Fanfics Brasil - Capítulo 16 Proximidade Insuportável - Adaptada - Finalizada

Fanfic: Proximidade Insuportável - Adaptada - Finalizada | Tema: Vondy/Romance/Hot


Capítulo: Capítulo 16

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  Dulce estava na entrada do restaurante Platinum, caía uma chuva torrencial, ela tinha apenas um quarda-chuva e uma capa a protegendo.


     -Senhorita Saviñón, para encontrar com o Sr. Uckermann. -disse ela e a hostess parecia surpresa.


     -É claro. -ela tentou sorrir, mas era como se o próprio ato trouxesse uma dor intensa no rosto dela. -Posso pegar seu casaco?


     -Sim. -respondeu, tirando a capa de chuva preta, em seguida, entregando para a hostess que estendeu a mão, como se estivesse esperando um monte de estrume, os olhos deslizando sobre ela com um olhar de desgosto. -E isso. -entregou-lhe o guarda-chuva, observando sua reação.


   Tinha se esforçado ao máximo para parecer totalmente não atrativa essa noite e pelo olhar da hostess podia ver que tinha dado certo. Havia escolhido cuidadosamente o traje mais desagradável que tinha em seu armário, era dois tamanhos maiores que ela e tinha certeza que havia um pequeno buraco em algum lugar perto da parte inferior da bainha. Ela também se esforçou em seu cabelo, alisando-o em um coque tão apertado, que temia que suas mechas se arrancassem enquanto estava com o coque. Usava também os piores sapatos estilo vovó que poderia encontrar no supermercado local e, em seguida, acima de tudo isso, usou os óculos especiais "a prova de homem", que eram mais grossos e menos atraente do que os que normalmente usava para trabalhar.


   A hostess, mantendo-se a poucos metros à sua frente e tomando cuidado para não olhá-la diretamente, levou-a para a parte de trás do restaurante que conseguia ser ainda mais isolada bem como escura. Ela parou em uma pequena área privada, bem isolada do resto das outras pessoas, não era uma sala de verdade, mas as meias paredes faziam um bom trabalho de protegêlos.


     -Senhorita Saviñón para o senhor. -a hostess falou diretamente para Christopher e rapidamente se virou para sair.


  Mesmo que a hostess fosse uma esnobe, estava meio tentada a dizer-lhe para ficar por um tempo, ainda não estava preparada para ficar a sós com Christopher. Em vez disso, empinou o corpo para olhar para ele por cima de seus óculos. E lá estava ele, tão orgulhoso quanto poderia estar, por trás da grande mesa circular bebendo uma taça de licor, olhando para ela como se fosse o prato principal que estava pronto para desmontar e então devorar.


  Dulce sentiu os joelhos começarem a tremer novamente com um pavor intenso correndo através de seu corpo e pequenas gotas de suor se formando através de sua pele. Sabia pelo seu olhar que ele estava eufórico e ansioso para fazê-la pagar e sentiu seu pulso acelerar. Também sentiu o comichão na mão para dar-lhe um tapa no rosto, adoraria mais do que tudo enforcá-lo, mandá-lo se fer/rar, dar a volta e ir embora. Se fosse em qualquer outra circunstância, iria, mas recusava-se em apenas se curvar e desistir sem lutar.


   Christopher olhou-a de cima a baixo, obviamente ela estava nervosa, bem como irritada e ele estava excitado, feliz em vê-la em tal estado de ansiedade. Ele também notou que ela realmente estava determinada para se fazer parecer menos atraente e ele queria rir da sua ignorância. Será que a tola nunca perceberia que não tinha nada que pudesse fazer que a tornasse menos atraente? Nunca entendeu nada sobre ela, a maioria das mulheres que conhecia, até mesmo as advogadas de sucesso, como ela, não iria a tais extremos para parecer feias.


     -Sente-se senhorita.


     -Eu prefiro ficar em pé.


     -Eu prefiro que você sente. -disse, mas ela esperou alguns segundos antes de finalmente sentar-se na borda da cadeira, tão longe dele quanto podia. -Chegue mais perto. -disse tomando outro gole, já sabendo que ela iria testar sua paciência ao limite.


    -Posso ouvir tudo o que você tem a dizer daqui. -ela opôs, recusando-se a ceder.


     -Eu disse para vir aqui! -ele exigiu com uma autoridade que a fez querer bater nele.


   Ele era louco? Ela não recebia ordens!


