Fanfics Brasil - Capítulo 44 Proximidade Insuportável - Adaptada - Finalizada

Fanfic: Proximidade Insuportável - Adaptada - Finalizada | Tema: Vondy/Romance/Hot


Capítulo: Capítulo 44

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  "Era uma pequena festa particular" era isso que Christopher tinha dito a Dulce, apesar de saber que deveria saber melhor do que simplesmente aceitar sua palavra.


  Nada com Christopher era pequeno e tinha a sensação de que esta festa seria tudo menos particular.  Ele a levou até uma estrada de terra deserta que se estendia por um quilômetro antes do seu destino aparecer no para-brisa. Os olhos de Dulce se arregalaram quando a cena sinistra entrou perfeitamente na vista, seu coração disparou com o medo quando percebeu que era a última parada e eles iriam jantar no que parecia ser o inferno em uma caixinha de tijolo à noite.


  O edifício parecia temível e estava no meio do nada afastado de tudo. O jardim estava cheio de árvores secas, assim como seus galhos quebrados e a grama desleixada crescia descontroladamente em todo o quintal e subia nas paredes pelo lado externo. A lua parecia estar sentada em cima do prédio deteriorado, seu brilho parecendo como um cobertor, acrescentando um apelo sinistro no lugar. Seu exterior de tijolos em ruínas estava esteticamente alterado para se parecer chique, mas ainda assim parecia uma cena saída diretamente do inferno.


  Quando Christopher parou em frente, Dulce estava relutante em sair do carro, mas ele rapidamente foi em direção ao seu lado, abriu a porta, em seguida, estendeu a mão para pegar a sua. Ele tinha acabado de ajudá-la a sair do carro quando uma figura enorme, envolto nas sombras da noite, abriu as portas da frente gigante.


  As correntes que emolduravam a porta sacudiram e acendeu instantaneamente um enorme crânio cromado acima da porta, os olhos vermelhos de fogo iluminaram e a mandíbula inferior caiu antes de emitir um grito agudo. A enorme placa de prata acima do crânio lia-se "A casa das Correntes" e Dulce sentiu um arrepio correr por sua espinha ao que o nome indicava. Dulce observou quando uma figura enorme caminhou em direção a eles, o corpo envolto em preto e que pareciam mil correntes estrategicamente ligadas ao vestuário. Quando a figura alta emergiu totalmente da escuridão, Dulce percebeu imediatamente que era uma mulher.


     -Estacione perto. -Christopher falou à mulher quando ele jogou as chaves para ela.


    -O local de costume senhor? -perguntou em uma voz extraordinariamente profunda.


    -Sim. -Christopher respondeu quando a mulher saltou em seu carro e começou a estacionar o mais próximo possível. Christopher deu um passo em direção à porta antes de perceber que Dulce ainda estava em pé atrás, olhando para o prédio.


    -Que lugar é esse? -perguntou quando um arrepio de nervosismo subiu sua espinha.


    -A casa das correntes. -respondeu ele enquanto agarrou a mão dela e levou-a para dentro.


  No momento em que entrou, ficou cega pelas luzes vermelhas e brancas. Em todos os lugares que olhava, via vermelho, desde as paredes coloridas brilhantes de sangue, ao grande mobiliário, as grandes mesas de vidro em tons de vermelho que várias mulheres nuas estava girando loucamente.


  As dançarinas usavam correntes grossas de cachorro em torno de seus pescoços, pulsos e tornozelos e saltos altos de plataforma. Havia uma bela loira em pé em cima de um grande bar oval, seu corpo nu envolvido em correntes, enquanto vários homens lambiam seus pés, pernas e ainda mais para cima. Atrás do bar espirrou sangue falso, uma ruiva cheia de curvas e de topless servindo bebidas como uma mágica, fazendo malabarismo com copos e latas de cerveja, lançando garrafas de licor atrás das costas e pegando-as a tempo de garantir que o dinheiro dos convidados da festa entrasse em sua bolsinha escondida sob o bar.


