se sua equipe derrubá-la, terão que erguê-la outra vez e não receberão nada a mais por isso! — Ela entrou no meu campo de visão, o narizinho arrebitado empinado, os saltos repicando no piso de madeira.
— O que você tá fazendo aqui? — exigi saber.
— Ei! — Anahí me alcançou, um sorriso luminoso no rosto. — Não contei que sou a responsável pela reforma das instalações da Tempo?
— Não!
— Humm... acho que acabei esquecendo — disse ela, desviando os olhos, ainda sorrindo.
— Ah, jura? Não lembrou nem hoje de manhã quando me desejou boa sorte para essa entrevista?
— Não fica brava comigo. Eu não menti, apenas ocultei a informação por uma boa causa. Só escuta a proposta, tá? Agora preciso ir, mas te ligo depois pra saber como foi tudo. — Ela me deu um beijo rápido no rosto antes de sair correndo, impedindo que eu pudesse exigir uma explicação.
Um tutu laranja e cabelos de pluma rosa surgiram entre a bagunça.
— Você chegou! — exclamou, pulando e se pendurando em meu pescoço.
— Natacha!
— A gente já estava arrancando os cabelos de medo que você não aparecesse.
— A gente? — perguntei perplexa, quando ela me soltou.
— Ãrrã. Todo mundo estava esperando você chegar. Vou fazer estágio aqui. Começo como secretária, mas a chefia prometeu que, se eu me sair bem com alguns pequenos anúncios, vai me dar um espaço na revista. Não é genial?
— É... — Mas franzi a testa. Quem seria “a gente”, exatamente?
Não tive tempo de perguntar, pois Adriele adentrou a sala com uma caixa azul enorme e a empilhou sobre outras duas.
— Até que enfim! — ela exclamou ao me ver. — Quanta demora, garota!
— Tô adiantada, Adriele — rebati.
— Não tá não.
— Não mesmo — resmungou Natacha, revirando os olhos.
— Ela chegou? — alguém gritou do fundo da sala. A cabeça escura de Júlia apareceu entre o batente branco. — Dulce! — E correu para me abraçar. — Ai, que saudades!
— Também senti sua falta. Todo mundo abandonou a Fatos&Furos?
— Só a gente. E o Murilo.
Inspirei fundo, sacudindo a cabeça.
— O Christopher deve ter ficado sem chão — murmurei.
— Arrasado — a Júlia concordou.
— Totalmente — disse Natacha.
— De dar pena — adicionou Adriele.
— Por que... — Eu me interrompi ao ver a mulher elegante em um terninho rosa-chá sair da porta dos fundos e caminhar em minha direção. Seu rosto estava fechado em uma carranca reprovadora. Aquela mesma que fizera depois de eu ter sido apresentada a ela. Alexandra Caprio.
Teria ajudado muito se ela tivesse assinado o e-mail com seu nome de casada.
— Sra. Uckermann.
— Olá, Dulce — disse ela, toda formal. — Queira me acompanhar, por favor.
Assenti, embora meu desejo fosse de sair correndo.
Sem tempo para fazer conjecturas, endireitando um pouco os ombros, eu a segui por entre a bagunça, lançando um olhar desconfiado para as três mulheres que cochichavam e sorriam para mim. Não sabia o que Christopher dissera à mãe a respeito do fim do nosso curto relacionamento — ou até se se dera o trabalho de explicar algo aos pais —, mesmo assim eu sentia um comichão na nuca me alertando quanto às intenções de Alexandra sobre ficar a sós comigo em uma sala a portas fechadas. O que ela fazia ali era um mistério para mim, e eu queria poder meditar sobre o assunto, mas estava ocupada demais tentando calcular a distância entre o quarto andar e a calçada, caso precisasse sair pela janela.
Alexandra abriu a porta e se afastou para o lado, me dando passagem. Passei por ela fitando seu rosto, como faria um animal diante do predador. Assim que entrei, a porta se fechou na minha cara, e Alexandra permaneceu do lado de fora.
Prendi a respiração. Tá legal, Deus, se me livrar dessa e não tiver três pitbulls famintos atrás de mim, eu vou... parar de te fazer propostas.
