Fanfics Brasil - Segunda Temporada - Capítulo 10 Proximidade Insuportável - Adaptada - Finalizada

Fanfic: Proximidade Insuportável - Adaptada - Finalizada | Tema: Vondy/Romance/Hot


Capítulo: Segunda Temporada - Capítulo 10

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   Ao acordar, Dulce abriu somente um olho. A luz forte do sol entrava por uma das janelas, mas não sentiu dor. Sentia-se renovada após uma boa noite de sono. Espreguiçou-se, olhou para Christopher e franziu a testa ao ver sua aparência. Ele estava notadamente exausto, seu cabelo  revolto, suas íris castanha destacando-se dos anéis vermelhos que tomavam seus olhos.


     -Como está se sentindo? -ele perguntou em seu tom usual.


     -Me sinto realmente muito bem, o melhor que já me senti desde aquela noite.


     -Bom. -ele respondeu com um largo sorriso.


     -Você não dormiu outra vez, dormiu? -perguntou.


     -Descansei um pouco. -ele mentiu.


     -Mentiroso. -disse sacudindo a cabeça. Podia ver nos seus olhos inchados e sua voz rouca que ele não pregou o olho. -Você precisa descansar, Christopher.


     -Descansarei quando Pablo estiver em uma prisão de segurança máxima. -ele levantou e caminhou até o interfone para chamar a cozinha. -Vou pedir que tragam sua sopa.


     -Não mesmo... Chega de sopa... Preciso de comida de verdade. Estou faminta, quero panquecas com morangos e chantilly. Quero um daqueles sanduíches de carne, ovos e queijo que seu chef prepara, mas sem o queijo. Também quero biscoitos e um copo grande de suco de maçã. -ele sorriu


     -É pra já.


     -Finalmente. Pensei que me forçaria a tomar sopa pelo próximo ano.


     -Não, só até você se sentir melhor. E você está obviamente muito melhor hoje.


     -Muito melhor. Eu devia ligar para o escritório para saber como andam as coisas por lá. -disse pegando o telefone. Ele imediatamente arrancou o aparelho de sua mão.


     -Você precisa descansar e não se preocupe com o que está acontecendo no trabalho. Você se atualiza quando voltar.


      -E se algo importante estiver acontecendo?


      -Não há nada importante acontecendo. -ele garantiu.


      -Você tem ligado para o escritório?


      -Não.


      -E você ao menos já falou com seu pai?


      -Não. -respondeu levemente irritado.


      -Acho que deveria ao menos ligar para seu pai. -disse. Apesar de ele ainda estar bravo com seu pai, ela sabia o quanto a briga deles estava pesando sobre ele.


     -Eventualmente terei que fazer isso. -era óbvio que ele ainda não estava pronto para falar sobre Victor.


      -Me fale de sua mãe. -Dulce se atreveu a perguntar.


      -Não há nada para falar.


      -Mas seu pai disse...


      -Chega Princesa. -ele cortou suas palavras.


      -Você sabe tudo sobre minha família maluca. Minha mãe é a cafetina de um bordel, o que poderia ser pior? -sabia que era um assunto delicado, mas insistiu. Queria fazê-lo compreender que podia falar qualquer coisa com ela, mas ele cobriu sua boca com a mão, interrompendo suas palavras.


    -Alexandra Uckermann é uma sádica sacana, é tudo o que você precisa saber. -ele rosnou com um olhar de puro ódio que chocou Dulce. Durante os últimos anos, viu Christopher em diferentes estados de fúria. Na verdade, suas discussões tinham sido boa parte das razões de seu amplo espectro de raiva. Entretanto, nunca havia visto ele assim antes.


     -Me desculpe. -ela sentou em seu colo e lhe beijou a bochecha. -Só quero que você saiba que pode falar comigo sobre qualquer assunto.


      -Eu sei querida, mas algumas coisas não devem ser discutidas.


      -Concordo. -respondeu agora ciente do quanto o assunto o incomodava. Ela o abraçou nos ombros e o beijou novamente.