    -Este lugar é o melhor da perversão. -sussurrou enquanto seus olhos viam a depravação, segurando a mão de Christopher em um aperto de morte. -Eu vou direto para o inferno só de olhar.


    -Então, não olhe. -ele sorriu ciente do fato de que ela não conseguia tirar os olhos da cena chocante diante dela. Mas a mulher vestida de correntes batendo em um homem com um vibrador roxo neon amarrado no rosto confirmou o fato de que Dulce precisava ir embora.


     -Eu não posso fazer isso. -disse baixinho e viu a ansiedade crescente em seus olhos, sabendo que seu estado de nudez iria tornar isso pior. -Eu quero ir embora.


     -Você só vai ficar olhando esta noite. -ele tranquilizou-a, deslizando a mão até sua bu/nda enquanto ele a levava para um pequeno lance de escadas de ferro.


  Ele subiu atrás dela, com a mão tomando liberdades na sua bun/da rechonchuda enquanto a guiava até em cima. Dulce parou para olhar para cima para o que parecia ser uma sala fechada, as paredes transparentes como um convite aberto para as festividades de dentro. Quando ela atingiu o topo dos degraus, Dulce ficou ali pasma por um momento antes de Christopher agarrar sua mão.


  Os arredores do chão eram escuros, com três refletores que estavam direcionados para baixo em cima de três camas monstruosamente infernais. As camas eram redondas e trabalhadas em moldura de ferro e os colchões estavam envolvidos em uma pele sintética de leopardo.


  Dulce intensificou o aperto na mão de Christopher enquanto passavam pela primeira cama, involuntariamente olhando fixamente para três mulheres lindas chup/ando uma a outra, os três corpos estavam tão entrelaçados que Dulce virou a cabeça para a esquerda se perguntando se isso precisaria de ajuda para separar seus corpos.


  Enquanto ela continuava através do quarto, não podia ignorar a principal atração da segunda cama. Era uma mulher com bem mais de 180 quilos esparramada sobre o colchão, o cabelo dela era laranja fluorescente puxado para cima em duas tranças e uma grande corrente de ouro ao redor do pescoço escrito 'pu/ta magricela'. Ela estava rodeada por um bando de homens ansiosos, que estavam lambendo cada centímetro de sua abundância de carne em um estado frenético enquanto ela gritava de prazer.


    -Este lugar é uma loucura.


    -Não olhe. -ele instruiu, mas não podia afastar-se do show de horrores.


  Dulce inclinou-se para Christopher quando passou pela terceira cama, estava tremendo tanto que uma das pernas dobrou da imagem diante de seus olhos. A última cama era uma completa orgia, havia corpos em cima de corpos, os órgãos genitais interligados e conectados todos juntos. De onde Dulce estava em pé, a montanha de carne girando na cama parecia em monstro de várias cabeças e uma orgia de vários parceiros. De repente, uma das peças da estrutura de carne saiu da pilha e correu até Dulce, com um sorriso sádico se espalhando por todo o rosto.


    -Junte-se a nós. -ele falou, mas Christopher virou-se para o homem, que de repente parecia nervoso.


    -Oh, desculpe Uckermann, está tão escuro que não reconheci você. -ele pediu desculpas antes de correr de volta para a cama e pular em cima da montanha de corpos nus.


  Dulce afrouxou seu aperto na mão de Christopher quando chegaram ao final do quarto. Ele a levou até um pequeno corredor, onde estava um grande homem pesado, sua roupa de couro preta combinando com a alta porta preta atrás dele. Seu rosto estava coberto por uma máscara de couro com um pequeno zíper para falar através de buracos e nos olhos eram tão pequenos que Dulce se perguntou como ele conseguia ver alguma coisa.


    -Bem vindo senhor, suas acomodações estão prontas. -o estranho falou com uma voz alta e profunda enquanto ele os conduzia subindo os degraus, em seguida, abriu a porta, antes de entregar a chave única para Christopher. -Você gostaria do de costume? -o homem perguntou.


