Fanfic: Proximidade Insuportável - Adaptada - Finalizada | Tema: Vondy/Romance/Hot
Quando a porta de madeira se abriu, Charity, uma das empregadas da casa saiu com um sorriso. Maite revirou os olhos para a garota problemática, e, em seguida, levou Dulce para um dos maiores escritórios que ela já tinha visto.
Dulce ficou para trás enquanto examinava seu grande escritório, era assustadoramente medieval e parecia pertencer mais a um castelo ou a um filme de terror do que a uma linda casa de luxo.
Christopher, parecendo um demônio terrestre, estava sentado atrás de uma mesa monstruosamente grande de pedra negra que dominava o ambiente. Ele parecia como a realeza, sentado em uma cadeira alta esculpida, que mais parecia um trono. A grande lareira de pedra no lado esquerdo da sala tinha uma grande gárgula de ônix preto com uma capa assentada logo acima.
-Há alguma coisa que você precise Sr. Uckermann? -Maite perguntou enquanto Christopher caminhou até o sofá de couro escuro em frente à lareira.
-Não, isso é tudo, obrigado. -ele a dispensou e Maite deu uma piscadela para Dulce antes de sair da sala.
O som da porta se fechando ecoou nos ouvidos de Dulce, selando o seu destino e enclausurando-a sozinha na sala com o homem que seria seu carcereiro pelo próximo mês. Ela estava ali, muito rígida para avançar e sua ansiedade crescendo sob o silêncio ensurdecedor.
-Venha aqui. -disse ele, suas palavras quebrando o silêncio na sala forçando a realidade da sua situação desabar sobre ela.
Dulce estava de repente sentindo-se como um gatinho prestes a ser sacrificado por um pitbull com fome, era como caminhar na prancha de um navio e ser forçada a saltar de bom grado abaixo para as águas infestadas de tubarões.
Como esperava sacrificar-se tão facilmente? Estava crescendo dentro dela uma vontade imensa de virar e correr para fora deste lugar, muito longe deste cara vingativo e maníaco pervertido.
Como diabos iria sair fora dessa bagunça? Suas opções estavam se tornando muito escassas.
Christopher sentou em seu sofá de couro preto, observando-a caminhar em sua direção. Ele finalmente a tinha, essa cad/ela era sua em uma bandeja de prata e ele estava eufórico de tanta alegria. Ele não podia esperar para dar o troco pela sua boca suja e suas maneiras humilhantes.
-Como você se sente? -ele perguntou.
-Como sinto o que? -ela retrucou.
-Ser escravizada por mim, seu inimigo? -ele sorriu tão orgulhosamente que ela queria gritar muito e arrancar seus lábios orgulhosos de seu rosto.
-Uma mer/da. -disse em voz baixa, tentando ser dura para não deixá-lo ver a fraqueza que estava começando a sentir.
-Obrigado senhorita. -ele disse com sinceridade.
-Pelo que?
-Por invadir meu escritório e roubar o meu arquivo. -ele sorriu. -E colocar a si mesma em minhas mãos. Eu não poderia pagar pelo que vou fazer com você.
-Eu realmente te odeio. -foi a única réplica que lhe veio à mente.
-Você acha que você me odeia agora, mas depois dos próximos 30 dias você vai saber o que realmente é odiar.
-29 dias. -ela o corrigiu.
-Não, 30 dias, a vigência do contrato começa agora.
-Mas e o que aconteceu ontem no restaurante?
-Ontem não conta como parte do acordo, você apenas assinou o contrato.
-Simplesmente assinei o contrato? Tirei minha calcinha em um restaurante público e você me forçou a levantar minha saia, isso deve contar como alguma coisa!
-Eu estava testando a mercadoria.
-Testando a mercadoria? -ela podia sentir sua pressão arterial subir como um foguete.
-Se você não levantasse sua saia como iria saber se eu ainda queria um contrato com você.
-Se eu pudesse matá-lo e fugir, eu juro que faria. -ela ergueu o queixo forçando-se a não atacá-lo quando ele riu dela.
-Confie em mim, o sentimento é mútuo, você sabe disso. Eu até gostaria de participar da sua morte, mas prefiro assistir você se curvar.
