Fanfics Brasil - Capítulo 19 Proximidade Insuportável - Adaptada - Finalizada

Fanfic: Proximidade Insuportável - Adaptada - Finalizada | Tema: Vondy/Romance/Hot


Capítulo: Capítulo 19

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    -Eu não posso acreditar que estou sentada de topless no colo do meu inimigo. -ela disse, seu corpo se esticando na defesa contra a mão que estava vindo para perto dela.


    -Você não deveria ter entrado em meu escritório e roubado o meu relatório. -ele olhou nos olhos dela.


   -Eu me amaldiçoo a cada segundo do dia por esse ato de estupidez.


    -Mas desde que você fez isso, você é toda minha e não há regras a seguir. -ele deslizou a mão para baixo em sua barriga e em sua calcinha.


    -Espere! -ela agarrou sua mão.


    -Você está quebrando o acordo? -ele perguntou.


     -Não. -ela disse suavemente.


     -Então, me peça para tocar em você. -disse.


     -O quê? Você está louco? De jeito nenhum iria pedir-lhe que me toque!


     -Isso é um não?  


    -Claro que sim, isso é um não! -ela colocou os braços sobre o peito e Christopher se levantou, ele abriu a pequena gaveta ao lado do sofá e tirou um par de algemas, em seguida, agarrou seu pulso. -Espere! O que você está fazendo? -ela gritou quando ele puxou-lhe os pulsos atrás das costas e prendeu os punhos.


    -Toda vez que você me disser não, você tem duas escolhas, ou quebrar o contrato ou ser punida.


    -Se eu quebrar o contrato destruo a minha carreira.


   -Então, me peça para puni-la.


    -O quê? Não! -ela balançou a cabeça tentando recuar, mas ele a agarrou pela frente da grande calcinha que usava e puxou-a de volta.


    -Então, você está quebrando o contrato? -ele perguntou e ela queria gritar, em seguida, dar um tapa nele por deixá-la encurralada. Por que foi que arrombou seu escritório?


    -Não. -disse quase sussurrando.


   -Então, me peça para puni-la. -ela queria chorar, gritar e desmaiar, mas acima de tudo queria correr para longe dele. Seu corpo começou a tremer e ela sentiu a adrenalina correndo através dela enquanto tentava dominar sua raiva. Realmente odiava esse homem, queria esganar sua garganta por forçá-la a fazer isso e um dia teria sua vingança.


     -Puna... -ela parou incapaz de terminar, ele ficou em silêncio por um momento, olhando-a atentamente, esperando que ela falasse.


    -Levante a cabeça, olhe-me nos olhos e me peça por favor para puni-la. -ele repetiu e ela finalmente levantou a cabeça para olhá-lo nos olhos, mordendo o lábio e cerrando os punhos quando ele sorriu satisfeito.


     -Por favor, me puna. -disse ela e sentiu a bile subir em sua garganta.


     -Você esqueceu o Sr. Uckermann, agora pergunte novamente. -ele a instruiu.


    -Por favor, me puna Sr. Uckermann. -ela repetiu e lutou contra as lágrimas que vinham aos olhos. Ela tentou se concentrar na vingança que iria elaborar contra ele, quando isto estivesse acabado. Tinha grandes planos para uma grande sabotagem em um futuro próximo, só tinha que passar por esses próximos 30 dias primeiramente.  


    -Eu adoraria também. -disse ele e agarrou-a pelo braço, em seguida, levou-a para o lado da sala. Moveu um livro e apertou um botão que parecia misturar-se com a parede, em seguida, a pequena estante moveu e se abriu para revelar uma porta secreta. Tirou uma chave mestra do bolso e abriu a pequena porta, em seguida, levou-a para dentro. 


     -Para onde estamos indo?


    -Faça mais uma pergunta e vou amordaçá-la. -disse ele, levando-a para baixo por um conjunto de escadas sinuosas.


  Dulce olhou para ele como se fosse atacá-lo se seus braços não estivessem algemados atrás das costas e ele sorriu para sua pequena expressão de desafio.


  Na parte inferior das escadas havia outro pequeno corredor com três portas, ele a levou até a porta do lado direito, abriu-a e, em seguida, levou-a para dentro. Ela piscou os olhos contra a luz brilhante. O grande quarto do porão não tinha janelas, as paredes de tijolos cinza e o piso de mármore preto davam ao ambiente uma sensação sinistra. O quarto parecia que estava congelado, o frio gelava até os ossos, enquanto enrugava a sua pele e o chão parecia um lago de gelo abaixo de seus pés descalços.


