Fanfic: Proximidade Insuportável - Adaptada - Finalizada | Tema: Vondy/Romance/Hot
Pablo estava na cama do hospital com apenas um braço algemado ao trilho. Seu braço ferido estava livre e apesar de ainda estar dolorido, usaria o braço livre a seu favor. Tinha fingido estar em coma nos últimos dias e os funcionários haviam se tornado ainda mais relaxados ao seu redor. Ninguém suspeitaria o que estava prestes a fazer. Ele foi um fala mansa, o prisioneiro bem-educado que arriscou sua vida para salvar a de um guarda.
Pablo fechou os olhos quando ouviu a enfermeira entrar no quarto. Ela verificava seus sinais vitais todas as manhãs antes que o médico viesse. Era uma mulher muito grande, com um sorriso alegre e cabelos longos. Apesar de parecer doce, era negligente. Gastava muito tempo falando antes de perceber as coisas que aconteciam ao seu redor. Também gostava de fofocar com sua colega enfermeira. Pablo ouviu muitas informações pessoais que poderiam vir a ser úteis.
Pablo tinha ouvido as conversas e, descobriu que sua enfermeira principal começou a ter problemas por manter muitos itens pessoais na sua mesa. A regra era para a equipe manter tudo em seu armário. A enfermeira também disse que após sua advertência, colocou tudo em seu armário, exceto as chaves do carro. Salientou várias vezes a seu colega de trabalho que ela não confiava em deixar suas chaves em seu armário. Houve um carro que foi roubado do estacionamento da prisão por um ex-empregado desprezado e se recusava a correr este risco com seu carro novo.
Era exatamente o que Pablo precisava saber.
Ele esperou até a enfermeira se inclinar sobre ele, e, com a velocidade da luz, a agarrou. Passou seu braço livre em volta do pescoço dela e tapou sua boca com a mão.
-Ouça-me e ouça-me bem. Se você fizer um som, vou matá-la. Não tenho nada a perder. -Pablo sussurrou convincente. A enfermeira obedeceu imediatamente, ela ficou mole, como se tivesse sido treinada a não resistir. -Agora, tire as algemas. -a enfermeira tentou falar e Pablo moveu a mão o suficiente para ouvi-la.
-As chaves estão no meu bolso, eu não consigo alcançar. -a enfermeira sussurrou. Ele agarrou-a pelos cabelos com a mão algemada enquanto ele tentava pegar as chaves em seu bolso. Ele rapidamente pegou e as entregou para ela.
-Se você quiser sair viva daqui, vai me ajudar. -ele ameaçou.
-Entendo... Eu quero viver. -ela balançou a cabeça, pegou as chaves e abriu a algema que estava presa na cama imediatamente.
-Vou precisar de suas chaves do carro.
-Elas estão trancadas em minha mesa, esta é a chave. -ela levantou a chave pequena com o rótulo vermelho.
-Qual é a rota mais segura para sair daqui?
-Quando você sair da área do hospital, há um longo corredor. No fim do corredor está a antiga entrada de pessoal. Ninguém usa essa entrada antiga, agora que abriu a nova ala.
-Obrigado.
-Vou ter meu carro de volta depois que isso acabar? -ela perguntou.
-Você não vai precisar dele. -seu sorriso era sinistro e ela sentiu um frio na espinha. Ela começou a chorar.
-Você disse que não ia me matar.
-Vou te dar um conselho: nunca confie em um assassino quando ele diz que não vai te matar. -ele sorriu sadicamente.
-Por favor, não me mate. -foram as últimas palavras da enfermeira.
Pablo virou a cabeça da enfermeira para a direita algumas vezes até que, finalmente estalou. Tirou a chave de sua mão e voltou a procurar em seu bolso. Sentiu um maço de cigarros quando procurava as chaves. Normalmente, significava que um isqueiro estava por perto. Sempre oportunista, abriu um largo sorriso quando puxou o isqueiro do maço de cigarros. Ele o deixou de lado enquanto rapidamente se despia. Então tirou o uniforme da enfermeira, colocou sua roupa de prisão nela, e, em seguida, começou a colocar o uniforme da enfermeira.