-Você não vai fazer isso. -ela sorriu para as palavras dele quando ergueu o queixo, mostrando sua arrogância.
-É claro que vou. -ele sorriu. -Vou acabar com você, te deixar no chão. Não vou parar até que você esteja de joelhos, sem orgulho e sem autorrespeito. -ele sorriu. -Vou fazer coisas que você nunca irá se recuperar, coisas que você nunca será capaz de esquecer.
-Boa sorte com isso. -ela continuou sorrindo.
-Mas, desde que você me odeia tanto, talvez a melhor vingança que posso fazer é você se apaixonar por mim. -disse ele e viu todas as cores fugirem do seu rosto. -Então você não teria ninguém para odiar, a não ser a si mesma, porque me ama.
-Isso NUNCA vai acontecer. A única coisa que vou fazer com seu coração é arrancá-lo do seu corpo sem vida.
-Você acha?
-Eu sei.
-Tire a roupa! -ele latiu.
-Como é que é?
-T-i-r-e s-u-a-s r-o-u-p-a-s Srta. Saviñón. -ele exigiu e ela ficou ali incapaz de se mover, sentia como se cimento tivesse acabado de ser derramado por sua espinha e se estabelecido no fundo de seus pés.
-Olha, juro pela minha vida que nunca vou fazer nada estúpido como isso novamente. -ela tentou convencê-lo. -Eu realmente sinto muito Sr. Uckermann.
-Não, você tentou arruinar o meu caso e se eu não o tivesse em segurança em meu escritório, você teria acabado comigo. -ele disse com raiva na voz. Apenas o pensamento dele não estar preparado ou estragar tudo na frente de seu pai e de seu irmão o enfureceu. Seu pai ficaria desapontado, o seu irmão iria tripudiar e, em seguida, começaria a dar sermão nele. -Agora vou ensinar-lhe uma lição sobre homens como eu.
-Eu aprendi minha lição.
-Não, você não aprendeu, mas vai. Vou ensinar uma lição que nunca vai esquecer e se em algum momento você se opor, vai direto para a cadeia. Apenas o preço do anel irá manter você atrás das grades por um tempo, sem falar no computador. -disse ele, embora nunca fosse fazer isso.
-Eu não roubei o anel.
-Por que deveria acreditar em você?
-Porque não sou mentirosa.
-Então, pela sua confissão, você é apenas uma ladra. -ele respondeu e Dulce de repente pensou no conselho de Belinda sobre chorar na frente dele. Tentou de tudo para chorar, mas sua raiva não iria deixar a emoção vazar. -E quem é que já confiou em uma ladra?
-Por que você não me entrega? -ela mudou de assunto, a pergunta que vinha a ameaçando desde que ele a flagrou. -Eu sei o quanto você me odeia e tem a oportunidade perfeita para me destruir, então por que simplesmente você não o faz?
-Porque eu prefiro fazer da sua vida um inferno e mereço a oportunidade de puni-la totalmente por suas ações. -disse ele de uma maneira que fez o cabelo na parte de trás de seu pescoço arrepiar. -Vou fazer você pagar por cada comentário sarcástico, cada caso que você roubou, toda vez que você enviou a minha secretária em uma falsa missão, roubou a tinta da minha impressora, cada pequena coisa que você já fez estará voltando para você. Agora tire a roupa ou eu vou chamar a polícia, você será jogada na cadeia e depois continuarei para destruir toda a sua carreira. -ele mentiu.
-Você é um idiota sádico!
-Isso definitivamente posso ser. -ele sorriu novamente, em seguida, estendeu a mão. -Agora fique na minha frente e t-i-r-e a r-o-u-p-a! -ela hesitou por um momento e depois deu um pequeno passo em direção a ele e parou. -Mais perto. -ele exigiu e ela fez uma careta antes de dar outro pequeno passo e parar novamente. -Mais... -ele repetiu e ela hesitou antes de ficar na frente dele, os joelhos dele se abriram, ele fez sinal para ela vir mais perto e mais uma vez ela hesitou antes de dar os passos para frente, diante de seus joelhos. -Se eu tiver que falar de novo...