  Olhou ao redor do quarto em um horrorizado temor, havia vários dispositivos que pareciam instrumentos medievais, apesar de ter sido a cadeira de ginecologista que fez o cabelo na parte de trás de seu pescoço se levantar.


    -É claro que você teria um quarto como este seu maluco. -disse ela com uma careta enquanto examinava os dispositivos do quarto, imaginando como alguns dos mais complicados seriam utilizados.


  Christopher sorriu, a mão na parte inferior das costas quando ele a levou para o meio do quarto onde havia uma grossa corrente pendurada no teto. Ela olhou para o teto alto, imaginando quantas mulheres tinham sido penduradas nesta corrente em um ponto ou outro e se muitas delas vieram de bom grado.


    -Eu projetei este quarto, há três anos, um dia depois que te conheci.


    -Certo. -disse perguntando se ele estava dizendo a verdade, era difícil dizer isso com determinado membro da família Uckermann. Ele abriu as algemas que tinham feito hematomas em seus pulsos, mas antes que tivesse uma chance de esfregar a pele avermelhada, ele agarrou-a, em seguida, prendeu rapidamente os pulsos nas algemas de couro presas à parte inferior da corrente.


    -Fique quieta. -ele instruiu-a, mas ela já estava tentando se libertar.


     -Não me prenda lá em cima. -virou-se para ele quando seu corpo tremeu, a ponta dos dedos sendo a única parte de seu pé que poderia equilibrar. -É sério você precisa me deixar no chão. -ela continuou, mas Christopher caminhou até a mesa de metal pequena à sua direita e pegou um longo lenço preto, que ele prontamente enrolou em sua boca, em seguida, amarrou atrás da cabeça, silenciando o quarto.


  Dulce para ele, incapaz de usar suas palavras para impedi-lo então usou seus olhos, deixando-o saber exatamente como se sentia a respeito disso. Ele, por sua vez sorriu orgulhosamente antes de pegar a caixa de prata pequena que também pendia do teto e pressionar o botão vermelho. Qualquer tentativa de desamarrar as mãos dos punhos foi inútil quando sentiu a corrente puxando-a ainda mais nas pontas dos pés. Tentou gritar obscenidades para ele enquanto a corrente a puxava para cima, levando-a a mais de 1,50m de altura, mas o lenço abafava cada som.


  Christopher caminhou de volta para ficar diante dela, valorizando abertamente o magnífico corpo enquanto ela ficou ali, estirada diante dele, em um estado leve de desconforto. Ele empurrou o cabelo para trás de seu rosto antes de deslizar sua mão para baixo na pele macia de seu rosto. Ela virou a cabeça para o lado tentando evitar seu toque e ele agarrou-lhe o queixo forçando-a a olhar para ele.


    -Você está aqui porque destruiu todo o meu duro trabalho e eu te peguei em flagrante. Poderia ter retaliado e destruído sua carreira, então, naturalmente espero que você mostre sua gratidão. Isso significa que se eu tocar sua coxa, você vai imediatamente abrir suas pernas para mim, se você não fizer isso vou puni-la. E se você me disser não outra vez, vou te bater e se você contestar isso, vou enviar uma cópia da fita para cada advogado no Estado. Você entendeu? -perguntou e quando ela se recusou a responder, seu sádico sorriso se alargou.


  Caminhou até a parede e, pela primeira vez, Dulce percebeu que a parede inteira estava coberta de fileiras de pequenos dispositivos usados para a punição. Ela viu alguns chicotes, vários tamanhos de pás, cabos de chicotes, açoites, ganchos, correntes, algemas e grampos, mas quando Christopher puxou uma pequena pá de um grande gancho de prata, ela sentiu uma lasca de medo.


    -Regra número um, você nunca me diz não. Você está aqui porque tentou me sabotar e eu a peguei, o que significa que posso fazer o que quiser com você.


  Embora fosse amar nada mais do que bater na sua bu/nda, teria que economizar para quando ela realmente o irritasse. Mas ainda estava surpreso com sua beleza e muito ansioso para explorar cada centímetro de seu corpo, embora tivesse necessidade de lhe ensinar uma lição rápida. Ficou ao lado dela, uma mão segurando a pá, a outra mão acariciando sua barriga, ele estendeu o braço e bateu com a pá na bun/da dela. Ela empurrou e gritou abaixo do lenço, doeu um pouco, mas ardia quase tanto qualquer coisa. Ela se preparou quando ele bateu mais quatro vezes antes de finalmente parar.


