Fanfics Brasil - Capítulo 56 (PARTE 3) No Mundo da Dulce(adaptada)

Fanfic: No Mundo da Dulce(adaptada) | Tema: Vondy


Capítulo: Capítulo 56 (PARTE 3)

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Não dava! Eu não podia ficar perto dele agora. Talvez nunca.



— Olha, Christopher, agradeço sua oferta, mas...



— Não seja covarde agora — ele me interrompeu. — Está escrito na sua testa que você quer as colunas. Até já pensou em nomes para elas, não pensou?



— Não — menti. — Mas acho que preciso pensar um pouco antes de decidir.



— Tudo bem. Eu espero o tempo que for, mas quero que entenda que farei tudo para você aceitar minha proposta. — E me fitou com intensidade. — Eu te quero de volta, Dulce.



Corei ao me dar conta da duplicidade de sua sentença, sobretudo porque tive a impressão de que não falávamos mais sobre a oferta de emprego, assim como seria pelo resto dos meus dias se aceitasse sua proposta. E era por isso que, por mais que as colunas fossem atraentes, eu ia recusá-las.



— Mesmo que eu aceitasse — comecei, tentando arrumar uma desculpa convincente —, não poderia escrever sobre o que você quer. Sobre o universo masculino de outro ponto de vista.



— Por que não? Mencionei o salto só para dar uma ideia geral. Você terá total liberdade para criar os artigos da maneira que achar melhor. Não acredito que o Viny goste de aventuras radicais, mas você pode escrever sobre qualquer outro assunto, desde que se atenha à ideia inicial, claro. Sei que será espetacular. Confio no seu talento.



— O que o Viny tem a ver com isso tudo? — eu quis saber.



— Ele é seu namorado — ele disse simplesmente, o rosto congelado numa máscara serena.



Inclinei a cabeça para o lado.



— Ele é?



Christopher levou um tempo para assimilar o que eu tinha dito. Acompanhei com curiosidade minhas palavras se assentarem em sua cabeça.



— Não é? — Christopher balbuciou, mandando a compostura para o espaço. — Vocês não estão juntos?



Dei de ombros.



— Não que eu saiba.



— Mas eu vi vocês abraçados no café. E depois no posto de gasolina e... Deus! — Ele correu a mão pelos cabelos, meio que rindo e gemendo ao mesmo tempo. Por isso ele tinha ido embora depois que eu fui resgatada no posto de gasolina? Por essa razão não me telefonara para saber se eu estava bem e só enviara a porcaria de uma caixa de bombons que me fez engordar um quilo?



— Meu Deus. — Ele cobriu o rosto com as mãos, sacudindo a cabeça, um sorriso angustiado nos lábios. — Preciso parar de fazer suposições.



— Até que para um jornalista renomado você anda dando muita bola fora — concordei. — Seus instintos estão errados.



Ele ergueu a cabeça e sorriu. Sorriu mesmo, como o antigo Christopher. O meu Christopher.



Ainda me observando, ele permaneceu imóvel e, a cada segundo, eu sentia aquele... Ah, droga, aquele impulso quase magnético me puxar para ele. Christopher também sentia. Dava para ver o desejo crescendo em seus olhos e na curva sensual de seu lábio inferior. Meu corpo inteiro reagiu.



Saltei da cadeira. Melhor sair dali rapidinho. Uma pena que minhas pernas não concordassem.



— Bom — comecei, segurando as alças da bolsa com mais força do que o necessário. — Muito obrigada pela oferta, vou pensar na proposta e assim que tiver uma resposta eu te aviso. Bom dia, Christopher.



Ele se levantou também e contornou a mesa apressado, se colocando em meu caminho.



— Eu quero você — ele falou, me olhando de cima.



Estremeci da cabeça aos pés e inspirei fundo, seu cheiro inundou meus sentidos, me entorpecendo.



Sai daqui agora!



— Você já disse isso — murmurei.



— Mas você não entendeu. Quero você de volta na minha vida.



Engasguei.



