Fanfic: Blood Coven 1 - Boys That Bite *DyC*
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Capítulo 04
Um péssimo caso sangrento de identidade errada
“Um vampiro?”, grito. “Isto é uma espécie de brincadeira de mal gosto?”
Roberta balança a cabeça. “Não é uma brincadeira, Dulce. Mas é um grave
problema”. Ela olha para Christopher. “Como você pode fazer isso? Você deveria
ser meu patrocinador. E não pode me esperar?”
Christopher geme, e logo se inclina e começa a cuspir sobre a calçada.
Atraente. Não posso acreditar que faz cinco minutos eu pensei que ele era sexy
e atraente. Alguém com quem eu queria me ligar. Neste ponto, prefiro beijar um
coveiro.
“São exatamente iguais”, queixa-se ele. “Como você acha que eu ia saber?”. Ele
fecha sua mão em um punho. “Lucifent vai me matar”.
“Hum... tecnicamente você já não está morto?”, pergunto com minha voz doce.
Estou tão por fora deste jogo.
Ele se vira para disparar para mim um olhar de aspecto sinistro. “Acho que você
deveria estar ausente no dia que ensinaram “figura de linguagem” na escola?”
Levanto uma sobrancelha. “Pelo menos eu apareci quando nos ensinaram a não
morder outras crianças no jardim de infância”.
“Garotos, por favor!”, Roberta interrompe. “Deixem de discutir. Isto é sério.
Não importa por que isto aconteceu. Já está feito. Temos que fazer alguma
coisa. Dulce não pode se transformar em um vampiro. Ela tem um play-off* de
hóquei sobre a grama na próxima semana”.
[N/T: *Um playoff desempate (one-game playoff ou
pennant playoff) é um tipo de decisão em certos esportes profissionais
americanos, para determinar qual de duas equipes, empatadas na classificação
final, se qualificará para um torneio de pós-temporada. Tal playoff pode ser um
único jogo ou uma série curta (como melhor-de-três).]
Para registro, o hóquei sobre a grama seria a menor parte
das minhas preocupações, o mais grave era se transformar em um vampiro de
verdade. Eu teria que pensar mais amplamente: como o fato de toda essa de
“dormir o dia todo, caçando humano todas as noites” poderia prejudicar a minha
entrada em todas as faculdades que eu pretendia me apresentar.
Christopher deu outra cuspida no outro lado da calçada. Ew!!
“Ei, o que você tem na cabeça para ficar cuspindo o tempo todo?”, pergunto,
distanciando-me dele. “Você é realmente grosseiro”.
Ele olha para cima. “Estou tentando tirar todos os rastros de seu sangue da
minha boca. Você nunca foi provada. Quem sabe que tipo de doenças você pode
ter?”, ele diz com um olhar aterrorizado. “Você não tem AIDS, certo?”
De todos os... Gah! Esse cara me faz rir. Como se eu tivesse pedido que ele
começasse pela minha jugular. Isso iria servir-lhe bem se eu tivesse alguma
doença estranha.
Roberta revira os olhos. “Por favor. Dulce é pura como a neve, Mag. Virgem
Total com um grande V. A menos que ela tenha algum vício com heroína que ela
não me contou. E...”, ela acrescenta com um sorriso perfeito. “estou bastante
certa que ela não é uma smackhead*. De qualquer forma, ela não tem exatamente
aquela coisa que faz parecer que as pessoas usam heroína, certo?”
“OH, muito obrigada, Roberta”. Agora teremos que falar sobre as circunferências
de meus quadris também? Esta noite fica cada vez melhor.
“De fato...”, Christopher diz. “Não tem doenças. Bem, pelo menos é alguma
coisa. Mas, no entanto... Uma mordida não autorizada! Você sabe como Lucifent
vai me matar? Dando-me um chute no traseiro. Quero dizer, que hoje em dia
ninguém transforma alguém em um vampiro contra a sua vontade. Não é qualquer
coisa que, se possa processar, você só pode esperar...”
[N/T: *Pessoas que injetam heroína.]
“Posso te processar? Legal”. Remexo em minha bolsa a procura
de uma caneta, com o desejo de escrever isso. “Sob o quê? Negligência médica?