    -Não, quero uma garrafa de champanhe. -enquanto Christopher encerrava a conversa com o homem, Dulce deu uma olhada ao redor do quarto. No meio da sala havia uma mesa de jantar magnífica, sua base circular cromada sustentando uma grossa placa de vidro cinza. Nos dois lados da mesa estavam dois sofás em forma de lua, eles eram de camurça preta e no centro da mesa havia uma pequena estátua prata que descrevia uma mulher envolvida em corrente. Dulce, em seguida, caminhou até a grande parede de vidro que dava uma vista panorâmica de todo o primeiro andar.


    -Tenha uma boa noite senhor. -ela ouviu o homem mascarado dizer antes de se virar para vê-lo descer as escadas com a graça de uma bailarina.


    -Eles podem ver aqui em cima? -perguntou a Christopher depois que ele trancou a porta.


     -Não.


     -Tem certeza disso? -perguntou apontando para a multidão do lado de fora da janela.


     -É um espelho falso, eles não conseguem ver nada além deles mesmos.


     -Você tem certeza?


     -Claro, estive dos dois lados do vidro. -ele sorriu.


     -Mas é claro que você esteve. -ela zombou. -Mas aposto que você prefere ficar aqui deste lado.


     -Como você adivinhou?


    -Porque é bem a sua cara ser voyeur e gostar de assistir de longe enquanto faz coisas depravadas que não podem ser vistas por aqueles que estão assistindo.


    -Assim como é sua cara ser uma mulher sedutora sexualmente reprimida, que também adora assistir de longe, mas tem medo de admitir isso.


    -É melhor ser sexualmente reprimida, do que um depravado sexual.                                                


    -Você gosta disso também, admita.


   -Por que eu iria admitir uma mentira? -ela ergueu o queixo quando um pequeno beicinho apareceu em seus lábios e ele não pôde resistir ao desejo de beijá-la. Ela puxou de volta, pronta para discutir quando um toque alto irrompeu pela sala. -Isso é uma campainha?


    -Entre. -ele gritou para a porta e duas mulheres entraram no quarto.


    -Eu trouxe nossa melhor garrafa de champanhe.


  A loira curvilínea sorriu, seu corpo totalmente nu, exceto pelos adesivos de rosas preto aplicado sobre os mamilos e uma dúzia de correntes finas enrolados ao redor de seus quadris, penduradas tão baixo que cobria sua vag/ina nua.


  A morena atrás dela estava de topless, mas vestindo uma saia de malha pequena, combinando com botas de plástico prata, enquanto segurava uma grande bandeja com frutas. Puseram a garrafa de champanhe e a bandeja sobre a mesa e a mulher de topless saiu da sala imediatamente, enquanto a loira encheu as duas taças de champanhe que tinha trazido.


    -Toque se você precisar de algo mais senhor. -disse ela sugestivamente, em seguida, virou-se para Dulce. -E você também linda. -ela piscou, então se virou, as correntes tilintando ao redor de seus quadris enquanto ia em direção à porta. Christopher foi até a porta e trancou-a novamente, depois pegou a mão de Dulce e a levou para o sofá e sentou-se ao lado dela.


    -Eu aposto que você gosta de ouvir essas garotas quase peladas te chamando  de senhor. -ela balançou a cabeça.


    -Eles não usam nomes aqui, todo mundo é senhor ou senhorita. -ele tomou um gole de sua bebida e depois sorriu com orgulho. -Ou linda. -Dulce revirou os olhos para ele quando pegou a taça de champanhe e um morango da bandeja de prata. Deu uma mordida e Christopher observou uma gota do suco em seus lábios cair para o topo de seu seio e ele imediatamente abaixou a cabeça e lambeu-o de sua pele. Ela deu outra mordida, mas antes que tivesse a chance de até mesmo mastigar, ele colocou sua boca na dela. Ela tentou recuar, mas ele a beijou cuidadosamente por um momento antes de se afastar.


    -Isso foi nojento! -disse começando a mastigar o pedaço de morango na boca. -Você não pode lamber a comida na boca de alguém.