-Se eu chegar mais perto vou cair no seu colo. -ela o interrompeu, cada passo que dava mais perto dele a enchia de frustração.
-Então, se você sabe o que eu quero, por que está parando? - perguntou. -Venha! -ela respirou fundo, em seguida, ficou entre suas pernas abertas.
-Pronto, é perto o suficiente. -disse ela, recusando-se a ceder. Ele ficou olhando para ela por um tempo, perguntando-se como uma mulher tão quente podia ser tão fria.
-Eu decido o que é perto o suficiente.
-Tudo bem. -ela disse e deu um passo tão pequeno que nem sequer avançou.
-Dulce Maria. -rolou o nome dela em sua língua, gostando do jeito que soou, ela por outro lado, ficou imediatamente enfurecida que ele ousou chamála por esse nome. -Quando eu descobri que seu nome era Dulce, meu primeiro pensamento foi que deveria ter sido chamada de Amarga. -ele sorriu enquanto ela continuava a franzir a testa.
-Bem, nem todos podem ser nomeados para acalmar o seu ego mais inflado, Sr. Uckermann. -ela franziu a testa com desgosto.
-Meu ego excessivamente inflado? -ele sorriu, acreditando que o ego dela era tão grande quanto o dele. -Além disso, acho que seu nome combina mais com você do que o meu, Dulce poderia significar diabo latim, não é mesmo?
-E Chris poderia ser nome de menina, não é mesmo? -ela respondeu e sorriu quando percebeu que tinha atingido um nervo. Christopher sempre odiou esse apelido preferia ser chamado de Uckermann, ele sempre sentia que era excessivamente masculino para um nome tão andrógino.
-Tire sua roupa! -ele rugiu.
-Não fique bravo, Chris. -ela riu quando viu a raiva contorcer seu rosto.
-Chame-me mais uma vez e eu vou amordaçá-la, puxar sua calcinha até os joelhos, levá-la do lado de fora e te fo/der com o dedo na frente dos meus jardineiros. -ele assobiou. Ela sentiu os joelhos virarem gelatina e o ar deixar seus pulmões e firmou o corpo para não balançar.
-Você não... -ela engasgou.
-Teste-me e descubra. -ele ergueu a sobrancelha esquerda, em seguida, estendeu a mão. -Agora me dê seus óculos. -ela tirou os óculos e os entregou para ele. Ele olhou para o rosto que sempre esteve escondido atrás das grandes armações negras. Seus olhos expressivos não tinham nenhuma maquiagem e ela ainda era absolutamente linda. -Você tem lentes de contato?
-Não.
-Eu vou pedir lentes de contato para você pela manhã, não quero que coloque essas coisas de volta em seu rosto.
-Por quê?
-Porque eu disse isso. -ele a desafiou a se opor.
-Tudo bem. -ela suspirou, percebendo que a perda de seus óculos seria a menor de suas preocupações.
-Agora solte o seu cabelo. -ele falou, realmente ansioso para vê-la.
Dulce franziu o cenho enquanto alcançou atrás e retirou os grampos que prendiam o grande coque no lugar, em seguida, lentamente soltando o coque antes de remover o elástico e deixar a massa de cachos cair pelos ombros.
Christopher assistia com admiração quando ela lançou a cabeça cheia de grossos cachos longos, os dedos trabalhando para percorrer os fios. Não fazia ideia que ela tinha tanto cabelo, ficou surpreso que ela não sofresse de fortes dores de cabeça por manter esse cabelo sedoso puxado para trás com tanta força. Ficou impressionado e sem palavras, sabia que ela era bonita, mas não tinha ideia da extensão da sua beleza natural.
-Você sabe que se os papéis fossem invertidos, eu teria te mandado para a prisão.
-Eu sei. Você deveria estar feliz que quero te fo/der mais do que quero te punir, agora tire esse terno horrível.
-Você é tão perverso.
-Eu sei. -ele sorriu com arrogância. Ela o observava, o homem que tanto desprezava dando-lhe ordens como a um animal de estimação, ele adorava isso e ela queria gritar. Sentiu sua barriga começar a revirar enquanto lentamente desabotoava o blazer.