Assalto com uma presa mortal?”, levanto o olhar. “Quanto você acha que os
advogados conseguiriam por isso?”
Roberta franze o cenho. “Dulce, deixa de ser uma cadela. Você não está vendo
que o pobre Christopher está pirando aqui?”
“Tenho que deixar de ser uma cadela? Para o bem de Christopher?”, olho para
ela, sem poder acreditar. “Uh, olá? Ele é o cara que se aproximou e me mordeu
por absolutamente nenhum motivo”.
“Eu tinha uma razão”, comenta Christopher, com mau humor. “Só pensei que você
era Roberta. Foi um péssimo caso sangrento de identidade errada, foi isso”.
“Olhem, gente”, continuo. “Não sei que tipo de pequenos jogos doentes vocês
gostam de jogar, e na verdade, não pretendo nem querer saber. Vocês andam tanto
em cemitérios, que é lamentável que não estivessem mortos. Mas estou fora
disso”. Viro para a minha irmã. “Roberta, encontre seu próprio caminho para
casa. Já não estou com humor para ir para essa suja pista de dança”.
Viro e me aproximo do carro. Mas Roberta aparece por trás de mim, agarra meu
ombro, e me vira. Seus olhos estão abertos e assustados e seu rosto está mais
branco do que o normal. (E isso é algo a se dizer!)
“Dulce, me escute”, grita ela. “Isto não é um jogo. Christopher é um vampiro. E
se ele te mordeu, então você vai se transformar em um vampiro, também. Você tem
que levar isso a sério”.
Reviro meus olhos. “Roberta, querida. Sei que isto pode ser um grande choque
para você, mas não existem coisas como vampiros”.
“Eu costumava pensar assim, também. Mais aqui está. E Christopher é
definitivamente um deles”, insiste Roberta. “Mag, mostre”.
De má vontade me viro. Isto vai ser bom. “Sim, Mag, mostre-me”.
Christopher salta um suspiro profundo, um pouco exagerado. Como se ele
estivesse cansado que o mundo lhe exigisse que demonstre a sua criatura da
noite. Estou certa que lhe pedem muito.
“Ótimo”, queixa-se, metendo a mão em seu bolso e tirando uma
navalha. “Você faz as honras?”, ele pergunta, com a lâmina aberta me
oferecendo.
“Acredito que já fui muito honrada por um dia, cara”.
“Eu faço!!! Eu faço!!!”, Roberta diz com excitação.
“O que você vai fazer exatamente?”, pergunto, quando Christopher dá a navalha
para minha gêmea impaciente.
“Apunhalar ele, é claro”, diz Roberta, normalmente.
Claro.
Quando Christopher levanta sua camisa para expor seu estômago (e seus músculos,
que eu não posso deixar de notar) pergunto-me como eles farão essa brincadeira.
Faca de mentira? Pacotes de sangue incrustado na ponta?
“Sabe o que mais? Acho que eu gostaria de fazer isso depois de tudo”, anuncio.
Então eu posso denunciá-los e continuar com a minha noite.
Roberta se encolhe e me dá a navalha. Passo meu dedo sobre a ponta. Ouch! Uma
pequena bolha de sangue sai do meu corte. Realmente está afiada. Hmm.
Ouço um gemido suave e levanto o olhar. Christopher contempla meu dedo como se
fosse uma sobremesa goumert e ele um naufrago que sobreviveu comendo somente
arroz no mês passado. Nunca havia visto tal luxúria nos olhos de alguém.
“Você se importaria, uh, em limpar o seu dedo?”, ele diz com uma voz
entrecortada, infundida em pânico.
“Por que, o que tem de errado?”, pergunto, agitando o dedo no ar. “Você quer
chupar ele ou algo assim?”
“Dulce, não provoque um vampiro”, repreende-me Roberta.
Sabe, realmente tenho que confessar, Christopher atua bem como um vampiro. E eu
acho que vejo até mesmo um pouco de baba no canto de sua boca enquanto me olha
fixamente, deslumbrado pelo meu dedo ensangüentado, acompanhando-o como um cão
que segue seu agrado.
“Bom, sinto muito”, digo. Ponho o dedo lentamente na boca e faço um grande
espetáculo lambendo meu sangue.
Christopher suspira e parece que, por um momento, vai desmaiar.