     -Eventualmente você a conhecerá. Por hora, devia agradecer pelo tempo que você teve sem conhecê-la. Aproveite estes momentos. -ele terminou fechando a cara.


     -Aproveito todos os momentos com você. -ela sussurrou em seu ouvido. Dulce percebeu sua dor e queria abrandá-la. Deitou a cabeça em seu ombro e o segurou firmemente.


*****


  Victor estava de pé na mesma corte onde já havia defendido muitos casos. Lá estava ele, com seu próprio advogado, batalhando contra sua futura ex-mulher. Ela alegava ter disparado em legítima defesa. Por sorte, as evidências mostravam o contrário. Sem mencionar o depoimento assinado do policial a quem ela confessara o crime.


     -Prisão não vai resolver. Ela precisa de ajuda profissional. -Victor disse ao juiz.


     -Ajuda profissional? Seu mentiroso. Eu não sou louca, você é o louco adúltero! -Alexandra gritou, não ajudando em nada o seu caso.


     -Senhora, você precisa se acalmar. -sugeriu seu advogado.


     -Me acalmar? Não vou me acalmar! Não enquanto este homem estiver tentando destruir minha reputação! Você está louco se acha que vou deixar você se livrar fácil Victor! Você é o monstro, não eu!


     -Se acalme Sra. Uckermann. -exigiu o juiz.


     -Não vou me acalmar! Vou lutar por meus direitos! -gritou.


     -Concordo com o senhor, Sr. Uckermann, ela realmente precisa ser psicologicamente avaliada. -disse o juiz, antes de declarar Alexandra  um perigo para a sociedade e para si própria. Ele sentenciou Alexandra para ser avaliada em um instituto de psiquiatria de segurança máxima no norte de Nova York.  


*****


  Christopher havia decidido passar alguns dias com Dulce até que a saúde dela melhorasse. Agora que ela se sentia melhor, ele sabia que era hora de iniciar seus preparativos para segurança. Apesar das seguranças de Blanca estarem patrulhando a área e de sua família ter resolvido os problemas imediatos, ainda havia muito que fazer.


    -Eu preciso fazer alguns ajustes, mas não posso deixá-la. -Christopher disse a Royce no telefone.


    -Que tal walkie-talkies? -Royce sugeriu.


    -É uma boa ideia. Gosto do conceito dos walkie-talkies, mas preciso algo mais do que somente ouvir sua voz.


     -Telefones celulares. Você pode usar um aplicativo de walkie-talkie para o telefone celular. Tem o intercomunicador e uma câmera. Eu sei onde conseguir, pego no meu caminho para aí. Não vou demorar.


     -Perfeito, venha até meu quarto quando chegar. -parecia ser a solução de seu problema. Ele precisava ficar afastado de Dulce durante o dia. Pelo menos até que terminasse seu trabalho e ela estivesse curada. E ao mesmo tempo, precisava vigiá-la de perto. Dulce se espreguiçou e sorriu.


     -Bom dia.


     -Bom dia digo eu. Como está se sentindo? -perguntou ao pegar o robe vermelho dela.


    -Me sinto excelente, pronta para voltar ao mundo.


    -Royce está a caminho. -ele entregou-lhe o robe. -Vista isso. -ela mal vestiu o robe e bateram à porta. Christopher esperou que ela estivesse totalmente coberta antes de abrir.


     -Tenho seu remédio bem aqui, primo. -Royce riu então se recompôs ao ver Dulce. -Olá Dulce, como vai?


     -Olá Royce, estou muito melhor, obrigada. -respondeu.


     -Fico feliz em saber. -ele se virou para Christopher e lhe entregou os telefones. -Pedi ao vendedor que me ensinasse como usá-los. Também pedi que conectasse os telefones.


     -Aqui. -Christopher entregou um dos telefones para Dulce.


     -Pra que isso? -perguntou. 