    -Não? -ele perguntou, em seguida, inclinou-se para beijá-la novamente, desta vez usando a boca para pegar o pedaço de morango dela. Ela olhou com descrença enquanto ele mastigava o morango e depois engoliu. -Coloquei minha língua dentro de cada parte em seu corpo, te beijei mais de uma dúzia de vezes por dia. -ele deu de ombros. -Eu não vejo problema nisso. -ele deslizou o braço em sua cintura e puxou-a para mais perto dele enquanto ela dava outra mordida do morango. Quando terminou de comer a fruta, pegou algumas framboesas enquanto ele deslizava a mão na parte interna da coxa. Mastigou a framboesa suculenta tentando ignorar o que ele estava fazendo, mas quando sua mão foi um pouco mais alto que poderia suportar, suspirou antes de pegar mais uma framboesa.


    -Prove um, eles são muito bons. -ela deixou escapar em uma fraca tentativa para tentar voltar sua atenção para a framboesa em vez dela.


    -Eu prefiro te provar Princesa. -disse ele, chocando-a. -Abra suas pernas para mim. -sua mão estava se contorcendo contra sua coxa em impaciência.


    -Você disse que nós íamos apenas observar. -protestou.


    -Não, eu disse que VOCÊ ia observar, EU estarei muito ocupado te fod/endo para observar.


    -De jeito nenhum! Você diss...


    -Shhh. -ele a interrompeu, pondo a mão sobre sua boca. -Se você abrir a boca pra falar mais uma vez, vou amarrar suas mãos atrás das costas e colocar uma mordaça em sua boca. -ele deslizou a mão de sua boca e beijou os lábios franzidos. -Eu não quero você amordaçada, gosto de ouvir sua voz quando te faço go/zar. -sua mão estava empurrando agressivamente em sua coxa. -Agora abra.


    -Mas alguém podia entrar e se aquela garçonete voltar ou algo assim?


    -Ninguém vai aparecer aqui, a menos que eles sejam chamados.


     -Como você sabe?


    -É uma regra neste clube e nós clientes pagamos um bom preço para ter certeza que seja aplicada. -ele beijou os lábios levemente. -Agora, abra as pernas. -ela se afastou dele, sem querer olhá-lo nos olhos quando abriu as pernas para ele. Ele enfiou a mão no bolso do casaco e tirou uma pequena caixa, abriu o plástico de proteção e tirou um bastão preto fino do tamanho e largura de um dedo.


     -O que é isso Chris? -perguntou.


    -Se você fizer mais uma pergunta, vou colocá-la sobre o meu joelho, deslizar isto dentro de você. -ergueu o bastão. -E depois espancar sua bun/da. -ele se inclinou para beijar levemente seus lábios quando ele torceu o fundo do bastão e começou a vibrar -Agora puxe seu vestido para cima. -ele exigiu e ela hesitou antes de puxar o suficiente para expor sua vag/ina.


  Ele usou o bastão vibratório para levantar mais a barra do vestido, enquanto deslizava as pontas dos dedos de sua mão livre até as coxas nuas. O bastão mergulhou em seu umbigo antes de viajar mais como uma cócega espalhando-se por sua barriga enquanto a outra mão ficava aninhada entre suas pernas segurando sua bo/ceta. Tirou o bastão debaixo de seu vestido, em seguida, deslizou sobre o tecido colante cobrindo seu seio e Dulce sentiu seu corpo tremer quando ele se aproximou do bico endurecido. Ele circulou o bico, observando-a enquanto ela involuntariamente rodeava seus quadris em sintonia com o bastão.