Eu me virei devagar, agarrada à alça de minha bolsa. Soltei a respiração em um misto de alívio e medo. Não havia pitbulls. A sala ainda estava sendo organizada, mas um grande painel com o logo da revista Tempo pendia da parede de tijolos à vista, e, diante dele, havia um homem alto de pé atrás da mesa. Seu olhar se travou ao meu por um momento infinito. Meu coração batia ensandecido.
— Oi — Christopher disse baixinho.
— Oi.
— Como está? — perguntou.
— Hã... bastante confusa, pra falar a verdade.
— Eu imagino que sim. Sente-se, por favor. — Ele indicou a cadeira em frente à sua mesa, com a voz ligeiramente rouca.
Fiz o que ele pediu, hesitando e mantendo os olhos fixos nele.
— Quer beber alguma coisa? — ofereceu.
— Nã... — Minha voz tremeu. Clareei a garganta. — Não, obrigada.
— Fico feliz que tenha vindo.
— Não tenho certeza se foi a decisão mais acertada. — Minha vontade era lhe dar as costas e sair dali... Tá legal, não era bem isso que eu queria fazer, mas deixa para lá.
— Espero fazê-la mudar de ideia quanto a isso. — Ele se acomodou em sua cadeira, sem jamais desviar os olhos dos meus. — Tudo bem com você?
— Sim, obrigada por perguntar. E pelos chocolates. Estavam ótimos!
Ele assentiu, parecendo ansioso, como se esperasse que eu dissesse mais alguma coisa. Mas por fim desistiu e pigarreou.
— Bem, já fizemos isso antes, então acho que podemos pular toda a parte em que te encho de perguntas bobas e começar a te dar algumas respostas.
— Seria legal.
Christopher inspirou fundo.
— Fui até sua casa já faz um tempo, mas você não estava.
— A Anahí me contou. Mas ela também disse que você voltaria a me procurar, então fiquei esperando.
— Certo. — Ele correu os dedos pelo cabelo e ajeitou os ombros. — Fui até lá porque queria falar com você sobre isso aqui. Christopher abriu uma gaveta e retirou dali algumas folhas de sulfite amassadas e carcomidas nas beiradas. Havia furinhos também. Ele as estendeu para mim, mas bastou uma olhada na foto ali impressa para que eu entendesse do que se tratava.
— Onde encontrou isso? — perguntei.
— Foi a Madona quem encontrou. — Ele apontou para as bordas destruídas do meu dossiê com um meio-sorriso. — Tirei dela antes que engolisse tudo e... Bem, vi uma das fotos e decidi dar uma olhada no material.
— Não percebi que tinha deixado cair. — Eu me remexi na cadeira. — Pensei que tivesse perdido na casa do meu irmão.
— Graças a Deus você perdeu onde eu pudesse encontrar. Isso tudo... Bom, você estava certa, Dulce. A Jéssica ainda tem algum tipo de fixação por mim, e isso se transformou em uma vingança pessoal para ela. Por isso ela se empenhava tanto em contratar o pessoal de Christopher, fazendo ofertas absurdas. Quando percebeu que não era o bastante para fazê-lo cair, mudou de estratégia, seduzindo e se tornando amante do dono da Fatos&Furos primeiro, para depois manipulá-lo e chantageá-lo. Assim sempre estaríamos um passo atrás da revista dela. Como naquele caso da matéria do Murilo, que foi vetada. Jéssica queria o nome de Christopher na lama.
— Fico triste em ouvir isso, Christopher, mas ao menos você descobriu a raiz dos seus problemas.
— Graças a você.
— Só dei sorte de estar no lugar e na hora certa.
— Você foi simplesmente brilhante! — Ele ergueu os óculos com o indicador. — As fotos ficaram muito boas, aliás. Ótima resolução.
— Obrigada — murmurei, corando. — O que você fez quando leu meu dossiê?
— Averiguei. Convidei o Veiga para um almoço. A princípio, ele negou o envolvimento, mas mudou de ideia quando mostrei as fotos. — Ele bateu o dedo na página semidestruída. — Ficou preocupado que a esposa descobrisse e confessou tudo. A Jéssica o manipula, ameaçando contar tudo para sua mulher. O que eu não entendo é como ele ainda se relaciona com a Jéssica.