     -Estes telefones vão manter vocês dois em contato constante. -Royce começou. -É um rádio. Tudo que você precisa fazer é apertar este botão e ligará direto para Christopher. E vice e versa claro. Quando conectar, aperte este botão e  poderão se ver enquanto falam.


     -Ótimos recursos, mas para quê? -Dulce perguntou novamente, agora encarando Christopher.


    -Tenho muito trabalho a fazer para deixar este lugar seguro e não quero você saindo deste quarto. Quero você trancada aqui a salvo. -Christopher explicou.


     -Mas eu estou a salvo se estou com você. -ela o lembrou.


     -Quero que fique neste quarto.


     -Não.


     -É isso, ou mando você para algum lugar seguro até que Pablo esteja em uma prisão de segurança máxima.


     -Esta é minha deixa. -Royce disse se dirigindo para a porta. Ele virou para falar com Christopher. -Bem, se você tiver mais alguma pergunta sobre os telefones, me ligue.


     -Isto está fora de questão. -Dulce continuou, nem notando que Royce deixara o quarto. Ela se sentia segura com Christopher e sob nenhuma circunstância o deixaria. Também não queria se afastar de sua mãe e sua tia.


     -Então eu quero que você fique neste quarto enquanto eu estiver fora. Estou falando sério.


     -Você tem sorte de eu estar ameaçada de morte por um ex-colega, ou não seria tão condescendente. -ela não se incomodava de deixar sua segurança nas mãos dele. Também não se incomodava em seguir suas ordens, pois sabia que eram para sua própria segurança. Mas apesar de toda sua paciência e compreensão, começava a se sentir um pouco frustrada.


     -Você nunca é condescendente. -ele concordou e lhe beijou o topo da cabeça. -Mas eu quero você mesmo assim.


     -Posso ir com você. Também posso ajudar. -Dulce apelou, não querendo se separar dele.


     -Não, você vai me distrair e preciso realmente focar na segurança.


     -Eu não distrairia você.


     -Você é uma distração ambulante para mim, não pode evitar.


      -Como? Vou me comportar, você nem vai perceber que estou junto.


     -Eu sempre sei quando você está junto. Sempre. Não tem nada a ver com seu comportamento, tem a ver com você. Você poderia ficar calada e quieta e eu ia querer fo/der você do mesmo jeito. Mas mesmo que o que eu mais quero seja estar dentro de você, esta casa é muito grande e preciso ter certeza de que você está protegida antes de qualquer outra coisa.


    -Posso vestir roupas largas e feias, que me cubram da cabeça aos pés.


     -Não funcionaria, eu sei o que tem embaixo destas roupas. -ele sacudiu a cabeça. Já havia pensado nisso. Mas não era só o sexo... era ela. Ela tinha o poder de atraí-lo mesmo que tentasse resistir. 


     -Seja razoável, terminará mais rápido se eu ajudar. -tentou convencê-lo.


    -Em outras circunstâncias eu adoraria que você ajudasse. Eu não vou terminar trabalho nenhum com você perto de mim. Já é ruim o bastante saber que você está dentro da casa. Cada vez que te vejo, tenho vontade de largar tudo e te arrastar para o quarto mais próximo. Eu socaria meu p/au antes da porta fechar e só pararia quando um de nós desmaiasse de exaustão. Não posso ficar muito tempo perto de você, baby... Não confio em mim mesmo. Mesmo agora quero fo/der você muito mais do que quero trabalhar, mas preciso deixar esta casa segura.


     -Eu acho que você devia. -disse aproximando-se dele.


     -Acha que eu devia o quê?


     -Me fo/der. -disse num tom casual, como se estivesse discutindo café.


     -Eu nunca pararia. -ele avisou, mais como que lembrando a si mesmo.


     -Não precisamos parar, podemos seguir fod/endo. -suas palavras o atingiram como uma mão lhe apertando o p/au.


     -Quando você estiver totalmente recuperada. -ele a beijou na testa, não querendo despertar seu próprio desejo.


     -Eu já lhe disse que estou me sentindo maravilhosamente bem.


     -Quero que você descanse enquanto trabalho nisso.