  Sua mão livre deslizou por baixo do vestido, segurando a parte inferior de seu seio, em seguida, empurrou-o até que ele finalmente deslizou o bastão sobre seu mamilo. Ela fechou os olhos, abriu mais as pernas e afundou mais no assento quando ele implacavelmente brincou com seu seio sensível. Sentiu-o deslizar o bastão frio sob o tecido fino e ela se preparou enquanto o prazer borbulhava em seu seio e foi em direção ao ápice de suas coxas. Ele deslizou o tecido para o lado de seu seio e, apesar da intensidade do prazer que ela estava passando, viu que ela estava pronta para fazer objeções. Ele conhecia a expressão em seu rosto e sabia que sua nudez iria dominá-la, assim para distraí-la, baixou a cabeça até o bico nu e cobriu-o com sua boca enquanto deslizava o bastão até sua boc/eta. Ela arqueou as costas, todo o seu corpo incendiando nos nervos doloridos quando a tocou e ela gritou quando sentiu o deslizamento do bastão entre sua carne sensível. Ele se afastou de seu seio para espalhar sua boc/eta e circular o bastão dentro de sua boc/eta, tomando cuidado para não tocar em seu clitóris. Quando chegou mais próximo, ela saltou para trás e tentou fechar as pernas, mas ele agarrou sua coxa e a puxou sobre seu colo.


    -Coloque seu outro pé na borda do assento. -disse ele e ela olhou por um momento antes de puxar a perna para cima, seu joelho dobrando quando descansou na ponta do sofá arredondado. -Mais. -ele insistiu e ela relutantemente obedeceu. Ele estendeu sua mão e abriu sua bo/ceta, fazendo com que os músculos de sua coxa apertassem. -Mantenha-a aberta. -ele avisou enquanto deslizava o bastão de volta nela.


  Deslizava lentamente, fazendo com que todo seu corpo se contorcesse, enquanto ele subia e descia o bastão, sentindo seu corpo pulsar no centro de sua va/gina. Justamente quando pensou que iria desmaiar das sensações, ele deslizou o bastão vibratório diretamente sobre o centro de seu clitóris, forçando seu corpo a saltar involuntariamente. A sensação era demais para ela e tentou se afastar dele, mas ele ainda estava abraçado com ela, segurando o bastão no lugar enquanto as vibrações balançavam através da sua bo/ceta. Queria fechar as pernas contra a intensidade, mas ele não permitiu isso.


    -É melhor não fechar as pernas.


    -Então, pare com isso! -gritou agarrando sua mão, mas ele apenas segurou o instrumento de tortura mais perto de sua pele, enviando-a para o limite. -Isto é muito. -tentou manter suas pernas abertas, mas elas tremiam sem parar e apenas quando tinha certeza de que seria o orgasmo mais magnífico, ele tirou o bastão e largou-o sobre a mesa.


  Seu corpo continuou a sacudir, como se ele ainda estivesse pressionando o brinquedo contra sua pele. Ele gemeu com sua visão, seu corpo mole esparramado contra o sofá enquanto ela lutava para se controlar. Ele se inclinou para plantar uma trilha de beijos suaves de seus lábios até seu abdômen, beijando o bico de um seio no caminho. Ele abriu mais sua boc/eta enquanto trilhava seu beijo para baixo, plantando um leve beijo no clitóris endurecido antes de soprar nele. Ela sentiu as pernas tremerem quando sua língua começou a circular lentamente o clitóris e ela temia que aquele pedacinho de carne sensível fosse explodir a qualquer momento. Ele estava tentando acalmar seu corpo, mas isto estava trabalhando na direção oposta. Ele puxou a cabeça para trás, recusando-se a deixá-la go/zar ainda e sorriu ao ver a expressão de devastação em seu rosto.


    -O que você está fazendo? -ela sussurrou.


    -Venha sobre meu colo.


    -Por quê? -ela sentou-se no assento. -Você vai me bater?


     -Você quer que eu bata em você? -ele perguntou esfregando sua coxa.


     -Não. -balançou a cabeça.


     -Você tem certeza?


     -Claro que tenho certeza. -franziu a testa, não totalmente confiante de que tinha.


    -Então deite sobre meu colo. -ele falou grosso e ela ficou rapidamente de joelhos no assento, puxando a saia para baixo sobre sua bun/da antes de deitar virada para baixo sobre seu colo.


