Fanfics Brasil - Blood Coven 1 - Boys That Bite *DyC*

Fanfic: Blood Coven 1 - Boys That Bite *DyC*


Capítulo: 6? Capítulo

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Capítulo
05


O Blog


Alguém poderia pensar que depois deste
drama e infeliz circunstâncias, deixaríamos o Club Fang imediatamente. Mas não!
Quando voltamos ao clube, para Roberta pegar seu casaco, ela insiste em dançar
Safety Dance antes que ela vá embora, dizendo que esta é sua canção favorita
dos anos oitenta e no mundo inteiro, e este era um castigo cruel e incomum para
mim, arrastá-la para longe. Certamente é fácil para ela dançar rebolando e
agitando-se sem cuidado na pista de dança, já que não é ela que está se
transformando lentamente em uma criatura da noite. Quero dizer, é muito
egoísmo?


Fico em silêncio a maior parte do
caminho para casa, falando só para mencionar que a seleção do hit vampírico de Roberta
“Bela Lugosi está morto” em seu iPod poderia parecer um pouco insensível,
considerando as circunstâncias. É claro, que ela menciona que tecnicamente Bela
era só um ator que interpretou Drácula, não um verdadeiro vampiro. Como se isso
devesse me fazer sentir melhor como o coro que canta, “estou morto, estou
morto, estou morto, estou morto”.


Quando chego em casa, não quero mais
nada que não seja rastejar lentamente até a minha cama e dormir. Mas meu
edredom pesado de pluma não é tão reconfortante como eu tinha imaginado que
fosse. Estou muito acordada, quase como se tivesse tomado cafeína. O que é
estranho, já que eu nem sequer cheguei a tomar aquele Red Bull que Roberta
deveria trazer para mim.


Já que eu não consigo dormir, e tenho
um bilhão de perguntas movimentando na minha cabeça, eu decido que a minha
melhor opção é perguntar para Roberta. Empurro um pouco a sua porta para ver se
está dormindo. Mas ela está em seu computador, digitando furiosamente, e
parecendo muito chateada. Balanço a cabeça. Cara, ela pode ser tão monstruosa.
Não sei que universo paralelo do Twilight Zone nos tornou irmãs.


Bato na sua porta e ela diz que entre,
não deixando de olhar a tela do computador. Entro no seu quarto e fecho a porta
por trás de mim. Por sorte, mamãe está em algum jantar beneficente
salve-o-planeta, então não há ninguém que possa nos ouvir por acaso. Estou
bastante certa de que se alguém estivesse escutando às escondidas começaria a
ligar para a Clínica Betty Ford antes que eu pudesse dizer não-eu-não-uso-drogas-só-sou-uma-criatura-da-noite.


Sento em sua cama, maravilhando-me como
só há algumas horas atrás, brincávamos sobre o que eu deveria usar no Club
Fang. Se eu soubesse a repercussão que teria o Morda-me, eu teria
definitivamente engolido o meu bom gosto e ido com a roupa-fetiche na hora, o
suor induzido pelo vinil que fosse para o inferno.


Depois de alguns cliques do mouse, Roberta
vira-se de seu computador e vêm unir-se a mim em sua cama. Ela usa um pijama de
flanela xadrez e já lavou a maquiagem preta de seus olhos. Com exceção de seu
piercing na língua, ela parece quase normal.


“Isso é uma porcaria”, anuncia ela,
cruzando as pernas em estilo indiano.


“Você acha?”, levanto uma sobrancelha.
“Por que eu estou totalmente empolgada com todo este assunto”.


“Não para você, e sim para mim. Eu
esperei anos por esta noite. Eu pesquisei, fiquei conectada na internet, fiquei
em uma lista de espera. E agora, tudo por nada”.


“O que você está falando?”, sei que ela
fala em inglês, mas nada do que disse tem sentido. “pesquisando e conectada na
internet, para o quê?”


“Para me tornar um vampiro, é claro”.



“Por que
diabos você quer ser um vampiro?”


Roberta revira seus olhos, como se eu
fosse a pessoa mais estúpida do planeta. “Você está brincando comigo?”, ela
pergunta incrédula. “Por que eu ia querer a vida imortal? Por que eu ia querer
riquezas mais além do que a minha imaginação mais selvagem? Por que eu ia
querer o poder sobre todos os mortais? Você deveria perguntar por que alguém na
terra não quer ser um vampiro”.


“Sim, mas”, eu estou agarrando palhas
aqui, “você não quer concluir a escola secundária? Ir para a universidade?
Casar, ter uma vida?”


