Fanfic: Proximidade Insuportável - Adaptada - Finalizada | Tema: Vondy/Romance/Hot

Um ano mais tarde...

   Arthur Saviñón Uckermann estava fazendo três anos de idade e para comemorar seu aniversário, seu pai transformou o amplo quintal em um parque de diversões, com carrossel, carrinhos de bate-bate e pôneis.

      -Cuidado! -Dulce advertiu Christopher que estava segurando Arthur no colo em sua volta no carro de bate-bate. Christopher e o carro azul na frente dele estavam perto de uma colisão frontal e Dulce podia sentir sua ansiedade aumentando. -Se ele tiver um arranhão, vou fazer você pagar Christopher!

     -Você ouviu sua mãe? -Christopher sussurrou para seu filho, que acenou com a cabeça ansiosamente.

     -Sim.

    -É melhor cobrir isso ou ela vai chutar a minha bu/nda. -ele riu e Arthur deu uma risadinha. -Agora, segure firme e vamos bater mais uma vez antes de sair.

     -Não, eu quero passear! -Arthur choramingou, ele não estava pronto para parar ainda.

    -Devagar! -Dulce gritou para Christopher que a estava ignorando, então ela se virou para o carro azul. -Poncho, você desacelera porque seu irmão não está me ouvindo!

  Poncho tinha se divorciado de sua esposa interesseira. Tinha sido um inferno de divórcio e tinha levado uma parte dele, mas  estava mais feliz agora. O coração de Poncho estava aquecido por uma certa secretária e ele estava mais feliz do que qualquer um em sua família nunca o tinha visto. Foi-se o abafado e tenso Alfonso e em seu lugar ficou um homem que se recusava a levar a vida tão a sério.

     -Annie, por favor, diga a seu namorado para desacelerar, porque se um deles não parar vou subir lá para tirar meu bebê de uma cena de crime, saltando em um carro desses e jogando os dois de lá. -Dulce disse em um longo suspiro e Annie deu uma risadinha.

  Annie conhecia a verdadeira felicidade pela primeira vez em sua vida. Ela tinha encontrado um homem que a tratava como uma mulher de verdade e não uma acompanhante paga. Ela contou a Poncho todos os seus segredos sujos e para sua surpresa ele disse que não se importava. Era bom estar com um homem que a amava por sua personalidade e não pelo que ela tinha a oferecer.

      -Poncho, gatinho, por favor, devagar antes que Dulce jogue você de um carrinho de bate-bate. -Annie sorriu e Poncho acenou enquanto diminuía.

     -Gatinho Medroso! -Arthur gritou para seu tio e Christopher riu alto quando saiu do carrinho de bate-bate. -Só mais uma volta!

    -Não, chega. -Christopher sacudiu a cabeça.

     -Só mais uma volta! -exigiu Arthur e Christopher sorriu, vendo-se cada vez mais em seu filho a cada dia. Ele estendeu a mão para pegá-lo e, em seguida, colocou-o nos ombros. Arthur continuou reclamando enquanto seguiam em direção a Dullce. -Eu quero montar! -disse quando Dulce o pegou. Ela sorriu para o filho.

    -Eu pensei que você disse que queria bolo de chocolate.

    -Eu quero bolo. -ele acenou com a pequena cabeça de cima para baixo, sua atenção agora voltada para o enorme bolo de aniversário.

     -Vou levá-lo de volta ao carrinho de bate-bate assim que você comer. -disse Christopher e Dulce balançou a cabeça.

     -Por que você não o leva ao carrossel, é muito mais seguro. -ela sugeriu.

     -Carrinho de bate-bate! -Arthur chorou obviamente pronto para lutar pelo brinquedo.  

*****

  Dulce sentou na cama de Arthur e leu sua história de ninar favorita. Ela esperou até que estivesse dormindo, em seguida, beijou-lhe a testa e deixou o quarto.

      -Ele está dormindo? -Christopher perguntou enquanto caminhava para ficar atrás dela.

     -Sim.

     -Venha. -ele pegou a babá eletrônica, envolvendo seus quadris com seus braços e levou-a para o quarto.

     -Minha mãe quer ir para o Havaí com a gente no próximo mês.

     -Bom, ela pode cuidar de Arthur para que você possa me dar os três dias que me deve. -ele sorriu maliciosamente.

    -Eu só te devo dois dias, não se esqueça da semana passada. -ela protestou.

     -Isso não conta.

     -Conta sim!

     -Não, não conta, eu troquei o caso Kittington com você por um contrato de três dias. Eu peguei leve. Poderia ter pedido 30 dias, você sabe o quanto eu queria  o caso.

     -Obviamente não é o suficiente para resistir a minha oferta. -ela sorriu.

    -Você sabe que eu não posso resistir a três dias com você sob o meu comando. Você não luta justo.

     -Não? -ela perguntou desabotoando lentamente sua camisa.

     -Não, você não luta.

     -Talvez você devesse me ensinar uma lição, Chris.

     -Eu adoraria Princesa.

FIM

É terminou!

Vou sentir muita sdd de postar aqui, daqui a pouco posto os agradecimentos.