— Como pode me pedir uma coisa dessas, Christopher? Como pode imaginar que eu aceitaria ser sua amante? — gemi desesperada, pois, se ele insistisse, e nem precisava ser muito, eu acabaria cedendo.



Ele tocou meu braço esquerdo, escorregando os dedos pela minha pele, deixando um rastro de chamas pelo caminho até meu punho, onde o dedão acariciou de leve a parte interna do meu pulso.



— Quero que seja minha mulher, Dulce, não minha amante — sussurrou.



— Você já tem uma! — apontei com raiva. — Mulher, quero dizer!



— Ah, tenho, é?



— Tem! Você estava com a Alexia no café. Eu vi vocês dois juntinhos.



Isso fez a diversão desaparecer de seu rosto, cedendo lugar ao nervosismo e a algo mais.



— Você viu duas pessoas que precisavam resolver como colocariam um ponto final numa história que acabou faz tempo.



— Engraçado, de onde eu estava, vocês pareciam tudo, menos ex-amantes. — Puxei o braço, mas ele não me soltou. — E não vim aqui para ter esse tipo de conversa. A entrevista já acabou, então, por favor, me solta ou vou começar a gritar. — E, com isso, apenas consegui fazer com que ele me segurasse com ainda mais força.



— V-vendemos a casa, usei mi-minha parte do dinheiro p-para abrir a revista. A Alexia e eu não te-temos mais nada. E co-co-consegui o Magaiver de v-volta, sem pprecisar levar o ca-caso ao tribunal.



— Por que você tá gaguejando? — perguntei, surpresa com a dificuldade que subitamente ele tinha para fazer as palavras saírem.



— P-porque tô apavorado. Ainda me-me atrapalho c-com as palavras q-quando me sinto a-assim.



Franzi o cenho, meu coração se condoendo ao pensar no menino de óculos que não conseguia dominar as palavras recitando Christopher Alighieri



— Apavorado com o quê, Christopher? Comigo?



Ele sacudiu freneticamente a cabeça, numa negação quase infantil.



— P-perdi v-você p-pra s-s-sempre?



— Christopher, você disse que era comprometido no jantar na casa da sua irmã.



— O quê? — Ele franziu a testa, então sua expressão suavizou. — Ah! Eu me re-referia ao Fernando, n-não a mim.



Pisquei atordoada, alguns pontos simplesmente não se encaixavam.



— Vi um e-mail da Alexia no seu computador quando troquei os arquivos. Vocês dois ainda se falavam. Ninguém me contou, eu vi!



— E vo-você leu o e-mail?



— Claro que não! — Puxei o braço outra vez, mas não consegui me livrar dele. — O que pensa que eu sou?



— Uma m-mulher muito insegura, meu anjo. E não p-precisa de nada disso. Não s-se você pudesse me ver por de-dentro. Você está em cada pa-parte de mim. Nas menores, nas maiores, em todas elas, Du-Dulce.



Aquele Du-Dulce acabou comigo. Tudo o que eu queria era abraçá-lo e fazer todo aquele medo que o fazia tropeçar nas palavras ir embora. Eu estava tão perto de acreditar nele, não fosse aquela vozinha irritante e desconfiada que não me permitia deixar o assunto pra lá.



— Você tá fugindo do assunto — acusei.



Ele soltou um longo e trêmulo suspiro.



— A Alexia s-só queria marcar um almoço para resolvermos tudo ami-ami-amiga...



— Amigavelmente — ajudei.



Ele assentiu, tenso.



— E fo-foi o que fizemos. Almoçamos e colocamos um po-ponto-final em tudo.



— Isso é... é sério? — sussurrei.



Ele concordou com a cabeça.



— Eu só q-quero uma mulher, Dulce. Você. Só você — ele murmurou de um jeito intenso que fez minhas pernas bambearem.



— Por quê? — eu me ouvi perguntando. — Por que você me quer?



Ele me fitou com os olhos em chamas, o pânico começava a ceder.



— Você sabe por quê.



— Não, não sei. Você me quer porque a gente se dá bem na cama, é isso?