“Agora que você já fez...”, reprova-me Roberta. “Realmente, Dulce”.
Eu ri. Eles são tão sérios sobre tudo isso. “Bem, bem”, digo. “O dedo sangrento
se foi. Regressemos com a punhalada”.
Christopher, que parece se recuperar um pouco, levanta sua
camisa novamente. Wow, me pergunto quantos abdominais ele tem que fazer para
alcançar aquela perfeição? Pena que ele é um perdedor. Se ele pudesse conseguir
um transplante de personalidade ou algo assim, ele seria perfeito.
Examino a navalha outra vez. Como isto se retrai? Eu não sinto qualquer mola...
“Só se apresse e faça”, diz ele. “Não temos toda a noite”.
“Claro. Não quero que você fique preso no sol da manhã e se transforme em
poeira,” digo, resmungando. “Muito bem. Aqui vamos”. Seguro a navalha, e logo a
pressiono em seu estômago com muita força.
“Argh!”, ele grita por causa da dor e se retorce, com a navalha ainda em seu
abdômen, sangue escuro sai da ferida.
“Uh, hum...”. Wow. Isso parece muito real. Como eles conseguem que todo esse
sangue saia da navalha? E como a navalha se incrustou em seu estômago, se é
retrátil? E... é, por que ele está agindo como se realmente doesse?
“Uh...”
Dou uma olhada em Roberta, que olha a cena com entusiasmo. Que diabos está
acontecendo aqui?
Olho para Christopher. Ele caiu de joelhos, agarrando seu estômago, com uma
expressão de agonia em seu rosto. Suas mãos estão quase roxas de sangue e ainda
gemia de dor.
O medo agarra meu coração com um aperto gelado. Eu o apunhalei? A lâmina não se
retraiu quando eu fiz pressão?
Eu realmente apunhalei esse garoto no estômago?
“Você está bem?”, pergunto com preocupação. Pergunta idiota, realmente. A poça
de sangue delata.
Em resposta, Christopher cai de seus joelhos na calçada – em posição fetal,
agarrando seu estômago.
Entro em pânico, e forço as minhas pernas a se aproximar para poder examinar a
ferida. O sangue sai em grandes quantidades pela ferida. Eu teria explorado
melhor a ferida se eu não tivesse tão assustada.
“Oh, meu Deus, eu acho que ele realmente está machucado!”, grito, dando voltas
para encontrar a minha gêmea. “Roberta! Liga para o 911. Ele precisa de uma
ambulância!”
Volto para Christopher novamente, procurando uma maneira de
deter a hemorragia. Eu deveria tirar a navalha ou deixá-la lá? Minha respiração
fica mais difícil, e choro enquanto vejo lampejos da minha vida diante de meus
próprios olhos.
Eu, Dulce Mcdonald, acabo de apunhalar
alguém no estômago. E agora ele pode morrer. E serei a responsável. Eles vão me
acusar de assassinato. Me colocarão na cadeia e jogarão fora a chave. Eles têm
pena de morte em New Hampshire? Oh, meu Deus. Por que eu me ofereci para pegar
a navalha? O que me possuiu para apunhalar no estômago um adolescente iludido
que pensa que é... um vampiro? Estúpida, Dulce. Realmente estúpida.
Lágrimas caem pelas minhas bochechas quando me ajoelho ao lado de Christopher.
“Você está bem?”, pergunto, chorando. “Pode me ouvir?”, me inclino mais perto.
“Você vê alguma luz branca? Se for assim, te rogo que não a siga. Tenho
muito... quero dizer, você tem muito pelo que viver”.
“Eu não te disse?”. De repente Christopher abre seus olhos, senta-se, e começa
a rir histericamente. “Eu já estou morto!”
Olho com horror quando ele agarra a navalha e facilmente a tira de sua ferida.
Então, incrivelmente, a ferida começa a se fechar, diante de meus próprios
olhos. Olho, hipnotizada, quando parece que um fio invisível costura a pele até
que somente fique uma cicatriz diminuta.
“Oh, meu Deus! Você é realmente um...” Salto para trás, aterrorizada. “OH, meu
Deus!”
“Desculpe”, ele diz, rindo. “Agora estamos quites, por aquela coisa do seu dedo
sangrento”.
