Fanfic: Proximidade Insuportável - Adaptada - Finalizada | Tema: Vondy/Romance/Hot

  Christopher empurrou Dulce com força para seu escritório e fechou a porta mais forte do que tinha a intenção.

     -Não posso acreditar que você ameaçou nosso colega de trabalho e jogou ele contra a parede! -disse Dulc horrorizada, com os olhos ainda arregalados de choque.

    -E eu não posso acreditar que o deixou encostar em você! -seu rugido aumentava com cada palavra. Segurando seu braço em um aperto invertido, ele puxou-a para o banheiro.

    -Eu não deixei ele me tocar! Ele fez isso tão rápido que não tive reação. -ela tentou argumentar, mas podia ver que ele estava cego de raiva. Ele a levou para a pia, abriu o armário e pegou um sabonete antibacteriano. Abriu a torneira e puxou as mãos dela sob a água. -O que você está fazendo? -tentou se afastar, mas ele segurou seus pulsos enquanto colocava sabão em suas mãos.

     -Estou lavando a saliva dele. -rosnou quando começou a esfregar as mãos. Teve uma atenção extra no lugar que tinha visto o beijo de Derrick. Depois de lavar vigorosamente as mãos, afrouxou o suficiente para ela se afastar.

     -Isso já é demais Chris!

     -Eu digo quando é demais. -ele apoiou-a contra a parede. -Você nunca mais vai deixá-lo encostar suas mãos imundas em você novamente, entendeu? -como ela se recusou a responder, ele segurou seu queixo e gritou. -Você entendeu?

     -Sim. -respondeu franzindo a testa. Tentou se afastar, mas ele a prendeu contra a parede. -Você realmente acha que eu iria deixá-lo tocá-la sem sofrer as consequências? -rosnou enquanto a olhava nos olhos.

     -Não. -ela respondeu com sinceridade. Sabia exatamente o que ele faria no segundo em que os lábios de Derrick a tocaram.

      -Ninguém além de mim pode tocar em você. -ainda segurando o seu queixo, ele virou a cabeça dela para o lado e começou a chu/par seu pescoço. Depois de um minuto de sucção intensa, percebeu as intenções dele.

     -Não deixe marcas. -gritou e ele se afastou para olhá-la. Ele deslizou seu polegar sobre a marca que deixou.

     -Vou marcar cada centímetro de seu corpo. -ele pegou um ponto diferente e começou a chu/par.

     -Não, não quero nenhuma marca! Tenho que ir ao tribunal! -gritou e tentou se afastar dele. Ele continuou até fazer outra marca.

    -Você deveria ter pensado nisso antes de deixar aquele filho da pu/ta te beijar! -ele gritou e arrancou a camisa dela. Tirou o antigo marcador preto do bolso.

     -O que é isso? -balançou a cabeça. Ele bateu em cima.

     -O que você acha?

     -É melhor não. -avisou e tentou pegar sua mão.

     -Faça-me parar. -ele agarrou-lhe os pulsos e levantou acima de sua cabeça, impedindo-a de lutar contra ele. Sorriu ameaçadoramente e rapidamente escreveu seu nome no peito dela.

     -Você esta louco, Christopher! -sibilou tentando libertar seus braços.

     -Você acha que isso é loucura? Se você deixar ele te tocar de novo, vou esculpir meu nome na sua bu/nda. -ele fervia de raiva.

  Christopher rosnou e virou-a de frente para a parede. Arrancou sua calcinha abaixo dos joelhos e desceu a sua saia. Deslizou seu dedo sobre sua bu/ceta e encostou a cabeça dela para trás, em seguida, empurrou seu dedo entre seus lábios e acariciou seu clitóris latejante. Ela empurrou a cabeça contra a parede, tentando recuperar o fôlego enquanto suas pernas começaram a tremer. Ele cravou os dentes em sua bu/nda e depois trilhou pequenas mordidas de sua bun/da até sua bu/ceta. Ele agarrou seus quadris e puxou-os para trás, enterrando seu rosto em sua bu/ceta.