-Eu nunca te vi tão nervosa. -seu sorriso se alargou enquanto viu o rubor se espalhar pelo seu rosto quando ela deslizou lentamente o blazer. -Eu gosto.
-Eu não posso acreditar que você está me obrigando a fazer isso. Disse ela, pronta para chorar, mas obrigando-se a permanecer forte, mesmo se tivesse que morder o interior de sua boca com força suficiente para tirar sangue, não iria deixá-lo ver a fraqueza que sentia.
-E eu não posso acreditar que você entrou no meu escritório. -ele balançou a cabeça em desgosto. -Isso cheirava a desespero. Tire a saia. -ele ordenou. Ela abriu o zíper da saia, respirando fundo antes de deslizá-la pelos seus pés, em seguida, pisou fora dela. -Agora a camisa. -ela mexeu com o botão de cima, desabotoando a camisa branca extragrande que ela estava usando.
-Eu desejo que um raio caia pelo telhado e acerte o topo da sua cabeça. -ela lentamente desabotoou a camisa, então deslizou-a e a colocou no sofá. Lá estava ela na calcinha branca de algodão ridiculamente grande com um espartilho extraordinariamente apertado que fazia seu peito parecer plano e ainda conseguiu parecer magnífica.
-Você precisa de ajuda com isso? -ele perguntou olhando para o espartilho monstruoso. Somente Dulce encontraria o espartilho mais feio já criado.
-Não.
-Então se apresse e tire isso. -ele exigiu e ela franziu a testa quando alcançou por trás e soltou o espartilho. Ele viu quando ela terminou de soltá-lo, mas estava recusando-se a deixá-lo cair, o segurando apertado contra seu corpo sentindo a ansiedade de desnudar seus seios correndo através dela. -Dê-me. -disse e ela olhou para ele por um instante antes de finalmente conseguir deslizar para fora, em seguida, entregar a ele, sem expor seus seios.
Christopher tirou o espartilho dela, sentado estupefato no sofá enquanto seus olhos exploravam o esplendor de sua forma.
De onde diabos esses seios vieram?
E essa bun/da?
Como ela conseguiu esconder essas curvas sob esses ternos terríveis por tanto tempo?
Inferno, como ela segurava esses seios?
Nunca tinha visto nada parecido como ela antes, ela era pura perfeição com as curvas que foram feitas especificamente para ser sua visão perfeita. Essa série de acontecimentos o pegou desprevenido e chocou o suficiente para mudar todo o seu plano de ação contra ela.
-Eu posso me vestir de novo?
-Você está louca? Nunca deixaria cobrir esse corpo! -disse ele chegando para agarrar seus braços. -Deixe-me ver seus seios. -disse colocando os braços dela para baixo, observando sua reação inocente quando mostrou os seios. Ela sentiu seu rosto queimar de vergonha, enquanto ficou ali de topless diante do homem com quem esteve lutando contra pelos últimos três anos. -Droga, eu estava errado, seu nome se encaixa perfeitamente. -disse ele completamente extasiado por suas curvas celestiais. Seus seios grandes apontando para o céu, seus mamilos eram suaves, mas tinha a intenção de mudar isso em breve. Estendeu a mão para deslizar sua calcinha para baixo, mas ela agarrou suas mãos.
-Eu posso deixar minha calcinha? -perguntou irritada que teve que pedir sua permissão. Ele de repente viu um flash de medo em seu rosto antes que fosse capaz de deslizar de volta seu rosto de paisagem.
-Só até sua punição.
-Isso não é castigo suficiente?
-Seu castigo nem começou ainda, venha aqui. -disse ele tomando-lhe a mão e puxando-a para si, ela se afastou no início, em seguida, finalmente cedeu antes de se sentar em seu colo. -Você é incrível, vou tirar proveito de tal beleza.
Próximos capitulo acontecem a hot !!