— Não, apesar de esse fato muito me agradar. — Hesitante, usou a mão livre parar colocar uma mecha do meu cabelo atrás da orelha. Não me atrevi a respirar. — Sinto muito por ter magoado você. Eu q-queria poder prometer que não vou te magoar de novo, mas não posso. Sei que em algum momento vou te machucar, mas espero que, até que isso aconteça de novo, a gente já tenha construído algo tão lindo e especial que te faça relevar minhas b-burradas e me perdoar mais uma vez.



— Christopher... — minha voz tremeu. — Você não me ama.



Imediatamente ele soltou meu pulso, seu rosto se contraiu como se eu tivesse lhe dado um soco no estômago. Ao menos aquilo varreu seu temor e a gagueira, constatei depois.



— Como pode acreditar que não te amo, Dulce? — indagou, magoado.



— Porque... você nunca disse e...



— Não disse? Não mesmo?



— Não! Nem uma única vez!



Com um suspiro exasperado, ele ergueu os ombros e perguntou:



— Quantas vezes seu precioso Pablo disse que te amava? — E enfiou as mãos nos bolsos.



— Ele não é meu — esclareci. — E disse muitas vezes. O que isso tem a ver?



— Tudo, Dulce! Dizer não basta. Não é suficiente, não tem valor algum. O próprio Pablo deixou claro. Palavras desaparecem, as ações, os gestos é que realmente contam. Você também acredita nisso, e me disse isso uma vez, lembra? Que era preciso mais que um amontoado de palavras para te convencer. Então eu te disse de outro jeito. Não se deu conta de todas as vezes em que me declarei pra você? Eu não disse que te amava quando encontrei você chorando naquelas escadas e te emprestei meu ombro? Ou quando seu irmão estava mal no hospital e fiquei ali do seu lado? Não disse que te amava quando levei você pra voar ou quando ficamos no meio daquele lago? Tem certeza que eu não disse que te amava todas as vezes em que rimos juntos, em que impliquei com você, todas as vezes em que fizemos amor? Tem certeza que eu nunca disse, Dulce?



— Eu... — Não fui capaz de concluir. A franqueza de Christopher me fez viajar no tempo, me lembrando de momentos em que eu teria jurado ter visto amor em seus olhos.



Uma a uma, as cenas que ele descrevia pipocaram em minha mente. Revivi todas elas, as sensações, as emoções, os toques, cada uma de suas palavras doces, as ardentes enquanto me amava, o som gostoso de sua risada aquecendo meu coração, aquele jeito especial com que ele me olhava.



Ele não era o príncipe encantado que eu havia esperado a vida toda.



Definitivamente não era a pessoa certa para mim. Mas quer saber? Eu não queria a pessoa certa. Não queria alguém que chegasse no momento certo, que fizesse sentido. Não, eu queria a pessoa errada! Queria perder a cabeça e o sono, fazer loucuras das quais me arrependeria mais tarde, brigar, gritar para em seguida chorar e rir em seus braços. Queria alguém que gaguejasse por medo de me perder. Que me jogasse de um penhasco, me dopasse para me acalmar, preparasse comida intragável e que ainda me parecesse o melhor dos banquetes. Queria alguém que, de tão diferente de mim, me completasse.



Fui tão burra ao me apegar a algo tão idiota quanto a um amontoado de palavras que queria bater minha cabeça na parede. Ele tinha razão. Palavras não valiam nada sozinhas. E eu queria exatamente aquilo tudo, os gestos, os carinhos, o apoio incondicional. Um eu te amo dito pelo coração.



— Se precisa me ouvir dizer, então eu digo — ele prosseguiu, sem me dar a chance de dizer que não era mais necessário. — Direi todos os dias se te deixar feliz. Eu amo você, Dulce. Amo quando enrola o cabelo no dedo porque está nervosa. Amo quando rói a unha lendo um livro. Amo cada uma de suas manias chatas. Amo até seu chá de alho, mas sabe o que mais amo em você?



Balancei a cabeça, negando. Tá legal, não precisava de palavras, mas que era bom ouvir, ah, isso era!