“Não”.


“Não?”


“De jeito nenhum. Quão chato é isso?
Conformar-me com as regras da sociedade? Para ser fraca, impotente, abatida e
forçada há viver a idéia de outra pessoa de uma vida plena, só para morrer,
doente e só, e fazer seus netos lutar pelas economias de sua pobre vida? Bem.
Não, obrigada. Dê-me uma existência poderosa e imortal qualquer dia da semana”.


Bom, quando ela coloca desta forma...


“Mas... você tem que matar as pessoas”.


Roberta suspira exasperadamente. “É o
que diz Hollywood. Na vida real, Sun, é tudo muito menos bárbaro”.


“É?”


“Claro. Eles dão a cada vampiro uma
quantidade de doadores. São pessoas que estão dispostas e são capazes de doar
uma porção de seu sangue a cada dia para que os vampiros possam sobreviver. Não
se preocupe, eles são remunerados muito bem por seus serviços, e podem romper o
contrato há qualquer momento, desde que avisem com trinta dias de antecedência.
E, é claro, são completamente examinados e testados para as doenças
transmissíveis, drogas, esse tipo de coisas, antes de assinarem”. Roberta agita
sua cabeça. “Ninguém mata as pessoas como nos filmes”.


“Bem, bem. Mas e a coisa do sol? Eu não
posso sair na luz do dia, não é?”


Roberta examina sua pele branca como
pó. “Sim. Eu nunca teria que me preocupar com um bronzeamento acidental.
Maravilha”.


Ela pensou em tudo, não foi?


“E um namorado? Você nunca conseguiria
um namorado. Nunca se casaria. A não ser, eu acho, que você tenha um casamento
a noite...”


“Eu conseguiria algo melhor. Quando alguém
é selecionado para se tornar um vampiro, ele ou ela são atribuídos a um
patrocinador”, explica Roberta. “A pessoa que consentiu em doar uma gota de seu
próprio sangue para ajudar na sua transformação. Depois, você vai compartilhar
uma relação de sangue com aquela pessoa para sempre. Ele será sua alma gêmea.
Bem, tecnicamente, seu companheiro de sangue, já que você desisti de toda essa
coisa de alma, quando você resolve se tornar um vampiro”. Ela faz uma pausa,
olhando fixamente para longe, parecendo um pouco triste. “Então, Christopher
agora é o seu companheiro. Agora ele é seu”.


Aha! Por isso que ela está tão
chateada. Pensa que roubei seu namorado. Isso só serve para demonstrar, que
mesmo no mundo louco sobrenatural, no final do dia tudo se resume apenas no
monstro de olhos verdes, chamado ciúmes. 


“Cara,
você pode ficar com ele”, digo, oferecendo minhas mãos. “Não quero ter nada a
ver com esse idiota”.


Roberta olha para mim novamente. “Você
não entende”, ela diz, com olhos chorões e abatidos. “Ele te converteu. Então
vocês estão vinculados. Para sempre. Embora você goste ou não”.


“Isso seria um definitivamente não”.


“Sabe, você não tem nem idéia do
presente que te deram”, diz Roberta, com um tom irritado. “Imortalidade. A
existência perfeita. O companheiro de sangue mais sexy de toda terra, e é claro
que você está mais preocupada se alguém vai te levar para o baile”.


“Bem, é neste sábado...”


“Cara, eu não posso acreditar o quanto
isso é péssimo”. Roberta golpeia furiosamente seu rosto com sua manga. Está
chorando? Ah, cara. Ela está chorando. Está totalmente abatida.


“Olha, Roberta”, digo, por algum motivo
inexplicável eu realmente me sinto um pouquinho mal por ela, “logo que
solucionemos tudo, estou certa que você e Christopher podem continuar sua
relação doentia e retorcida. Você pode se tornar um vampiro e viver gótica para
sempre”.


“É o que desejo”, suspira Roberta. “Mas
não. Inclusive se o processo pudesse ser revertido, terei que começar de novo.
Voltar para a lista de espera. Encontrar um novo patrocinador”.


“Por que?”


“Os vampiros só são permitidos
transformar uma só pessoa em sua vida. Basicamente assim, nunca haverá uma
escassez de sangue como na Cruz Vermelha sempre parece ter”, explica ela.
“depois que eles convertem uma pessoa, eles ficam unidos para sempre.
Companheiros de sangue, até que um deles morra”.


“Ei, como podem morrer se eles têm vida
eterna?”