   Quem diabos ele acha que é para falar desse jeito? Ah, entendi, pensou consigo mesma, ele está falando com a mulher que invadiu seu escritório particular, roubou seus arquivos importantes e jogou um vírus em seu computador, que destruiu todo o sistema.


  Lembrou-se de sua loucura. Ele estava por cima e poderia exigir o que quisesse dela. Infelizmente, não havia nada que pudesse fazer para detê-lo. Por agora, tinha que manter a boca fechada e tentar sair fora deste fiasco autoinfligido.


    -Opa. -disse ela derrubando um copo alto e magro de água, ele pegou o copo antes de bater no chão, mas o conteúdo ainda conseguiu derramar em todo o banco entre eles, realizando seu objetivo. -O banco está molhado. -ela balançou a cabeça. -Eu não vou sentar aí.


  Christopher não podia esperar para quebrar essa pu/ta teimosa, não podia esperar até que a tivesse toda pra ele na privacidade de sua própria casa, onde ninguém iria ouvi-la gritar. Não podia esperar até que ela estivesse de quatro, nua e implorando para ele parar, mas acima de tudo não podia esperar para rasgar a por/ra do terno feio fora de seu corpo e ver o que estava por baixo. Sabia que iria finalmente tirar esse sorriso de satisfação do rosto e trazer um sorriso pra ele.


    -Eu posso fazer você pagar por isso. -falou em voz baixa, olhando para ela.


    -Sério? E como seria isso? -ela perguntou em um tom arrogante. Ele a segurou com raiva enquanto agarrava seu braço e a deslizava para o lado no assento para sentar-se na poça de água. Ela suspirou e tentou se afastar, mas ele a segurou forte.


    -Atitudes como essa só vão tornar as coisas mais difíceis para você. -explicou ele, enquanto ela tentava se levantar, mas ele colocou a mão grande em suas coxas e forçou-a a permanecer sentada.


     -Ah qual é! -ela gemeu quando sentiu a saia longa absorver a água.


     -Fique parada. -ele exigiu enquanto se abaixava e puxou um envelope de sua pasta e, em seguida, colocou-o em cima da mesa na frente dela.


     -O que é isso?


     -Seu contrato.


     -Contrato? É uma folha de papel em branco.


     -Eu sei, assine seu nome na parte inferior.


     -Eu não vou assinar isso.


     -Essa é uma de suas escolhas, você não assina o contrato, daí vou te entregar e será acusada de invasão de domicílio, destruição de propriedade e furto. Você vai ser expulsa da Ordem dos Advogados por ações antiéticas e nunca mais irá trabalhar como advogada novamente.


     -E qual é a outra opção de novo?


     -Você assina que será minha pelos próximos 30 dias.


     -Como?


     -Este contrato significa que no próximo mês você vive na minha casa sob minhas regras.


     -Eu não posso morar em sua casa.


     -Essa é uma regra. -ele escreveu-a sobre a folha de papel.


     -Eu tenho que trabalhar.


     -Vou levá-la e buscá-la, todos os dias.


      -Quais são as outras regras? -ela decidiu agradá-lo, ainda procurando uma maneira de sair disto.


     -Tudo o que eu decidir, é por isso que o papel está em branco, posso ir criando-as quando quiser.


     -Eu não vou fazer nada de sujo ou pervertido.


     -Tudo o que pretendo fazer com você é sujo e pervertido. -disse ele honestamente, ela sentiu o coração disparar e não conseguia respirar por um momento.


     -Eu não vou fazer isso.


    -Se eu escrever neste papel, você não tem escolha.


     -Eu não posso. -disse ela incapaz de olhar em seus olhos. Jurava que ele podia ver a sua fraqueza e cheirar seu medo. Como se estivesse lendo sua mente, ele escreveu na folha de papel "Não poderá haver hesitação em nada do que eu pedir".


      -O que isso significa exatamente? -perguntou, já sabendo a resposta, mas esperando que ele não fosse tão ruim quanto temia que pudesse ser. Ele a odiava, por que de repente queria fazer tudo sexual com ela?


     -Isso significa que se EU disser que estou com sede você me traz uma bebida. Se EU disser que quero ver você, você tira sua blusa e se senta no meu colo. -ela engasgou e seu queixo caiu quando ele continuou. -Se EU disser que preciso estar dentro de você, você puxa para cima sua saia e fica de joelhos. Se EU disser para você ficar no meio da mesa e espalhar suas pernas para que possa comê-la depois que terminar a minha refeição, é melhor você ficar nua antes de eu terminar o meu pedido. -completou.