    -Quando eu disser para fazer algo, você não hesitará nem me questionará, apenas irá fazer o que eu disser. -disse enquanto acariciava suavemente sua bu/nda.


    -Da próxima vez não vou pegar leve Princesa. -ele bateu em sua bun/da mais forte do que com a pá e ela pulou em resposta.


   Estendeu a mão sobre sua cabeça e soltou-a da corrente, olhando para ela antes de conduzi-la para a área de estar no lado oposto do porão. Ele se sentou no sofá de couro preto antes de puxá-la para baixo em seu colo, em seguida, estendeu a mão atrás da cabeça e desatou a mordaça.


     -Agora, de volta ao ponto de onde começamos, afaste as pernas e me peça para tocar em você -ele exigiu e apesar do sentimento de impotência misturado com uma medida igual de raiva, ela cerrou os dentes, levantou a cabeça e olhou para ele enquanto abria as pernas. Ela iria jogar junto, pelo menos agora.


    -Toque-me. -disse ela com os dentes cerrados, encolhendo-se enquanto falava as palavras submissas.


     -Diga por favor. -Christopher sorriu um pouco, tirando sarro de sua situação. -E diga o meu nome.


     -Por favor, toque-me, Sr. Uckermann.


    -Boa menina, agora se incline em suas mãos e afaste mais as pernas. -ele falou, batendo levemente sua boc/eta antes de deslizar a mão de sua barriga para a parte inferior de seu seio.


  Dulce sentiu uma pressão formigando começando a se formar abaixo de sua barriga quando a ponta do dedo preguiçosamente circulou o mamilo e Christopher sorriu enquanto observava o bico começar a enrugar-se. Ela tentou se afastar dele, mas a sua grande mão se apoiou em suas costas e empurrou-a para frente enquanto continuou a acariciá-la. Ela apertou os olhos, tentando desesperadamente impedir as sensações que estavam começando a rastejar através de seu corpo.


    -Não! Olhe para mim. -ele exigiu, mas ela hesitou por um tempo antes de finalmente abrir os olhos e olhar para ele. Ele queria ver as reações em suas feições, queria vê-la se contorcer enquanto ele a acariciava abertamente. Ele se inclinou para levemente beijar seus lábios antes de se afastar para observála enquanto brincava com seu mamilo endurecido. -Se você continuar se contorcendo para mim desse jeito, vou considerar isso como um convite.


  Acabou deslizando a mão para baixo em sua barriga e para dentro de sua calcinha. Deslizou seu grande dedo sobre sua boc/eta, deslizando-o entre as dobras da pele e fazendo todo o seu corpo rígido. Ela tentou fechar os olhos novamente, mas ele não permitiria isso.


     -Você tem que parar. -ela sentiu as pernas começarem a tremer incontrolavelmente.


     -É melhor você olhar para mim. -ele levemente beliscou sua vagina fazendo-a ofegar enquanto seus olhos abriram. Seus dedos fizeram a compensação imediata para sua carne sensível quando começou a acariciá-la quase amorosamente. Ele continuou explorando sua vagina antes de  deslizar a ponta de seu dedo em sua abertura. Ela se afastou e começou a se contorcer quando ele começou a empurrar seu dedo dentro dela.


    -Espere. -ela respirou desesperada para fazê-lo parar, mas ele continuou empurrando seu dedo mais profundo.


   -Nossa você é apertada. -disse  lutando para afundar seu dedo dentro dela.


     -Devagar. -ela gritou tentando firmar sua mão quando fugiu de seu colo, mas ele puxou-a com força e ela sentiu seu dedo entrar mais. -Ai! Tire isso! -ela gritou, tentando erguer a mão entre suas pernas, mas ele não se mexia.


    -Relaxe seu corpo. -instruiu, ela estava estranhamente apertada e de repente se deu conta do que estava acontecendo. Tentou mexer o dedo para testar sua teoria, mas não conseguia. O simples movimento a fez gritar e ele virou para avaliar sua reação intensa.