— Amo o que tem aqui dentro. — Ele tocou minha testa com o indicador. — E aqui. — Seu dedo cutucou meu peito, no local exato onde ficava meu coração. — Você é linda, por dentro e por fora. Eu me orgulho muito de você, da sua determinação, do seu caráter decidido, da sua lealdade, sua coragem, seu jeito de olhar o mundo. Ele é tão lindo aos seus olhos, Dulce, e, quando está comigo, consigo vê-lo através de sua perspectiva.



— Você ama até meu cortador de grama? — minha voz estremeceu.



Ele acariciou minha bochecha e riu.



— Também não precisa exagerar. Te amo tanto que acho que você merece um carro melhor, que tal assim?



— Eu gosto quando você implica comigo.



— Eu gosto de implicar com você. — Ele soltou um longo suspiro e pegou uma caixa retangular no bolso do jeans e a observou. — Eu tinha esperanças de que você me permitisse lutar por você. Ao menos lutar. Então comprei isso já faz uns dias. Espero que aceite. Tem o mesmo significado para mim que tem para você.



Ele me entregou a caixinha retangular e eu pensei ter visto seus dedos tremerem de leve. Apreensiva, belisquei a tampa. A pulseira prateada de elos pequenos se espreguiçava sobre o veludo negro, terminando em um fecho delicado em formato de coração. Na outra ponta, pendia uma minúscula cruz incrustada de brilhantes.



— Uau! É linda! — E peguei a pulseira, erguendo-a para admirá-la de todos os ângulos, fazendo os brilhantes reluzirem e...Acho que parei de respirar. Não era uma cruz de brilhantes. Era uma pequena adaga!



— Um punhal — arfei, olhando depressa para Christopher.



— Você disse que, na cerimônia de casamento cigano, o punhal simboliza a união de duas vidas em uma só.



Não sei bem como, mas consegui assentir para ele.



— É isso o que quero — ele disse, seguro. — Por isso pense bem antes de aceitar essa pulseira. É pra vida toda, meu anjo. Não aceito menos que isso!



No momento mais inoportuno possível, me peguei rindo e sacudindo a cabeça.



— Qual é a graça? — ele perguntou, se encolhendo de leve.



— Nenhuma! Só estava aqui lembrando de uma coisa que você me disse, muito tempo atrás.



— Que foi...? — ele se interrompeu, arqueando uma sobrancelha.



— Os homens pedem em casamento as mulheres que os enlouquecem na cama.



Ele relaxou visivelmente, curvando os lábios em um sorriso presunçoso.



— Absolutamente certo! Só devo acrescentar que os homens pedem em casamento as mulheres que os enlouquecem na cama e fora dela.



Sabia que lágrimas estavam escorrendo por meu rosto — ele secou uma delas com o polegar, isso me alertou —, mas não me importei. Fiquei ali olhando para ele, rindo e chorando feito boba, enquanto ele me fitava ansioso, aguardando a resposta.



— Estou esperando — eu contei a ele em um sussurro.



— Esperando o quê?



— Você dizer que me ama.



Christopher fixou os olhos nos meus, e eles emanavam uma emoção tão grande quanto pura.



— Eu te amo, Dulce. Te amo pra cacete!



Sacudi a cabeça, rindo.



— Não assim! Do outro jeito — expliquei.



Ele deu risada também, revirando os olhos.



— Você não sabe o que quer... — Mas me tomou em seus braços.



Eu estremeci com o contato daquele corpo quente e grande colado de cima a baixo ao meu. Deus, como senti falta dele!



— Você tá errado. Eu sei o que quero — murmurei, passando os braços em seu pescoço. — Eu quero você, Christopher. E não aceito nada menos do que pra sempre.



E ali estavam as palavras não ditas, gritando para mim, naqueles maravilhosos olhos castanhos. Então elas se calaram, pois ele os fechou ao grudar os lábios aos meus mais uma vez. No mesmo instante, todo aquele amor jorrou de dentro dele para dentro de mim, me completando.