    -Você realmente é um pervertido, eu sei que brincava com isso no passado, mas não tinha ideia de quão depravado você realmente era.


     -E você é uma ladra, mas você precisa saber exatamente onde está se metendo. -ele disse e sorriu. -E quão profundo vou estar dentro de você.


    -Você não pode simplesmente dizer essas coisas assim para mim. -ela virou-se para ele desconfortável com este tipo de conversa.


     -Dizer coisas como essa para você? Princesa, vou fazer esse tipo de coisa com você, mas dez vezes pior. -ele levantou a sobrancelha -Mas como disse, a escolha é sua, você pode recusar, mas se você aceitar, sei que vou transformála. E não fique tão chocada, o que você esperava? É sua própria culpa, você invadiu meu escritório e destruiu a minha proposta.


    -Olha, sinto muito por invadir seu escritório, você me fez pagar o suficiente, eu entendo, nunca vou fazer isso de novo. -disse ela com um olhar de irritação e ele estava dividido entre dar um tapa na bun/da dela ou beijá-la fortemente pra mostrar que ela não tinha controle nenhum sobre essa situação. -Você precisa parar com isso.


    -Se eu não tivesse pego você, nunca teria se entregado. Você me faria parecer um idiota na frente da minha família e você nem sequer começou a pagar, mas você vai. -ele tomou um gole de sua bebida -Agora tire sua calcinha.


     -Como é que é? -ela ergueu as sobrancelhas em estado de choque.


     -Você ouviu o que eu disse.


     -Você quer que eu tire minha calcinha? -ela gaguejou, parcialmente em choque, mas também estava tentando pará-lo.


     -Sim.


     -Aqui? -ela olhou ao redor em terror.


     -Onde mais? -disse ele ficando irritado com sua abordagem e tentando parecer burra, a menina não era nada burra, era uma das pessoas mais inteligentes que ele conhecia.


    -Eu não posso fazer isso, eu me recuso! Não posso tirar minha calcinha em um restaurante público. -ele ficou surpreso ao ouvir esta garota bem falante vacilar com as suas palavras. -Isso é um absurdo e você é doente por sugerir isso!


     -Tudo bem. -ele fez um movimento para sair da mesa. -O negócio está cancelado, eu vou vê-la no trabalho amanhã. -ela o viu se afastar e queria que ele saísse, quis chutá-lo na bun/da só para ele se apressar e ficar longe dela. No entanto, sabia que não poderia deixá-lo ir embora, tinha trabalhado muito duro para desistir agora.


     -Espere. -ela disse suavemente.


     -O quê?


     -Você ainda vai me entregar? -ela sabia que era uma ilusão, mas tinha que tentar.


    -Sim. -ele respondeu, em seguida, virou-se para sair de novo.


     -Espere. -ela estalou em frustração, figurativamente falando, esse desgraçado tinha-a entre uma serra elétrica correndo e uma faca afiada. Não havia nada que pudesse fazer e ela estava se tornando tão consumida com a frustração que sentiu que sua cabeça fosse explodir. -Espere.


     -O que foi? -ele estava irritado agora.


     -Eu vou fazer isso. -disse ela colocando a cabeça para baixo, incapaz de olhá-lo nos olhos enquanto admitia sua derrota.


      -Fazer o quê? -ele perguntou.


      -O que você me pediu para fazer.


      -O que eu lhe pedi para fazer? -ele ergueu as sobrancelhas.


      -Tirar minha calcinha.


      -Mas você não fez.


      -Eu disse que faria.


      -Mas você vacilou, o contrato está cancelado.


     -O quê? Não, espere! -ela agarrou seu braço enquanto deslizava para mais perto dele, então imediatamente se soltou dele.


     -O negócio está cancelado senhorita Saviñón. Eu deveria ter te conhecido melhor, você nunca honraria esse contrato.


     -Por favor, não me faça implorar.


     -Se eu não fizer você implorar, vou passar os próximos 30 dias com você me recusando.


     -Não.


     -Não?


     -Não, eu não vou recusar.


      -Você não vai? Então me convença. -ele deslizou para mais perto dela. -Tire sua calcinha e passe ela para mim.


     -Tudo bem. -ela disse suavemente, enquanto olhava para ele que ficou chocado ao vê-la corar. Ela chegou debaixo da mesa, estendeu a sua saia longa, pegando a calcinha e começou a deslizá-la quando ele parou.