      -Não quero descansar, prefiro conversar com você.


      -Temos o resto de nossas vidas para isso. Agora, você precisa descansar e eu preciso terminar de proteger esta casa. -ele a beijou mais uma vez antes de virar e caminhar para a porta. -Mantenha seu telefone carregado, vou ligar para você em breve.


     -Tenho certeza que vai. -sussurrou com um suspiro, olhando ele sair.


*****


  Christopher encarava o quadro de força principal no porão junto de seus primos, reavaliando a situação. A ideia de que Pablo conseguira entrar na casa tão facilmente o apavorava. Estava certo de que se tivesse se preocupado mais com a segurança da casa ao invés de se preocupar tanto com sexo, Pablo não teria conseguido entrar, muito menos teria colocado suas mãos em Dulce. Ele faria tudo para ter certeza de que isso nunca mais se repetisse, não permitiria mais seu p/au controlar sua vida. Em circunstâncias inadequadas, sexo significa problema.


      -Como eu disse, é pior do que pensei. -Royce disse a Christopher.


     -Vocês já fizeram muito, mas ainda há muito mais a fazer. -Christopher disse com o olhar determinado.


     -Estou chamando toda a família para ajudar. -Julius disse a Christopher. Havia um grande clã de Uckermann's, todos os homens rudes e grandes, que adoravam sujar as mãos. Facilitaria muito as coisas.


    -A mãe de Dulce quer manter suas seguranças na casa até que Pablo esteja na prisão. -Royce os lembrou.


    -É uma boa ideia, eu gosto daquelas seguranças. Todas e cada uma delas. -Julius disse com um sorriso safado.


     -Nós sabemos Julius. Você aprecia todas as mulheres. -Royce disse acenando com a cabeça. O apreço de Julius pelo sexo oposto era de conhecimento público.


     -Cada uma delas, amo todas da mesma maneira. Da magra à gordinha, da alta à baixinha, amo todas as gatinhas. -Julius sorriu com um ar de Casanova.


     -Só quero família e gente de confiança trabalhando na segurança. -disse Christopher.


     -Concordo. É um assunto muito delicado para deixar na mão de qualquer um. -Royce abriu a caixa com as novas câmeras de segurança.


     -E o Nando? -Julius perguntou a Christopher.


     -Ele está ocupado com um trabalho. Não estará disponível por um tempo, mas seu filho estará aqui logo. -respondeu.


     -Com nossas agendas, devemos terminar tudo em uma semana, duas no máximo. -Royce avaliou.


    -Talvez menos. Tirei as duas próximas semanas de licença do trabalho, então sou todo seu primo. -Julius disse a Christopher.


     -Bom.


     -Eu estarei aqui todo tempo que não estiver no trabalho. Também passarei as noites aqui na sua ala de hóspedes. -Royce disse.


     -Eu também. -Julius acrescentou.


    -Obrigado. O julgamento de Pablo será logo, quero terminar tudo antes disso. -Christopher era grato por sua família. Ele não se sentiria seguro até que Pablo estivesse numa prisão de segurança máxima. Ele conhecia a cadeia onde ele estava e sabia como poderia ser fácil escapar.


    -Também temos outros familiares vindo trabalhar em turnos durante a noite. Assim você pode ficar de olho na sua noiva.


     -Vou trabalhar durante o dia, mas preciso ficar com Dulce à noite. -Christopher os informou.


     -Como ela está lidando com tudo isso? -Royce perguntou preocupado.


    -Ela quer que eu fique junto dela. Está começando a cansar de ficar presa no quarto. É só questão de tempo para que comece a contestar.