  Em toda a sua vida, tinha estado apenas uma vez com uma outra menina que era tão apertada como Dulce, o nome dela era Greta Bond, uma morena sexy que conheceu na faculdade. Tinha sido uma experiência desagradável para ele, não era a sua virgindade que foi o fator decisivo, mas sua falta de sexualidade. Embora ele e Greta tivessem a mesma idade, ele foi bem educado nos caminhos do sexo onde ela ainda era virgem. Apesar do fato de que, eventualmente, transaram, sua mente ainda estava escravizada às leis de sua virgindade. Sexo com Greta tinha sido tão produtivo como a pesca no cimento, sua inexperiência era desagradável para ele e tinha manchado sua visão de virgens.


  Mesmo que soubesse que era errado julgar outras virgens por uma mulher com um desgosto geral para o sexo, a experiência tinha sido horrível para ele. Ele preferia ir para casa e bater pun/heta do que perder seu tempo com outra virgem inexperiente.


  No entanto, Greta não era Dulce, Greta tinha um espírito fraco e não tinha paixão em tudo o que fazia. Greta preferiu ficar com o que estava a salvo e ficou presa em suas crenças. Dulce, por outro lado, embora parecesse ter um desgosto geral por todas as coisas relacionadas com a sexualidade, era muito apaixonada por tudo o que fazia e preferiu arriscar em vez de jogar pelo seguro. A virgindade de Greta fazia sentido, mas Dulce? Não tinha como ela ser virgem, o próprio pensamento era ridículo, apesar do fato de que ela se vestia mal pra caramba, tinha uma beleza que era quase irresistível. Como poderia ser virgem?


    -Você é virgem? -ele perguntou, incrédulo, apesar da forte evidência. Ela estava muito ocupada tentando acalmar o desconforto que sentia, bem como a tentativa de manter as mãos ávidas a distância para lhe responder rápido o suficiente. -Responda-me!


     -Isso não é da sua conta! -tentou deslizar para fora de seu colo, mas ele apertou em torno de seus quadris e puxou-a mais perto enquanto seu dedo deslizou um pouco mais profundo, forçando-a a gritar e arquear o corpo dela de uma forma não natural.


    -É da minha conta sim, estarei dentro de você por todas as horas de todos os dias pelos próximos 30 dias, o que significa que tudo sobre você é da minha conta. -ele puxou o dedo um pouco. -Agora, você é virgem?


    -Tire seu dedo e eu te falo.


    -Você não faz mais exigências Dulce. -ele estalou deslizando o dedo tão profundo como poderia ir, forçando-a a gritar no desconforto. -É melhor você me responder. -disse e ela percebeu que ele não iria parar até que respondesse.


     -Pare de me chamar assim! -ela retrucou, odiando ouvir seu nome, especialmente nessas circunstâncias.


    -Responda-me. -ele rugiu.


     -Sim!! -ela gritou de volta.


     -Sim, o quê? -ele precisava dela para repetir porque ele tinha que ouvir diretamente de seus próprios lábios, para acreditar.


    -Sim, sou virgem!


    -Como diabos isso é possível? -ele olhou para a garota linda e não podia entender como ainda era virgem. -Olhe para você, como diabos você ainda é virgem aos 26 anos?


     -Como diabos você é um galinha aos 31 anos? -ela atirou de volta defensivamente.


      -Isso é prática. -ele sorriu com orgulho enquanto balançou seu dedo dentro dela.


     -Pare de mexer seu dedo. -ela agarrou seu pulso novamente. -Tire-o!


     -Não, eu não quero tirá-lo. -ele deslizou seu dedo lentamente, em seguida, de volta para dentro dela, fazendo-a arquear e enrijecer o corpo. -Você parece muito bem aí, eu não posso esperar para deslizar essa fera dentro de você -fisse ele empurrando sua ereção contra seu traseiro macio. -Agora seja uma boa menina e tire sua calcinha para mim.


     -Não!


     -Não? -ele perguntou levantando uma sobrancelha. -O que foi que eu disse sobre me dizer não? -perguntou, retirando o dedo dela e ela sentiu todo o seu corpo tremer por razões que não conhecia. Então, observou-o deslizar o dedo na boca e gemer com seu sabor. -Pensei que você teria gosto de enxofre, mas seu gosto é bom, está mais para Dulce do que Amarga. -ele sussurrou em seu ouvido, beijando a pele macia por baixo.  -Levante-se. -ele ordenou


  Dulce se levantou tão rápido quanto podia, feliz por colocar um pouco de espaço entre eles. Pois estar perto dele estava começando a fazer coisas com ela, coisas que não conseguia compreender. Ele deslizou sua calcinha até os joelhos, enquanto ela olhava para o teto, recusando-se a deixá-lo ver a humilhação estampada no seu rosto. Ele a olhou de cima a baixo, correndo os dedos através dos pelos cobrindo seu sexo. 


