Fanfics Brasil - Blood Coven 1 - Boys That Bite *DyC*

Fanfic: Blood Coven 1 - Boys That Bite *DyC*


Capítulo: 2? Capítulo

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Capítulo 01

Gotiquize-me, baby

“Dê-me uma boa razão para que eu deva ir esta noite”. É domingo de tarde, cinco
horas, e estou tentando desesperadamente escapar da saída ao grande Club Fang
que minha irmã planejou. Embora eu não tenha muita esperança. Depois de tudo, é
um fato comprovado na vida que o que a Roberta quer, Roberta consegue. Ponto.
Fim da história.

Roberta gira sobre si mesma, deitada em sua cama com dossel, levanta a cabeça
sobre um cotovelo, e expõem seus melhores motivos. “Deixa de choramingar. Vai
ser totalmente divertido, e você sabe. Além disso, fui ver Dave Matthews
contigo e você não pode nem imaginar o quão doloroso foi para mim suportar
isso. Meus ouvidos ainda não se recuperaram.”

Minha gêmea dramática esfrega as orelhas com os dedos, como se ainda
produzissem dor. Por favor.

“Como você disse”. Empurro-a de brincadeira, e volto a cair sobre o colchão.
“Parece como se fosse um dever ouvir essa voz de sonhos”.

“Dever, não. Castigo cruel e incomum, pior do que a morte? Agora sim você está
mais perto”. Roberta pula da cama e caminha até o armário. “Então você vai.
Está decidido”. Remexe entre os cabides, com cara de concentração... “Agora
devemos encontrar algo para você usar”.

Perigo! Perigo!

“Oh, não, absolutamente não!” Grito. “Você pode me forçar a ir nesse clube
estúpido, mas não penso em me submeter a nenhuma transformação radical gótica. Não
há nada de errado com o que eu uso”. Fico de pé para mostrar minha combinação
camiseta/calças jeans/botas, que eu sempre uso.

Roberta se vira para me olhar durante um segundo. O suficiente para me olhar de
cima a baixo e revirar os olhos e depois voltar para seu armário. Pega uma saia
comprida negra e um suéter preto.

“Não vou usar um suéter em um clube noturno”. Eu protesto. “Suarei até a
morte”.


 


“Bem. Caramba. Era só uma idéia”. Coloca o conjunto de novo
no armário cheio, mudando para um top negro (surpresa, surpresa). Agora sim,
embora por regra geral eu seja uma garota só de camisetas e tops, tento me
manter afastada daquelas que são feitas de vinil.

“De jeito nenhum”. Sacudo a cabeça. “As pessoas vão pensar que eu vou começar
um show de sadomasoquismo e começaram a me dar chicotadas ou a me algemar no
palco ou algo assim”.

Roberta emite seu suspiro de frustração ante o meu protesto, mas graças a Deus
devolve o conjunto sadomasoquista para o armário. Eu, por minha parte, me sento
outra vez na cama e me pergunto se eu deveria me preocupar que minha gêmea use
um conjunto como esse, para começar.

“Que tal isso?” Pergunta. Tira um top justo e muito bonito com as palavras
Fashion Victim escritas na frente. “Parece bastante apropriado”.

Atiro uma almofada nela.

“Apenas no mais irônico dos sentidos, é claro”. Guarda com uma risadinha. “Há
sempre esse”. Muda um top por outro. Este rosa com letras escritas dizendo Morda-me!

“Onde você conseguiu essa camisa?” Pergunto com curiosidade. “Não parece ser o
seu estilo. Ela nem sequer é preta”.

Ela dá de ombros. “Um vampiro me emprestou há algum tempo. Eu continuo
esquecendo de devolver”.

“Vampiro?” Levanto uma sobrancelha. Mesmo sabendo que Roberta se move em um
círculo diferente, não havia me dado conta de que eles chamavam a si mesmos de
criaturas da noite. “Então, agora nós trocamos roupas com os não-mortos?” Isso
explicaria todo o negro.

Roberta bufa. “Só pedi emprestada uma camisa, espertinha. Mas só para que
conste, sim. Existe esse grande grupo deles em Nashua. Parecem garotos góticos,
mas na verdade são membros de um antigo grupo de vampiros”.