Viro ao redor para encontrar Roberta. Ela também está estourando de felicidade,
praticamente gritando. Como se fosse a coisa mais divertida que ela já viu
desde Shrek 2.
“Ah, cara!” Ela ri. “Deveria ter visto o seu rosto, Roberta. Essa foi clássica!”
Olho para ela, e logo, para Christopher. Não posso acreditar
nisso. Simplesmente não posso acreditar. “Você... quero dizer... Pensei...”
Wow, perdi completamente a minha capacidade de falar. Eu vou ter que passar o
resto da minha vida como uma muda. Andar por aí com um caderno, anotando tudo o
que eu era capaz de dizer, antes de ser emudecida por um vampiro que tira uma
faca de seu próprio estômago.
“Desculpe”, diz Christopher, balançando seus pés. Ele põe a navalha
ensangüentada em seu bolso sem limpá-la. “Mas você disse que queria uma prova”.
Sinto que vou vomitar. “Então você é realmente...”
“...um vampiro?”, ele pergunta, levantando uma sobrancelha. “Sim”.
“E isto significa...” Meu estômago está revirado. Como se eu estivesse em um
barco sacudido pela tempestade. Ou o Superman passeando no Six Flags*.
“...minha mordida te infectou”. Ele suspira, sério novamente. “Infelizmente,
sim”.
Me inclino e vomito.
“Ew”. Roberta salta para trás para evitar meu vômito. “Dulce, isto é nojento”.
“Ah, sinto muito por ter te ofendido”, digo com o maior tom sarcástico,
limpando minha boca com a minha manga. “Suponha que eu estou descobrindo o fato
de que eu fui acidentalmente transformada em um vampiro, assim como você espera
que eu me comporte?”
Roberta dá de ombros. “Estou de acordo contigo, Sun. Embora não significa que
eu goste de ser salpicada por seu vômito”.
Reviro meus olhos e me dirijo de novo para Christopher. “Então, espere um
segundo”, digo. “Estou atordoada. Eu sempre pensei que para se converter você
tivesse que beber o sangue de um vampiro. Tudo o que você fez foi me morder”.
[N/T: *Um parque de diversões.]
“A maldição de Hollywood e seus equívocos barbáros”, diz Christopher,
cansado. Ele mete a mão em sua boca e tira algo. Ele o segura na minha frente.
É uma presa falsa, meio cheia do líquido vermelho. “Através de nossas pesquisas
pós-morte, aprendemos que a maior parte das pessoas prefere beber o sangue de
seu patrocinador, o que é um pouco preocupante. Além disso,” acrescenta ele,
“como a nossa pele é muito boa na cicatrização, cortando o braço de alguém para
o aprendiz beber, posso deixar possíveis cicatrizes. E ninguém quer um vampiro
que tenha cicatrizes”.
Ele segura o dente, então posso examiná-lo mais de perto. “Estão no Vampcoven.
com, acredito que essas são implantações de alguns anos atrás. Invenções
sangrentas maravilhosas, realmente. Só basta clicar com meu dedo, para espremer
umas gotas de sangue na implantação, logo injeto no aprendiz”. Ele dá de
ombros. “Nós poderíamos usar uma seringa para entregar a injeção, é claro;
provavelmente seria mais prático e mais higiênico, realmente. Mas os estudos
também constataram que os nossos aprendizes desfrutam do romantismo old-school
de ser mordidos no pescoço”.
Não posso dizer se eu fiquei mais impressionada com o fato que tenham lugares
na Internet que vendem o sangue e a injeção ou que estes garotos pedem para
suas vítimas preencher os formulários.
Christopher mete a mão em sua mochila e pega uma pequena caixa de prata.
“Vampcoven. com é o principal fabricante de suprimentos para vampiros. Bolsas
de sangue, afiadores de presas, armadura para o corpo, esse tipo de coisas”.
Ele abre a caixa e insere a presa falsa em seu forro aveludado.
Cara, realmente se pode comprar qualquer coisa na Web.
“Bem”, digo. “Mas deixe-me te perguntar algo. Se eu fui convertida em um
vampiro, como é que eu não me sinto como um?”
“Como você sabe como se sente ao ser um vampiro?”, diz Roberta, infelizmente é
um bom ponto.