— Deve estar apaixonado. Ao menos tive essa impressão ao vê-los juntos. Mas, vem cá, a Jéssica fez tudo isso só porque você nunca quis sair com ela?
Ele deu de ombros, bastante sem graça.
— Não sei, Dulce. Mas pode acreditar que o Veiga ouviu muita coisa que estava entalado aqui. — Ele apontou para a boca do estômago.
— E então você deixou a Fatos&Furos e aceitou trabalhar na Tempo.
Ele sorriu. Um sorriso quente, inteiro, com lábios, meias-luas, dentes e olhos. E eu tive que reprimir um suspiro saudosista. Eu amava quando ele sorria daquele jeito.
— Melhor que isso — contou. — Decidi começar minha própria publicação. O que achou do logo? — E apontou para o painel atrás de si. — A Anahí está fazendo um trabalho maravilhoso, não acha?
— É... tá ficando lindo mesmo. Ela é espetacular. — Assim como seria nossa conversa, logo que eu botasse minhas mãos no pescoço dela. Como minha amiga escondera tudo aquilo de mim? E, uau, Christopher tinha o dom de dar a volta por cima.
Não só era o dono da revista como ainda contava com um time de peso. Eu podia apostar que a Tempo logo se tornaria um sucesso. Só não entendia o que eu estava fazendo ali. Christopher não podia me querer em seu quadro de jornalistas. Não depois de tudo... — Você conseguiu uma baita equipe.
— Também fiquei surpreso. Com o Murilo eu contava, mas foi muito bom ter as meninas me apoiando e acreditando no potencial da Tempo. Todos nos sentimos enganados pelo Veiga, cair fora foi um alívio para elas também. — Ele se inclinou sobre a mesa, descansando os cotovelos no tampo. — Vamos fazer essa revista acontecer, Dulce. E sei que vai dar certo porque semanas atrás uma linda cigana me disse isso no hospital. — As meias-luas apareceram de novo. Reprimi outro suspiro, mas então o que ele disse conseguiu perfurar a névoa de atordoamento que seu sorriso lançara sobre mim.
Ele só podia estar brincando.
— Christopher, não me diz que você apostou tudo na Tempo só porque eu disse um monte de babosei...
— Quero você na minha equipe — ele atalhou, ansioso. — Quero você como colunista, mil e quinhentas palavras por artigo. Por enquanto a tiragem será quinzenal. Quero você escrevendo para o público feminino, mas com um pé no universo masculino. Coisas que as garotas fazem com seus parceiros e como se sentem a respeito. Quero você falando com as leitoras por meio dos seus textos, como se fosse a melhor amiga delas. Quero você assinando seu verdadeiro nome.
Christopher tinha que parar de dizer “quero” e “você” na mesma frase. Meu cérebro entendia outra coisa e o restante do que ele dizia se perdia. Apesar desse pequeno problema, captei alguma coisa, e aquele comichão, aquele sexto sentido, me sacudiu com força, me fazendo ficar ereta na cadeira.
— Como assim?
— Pensei que você pudesse me ajudar a descobrir — ele confessou. — Algo do tipo... sei lá... como você se sentiu quando saltamos de asa-delta?
Assustada, furiosa e maravilhada!
— Entendi — falei. — Falar sobre o universo masculino de uma perspectiva feminina. Programas que os casais possam fazer juntos, bacana para os dois. Talvez dar dicas de fim de semana, ou até sobre o que fazer quando a diversão dele for além dos limites dela sem estragar a cumplicidade ou... Caramba! Podíamos até adicionar um “conte sua aventura” no fim da página e publicar as histórias das leitoras e...
Um dos cantos de sua boca curvou.
— Amo isso em você. A paixão, o entusiasmo no que faz.
Corei, desviando os olhos para minhas mãos.
— Humm... bem... — clareei a garganta. — Eu...
— Seu salário será o mesmo que os dos outros jornalistas, assim como os benefícios. Não é muito, mas tenha em mente que estamos só no começo. E quero, se concordar, claro, que você dê continuidade àquele artigo que emprestou para a Júlia. Uma coluna que seguisse a mesma linha daquele.