Bjuu ate amanhã
Autor(a): AnazinhaCandyS2
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-Eu não posso acreditar que estou sentada de topless no colo do meu inimigo. -ela disse, seu corpo se esticando na defesa contra a mão que estava vindo para perto dela. -Você não deveria ter entrado em meu escritório e roubado o meu relatório. -ele olhou nos olhos dela. -E ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 690
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anne_mx Postado em 07/04/2022 - 01:56:32
Meu Deus! Que fanfic perfeita! Eu amo fanfics que me permitam extrair algo em relação ao psicológico e cada personagem evoluiu de uma forma extraordinária psicologicamente falando! Amei observar cada detalhezinho, amei os casais do final, amei vê-los felizes e ver Paula e Pablo na prisão, amei ver Natália voltando atrás e dandoa chance ao amor verdadeiro, amei ver meu Ponny se unir e amei ver meu Vondy felizes com o pequeno Arthur <3 A única coisa que me desagradou um pouco foi o excesso de sexo mas fora isso, no geral, foi PERFEITA <3
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recuerdosvondy Postado em 13/01/2022 - 19:34:52
Ameiii, segunda vez que leio💗 queria que vc voltasse a postar fanfics adaptadas
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aucker Postado em 01/01/2021 - 21:58:02
Amei demais essa Fic <3
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natalia_menezes_ Postado em 22/12/2017 - 23:06:25
Desculpa gente, vc sabem qual é o nome da fanfic que a Dulce é acompanhante de luxo,que fica grávida do Poncho e ele morre?
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BruGomes Postado em 28/06/2017 - 15:30:38
Que lindo esse final ! *-* Adorei , desculpa por ter sumido !!
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Melissah Postado em 08/06/2017 - 10:17:42
Chorei aqui, não acredito q acabou :( Desculpa o sumiço!! Vou sentir muitas saudade, dessa obsessão do Christopher. Bjos.
AnazinhaCandyS2 Postado em 08/06/2017 - 19:30:33
Eu já to morrendo de sdd daqui!! Ok esta desculpada, bjuu *-*
AnazinhaCandyS2 Postado em 08/06/2017 - 19:30:32
Eu já to morrendo de sdd daqui!! Ok esta desculpada, bjuu *-*
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Giullya Postado em 07/06/2017 - 19:13:29
Ameiiiii, to chorando de alegria e tristeza, to feliz com a familia deles e triste pq acabou. UMA DAS MELHORES FICS QUE JA LI!! Muito sucesso nas proximas historias!! :)
AnazinhaCandyS2 Postado em 07/06/2017 - 21:06:23
To igual vc, feliz pq eles finalmente estão em paz mas triste pq ñ vou mais postar aqui! Obg pelo elogio, to me sentindo a poderosa kkkk. Obg desejo o mesmo pra vc :) Bjuu
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ingriiide Postado em 07/06/2017 - 13:05:22
Sério simplesmente amei a fanfic,e uma das primeiras fanfics q eu acompanho mesmo pq sempre eu leio fanfic terminada pq não tenho paciência pra esperar Cap novo kkk sério já te falei q li tds suas fanfic espero q não pare *-*
AnazinhaCandyS2 Postado em 07/06/2017 - 21:05:04
Nossa to me sentindo honrada kkkk, mas serio fico feliz que tenha gostado da fanfic *-* Pode cre que ainda vou adaptar muitos outros livros :) Bjuu
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monipietra Postado em 06/06/2017 - 23:31:32
nossa fiquei triste porque acabou :( MAS PARABENS PELA FIC INCRIVEL
AnazinhaCandyS2 Postado em 07/06/2017 - 21:03:58
Eu tbm to triste, pena que ñ tem 3° temporada :( Obg *-* Bjuu
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Giullya Postado em 06/06/2017 - 17:55:51
Aeh sim!! Pablo morto e Paula mofando na cadeia. Agora quero o Baby!! Espero q seja menino, Christopher vai adorar. Nossa todo mundo na bad :( Aí Ana pois é, nunca parei pra pensar nessas coisas. Credu, morro de medo disso, lembrei do programa do Celso Portiolli que tinha os paranormais. Então pode postar os capítulos finais!!
AnazinhaCandyS2 Postado em 06/06/2017 - 22:14:34
Pablo e Paula colheram oq plantaram! Tô dizendo que vc é vidente, acertou de novo pq é um menino, Arthur kkkk. Se tive uma nova temporada dos paranormais no Celso Portiolii vc devia participa kkkkkk. Capítulos finais postados Gi, Bjuu