  Ele deslizou sua mão sobre sua bun/da, agarrando cada lado antes de deslizar o tecido do vestido de volta até a cintura. Ela sentiu o ar fresco antes de sentir as mãos fortes abrindo as pernas ainda mais. Ele deslizou o dedo em sua boc/eta abrindo antes de pegar o bastão e deslizá-lo para baixo na mesma trilha. Ela tentou se afastar, mas ele manteve seu dedo e lentamente deslizou para dentro dela. Ela gritou tentando sair de seu colo, mas ele a segurou quando começou a deslizar o bastão dentro e fora dela. Quando ele sabia que ela estava perto de go/zar, tirou o bastão, recusando-se a tocá-la, ao invés disso, ficou olhando apenas ela mexer sua bu/nda, devendo estar se perguntando o que ele estava fazendo.


    -Fique de joelhos. -ele ajudou-a a levantar-se de seu colo até que ela se ajoelhou no sofá ao lado dele. -Vire-se e encoste-se ao estofado do sofá, depois abra suas pernas. -exigiu quando ele se levantou e depois assistiu ela virar e agarrar a parte traseira do sofá. Ele empurrou a mesa para longe do sofá e depois caiu de joelhos atrás dela. Ele abriu suas coxas, os joelhos deslizando para baixo do sofá quando inclinou a cabeça para sua boc/eta. Ela segurou a ponta do sofá com força quando sentiu seu corpo ficar pesado, ele deslizou a língua sobre sua boc/eta. Ela temia que fosse perder a compostura completamente quando ele deslizasse a bastão de volta dentro dela. Ela apertou sua mão no assento quando as vibrações começaram, sua língua fazendo círculos mágicos sobre seu clitóris, fazendo com que os músculos de suas pernas começassem a contrair-se.


  Ele puxou o bastão para que pudesse deslizar a língua sobre cada centímetro de sua carne abrindo mais, então deslizou o bastão de volta e novamente ficou focado no clitóris pulsante no centro. Parece que tinha sido atingida por um furacão, arruinando sua parte inferior, enfraquecendo seu corpo e ela mal conseguia segurar no assento. Sentiu seu corpo começar a deslizar, mas Christopher agarrou sua bu/nda com suas mãos grandes e segurou-a até que começou a go/zar. Ele continuou segurando-a até seu orgasmo diminuir, sua boca ainda travada sobre seu clitóris até que tudo estava acabado. Ele levantou-se, em seguida, ajudou-a a ficar de pé, segurando-a com força enquanto suas pernas trêmulas ameaçaram desabar.


  Ele a virou de frente para a mesa, colocando as mãos com a palma para baixo no vidro liso. Ele ficou logo atrás dela, obrigando-a a abrir bastante as pernas enquanto  deslizava seu vestido até debaixo de seus seios. Ele então puxou seu corpo um pouco para trás enquanto posicionava em sua abertura antes de deslizar lentamente cada centímetro de sua ereção dentro dela. Ela gritou, suas pernas cedendo e estava convencida de que iria cair, mas como se estivesse lendo sua mente Christopher, de repente a puxou com força para sentar no sofá. Ela arqueou as costas e apoiou a cabeça no ombro dele quando ele a empalou, seu corpo inteiro tremendo.


  Ele segurou seus quadris e moveu seu corpo para cima e para baixo por um momento, antes que ela rapidamente assumisse o controle, movendo os quadris como uma dançarina de dança do ventre profissional. Ela se inclinou para frente, com as mãos segurando a mesa diante deles enquanto deslizava até sua ereção, antes de cair de volta sobre ele, abraçando o prazer e completamente alheia do que a rodeava.


  Christopher tinha que conseguir se controlar e diminuir esta pantera selvagem ou iria go/zar antes que estivesse pronto e ele se recusava a deixar este sentimento acabar agora. Estendeu sua mão e encaixou em sua cintura puxando-a de volta contra ele, retardando seus movimentos enquanto ele ainda segurava contra ela antes de reiniciar lentamente. Segurou-a com força, não permitindo que ela se movesse, embora ela tentasse, ele deslizou as mãos por baixo do vestido e até seus seios, acariciando-os suavemente. Ela tentou arcar suas costas e mover os quadris, mas ele agarrou seus seios segurando-a bem imóvel.