— Ah! Nossa! Isso é... — Tudo que eu sempre quis, só que muita coisa havia mudado. — Não tem medo de espionagem? — eu me ouvi perguntando com uma pontada de rancor.
— Nem um pouco — respondeu sem hesitar.
— E por que não? Eu fico com quem paga mais.
— Desculpa. Não sabe como me odeio por ter dito isso — falou com intensidade, revelando arrependimento em seu olhar franco. — Três semanas atrás, eu estava soterrado demais em autocomiseração para pensar com clareza e acabei dizendo a primeira coisa que me veio à cabeça pra... tentar me afastar de você, tentar me persuadir de que você era cínica. Mas nunca consegui me convencer, nem naquela época. Você sabe disso, não sabe?
Surpresa com a resposta pouco profissional, desviei os olhos outra vez.
— O que mudou? — Recostei-me na cadeira e arrisquei fitar seu rosto. — Foi o dossiê?
— Ele ajudou, claro. Me fez perceber como fui cruel com você. Mas, sabe, Dulce, mesmo se você estivesse espionando a Fatos&Furos, teria sido culpa minha. Te obriguei a exercer uma função de que não gostava nem dominava, te forçando a procurar uma oportunidade melhor. E, quando entendi tudo isso, já era tarde demais.
— Tarde demais pra quê? — Minha testa se franziu.
— Pra te implorar pra voltar — esclareceu à meia-voz. — Tentei falar com você depois do jantar na casa da Mai, queria conversar com você e... pedir perdão, acho, mas você não estava lá. Depois você viveu aquele horror todo no posto de gasolina e... O Murilo me contou sobre as propostas que você recebeu. Imaginei que minha oferta nem seria considerada, por causa do jeito como te tratei. Pensei que tivesse aceitado uma delas.
— Não aceitei nada ainda. Nenhuma fez meus pelos eriçarem.
— Só soube disso ontem, quando a Anahí contou, depois de muita persuasão, que você ainda estava analisando as propostas. Estou desde o início da semana tentando arrancar algo dela, mas sua amiga é osso duro de roer... Enfim, mandei o e-mail pra você na mesma hora, usando o nome da minha mãe porque fiquei com medo de que me rejeitasse.
Ah! Então era aí que Alexandra e minha amiga se encaixavam. Não sabia ao certo o que Anahí lhe dissera, mas já que estávamos colocando as cartas na mesa e ele não parecia louco de raiva, resolvi esclarecer de uma vez por todas as nossas pendências.
— Eu... — Clareei a garganta. — Te devo um pedido desculpa também. Fiz tudo errado, não devia ter trocado os horóscopos. Tive meus motivos, e na época parecia a coisa certa a fazer. Um não muito bom, confesso, mas tive. — Comecei do mesmo jeito atrapalhado que ele ao admitir, tempos atrás, o verdadeiro motivo que o fizera trocar meu nome por tantos meses.
Ele também se recordou da cena, pude perceber pelo pequeno repuxar nos cantos de seus lábios.
— Não precisa se desculpar, Dulce. Sei que não agiu de má-fé. A Anahí já me explicou tudo.
Sacudi a cabeça.
— Mas quero que você entenda meus motivos. Eu realmente acreditei que o baralho era mágico, Christopher. Pensei que tudo o que rolou entre a gente tinha sido obra de magia e não... Bom... Eu não podia suportar viver naquela incerteza. Ficar me perguntando se você estava comigo porque queria ou se tinha sido coagido por feitiçaria. Além disso, tinha aqueles e-mails e a Anahí e... eu fiquei confusa e assustada demais. Acabei fazendo uma besteira enorme ao trocar os arquivos. No fim das contas, o baralho não era mágico porcaria nenhuma, e, em vez de estragar tudo, eu podia ter deixado as coisas como estavam. Se eu não tivesse feito a troca, tudo seria diferente agora.
— Seria sim. — E sua voz saiu trêmula.
Ele me observou por um longo tempo. E respirar com ele me olhando daquele jeito era impossível. Por fim, ele se ajeitou na cadeira, retornando à pele de redator-chefe quando voltou a falar:
— No entanto, se não tivesse feito isso, jamais teríamos discutido, e você não teria ido ao encontro da Jéssica, nem teria descoberto a trama toda, e nós ainda estaríamos tentando tirar do buraco uma revista já condenada. Sou muito grato por tudo o que fez por mim, Dulce.