Caminhou até os armários e encontrou a chave mestra para destrancá-los. A primeira coisa que pegou foi uma tesoura e fita adesiva. Voltou rapidamente para a enfermeira, cortou seu longo cabelo escuro na raiz e prendeu rapidamente à cabeça com a fita. Colocou o chapéu da enfermeira na cabeça para cobrir a fita. Ele se olhou no espelho e sorriu. Os longos cabelos da enfermeira cobriram suas formas e o uniforme folgado escondeu sua forma masculina.
Então correu de volta para os armários para pegar o frasco de pílulas de dor e cada líquido inflamável que pode encontrar. Despejou o conteúdo inflamável sobre a enfermeira e ao redor da sala. Acendeu vários cigarros e deixou perto de tudo o que era inflamável e, em seguida, acendeu o último cigarro indo em direção à porta. Derrubou o cigarro aceso e esperou ele faiscar antes de sair.
Saiu do quarto e foi imediatamente para a mesa da enfermeira. Abriu-a, pegou as chaves do carro e uma nota de vinte dólares que estava lá. Saiu da sala e dentro unidade médica, viu o médico quando entrou.
-Não, só vim pegar meu outro conjunto de chaves, deixei aqui. Não, não estou trabalhando, não deveria estar aqui. Você se esqueceu de que estou de férias pelo próximo mês? Não me importo, você pode fazer sozinho. -o médico argumentou no telefone.
Pablo procurava ao seu redor por uma arma para matar o médico. Estava desesperado. Se fosse pego tentando escapar após assassinar uma enfermeira, nunca iria conseguir ter outra oportunidade para escapar. Iriam trancá-lo na solitária e monitorar de perto. Foi quando pegou o abridor de cartas sobre a mesa mais próxima e percebeu que o médico não tinha nem mesmo notado ele. Parecia estar em um telefonema importante e não estava prestando atenção.
-Não, eu não vou! -o médico estava quase gritando ao telefone. -Meu carro está na garagem, tive que chamar um táxi para chegar até aqui e tenho que chamar um táxi para chegar em casa. Não me importo, não é meu problema. Estou saindo dentro de uma hora, ponto final.
Pablo caminhou com calma e confiantemente para fora da enfermaria do hospital. Estava tentando encontrar a saída quando ouviu a explosão. Sabia que eram os tanques de oxigênio. Apertou o passo quando o alarme disparou. Era o ponto em que o mundo desabou. Continuou a andar enquanto os guardas passavam por ele. Nenhum deles sequer piscou um olho em sua direção. O uniforme da enfermeira e seu cabelo trabalharam como um amuleto da sorte.
Uma vez no estacionamento, não demorou muito para descobrir qual era o carro da enfermeira. Apertou o botão do chaveiro para destravar o carro e ligá-lo. Sorriu quando viu o carro novo ligar.
-Fácil. -ficou encantado consigo mesmo quando entrou no carro. Foi parado pelos guardas no portão principal na saída, mas eles estavam distraídos pelo fogo na cadeia e mal olharam para o cartão de identificação que mostrou.
-Tenha um bom dia madame. -o guarda disse a Pablo.
Pablo foi embora disfarçado de enfermeira. Agora tinha uma identidade nova, um carro novo, vinte dólares e um desejo ardente de vingança.
Pablo fugiu, quer vingança!
Geeente cade vcs?? Comentem por favor!!