    -Não se mova baby. -disse ele segurando ainda, mas ela não conseguia parar de mexer os quadris e antes que pudesse pará-la, sentiu a ejaculação correndo para fora da cabeça de seu pa/u.


  Ele rosnou quando a empurrou para cima da mesa e deslizou para dentro antes de sua ereção entrar em erupção, encostando a cabeça no ombro dela enquanto saía de dentro dela. Ele saiu lentamente, observando o esperma vazando de sua boc/eta. Sentou-se atrás dela enquanto ela deitou de bruços sobre a mesa, incapaz de levantar o corpo cansado. Ele deslizou os dedos sobre sua boc/eta, deslizando entre seus lábios até o clitóris formigando e, em seguida, pressionou. Ela arqueou sua bu/nda para cima, abrindo mais as pernas à medida que o dedo implacavelmente forçava ao orgasmo. Ele a puxou de volta em cima dele, espalhando suas pernas enquanto deslizava seu dedo de volta para sua boc/eta para terminar onde parou. Seu outro braço estava ao redor do seio segurando-a no lugar, com a mão sob o tecido do vestido, brincando com o mamilo quando aumentou a pressão entre as pernas dela até que ela estava chorando e goz/ando em sua mão.


     -Vamos para casa. -ela suspirou quando voltou do seu orgasmo.


     -Humm, isso parece bom.


  Atravessaram o clube para a porta lateral que levava a um beco escuro do lado de fora, o brilho fraco da luz piscando na rua. Ele a empurrou contra a parede, seu corpo mantendo-a imóvel enquanto a beijava profundamente, empurrou o tecido dos seios, expondo-os ao ar fresco da noite, o que a fez estremecer. Ele abaixou a cabeça até o bico e levou-o em sua boca, passando a língua sobre ele lentamente antes de se voltar para cima.


    -Venha antes que eu te fo/da na lateral deste prédio. -sussurrou em seu ouvido enquanto consertou seu vestido.


  Ele cobriu os seios e, em seguida, pegou sua mão enquanto a levava para o seu carro que estava estacionado nos fundos. Ele a ajudou a entrar, depois sentou no banco do motorista e rapidamente ligou o carro. Ele estava se afastando do clube quando se virou para ela, alcançou atrás do pescoço e desamarrou o laço que prendia o vestido, depois puxou a parte superior de seu vestido para baixo.


    -Baixe seu vestido até a cintura. -exigiu e ela deslizou seu vestido até a cintura. -Agora, abra as pernas e deite no banco. -ela seguiu suas instruções e deitou de volta.


  Ele deslizou a mão pelo seu corpo, com os olhos na estrada, mas roubando um olhar ocasional. Brincou com seus mamilos por um tempo antes de deslizar a mão entre as pernas dela. Ele deslizou um dedo dentro dela e ela estremeceu abrindo as pernas um pouco mais. Seu dedo permaneceu lá dentro até que parou em frente de sua casa. Ele correu para fora do carro e foi para o lado dela, pegou-a no colo e levou-a para dentro da casa. Ele beijou os seios nus, enquanto subia as escadas, com os braços em volta do seu pescoço quando correu para o seu quarto. Ele chutou a porta e fechou atrás deles, em seguida, ele se sentou na cama, segurando-a no colo. Aquela noite estaria longe de acabar.


 



Oi, oi gente!! Teriam coragem de ir na Casa das Correntes??