“Bem, não desejo seu sangue em primeiro lugar”, digo
lentamente. “E, uh”, olho para debaixo da minha camisa e pego um colar em forma
de cruz. Christopher salta longe. “E a cruz não deveria me queimar ou algo
assim”. Penso durante um momento. “E eu poderia definitivamente comer uma fatia
de pizza de queijo e alho no café-da-manhã, logo que o sol nasça”.
Realmente a última coisa parece tão asquerosa, mas não vou confessar na frente
deles.
“Poderia... por favor... guardar em seu lugar?”, Christopher pergunta,
ofegante.
“Então, estou pensando”, eu digo, deliberadamente ignorando ele e agitando
minha cruz ao redor, vendo ele dançar de um lado para o outro tentando evitar a
cruz. “Como podemos solucionar este problema?”, pergunto.
“C-consertar?”
“Sim. Como parar a transformação. Reverter. Deve haver um modo de parar isso.
Certo? Talvez sugando meu sangue da ferida como faria com uma mordida de uma
cobra cascavel?”
Percebo que Christopher está tentando dizer algo, mas não consegue formar as
palavras. Ah, sim, a cruz. Guardo debaixo da minha camisa. O metal parece um
pouco quente sob a minha pele, mas bastante cômodo.
No entanto, não é um bom sinal.
“Obrigada”, Christopher ofega. “Agora, o que eu estava tentando dizer, é que
não tem forma de reverter este processo”.
“Resposta errada”. Agarro minha cruz.
“Espera!”, ele grita.
Paro, com a mão na minha garganta.
“Há... poderia haver uma forma. Não tenho certeza. Não sei. Mas Lucifent
poderia”.
“Quem é Lucifent?”
“Meu chefe. O líder da Convenção. É um vampiro de três mil anos. Se alguém sabe
de algo, é ele”.
Concordo com a cabeça. “Muito bem. Vamos falar com ele”.
“Não podemos. Bem, não neste momento, de maneira nenhuma. Ele está em um
jantar”.
“Sim, mas isto é uma emergência. Não podemos simplesmente ir ao restaurante
onde ele está e... Ah”. Engulo com força. “Que tipo de jantar?”
Christopher assente com a cabeça.
“Ew”.
“Dulce, tenta manter a sua mente aberta aqui”, interfere Roberta.
“Muitas pessoas tem costumes diferentes e não devemos ridicularizar”.
“Então, quando ele vai terminar com seu, uh, jantar?”
Christopher pensa. “Eu posso ligar para seu secretário e ver. Talvez ele tenha
cancelado algo para amanhã de noite, ou algo assim. Por que você não me
encontra amanhã no Cemitério San Patricio lá pelas 8 da noite? Esperarei em uma
grande lápide que está no centro”.
“Amanhã?”, exclamo. “Mas isto ainda está a vinte quatro horas de agora. Tenho
escola amanhã”.
“Então vá”. Christopher dá de ombros.
“Mas o sol não vai me ferir ou algo assim?”
“Olha”, ele diz com um suspiro exasperado. Como se fosse eu a que o
incomodasse. Por deus! “Precisa de sete dias para completar a transformação de
um vampiro. Então, você vai ficar bem. O sol não deverá te incomodar muito nas
primeiras vinte e quatro horas. Embora eu sugira que você use um pouco de protetor
solar, apenas no caso”.
Bem. Protetor solar e escola. Isto vai ser divertido. Não.
Autor(a): lovedyc
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 260
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natyvondy Postado em 10/06/2010 - 00:31:44
1 mês...
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natyvondy Postado em 09/05/2010 - 11:45:17
posta em deusa de pedra poxa :(
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natyvondy Postado em 09/05/2010 - 11:45:17
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natyvondy Postado em 09/05/2010 - 11:45:16
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natyvondy Postado em 09/05/2010 - 11:45:16
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natyvondy Postado em 09/05/2010 - 11:45:15
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natyvondy Postado em 09/05/2010 - 11:45:15
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natyvondy Postado em 09/05/2010 - 11:45:15
posta em deusa de pedra poxa :(
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natyvondy Postado em 09/05/2010 - 11:45:14
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natyvondy Postado em 09/05/2010 - 11:45:14
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