     -Espere.


      -Espere? -ela perguntou, rezando para que ele mudasse de ideia. 


      -Eu quero ver isso. -disse ele, em seguida, afastou a mesa da cadeira. -Agora se aproxime de mim. -quando ela deslizou para baixo do assento para mais perto dele, ele se virou e ela o encarou. -Tudo bem, tire.


    -Você realmente é um doente pervertido. -disse ela em desgosto.


    -Você não tem ideia do que sou capaz ou o que eu obrigaria você fazer para apenas me divertir. -ele sorriu sadicamente. -Esteja feliz que eu não fiz você me implorar para rasgá-las.


  Ele agarrou sua coxa e puxou-a um pouco mais perto dele. Ele reparou em seu desconforto, assistindo sua luta para remover a calcinha sem mostrar qualquer pele. Depois de um minuto desconfortável, ela conseguiu deslizá-las.


    -Dê para mim. -ele exigiu e ela obedeceu. Ele segurou sua calcinha de algodão branca em sua mão por um momento, nem um pouco surpreso que ela usava algo tão desagradável e a deslizou no bolso do paletó. -Boa menina, agora puxe a saia para cima.


     -O quê?


     -Não comece com essa mer/da de novo, levante sua saia até a cintura, senhorita Saviñón!


     -Claro que não! -ela olhou em volta.


     -Ninguém pode ver você.


      -Você pode.


     -Esse é o ponto Princesa, eu preciso te ver.


      -Eu não vou fazer isso.


      -Então, você está quebrando o acordo?


      -Não, mas como sei que depois que eu fizer tudo isso você não vai me entregar? -perguntou.


     -Como eu sei que você não vai quebrar o seu contrato por causa das coisas horríveis que vou fazer com você? Você é a ladra aqui, aquela cuja palavra não pode ser confiável.


     -Se eu quebrar esse contrato, vou perder a minha carreira ou vou para a cadeia.


     -E eu quero você sob o meu controle pelos próximos 30 dias, mais do que quero você na cadeia. Quero fazer coisas terríveis com você senhorita Saviñón. Há tanta coisa que você tem que pagar ao longo destes últimos 3 anos, que 30 dias serão quase nada. Agora levante sua saia!


      -Eu não posso fazer isso, não aqui, vamos para outro lugar. -ela odiava o fato de que teve que suplicar-lhe.


     -É melhor você se acostumar com isso, essa é a sua vida para o próximo mês. É melhor estar feliz por eu não ter rasgado o seu casaco para que possa olhar para seus peitos, enquanto estou comendo. -disse ele e ela o encarou.


     -Oh, eu realmente odeio você.


     -Esteja preparada para me odiar ainda mais. Agora levante sua saia antes que eu coloque você em cima da mesa e puxe-a até mim.


   Ela olhou para ele por um momento e depois olhou ao redor, satisfeita que ninguém estava olhando para ela, levantou a saia para o alto, mas ainda assim tinha certeza que seu sexo agora nu, estava coberto. Ele viu seu nervosismo e se perguntou o porquê disso. Achava que ele nunca iria ver suor nessa menina, ela tinha ido frente a frente com alguns dos advogados mais fortes e nunca tinha pingado uma gota de suor sequer. Então, por que ela estava nervosa apenas levantando sua saia? Tinha que ser o fato de que estava em público ou talvez fosse apenas ele.


     -Você já fez alguma coisa em público antes?


     -Não. -disse ela se recusando a olhar para ele, mantendo os olhos em linha reta e direcionados à pintura na parede. Ele sorriu um pouco, o lado de sua boca puxando para cima em um sorriso leve de lado.


     -Você não gosta de se exibir não é?


     -Nem um pouco.


     -Bom, então se prepare para o deleite.


  Christopher estendeu a mão e deslizou sua saia um pouco, expondo a menor mancha escura, ela apertou as pernas juntas e quando ele deslizou o dedo até a área exposta, ela pulou. Ele sorriu e a beijou na bochecha, puxou a saia de volta para baixo, cobrindo-a.


     -Deleite? Quer dizer tortura?


     -A tortura de um homem é o deleite de outro, vou ter um monte de diversão com você. -ele sorriu. -Agora, assine o contrato. -ele exigiu.