Alguém abriu a porta. Christopher interrompeu o beijo, mas não me soltou.



— Ah, desculpem — falou Alexandra, corando de leve. Ela tinha uma bandeja nas mãos. — Só queria... hum... Acho melhor voltar depois. — Ela desviou o olhar para mim. Então um sorriso esplêndido surgiu em seus lábios pintados de carmim antes de fechar a porta.



— Não imaginei que sua mãe fosse me querer aqui na revista — confessei.



— Ela foi a primeira a me incentivar a ligar pra você, por isso ela está aqui hoje. Disse que não suportaria esperar que eu me lembrasse de ligar para contar se você tinha aceitado ou não a proposta.



Christopher beijou meus lábios de leve, então grudou a testa na minha, segurando minha cabeça para eu não escapar, o olhar perdido no meu.



— Ah, meu anjo, senti tanto sua falta.



Ficamos ali em frente à janela, o sol nos aquecendo, a testa unida, os olhos travados um no outro, nosso coração batendo em ritmos diferentes, criando uma melodia imperfeita, enquanto eu contemplava meu homem.



Meu destino.



Meu futuro.



A parte mais bonita do meu mundo.




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Autor(a): leticialsvondy

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Eu terminava de corrigir o artigo daquela semana quando Christopher saiu da sua sala, exibindo um sorriso eufórico. — Dois novos anunciantes essa semana — contou, dando um soco no ar. Adriele gemeu, enterrando a cabeça nas mãos. — Só dois? Vamos fechar antes de completarmos um ano! — Não vamos, não ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 76



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  • anne_mx Postado em 09/10/2022 - 23:32:35

    Eu amei! Apesar de não curtir isso de cigana pq eu nao acrdito, mas a história de amor foi lindaaaa <3

  • roro Postado em 26/05/2020 - 22:24:53

    Amei parabéns

  • candydm Postado em 10/09/2017 - 02:05:49

    Meu Deus, eu não sei o que exatamente falar/escrever. Primeiramente, obrigada por voltar a postar, senti muita falta mesmo, meus olhos brilharam ao ver o tanto de capítulos novos que tinha para ler. Me desculpem por estar ausente nos comentários e consequentemente fazer você desanimar com a fic. Tentarei ser mais ativa daqui pra frente. Por fim, por favor, eu tô em choque querendo saber o que aconteceu com a Dulce, já estou (literalmente) chorando e sofrendo por antecipação. Posta mais, eu te imploro!

  • Juju Uckermann_ Postado em 07/09/2017 - 15:48:18

    voltou a postar FINALMENTEEEE <3!!!!!!!!! Continuuuuaaaaaaaaa!!!

  • tati0905 Postado em 06/09/2017 - 21:10:02

    Ahhhhhhhhh que bom que vc voltou a postar.....amei amei

  • Lilly Perronita Postado em 13/07/2017 - 15:41:56

    essa fic é tão maravilhosa!!! cade vc???

  • tati0905 Postado em 30/06/2017 - 21:49:38

    Como assim????Vai nos abandonar e nos deixar curiosas??? Postado mais.... não para não

  • drysouza Postado em 22/06/2017 - 02:24:26

    como vc para logo nessa parte? estou surtando, posta logo...

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 04/06/2017 - 16:48:02

    Chocada que a Alexia terminou com o Christopher pq leu o horoscopo da Dul *0* Espero que a Alexia ñ tente volta com o Christopher!! O horoscopo funciona, Dul podia escrever no dela assim: 'Vc casara com um maluco por LEGO e vivera feliz sem nenhuma vara pau no caminho', perfeito gente!! Continua!!

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 01/06/2017 - 20:42:55

    Não acredito que o Poncho tava enganando a Annie, que safado e ainda tem noiva! Annie ñ devia fica braba com a Dul só pq ela escreveu aquilo do signo dela, ahh ñ quero as duas brigadas :( To vendo que essa historia do 'Na mira' vai trazer problemas pro casal vondy!! Afff la vem a vara pau da Alexia -_- Continua!!


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