“Há muitas maneiras. Queimados pela luz
do sol. Presos em um incêndio. Apunhalados por uma estaca de madeira no
coração, você sabe. Todas essas coisas trágicas que acontecem nos filmes”.


Bem, vamos tomar nota aqui: clichês de
filmes que bebem sangue, errado. Os métodos de matar um vampiro, alguém deve
ser capaz de fazê-lo, no local.


O que me leva a pergunta de 64.000
dólares.


“Como você sabe tudo isso?”


Roberta dá de ombros. “Como eu disse.
Eu estudei. Faz três meses, quando comecei minha formação, criei um blog para
catalogar minha pesquisa”. Ela faz gestos para seu computador. “Você
provavelmente deveria dar uma olhada. Quero dizer, pelo menos isto irá indicar
o que você tem que saber sobre a sua transformação. É muito ruim que você não tenha
sido preparada. Todos os outros que são transformados passam por um extenso
programa de certificação de três meses”.


Ela tem seu certificado de vampiro? É
adequado para o enquadramento?


“Eu não posso acreditar que você
organizou tudo isso”, me maravilho.


“É uma operação de bilhões de dólares”,
diz Roberta. “E muita tecnologia”. Ela salta da cama e vai até seu computador,
clica no monitor. “Vem cá”.


Vou por
trás dela e vejo a tela. Realmente, é uma espécie de blog, todo gótico em preto
e vermelho. Acho que o modelo pastel do Blogspot.com não iria realmente dá para
fazer um site de vampiros.


“Boys That Bite13?”, pergunto, ao ler o título.


13 [N/T: Garotos que Mordem.]


Roberta ri tontamente. “Sim, postei com
esse nome. Engraçado, né?”


“Acho que sim”. Humor de vampiro. Um
forte Har Har.


Roberta sai de sua cadeira e faz gesto
para que eu me sente. “Aqui. Não tenha pressa e leia. Acho que você poderá
aprender muito”.


Quando eu sento na cadeira com um plop,
ela caminha para sua estante e pega um livro de capa dura pesado. “Também tenho
O Vampiro, 101 livros que você pode ler. Graças a Deus que eu ainda não tinha
devolvido para a biblioteca”. Ela deixa o livro sobre a mesa. “Você não, uh, se
importa em pagar pelo atraso, não é?”


Olho para baixo para o enorme volume. É
estranho na parte da frente e parece ter umas três mil páginas. “Wow. Esta
coisa de vampiro tem muito trabalho envolvido, não é?”


“Como eu disse, é um curso de três
meses. Há muito para aprender. Você vai ter que aprender desta maneira”.


Como se eu não tivesse bastante coisa
com o que me preocupar, com o final da próxima semana. Folheio o livro. Droga,
não têm muitas imagens.


“Então, este é um curso por
correspondência ou você realmente tem que assistir aulas”.


“Aulas. Afinal, não se pode aprender o
modo apropriado de administrar uma transfusão de sangue segura e higiênica pela
Internet”.


“Verdade”. Balanço a cabeça, incapaz de
acreditar que eu me misturei de alguma maneira neste espetáculo anormal. Volto
novamente para o blog e vou para a primeira entrada.


Meu nome é Roberta Mcdonald. Tenho 16
anos e estou pronta para a vida eterna. Como sugerido pelo meu professor, eu
criei este blog para narrar a minha transformação. Espero que goste da leitura!


Ah, eu vou. Pode acreditar em mim. 




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Autor(a): lovedyc

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 260



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  • natyvondy Postado em 10/06/2010 - 00:31:44

    1 mês...

  • natyvondy Postado em 09/05/2010 - 11:45:17

    posta em deusa de pedra poxa :(

  • natyvondy Postado em 09/05/2010 - 11:45:17

    posta em deusa de pedra poxa :(

  • natyvondy Postado em 09/05/2010 - 11:45:16

    posta em deusa de pedra poxa :(

  • natyvondy Postado em 09/05/2010 - 11:45:16

    posta em deusa de pedra poxa :(

  • natyvondy Postado em 09/05/2010 - 11:45:15

    posta em deusa de pedra poxa :(

  • natyvondy Postado em 09/05/2010 - 11:45:15

    posta em deusa de pedra poxa :(

  • natyvondy Postado em 09/05/2010 - 11:45:15

    posta em deusa de pedra poxa :(

  • natyvondy Postado em 09/05/2010 - 11:45:14

    posta em deusa de pedra poxa :(

  • natyvondy Postado em 09/05/2010 - 11:45:14

    posta em deusa de pedra poxa :(


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