— Mas você estava certo, Christopher. Traí sua confiança. Espero sinceramente que um dia possa me perdoar por ter sido tão... estúpida.
Ele nem piscou para responder.
— Não há nada que perdoar. Só quero que você volte pra mim. Humm... para revista, quero dizer. Quero que volte para a revista. — Então coçou a cabeça, as bochechas adquirindo um não tão suave cor-de-rosa.
Tudo bem, ele não era o único a corar ali.
Aquela entrevista havia se transformado em uma sessão de revelações e reviravoltas. Eu não podia me precipitar quanto a meu próximo emprego. Sim, Christopher me apresentara uma oferta irrecusável. Tudo com o que sempre sonhei e um pouco mais, mas a questão era: a que preço? Ter Christopher tão perto, cinco dias por semana, e a quilômetros de distância ao mesmo tempo. Seria impraticável não pensar nele. Seria impossível não procurar significados em suas palavras. Minhas feridas ainda estavam abertas, e aceitar trabalhar na Tempo garantiria que elas nunca se fechassem.
Christopher me encarava com ansiedade e apreensão. Aquele rosto de proporções e linhas perfeitas que me perseguia nos sonhos.
Autor(a): leticialsvondy
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Não dava! Eu não podia ficar perto dele agora. Talvez nunca. — Olha, Christopher, agradeço sua oferta, mas... — Não seja covarde agora — ele me interrompeu. — Está escrito na sua testa que você quer as colunas. Até já pensou em nomes para elas, não pensou? — Não &mdash ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 76
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anne_mx Postado em 09/10/2022 - 23:32:35
Eu amei! Apesar de não curtir isso de cigana pq eu nao acrdito, mas a história de amor foi lindaaaa <3
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roro Postado em 26/05/2020 - 22:24:53
Amei parabéns
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candydm Postado em 10/09/2017 - 02:05:49
Meu Deus, eu não sei o que exatamente falar/escrever. Primeiramente, obrigada por voltar a postar, senti muita falta mesmo, meus olhos brilharam ao ver o tanto de capítulos novos que tinha para ler. Me desculpem por estar ausente nos comentários e consequentemente fazer você desanimar com a fic. Tentarei ser mais ativa daqui pra frente. Por fim, por favor, eu tô em choque querendo saber o que aconteceu com a Dulce, já estou (literalmente) chorando e sofrendo por antecipação. Posta mais, eu te imploro!
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Juju Uckermann_ Postado em 07/09/2017 - 15:48:18
voltou a postar FINALMENTEEEE <3!!!!!!!!! Continuuuuaaaaaaaaa!!!
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tati0905 Postado em 06/09/2017 - 21:10:02
Ahhhhhhhhh que bom que vc voltou a postar.....amei amei
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Lilly Perronita Postado em 13/07/2017 - 15:41:56
essa fic é tão maravilhosa!!! cade vc???
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tati0905 Postado em 30/06/2017 - 21:49:38
Como assim????Vai nos abandonar e nos deixar curiosas??? Postado mais.... não para não
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drysouza Postado em 22/06/2017 - 02:24:26
como vc para logo nessa parte? estou surtando, posta logo...
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AnazinhaCandyS2 Postado em 04/06/2017 - 16:48:02
Chocada que a Alexia terminou com o Christopher pq leu o horoscopo da Dul *0* Espero que a Alexia ñ tente volta com o Christopher!! O horoscopo funciona, Dul podia escrever no dela assim: 'Vc casara com um maluco por LEGO e vivera feliz sem nenhuma vara pau no caminho', perfeito gente!! Continua!!
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AnazinhaCandyS2 Postado em 01/06/2017 - 20:42:55
Não acredito que o Poncho tava enganando a Annie, que safado e ainda tem noiva! Annie ñ devia fica braba com a Dul só pq ela escreveu aquilo do signo dela, ahh ñ quero as duas brigadas :( To vendo que essa historia do 'Na mira' vai trazer problemas pro casal vondy!! Afff la vem a vara pau da Alexia -_- Continua!!