  Dulce  fechou os olhos e deu o último suspiro profundo da noite, antes de pegar a caneta dele e assinar seu nome na linha pontilhada. Ela olhou para ele e sentiu suas ansiedades aumentarem à medida que percebeu que ela mesma havia se escravizado oficialmente ao diabo para os próximos 30 dias.


  



Agora não tem mais volta, contrato assinado!! Agora a fanfic fica interessante!!


 Tchauzinho amores, Comentem e Favoritem!! {#emotions_dlg.kiss}



 



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Autor(a): AnazinhaCandyS2

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 690



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  • anne_mx Postado em 07/04/2022 - 01:56:32

    Meu Deus! Que fanfic perfeita! Eu amo fanfics que me permitam extrair algo em relação ao psicológico e cada personagem evoluiu de uma forma extraordinária psicologicamente falando! Amei observar cada detalhezinho, amei os casais do final, amei vê-los felizes e ver Paula e Pablo na prisão, amei ver Natália voltando atrás e dandoa chance ao amor verdadeiro, amei ver meu Ponny se unir e amei ver meu Vondy felizes com o pequeno Arthur <3 A única coisa que me desagradou um pouco foi o excesso de sexo mas fora isso, no geral, foi PERFEITA <3

  • recuerdosvondy Postado em 13/01/2022 - 19:34:52

    Ameiii, segunda vez que leio&#128151; queria que vc voltasse a postar fanfics adaptadas

  • aucker Postado em 01/01/2021 - 21:58:02

    Amei demais essa Fic <3

  • natalia_menezes_ Postado em 22/12/2017 - 23:06:25

    Desculpa gente, vc sabem qual é o nome da fanfic que a Dulce é acompanhante de luxo,que fica grávida do Poncho e ele morre?

  • BruGomes Postado em 28/06/2017 - 15:30:38

    Que lindo esse final ! *-* Adorei , desculpa por ter sumido !!

  • Melissah Postado em 08/06/2017 - 10:17:42

    Chorei aqui, não acredito q acabou :( Desculpa o sumiço!! Vou sentir muitas saudade, dessa obsessão do Christopher. Bjos.

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 08/06/2017 - 19:30:33

      Eu já to morrendo de sdd daqui!! Ok esta desculpada, bjuu *-*

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 08/06/2017 - 19:30:32

      Eu já to morrendo de sdd daqui!! Ok esta desculpada, bjuu *-*

  • Giullya Postado em 07/06/2017 - 19:13:29

    Ameiiiii, to chorando de alegria e tristeza, to feliz com a familia deles e triste pq acabou. UMA DAS MELHORES FICS QUE JA LI!! Muito sucesso nas proximas historias!! :)

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 07/06/2017 - 21:06:23

      To igual vc, feliz pq eles finalmente estão em paz mas triste pq ñ vou mais postar aqui! Obg pelo elogio, to me sentindo a poderosa kkkk. Obg desejo o mesmo pra vc :) Bjuu

  • ingriiide Postado em 07/06/2017 - 13:05:22

    Sério simplesmente amei a fanfic,e uma das primeiras fanfics q eu acompanho mesmo pq sempre eu leio fanfic terminada pq não tenho paciência pra esperar Cap novo kkk sério já te falei q li tds suas fanfic espero q não pare *-*

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 07/06/2017 - 21:05:04

      Nossa to me sentindo honrada kkkk, mas serio fico feliz que tenha gostado da fanfic *-* Pode cre que ainda vou adaptar muitos outros livros :) Bjuu

  • monipietra Postado em 06/06/2017 - 23:31:32

    nossa fiquei triste porque acabou :( MAS PARABENS PELA FIC INCRIVEL

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 07/06/2017 - 21:03:58

      Eu tbm to triste, pena que ñ tem 3° temporada :( Obg *-* Bjuu

  • Giullya Postado em 06/06/2017 - 17:55:51

    Aeh sim!! Pablo morto e Paula mofando na cadeia. Agora quero o Baby!! Espero q seja menino, Christopher vai adorar. Nossa todo mundo na bad :( Aí Ana pois é, nunca parei pra pensar nessas coisas. Credu, morro de medo disso, lembrei do programa do Celso Portiolli que tinha os paranormais. Então pode postar os capítulos finais!!

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 06/06/2017 - 22:14:34

      Pablo e Paula colheram oq plantaram! Tô dizendo que vc é vidente, acertou de novo pq é um menino, Arthur kkkk. Se tive uma nova temporada dos paranormais no Celso Portiolii vc devia participa kkkkkk. Capítulos finais postados Gi, Bjuu


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