Fanfic: Proximidade Insuportável - Adaptada - Finalizada | Tema: Vondy/Romance/Hot

  Todos do escritório tinham ido para casa porque já era noite, todo o andar estava escuro, exceto pelas luzes que brilhavam de dois escritórios em lados opostos do corredor.

   Christopher estava terminando algum trabalho quando Lola tinha ligado para seu celular e lhe informou que estava em um restaurante a poucos quarteirões de seu trabalho e gostaria de vir passar um pouco de tempo com ele. Levou menos de sete minutos antes que Lola abrisse a porta de seu escritório e, em seguida, abrisse o longo e rosa casaco de pele falso que usava, revelando o biquíni rosa escandaloso abaixo.

   Christopher conhecia Lola há anos e ela nunca deixou de impressioná-lo quando se tratava de sexo. A mulher tinha oferecido cada centímetro de seu corpo para ele fazer o que quisesse. Christopher sabia que ele tinha que parar seu comportamento vergonhoso, enquanto estivesse no trabalho, mas não podia resistir às horas de sexo depravado que ela oferecia. Percebeu que, apesar de seus melhores esforços, ele não seria capaz de deixar o escritório antes de mergulhar totalmente seu p/au dentro de Lola.

    No escritório no final do corredor, Dulce estava trabalhando arduamente em seu novo caso por horas. Era a terceira noite da semana que ela tinha trabalhado voluntariamente até tarde da noite. Depois de um dia particularmente cansativo, ela estava pronta para sair de seu escritório, ir para casa e dar ao seu corpo e mente o descanso tão merecido. Um banho quente com espuma parecia divino naquele momento em particular, infelizmente, antes que pudesse sair para a noite, tinha um formulário de autorização que precisava da assinatura de Christopher. Victor tinha pessoalmente pedido a ela para se certificar que Christopher tivesse assinado, seu chefe foi para casa um pouco mais cedo e em razão dela estar ficando até mais tarde novamente para terminar seu próprio trabalho, concordou. Faria qualquer coisa para Victor, ele era a figura do pai que nunca teve, mas desprezava ter que passar perto de seu filho pomposo.

  Dulce colocou seu grande casaco preto, em seguida, pegou sua maleta e o formulário antes de trancar o escritório. Caminhou pelo longo corredor que a levaria para o grande escritório particular de Christopher, que era bem isolado do resto do escritório. Dulce não sentia que Christopher merecia um escritório tão lindo e acreditava que a única razão pela qual Victor tinha dado a ele, era para esconder as indiscrições do filho.

   Dulce franziu a testa enquanto se aproximava do escritório, era uma tarefa tão humilhante exigir que ele assinasse o papel, assim como esperar ele assinar, parecendo uma garota de recados comum. Era uma advogada, não uma babá. Estava diante de seu escritório, os cantos de sua boca franzindo o cenho para o pensamento de ter que conversar com ele, levantou a mão para bater, quando percebeu que a cortina grossa que geralmente cobria a grande janela de vidro, estava entreaberta. Ela ficou ali, incapaz de se mover, sua boca aberta em choque com a cena à sua frente.

  Dulce tinha visto a mesma mulher de cabelos loiros  no escritório várias vezes antes, mas desta vez ela estava nua e deitada na grande mesa de mogno de Christopher. Suas pernas longas e finas estavam espalhadas em ângulos estranhos e seu corpo posicionado de uma forma peculiar enquanto Christopher o nojento devasso Christopher, a fo/dia como um animal selvagem. Seu punho estava cheio de cabelo loiro-vivo enquanto ele batia bem dentro da mulher, o seu corpo inteiro levantando a mesa com cada estocada violenta. A cabeça loira abaixo dele gritava como uma estrela pornô, saltando para cima e para baixo como um brinquedo de corda ao declarar seu amor por Christopher.

   Christopher, sem saber que seu inimigo estava atordoado fora de sua porta, estava segurando sua libertação como um profissional, desfrutando muito a sensação para deixá-la terminar ainda. Lola estava tornando mais fácil para ele, sua ereção suavizando um pouco mais, com cada menção de amor dela.

    -Fo/da-me duro, sim, mais duro. -Lola, chorou enquanto contorcia a boca de uma forma estranha e Christopher se perguntou por que ela sempre ia a extremos para parecer sexy, não era sexy, era estranho. -Oh Deus, adoro quando você me fo/de duro assim, oh Deus, eu amo você, baby! Eu te amo tanto. -ela gritou e Christopher desejou que ela só calasse a boca.

   A menina fo/dia como se estivesse na frente de uma câmera de vídeo e falava como se estivesse lendo um roteiro. Ele tentou ajustá-la, tentando transar com ela mais rápido e acabar com isso, mas o drama da menina  estava começando a fazêlo bro/char e perder o interesse por completo.

  Dulce estava do lado de fora da janela, incapaz de tirar os olhos da cena à sua frente. Sabia que deveria ter se virado e rapidamente se afastado, mas o choque e a intensidade da exibição a tinha atingido o suficiente para deixá-la imóvel. Por uma fração de segundo, ela se sentiu como se estivesse no dia de seu nono aniversário, quando tinha entrado na zona proibida da casa de sua mãe. Vendo Christopher num ato como esse, tão bruto, primitivo e um pouco animalesco fez todo seu corpo ficar entorpecido e formigando. Ela tinha que afastar-se, não podia olhar por mais um minuto.