  Dulce apoiou as mãos na parede quando ele beijou seu clitóris e começou a chu/par furiosamente. Ela estava tendo muita dificuldade para se manter imóvel enquanto estava em pé. Todo o seu corpo tremia quando ele aumentou a pressão e começou a sacudir sua língua sobre a ponta inchada do clitóris. Estava quase sentada em seu rosto e ele estava segurando-a. Ele se recusou a parar de atormentar o clitóris superestimulado. Suas pernas tremiam muito e ela começou a deslizar para baixo na parede, sentindo o orgasmo correr através de seu corpo. O orgasmo correu todo seu corpo e explodiu em seu sexo de forma tão violenta que foi incapaz de não gritar. Ela deslizou pela parede até quase ficar joelhos.

  Christopher agarrou seus quadris e abriu sua bu/nda. Ele não lhe deu nenhum aviso antes de meter seu p/au inteiro dentro dela.

     -Oh Deus. -ela resmungou quando ele meteu fundo nela.

     -Você acha que eu encararia isso numa boa? -ele sussurrou em seu ouvido quando se inclinou sobre seu corpo. -Eu mataria por isso.

  Ele começou meter com força dentro dela, forçando seu corpo para deslizar para cima e para baixo na parede. Ele passou sua mão ao redor de seu corpo para alcançar seu clitóris e o circulou com os dedos enquanto continuava a cravar dentro dela. Não demorou muito para Dulce sentir a onda arrebentar dentro dela. Christopher podia sentir a sua resposta e aumentou a pressão e tapou sua boca com a mão. Dulce gritou por baixo da mão dele quando a pressão explodiu por todo seu corpo. Ela gemeu baixo em sua garganta enquanto o orgasmo fluiu, seu corpo paralisado pela estimulação intensa. Sentindo sua resposta, ele go/zou também. Segurou-a firmemente e go/zou dentro dela. Tirou seu p/au de dentro dela, sentou-se no chão e a puxou para baixo para se sentar em seu colo. As costas dela estavam em seu peito e suas pernas esparramadas para os dois lados das coxas dele.

     -Por que você não saiu quando descobriu que meu pai não estava vindo? -ele perguntou, agora que sua raiva havia diminuído.

     -Eu pensei que ele estava chegando, esperei por ele para começar a reunião. Sr. James disse que ele iria estar lá em breve. -respondeu ela sem fôlego.

     -Ele mentiu para você. Disse para meu pai que a reunião havia sido remarcada.

    -Eu acreditei nele, realmente pensei que o seu pai estava vindo. -ela fez uma careta de desgosto.

     -Você tem que parar de trabalhar com ele, não suporto. Não estou acostumado com isso, não sei como controlar ainda. -admitiu. Ele já tinha bastante dificuldade para controlar seu desejo sexual desenfreado. Agora teria que domar seu ciúme? Era impossível. Havia muito mais com esta coisa toda de amor do que ele mesmo tinha descoberto. Mas sabia uma coisa: ele não tinha autocontrole quando se tratava de emoções.

     -Percebi. -disse ela se virando em seu colo para ficar de frente para ele. -Vou parar de trabalhar com ele, mas estarei lá para Susan quando ela precisar.

*****

    -Bem, olá Natalia. -disse Nicolas andado em sua direção.

     -Olá Nicolas. -Natalia balbuciou, o sorriso se espalhando pelo rosto dela.

     -Queria te perguntar uma coisa.

     -Claro, o que é?

     -Você recebeu um convite para a festa de noivado? -ela assentiu com a cabeça.

     -Sim, acredito que todos receberam. -ela percebeu que não estava com o coração partido sobre a menção da festa de noivado de Christopher. Pela primeira vez, questionou se era verdadeira sua obsessão por ele.

     -Eu estava me perguntando se poderíamos ir juntos.

     -Você quer dizer como amigos? -Natalia tentou não parecer desesperada, porém esperava que ele quisesse dizer algo mais.

     -Não, quero dizer juntos.

      -Nicolas, você está me pedindo para ser seu par na festa de noivado? -ela suspirou e colocou a mão no seu peito.

    -Sim, estou. Entendo se você não quiser. -Nicolas começou a balbuciar.

     -Nicolas. -Natalia tentou chamar sua atenção, mas ele continuou falando.