    -Isso será a primeira coisa a sair pela manhã. -ele disse e Dulce sentiu o rubor queimar o seu rosto com sua conversa casual sobre um assunto tão pessoal, ela se recusou a sequer comentar.


    -Venha aqui. -eisse ele e, em seguida, puxou-a para mais perto quando não tentou se mover. -Deite sobre meu colo.


     -Não!


     -Não?


     -Por quê? -ela perguntou, enquanto tentava puxar para trás.


     -O que foi que eu disse sobre fazer perguntas e me dizer não?  -ele rosnou puxando-a até que ela deitou de bruços sobre seu colo. Colocou a mão na parte inferior das costas, mantendo-a imóvel e impedindo-a de se mover. Deslizou sua mão livre para baixo da pele macia de suas costas, em seguida, baixou a mão para sua bu/nda.


     -Ai, não! -ela gritou tentando se soltar.


    -Toda vez que você disser não, vou deixar você nua e bater na sua bun/da. -ele bateu sete vezes e ela gritou como se a estivesse matando.


     -Pare com isso. -ela gritou.


    -Então pare de me dizer não. -alertou-a, parando tempo suficiente para acariciá-la na sua bu/nda quente. -Não me interprete mal, prefiro que você continue a me dizer não, você não tem ideia de há quanto tempo eu queria colocá-la sobre o meu joelho e bater na sua bun/da. -ele bateu na sua bu/nda levemente uma última vez antes de parar.


   No momento em que ela sentiu a mão de ferro erguer de suas costas, ela se levantou e deu um passo para trás, com a mão na parte de trás dolorida.


    -Ah certo e você não tem ideia há quanto tempo quero sufocá-lo e um dia vou realizar meu desejo também. -ela virou-se para ele, recusando-se a deixar que as lágrimas umedecessem seus olhos. Nunca em sua vida tinha sido tão humilhada nem tinha sido tratada como uma criança, mesmo sua própria mãe nunca tinha a espancado.


    -Diga mais uma palavra e vou trazê-la de volta no meu colo e bater em sua bu/nda novamente.


    -Você não pode simplesmente bater em mim!


     -Por que não?


      -Eu sou uma mulher adulta, adultos não são espancados!


      -E se eles destruírem o computador do seu chefe?


      -Você não é meu chefe! -ela gritou.


      -Ainda não, mas depois que conseguir essa posição cobiçada eu serei.


     -Você não vai ganhar, pode desistir. -disse ela, apesar da vulnerabilidade que sua nudez trouxe, havia algumas coisas que não poderiam ser deixadas para trás independentemente da situação.


    -Se você achasse que eu não iria ganhar, você não teria invadido meu escritório em primeiro lugar.


    -A única razão pela qual considero que você vai ganhar é porque você é filho do chefe. -disse e segurou seu sorriso enquanto observava suas palavras baterem no ponto principal. Ele se levantou  e ela deu alguns passos para trás antes de virar e correr para a porta com Christopher rapidamente logo atrás. Ele a pegou antes que alcançasse a porta, agarrando-a por trás, segurou-a com força enquanto lutava para se soltar.


    -Eu devo apenas deixar você ir embora. -ele sussurrou em seu ouvido, seu hálito quente contra a parte de trás do seu pescoço. -E deixá-la quebrar o contrato. Daí terei que destruir a sua carreira e ainda terei te tocado de graça. -suas palavras atingiram Dulce duro e ela parou de lutar.


     -Você não faria isso.


    -Por que eu não faria? Tudo que você faz é lutar contra mim.


     -Eu não vou.


     -Mentirosa, venha comigo. -ele a levou de volta para a porta por onde entraram, em seguida, até as escadas sinuosas para o escritório. Ele pegou sua pasta, as algemas e conduziu-a para a porta do escritório que dava para a casa.


     -Eu não irei andar por aí nua. -se opôs, parando antes de chegar à porta.


    -Não tem ninguém aqui até amanhã, é só a gente.


    -Não me importo, ainda não farei isso.


     -Você não tem escolha. -ele falou, desafiando-a a se opor.


    -Não me obrigue a fazer isso.


