Fanfic: Cry - MyC

Três da madrugada. O telefone toca. Quando acorda e levanta para
atender, sabe que não é boa noticia. Não existem boas noticias as três
da madrugada. Ficou com medo de atender, mas foi forte e atendeu;

Christian: Pronto!
XXX: Chris...
Christian: O que houve Any?
Anahí: É melhor você vim pra cá!
Christian senta na cama: Pra cá
onde?
Anahí suspira: Hospital!
Christian: Você tá
bem? O bebê ta bem?
Anahí: Não, estamos bem – segurando choro –
É a Mai Chris...
Christian: O que tem ela?
Anahí: Vem logo pra cá, quando chegar, conversamos.
Christian: Tudo
bem estou indo!

Na cidade só havia um hospital, então não
precisou perguntar que hospital estava. Logo que desligou o telefone foi
se trocar e vinte minutos depois estava no estacionamento do hospital;
chegando perto da entrada viu Alfonso sentado em um banco com o rosto
cansado, um rosto sem vida e para piorar, ele fumava. Christian caminha
até ele e senta ao seu lado;

Christian: Any sabe que está
fumando?
Alfonso: Não piora as coisas – suspira
Christian: Tudo bem, não contarei nada!
Alfonso: Acho melhor você ir
falar com a Any, ela tá te esperando!
Christian o olha: É
grave não é?
Alfonso: Você que vai dizer!
Christian: Any está bem? Meu afilhado?
Alfonso: Você não deve se
preocupar com eles agora... Vai falar logo com a Any, antes que ela
venha aqui e... – mostra o cigarro.

Christian não discutiu mais nada e foi entrando no hospital; virou o
corredor e foi direto para a sala de espera;

Anahí quando o
vê: CHRIS – o abraça forte
Christian a abraça: Oi loirinha
– sorri
Anahí o olha: Precisamos conversar – sorrisin
Christian: Fala logo porque eu to ficando doido aqui!
Anahí pegou em sua mão e o
puxou para sentar. Ela ficava olhando pra baixo; não sabia por onde
começar e como começar.

Christian: Any...
Anahí: Oi?
Christian: Fala logo!
Anahí: Ok! – respira
fundo – Hoje eu fui dormir cedo, estava muito cansada, a galeria me
deixa exausta – ri – E Poncho ficou acordado, ele tava vendo um filme
que tinha alugado e – apertas as mãos – De repente o telefone tocou, eu
acordei, mas não quis atender, Poncho atendeu e... Ouvi ele chorando!
Christian: Chorando?! Ele alugou um filme romântico? – ri
Anahí o
ignora: Ouvi ele dizendo que estava indo e que não demorava, ouvi o
barulho das chaves e percebi que não ia me chamar então me levantei e
fui até a sala e quando cheguei lá – começa a chorar – ele estava
horrível, estava com a expressão fria, triste, não sei – confusa – Ele
olhou pra mim e começou a chorar mais, eu não estava entendendo nada –
limpas as lagrimas – Quando eu perguntei o que havia acontecido, preferi
ter ficado na cama!
Christian levanta: Espera ai, deixa eu
ver se estou entendendo... Você me ligou três da manha me dizendo pra ir
ao hospital, mas estava tudo bem com você e que tinha a ver com a
Perroni...
Anahí: Não fala assim, porque não chama ela pelo
nome?
Christian: e quando eu chego aqui encontro Poncho
sentado com uma cara que parecia que alguém tinha morrido e quando chego
aqui você me conta uma historia? Anahí, você tá me querendo dizer o que
afinal? Que a Perroni está aqui? Doente? Muito bem, melhoras pra ela,
não posso fazer mais nada aqui, tchau – saindo