     -Confie em mim, eu não vou ficar ofendido, eu entenderia. Ficaria magoado, mas iria entender. -Natalia sorriu.

      -Eu adoraria ser seu par na festa.

      -Sério?

      -Sim.

      -Você não está brincando?

       -Não.

       -YES! -ele se levantou e bateu palmas, ganhando a atenção dos empregados próximos. -Você me fez um homem muito feliz Natalia, um homem muito feliz mesmo.

  Natalia não conseguia parar as gargalhadas, a excitação de Nicolas era contagiante.  

****

    -Você vai sair com o Nicolas? -Paula perguntou.

  Paula havia transado com Nicolas, mas particularmente não se preocupava com ele. Nicolas era praticamente inofensivo, com exceção de sua grande boca. Sua língua solta seria a morte dele. Ou dela. Natalia era a última pessoa que Paula queria que soubesse seus segredos. Apesar de  ser sempre muito cuidadosa em torno de Nicolas, havia coisas que ela não conseguira impedi-lo de ver.

      -Sim.

     -Eu realmente não te aconselho, querida. Nicolas é pão-duro e é péssimo na cama. -Paula disse com franqueza.

    -Bem, como tenho o meu próprio dinheiro e não vou pra cama no primeiro encontro, acho que não tem problema. -Natalia respondeu e levantou o queixo.

     -Eu apenas assumi que tinha padrões mais elevados do que se contentar com seus amigos... -ela parou com um olhar de preocupação. -Como posso te falar, sem parecer cruel... -olhou para baixo, para o nariz de Natalia. -Com as sobras das suas amigas. Quero dizer, é um pouco como mastigar minha comida regurgitada, não é? -Natalia levantou as sobrancelhas.

     -Bem, isso seria deixar bem poucas opções, já que minha amiga tem tantas sobras.

     -O que você está insinuando Natalia querida?

     -Nada, Paula querida. -disse Natalia falsamente. -Agora se você me der licença... -Paula franziu o cenho enquanto observava Natalia sair.

****

  Annie estava sentada sozinha no refeitório quando Natalia sentou-se ao lado dela. Ela colocou um prato de biscoitos na mesa.

     -Pega um, fiz hoje de manhã, está fresquinho. -disse Natalia e depois zombou. -Na verdade, comprei na padaria perto da minha casa esta manhã, mas biscoitos recém-assados parecem muito melhor. Não é?

     -O que você quer Natalia?

     -Nada. -deu de ombros e pegou um biscoito. -Seu segredo está seguro comigo.

     -É mesmo?

     -Sim, está. Acho que você e Poncho  são um bom casal. A esposa dele o odeia, sempre odiou. Você deveria ter ouvido as coisas ruins que ela disse a ele ao longo dos anos. Realmente desprezível.

     -Por que você está fazendo isso? O que você quer em troca?

     -O que você sabe sobre o Nicolas? -Natalia disse direto ao ponto.

     -O guarda de segurança do prédio?

     -Sim.

     -Eu sabia que ele tinha alguma coisa com a Paula nos dias da sabotagem.

     -O tempo todo?

     -Não, só no final, eu acho. Por quê?

      -Ele é legal. -Natalia ficou triste por um momento. -Mas já ouvi tantas coisas ruins sobre ele.

     -De Paula?

     -Entre outros.

     -Não acredite em tudo o que te dizem especialmente se for de Paula Strain. É veneno dela. 

     -Estou achando isso mesmo. -Natalia deslizou o prato de cookies para Annie. -Eles são para você.

     -Tem veneno?

     -Não, é mais como uma oferta de paz. -respondeu quando se levantou da mesa.

  Annie a viu sair e se perguntou como os pequenos aliens verdes fizeram para dominar o cérebro de Natalia. Independente da arma escolhida, eles haviam feito um bom trabalho, porque não era Natalia. Parecia Natalia e tinha a voz de Natalia. Tinha ainda o mesmo gosto ruim de vestir como Natalia. Mas não era Natalia.

    -Estou na zona de penumbra do car/alho. -exalou Annie e balançou a cabeça.

Maratona postado espero que tenham gostado

Tchau, ate amanhã

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Bjuu