“Você deve estar brincando” Grunhi. “Além disso, por que alguém ia querer
fingir ser um vampiro? Por que isso ia ser legal? Vocês ficam por aí bebendo o
sangue um dos outros, ou algo assim?”


 


Roberta encolhe os ombros num gesto em que ela não se
compromete a nada, o que me diz que sim, ela acredita que isso é legal, mas que
não vai admitir na minha frente. Considero rir dela, mas logo decido que a
teoria “viva e deixe viver” das irmãs é o melhor plano de ação nesse momento, e
abandono o assunto. Depois de tudo, tenho que sair com ela durante toda a
noite. Ter ela irritada comigo só vai deixar as coisas muito mais difíceis.

“Está bem. Eu usarei a camisa Morda-me”, digo para deixar ela feliz.
Pelo menos não é preta. “Será minha resposta padrão para qualquer um que tente
paquerar comigo”. Solto uma risadinha. “Alguém pode vir dizendo, “Ei , baby,
qual é o seu signo?”, e eu simplesmente apontarei para a camisa”.

Roberta ri apreciativamente e joga a camisa para mim. “Claro, que talvez eles
achem que você está apontando para os seus peitos, como se dissesse ‘São todos
seus, garoto’”.

“Argh!”

“Não se preocupe”, minha irmã diz, mudando sua camiseta por um longo vestido
negro de princesa adornado com uma tonelada de laços. Onde ela encontra todas
essas coisas? “A maioria dos garotos são gays, tenho certeza. Todos os bons
são, principalmente na cena gótica. Não existem muitos garotos hetero que
gostem de usar rímel”. Ela bufa. “Desta forma, pequena e angelical irmã gêmea,
me aventuro a dizer que a sua virtude permanecerá intacta, sem importar a
camiseta que você use”.


 


Lá vai ela de novo. Eu sabia que não poderíamos ter uma
conversa inteira sem as infames provocações “Sunny, a inocente” da Roberta.
Minha preciosa gemeazinha perdeu a virgindade no ano passado e tem estado se
exibindo por causa disso, desde então. Qualquer um diria que ela ganhou uma
medalha Olímpica do sexo, ou algo assim. Mas, sinto muito. Conhecer um skatista
porco em um acampamento e fugir para fazer no chão da garagem de barcos não é
definitivamente minha idéia de uma primeira experiência enriquecedora. Pode me
chamar de brega, mas quero que a minha primeira vez tenha velas e rosas, não
estilhaços e queimaduras nos joelhos. Cada um com o seu, suponho.

“Então, como eu estava dizendo”, Roberta continua, tomando meu silêncio como
uma permissão para continuar se metendo comigo, “pode se sentir segura a sua
inocência está a salvo no Club Fang”.

Rio, apesar de ser comigo. Soa como se ela estivesse vendendo algo. “Isto está
impresso no panfleto?”

“Absolutamente”, Roberta declara confiante. “Garantimos que, caso contrário,
devolvemos o dinheiro”.


 



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Autor(a): lovedyc

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 260



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  • natyvondy Postado em 10/06/2010 - 00:31:44

    1 mês...

  • natyvondy Postado em 09/05/2010 - 11:45:17

    posta em deusa de pedra poxa :(

  • natyvondy Postado em 09/05/2010 - 11:45:17

    posta em deusa de pedra poxa :(

  • natyvondy Postado em 09/05/2010 - 11:45:16

    posta em deusa de pedra poxa :(

  • natyvondy Postado em 09/05/2010 - 11:45:16

    posta em deusa de pedra poxa :(

  • natyvondy Postado em 09/05/2010 - 11:45:15

    posta em deusa de pedra poxa :(

  • natyvondy Postado em 09/05/2010 - 11:45:15

    posta em deusa de pedra poxa :(

  • natyvondy Postado em 09/05/2010 - 11:45:15

    posta em deusa de pedra poxa :(

  • natyvondy Postado em 09/05/2010 - 11:45:14

    posta em deusa de pedra poxa :(

  • natyvondy Postado em 09/05/2010 - 11:45:14

    posta em deusa de pedra poxa :(


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