   Assim, quando estava forçando-se a afastar-se, Christopher, a besta depravada olhou para cima, seus olhos indo diretamente para o dela. Ela podia sentir a intensidade de seus olhos acusadores queimando dentro dela, assim se virou e afastou-se de seu escritório tão rápido quanto podia. Correu pelo corredor e pela grande porta que levava até o elevador. Mal tinha recuperado a compostura quando correu para o seu carro, flashbacks de seu nono aniversário estavam sobrecarregando-a, forçando-a a se lembrar da visão horrível que tinha escondido no fundo de sua memória. Havia esquecido tudo sobre aquele dia terrível, até agora.

   Nunca tinha odiado Christopher mais do que naquele momento particular, querendo correr de volta lá em cima e dizer-lhe exatamente o que pensava de sua conduta profissional e que ele era um constrangimento para seu próprio pai. Em vez disso, respirou profundamente, em seguida, voltou para casa, tentando não se concentrar no  que tinha testemunhado ou mesmo no ódio que sentia por aquele homem.

  Christopher, ao ver o Dulce de pé em sua janela olhando para ele transando com Lola, tinha go/zado imediatamente dentro da camisinha cobrindo seu pa/u agora flácido. Realmente tinha apenas ejaculado devido ao ódio intenso? Sentia-se estranhamente eufórico depois do que tinha acabado de experimentar e teve um intenso desejo de perseguir a Srta. Saviñón. Apenas o fato da visão de sua inimiga tinha trazido um enorme sentimento de desejo, um gosto que não tinha experimentado desde que ele era um adolescente ansioso, estava atordoado, bem como eroticamente perplexo. Lola, percebendo que Christopher terminou, levantou-se e colocou os braços longos e finos em torno dele.

     -Vamos voltar para o seu apartamento. -ela sussurrou em seu ouvido e ele sentiu o cabelo na parte de trás de seu pescoço arrepiar. Ele virou-se para olhar para ela com um ligeiro franzir de testa, não tinha certeza do que queria, mas sabia que sua necessidade era intensa e Lola definitivamente não era uma parte disso. Ele preferia ir para casa e bater uma pun/heta do que continuar a ter relações sexuais com Lola esta noite com seus sentimentos obscuros.

    -Não, eu tenho que acordar cedo amanhã. -disse ele, em seguida, pegou as chaves e sua maleta.

     -Mas...

     -Outra noite ok? -disse ele simplesmente abrindo a porta e acenando para ela ir.

     -Você promete? -Lola perguntou com esperança em seus olhos, nem um pouco preocupada com o desespero em sua voz.

     -Eu ligo para você. -disse ele, em seguida, fechou a porta.

  Lola caminhou sozinha até o elevador, ela havia se acostumado às dispensas abruptas de Christopher, especialmente desde que eles haviam se tornado tão habituais como um cigarro após o sexo. Ela não levava isso como pessoal, como algumas das outras mulheres em sua vida faziam, sabia que era uma das razões pelas quais ele sempre voltava para ela. Ele era assim com todas as mulheres que teve relações sexuais e era a razão que algumas mulheres chegaram a extremos para mantê-lo. Era a combinação da sua indiferença juntamente com o sexo mais incrível que já teve, que sempre trouxe Lola para um estado tão frenético e que a mantinha voltando. Lola sabia que Christopher não estava nem perto de sossegar, mas estaria lá esperando por ele no momento em que estivesse e ela estava confiante que suas habilidades sexualmente avançadas iriam ajudá-lo a tomar a decisão certa. Sorriu quando a porta do elevador se abriu, apesar de sua saída abrupta, o corpo ainda estava cantarolando com as sequelas de um orgasmo intenso e sabia que teria sonhos incríveis esta noite.   

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  Dulce relaxava na água do banho perfumado com lilás, o monte de espuma que havia derramado ao longo dos lados da banheira, já tinha sido reduzida para algumas pequenas colinas que flutuavam no topo. A água quente convidativa tinha começado a esfriar significativamente enquanto ponderava sobre os acontecimentos da noite.

   Sua mente estava longe das visões de seu nono aniversário e estava tentando não focalizar os flashes do peito nu de Christopher que agora assolavam sua mente. Ela estava desesperadamente tentando se concentrar em seu trabalho e quando não deu certo, ligou a música esperando que o som fosse abafar seus pensamentos. Assim quando se sentiu começar a relaxar, a água passou entre as pernas e a imagem de Christopher fod/endo a menina invadiu seu cérebro mais uma vez.

  Com uma maldição, ela se levantou, pegou a toalha e rapidamente secou-se, uma vez que era incapaz de relaxar na banheira, poderia muito bem tentar descansar um pouco. Deslizou entre seus lençóis de algodão egípcio vermelho e fechou os olhos, obrigando-se a não pensar sobre o que havia testemunhado.  

Voltei como prometido com mais um capitulo!!

Que flagra foi esse senhor???

 Bom vou dormir agora, acordo cedo amanhã *-*

    Bjuuu