 



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Autor(a): AnazinhaCandyS2

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     Quando eles terminaram o trabalho da noite, os primos de Christopher acamparam na sala com uma garrafa de bebida e algumas das seguranças de Blanca que estavam de folga. Christopher foi imediatamente para seu quarto encontrar Dulce. Não a viu logo que entrou no quarto e entrou em pânico.       -Dulce? -gritou ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 690



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  • anne_mx Postado em 07/04/2022 - 01:56:32

    Meu Deus! Que fanfic perfeita! Eu amo fanfics que me permitam extrair algo em relação ao psicológico e cada personagem evoluiu de uma forma extraordinária psicologicamente falando! Amei observar cada detalhezinho, amei os casais do final, amei vê-los felizes e ver Paula e Pablo na prisão, amei ver Natália voltando atrás e dandoa chance ao amor verdadeiro, amei ver meu Ponny se unir e amei ver meu Vondy felizes com o pequeno Arthur <3 A única coisa que me desagradou um pouco foi o excesso de sexo mas fora isso, no geral, foi PERFEITA <3

  • recuerdosvondy Postado em 13/01/2022 - 19:34:52

    Ameiii, segunda vez que leio&#128151; queria que vc voltasse a postar fanfics adaptadas

  • aucker Postado em 01/01/2021 - 21:58:02

    Amei demais essa Fic <3

  • natalia_menezes_ Postado em 22/12/2017 - 23:06:25

    Desculpa gente, vc sabem qual é o nome da fanfic que a Dulce é acompanhante de luxo,que fica grávida do Poncho e ele morre?

  • BruGomes Postado em 28/06/2017 - 15:30:38

    Que lindo esse final ! *-* Adorei , desculpa por ter sumido !!

  • Melissah Postado em 08/06/2017 - 10:17:42

    Chorei aqui, não acredito q acabou :( Desculpa o sumiço!! Vou sentir muitas saudade, dessa obsessão do Christopher. Bjos.

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 08/06/2017 - 19:30:33

      Eu já to morrendo de sdd daqui!! Ok esta desculpada, bjuu *-*

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 08/06/2017 - 19:30:32

      Eu já to morrendo de sdd daqui!! Ok esta desculpada, bjuu *-*

  • Giullya Postado em 07/06/2017 - 19:13:29

    Ameiiiii, to chorando de alegria e tristeza, to feliz com a familia deles e triste pq acabou. UMA DAS MELHORES FICS QUE JA LI!! Muito sucesso nas proximas historias!! :)

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 07/06/2017 - 21:06:23

      To igual vc, feliz pq eles finalmente estão em paz mas triste pq ñ vou mais postar aqui! Obg pelo elogio, to me sentindo a poderosa kkkk. Obg desejo o mesmo pra vc :) Bjuu

  • ingriiide Postado em 07/06/2017 - 13:05:22

    Sério simplesmente amei a fanfic,e uma das primeiras fanfics q eu acompanho mesmo pq sempre eu leio fanfic terminada pq não tenho paciência pra esperar Cap novo kkk sério já te falei q li tds suas fanfic espero q não pare *-*

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 07/06/2017 - 21:05:04

      Nossa to me sentindo honrada kkkk, mas serio fico feliz que tenha gostado da fanfic *-* Pode cre que ainda vou adaptar muitos outros livros :) Bjuu

  • monipietra Postado em 06/06/2017 - 23:31:32

    nossa fiquei triste porque acabou :( MAS PARABENS PELA FIC INCRIVEL

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 07/06/2017 - 21:03:58

      Eu tbm to triste, pena que ñ tem 3° temporada :( Obg *-* Bjuu

  • Giullya Postado em 06/06/2017 - 17:55:51

    Aeh sim!! Pablo morto e Paula mofando na cadeia. Agora quero o Baby!! Espero q seja menino, Christopher vai adorar. Nossa todo mundo na bad :( Aí Ana pois é, nunca parei pra pensar nessas coisas. Credu, morro de medo disso, lembrei do programa do Celso Portiolli que tinha os paranormais. Então pode postar os capítulos finais!!

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 06/06/2017 - 22:14:34

      Pablo e Paula colheram oq plantaram! Tô dizendo que vc é vidente, acertou de novo pq é um menino, Arthur kkkk. Se tive uma nova temporada dos paranormais no Celso Portiolii vc devia participa kkkkkk. Capítulos finais postados Gi, Bjuu


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