     -Você precisa se acostumar com isto Dulce. -disse ele antes de pegá-la em seus braços. -Isto é apenas o começo.


     -Tudo bem, eu vou andando, eu vou andando. -ela protestou, mas ele a levou até seu quarto.   


 



Oi, oi gente!! Resolvi postar agora de madrugada a hot pra vcs {#emotions_dlg.tongue_out}


 



 


 



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Autor(a): AnazinhaCandyS2

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 690



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  • anne_mx Postado em 07/04/2022 - 01:56:32

    Meu Deus! Que fanfic perfeita! Eu amo fanfics que me permitam extrair algo em relação ao psicológico e cada personagem evoluiu de uma forma extraordinária psicologicamente falando! Amei observar cada detalhezinho, amei os casais do final, amei vê-los felizes e ver Paula e Pablo na prisão, amei ver Natália voltando atrás e dandoa chance ao amor verdadeiro, amei ver meu Ponny se unir e amei ver meu Vondy felizes com o pequeno Arthur <3 A única coisa que me desagradou um pouco foi o excesso de sexo mas fora isso, no geral, foi PERFEITA <3

  • recuerdosvondy Postado em 13/01/2022 - 19:34:52

    Ameiii, segunda vez que leio&#128151; queria que vc voltasse a postar fanfics adaptadas

  • aucker Postado em 01/01/2021 - 21:58:02

    Amei demais essa Fic <3

  • natalia_menezes_ Postado em 22/12/2017 - 23:06:25

    Desculpa gente, vc sabem qual é o nome da fanfic que a Dulce é acompanhante de luxo,que fica grávida do Poncho e ele morre?

  • BruGomes Postado em 28/06/2017 - 15:30:38

    Que lindo esse final ! *-* Adorei , desculpa por ter sumido !!

  • Melissah Postado em 08/06/2017 - 10:17:42

    Chorei aqui, não acredito q acabou :( Desculpa o sumiço!! Vou sentir muitas saudade, dessa obsessão do Christopher. Bjos.

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 08/06/2017 - 19:30:33

      Eu já to morrendo de sdd daqui!! Ok esta desculpada, bjuu *-*

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 08/06/2017 - 19:30:32

      Eu já to morrendo de sdd daqui!! Ok esta desculpada, bjuu *-*

  • Giullya Postado em 07/06/2017 - 19:13:29

    Ameiiiii, to chorando de alegria e tristeza, to feliz com a familia deles e triste pq acabou. UMA DAS MELHORES FICS QUE JA LI!! Muito sucesso nas proximas historias!! :)

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 07/06/2017 - 21:06:23

      To igual vc, feliz pq eles finalmente estão em paz mas triste pq ñ vou mais postar aqui! Obg pelo elogio, to me sentindo a poderosa kkkk. Obg desejo o mesmo pra vc :) Bjuu

  • ingriiide Postado em 07/06/2017 - 13:05:22

    Sério simplesmente amei a fanfic,e uma das primeiras fanfics q eu acompanho mesmo pq sempre eu leio fanfic terminada pq não tenho paciência pra esperar Cap novo kkk sério já te falei q li tds suas fanfic espero q não pare *-*

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 07/06/2017 - 21:05:04

      Nossa to me sentindo honrada kkkk, mas serio fico feliz que tenha gostado da fanfic *-* Pode cre que ainda vou adaptar muitos outros livros :) Bjuu

  • monipietra Postado em 06/06/2017 - 23:31:32

    nossa fiquei triste porque acabou :( MAS PARABENS PELA FIC INCRIVEL

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 07/06/2017 - 21:03:58

      Eu tbm to triste, pena que ñ tem 3° temporada :( Obg *-* Bjuu

  • Giullya Postado em 06/06/2017 - 17:55:51

    Aeh sim!! Pablo morto e Paula mofando na cadeia. Agora quero o Baby!! Espero q seja menino, Christopher vai adorar. Nossa todo mundo na bad :( Aí Ana pois é, nunca parei pra pensar nessas coisas. Credu, morro de medo disso, lembrei do programa do Celso Portiolli que tinha os paranormais. Então pode postar os capítulos finais!!

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 06/06/2017 - 22:14:34

      Pablo e Paula colheram oq plantaram! Tô dizendo que vc é vidente, acertou de novo pq é um menino, Arthur kkkk. Se tive uma nova temporada dos paranormais no Celso Portiolii vc devia participa kkkkkk. Capítulos finais postados Gi, Bjuu


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