Tchauzinho
Autor(a): AnazinhaCandyS2
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 690
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anne_mx Postado em 07/04/2022 - 01:56:32
Meu Deus! Que fanfic perfeita! Eu amo fanfics que me permitam extrair algo em relação ao psicológico e cada personagem evoluiu de uma forma extraordinária psicologicamente falando! Amei observar cada detalhezinho, amei os casais do final, amei vê-los felizes e ver Paula e Pablo na prisão, amei ver Natália voltando atrás e dandoa chance ao amor verdadeiro, amei ver meu Ponny se unir e amei ver meu Vondy felizes com o pequeno Arthur <3 A única coisa que me desagradou um pouco foi o excesso de sexo mas fora isso, no geral, foi PERFEITA <3
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recuerdosvondy Postado em 13/01/2022 - 19:34:52
Ameiii, segunda vez que leio💗 queria que vc voltasse a postar fanfics adaptadas
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aucker Postado em 01/01/2021 - 21:58:02
Amei demais essa Fic <3
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natalia_menezes_ Postado em 22/12/2017 - 23:06:25
Desculpa gente, vc sabem qual é o nome da fanfic que a Dulce é acompanhante de luxo,que fica grávida do Poncho e ele morre?
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BruGomes Postado em 28/06/2017 - 15:30:38
Que lindo esse final ! *-* Adorei , desculpa por ter sumido !!
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Melissah Postado em 08/06/2017 - 10:17:42
Chorei aqui, não acredito q acabou :( Desculpa o sumiço!! Vou sentir muitas saudade, dessa obsessão do Christopher. Bjos.
AnazinhaCandyS2 Postado em 08/06/2017 - 19:30:33
Eu já to morrendo de sdd daqui!! Ok esta desculpada, bjuu *-*
AnazinhaCandyS2 Postado em 08/06/2017 - 19:30:32
Eu já to morrendo de sdd daqui!! Ok esta desculpada, bjuu *-*
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Giullya Postado em 07/06/2017 - 19:13:29
Ameiiiii, to chorando de alegria e tristeza, to feliz com a familia deles e triste pq acabou. UMA DAS MELHORES FICS QUE JA LI!! Muito sucesso nas proximas historias!! :)
AnazinhaCandyS2 Postado em 07/06/2017 - 21:06:23
To igual vc, feliz pq eles finalmente estão em paz mas triste pq ñ vou mais postar aqui! Obg pelo elogio, to me sentindo a poderosa kkkk. Obg desejo o mesmo pra vc :) Bjuu
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ingriiide Postado em 07/06/2017 - 13:05:22
Sério simplesmente amei a fanfic,e uma das primeiras fanfics q eu acompanho mesmo pq sempre eu leio fanfic terminada pq não tenho paciência pra esperar Cap novo kkk sério já te falei q li tds suas fanfic espero q não pare *-*
AnazinhaCandyS2 Postado em 07/06/2017 - 21:05:04
Nossa to me sentindo honrada kkkk, mas serio fico feliz que tenha gostado da fanfic *-* Pode cre que ainda vou adaptar muitos outros livros :) Bjuu
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monipietra Postado em 06/06/2017 - 23:31:32
nossa fiquei triste porque acabou :( MAS PARABENS PELA FIC INCRIVEL
AnazinhaCandyS2 Postado em 07/06/2017 - 21:03:58
Eu tbm to triste, pena que ñ tem 3° temporada :( Obg *-* Bjuu
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Giullya Postado em 06/06/2017 - 17:55:51
Aeh sim!! Pablo morto e Paula mofando na cadeia. Agora quero o Baby!! Espero q seja menino, Christopher vai adorar. Nossa todo mundo na bad :( Aí Ana pois é, nunca parei pra pensar nessas coisas. Credu, morro de medo disso, lembrei do programa do Celso Portiolli que tinha os paranormais. Então pode postar os capítulos finais!!
AnazinhaCandyS2 Postado em 06/06/2017 - 22:14:34
Pablo e Paula colheram oq plantaram! Tô dizendo que vc é vidente, acertou de novo pq é um menino, Arthur kkkk. Se tive uma nova temporada dos paranormais no Celso Portiolii vc devia participa kkkkkk. Capítulos finais postados Gi, Bjuu