Desculpa se o capitulo ficou cansativo de ler por ter ficado grande {#emotions_dlg.embarassed}


Viram a Dul ontem no Luciana by Night?? Morta quando a Dul disse que os beijos entre ela e o Ucker eram tecnicos :(


Respondendo comentario do face:


Yasmim Oliveira Continuando, bjuu


Tchau amores ate amanhã {#emotions_dlg.kiss}


 


 




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Autor(a): AnazinhaCandyS2

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 690



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  • anne_mx Postado em 07/04/2022 - 01:56:32

    Meu Deus! Que fanfic perfeita! Eu amo fanfics que me permitam extrair algo em relação ao psicológico e cada personagem evoluiu de uma forma extraordinária psicologicamente falando! Amei observar cada detalhezinho, amei os casais do final, amei vê-los felizes e ver Paula e Pablo na prisão, amei ver Natália voltando atrás e dandoa chance ao amor verdadeiro, amei ver meu Ponny se unir e amei ver meu Vondy felizes com o pequeno Arthur <3 A única coisa que me desagradou um pouco foi o excesso de sexo mas fora isso, no geral, foi PERFEITA <3

  • recuerdosvondy Postado em 13/01/2022 - 19:34:52

    Ameiii, segunda vez que leio&#128151; queria que vc voltasse a postar fanfics adaptadas

  • aucker Postado em 01/01/2021 - 21:58:02

    Amei demais essa Fic <3

  • natalia_menezes_ Postado em 22/12/2017 - 23:06:25

    Desculpa gente, vc sabem qual é o nome da fanfic que a Dulce é acompanhante de luxo,que fica grávida do Poncho e ele morre?

  • BruGomes Postado em 28/06/2017 - 15:30:38

    Que lindo esse final ! *-* Adorei , desculpa por ter sumido !!

  • Melissah Postado em 08/06/2017 - 10:17:42

    Chorei aqui, não acredito q acabou :( Desculpa o sumiço!! Vou sentir muitas saudade, dessa obsessão do Christopher. Bjos.

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 08/06/2017 - 19:30:33

      Eu já to morrendo de sdd daqui!! Ok esta desculpada, bjuu *-*

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 08/06/2017 - 19:30:32

      Eu já to morrendo de sdd daqui!! Ok esta desculpada, bjuu *-*

  • Giullya Postado em 07/06/2017 - 19:13:29

    Ameiiiii, to chorando de alegria e tristeza, to feliz com a familia deles e triste pq acabou. UMA DAS MELHORES FICS QUE JA LI!! Muito sucesso nas proximas historias!! :)

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 07/06/2017 - 21:06:23

      To igual vc, feliz pq eles finalmente estão em paz mas triste pq ñ vou mais postar aqui! Obg pelo elogio, to me sentindo a poderosa kkkk. Obg desejo o mesmo pra vc :) Bjuu

  • ingriiide Postado em 07/06/2017 - 13:05:22

    Sério simplesmente amei a fanfic,e uma das primeiras fanfics q eu acompanho mesmo pq sempre eu leio fanfic terminada pq não tenho paciência pra esperar Cap novo kkk sério já te falei q li tds suas fanfic espero q não pare *-*

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 07/06/2017 - 21:05:04

      Nossa to me sentindo honrada kkkk, mas serio fico feliz que tenha gostado da fanfic *-* Pode cre que ainda vou adaptar muitos outros livros :) Bjuu

  • monipietra Postado em 06/06/2017 - 23:31:32

    nossa fiquei triste porque acabou :( MAS PARABENS PELA FIC INCRIVEL

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 07/06/2017 - 21:03:58

      Eu tbm to triste, pena que ñ tem 3° temporada :( Obg *-* Bjuu

  • Giullya Postado em 06/06/2017 - 17:55:51

    Aeh sim!! Pablo morto e Paula mofando na cadeia. Agora quero o Baby!! Espero q seja menino, Christopher vai adorar. Nossa todo mundo na bad :( Aí Ana pois é, nunca parei pra pensar nessas coisas. Credu, morro de medo disso, lembrei do programa do Celso Portiolli que tinha os paranormais. Então pode postar os capítulos finais!!

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 06/06/2017 - 22:14:34

      Pablo e Paula colheram oq plantaram! Tô dizendo que vc é vidente, acertou de novo pq é um menino, Arthur kkkk. Se tive uma nova temporada dos paranormais no Celso Portiolii vc devia participa kkkkkk. Capítulos finais postados Gi, Bjuu


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