Fanfic: Proximidade Insuportável - Adaptada - Finalizada | Tema: Vondy/Romance/Hot

  Christopher estava dormindo quando alguém bateu na porta, ele olhou para cima para ver Dulce quando abriu a porta para ver Sol. Dulce quis sorrir, mas ficou instantaneamente preocupada.

     -Você já tomou café da manhã? -Sol perguntou.

     -Não. -Dulce balançou a cabeça.

     -Tenho um cozinheiro preparando algo especial para nós. -piscou. -Uckermann, vou levar sua namorada comigo para o café da manhã. -ela cantou.

    -Não gosto disso. -disse ele inclinando-se em um braço. -Coloque alguma roupa, Dulce. -ele exigiu e Sol sorriu chocada com o jeito possessivo de Christopher que ninguém ainda tinha visto.

    -Pegarei algo rapidamente, então vou encontrá-la aqui em quinze minutos. -Sol piscou.

     -Estarei pronta. -Dulce disse antes de fechar a porta e, em seguida, agarrou uma blusa e uma bermuda.

    -Essa bermuda não. -ele disse enquanto descia da cama.

     -Então o quê? -perguntou, enquanto olhava para as malas cheias de roupa.

     -Não me importo, só não quero qualquer parte do seu corpo exposto. -disse ele se espreguiçando. -Pelo menos retire o roupão enquanto estou te vendo. -terminou de falar e ela revirou os olhos antes de tirar o roupão. Ela estava usando uma calcinha escandalosa e nada mais.

     -Melhor?

     -Muito melhor. -disse ele levantando-se e caminhando em direção a ela. -Por que você ainda está usando isso? -ele perguntou puxando a calcinha.

     -Eu só vesti quando ouvi a batida na porta.

    -Bem, então tire. -disse ele deslizando a mão pela calcinha, e seus dedos se espalhando sobre seu sexo sensível. Ela abaixou a calcinha em seus quadris e balançou fora delas. -É melhor você parar de mexer assim, ou você não vai tomar o café da manha. -ele rosnou quando inclinou a cabeça para beijar seu seio.

     -Então o que você quer que eu use para o café? -ela perguntou, tentando voltar à tarefa antes que Sol voltasse.

     -Há calças na mala. -disse ele enquanto se afastava, sua mão ainda entre as pernas dela por um momento, então ele estendeu a mão e pegou uma calça tirando-a da mala. Ele também pegou uma blusa grande e entregou a ela. -Espere, quero que você use um sutiã. -ele pegou o sutiã que tinha guardado e entregou a ela. Ela rapidamente vestiu as roupas e ele franziu a testa enquanto ela cobriu os seios na sua frente. Olhou-se no espelho, em seguida, virou-se para ele.

     -Vestida o suficiente?

     -Não, coloque as calcinhas novamente. -ele disse enquanto estendia a mão tocando sua vag/ina, o material das calças era fino e colante, expondo o contorno do seu sexo.

     -Tem certeza? -ela murmurou enquanto rapidamente tirou as calças, deslizou e colocou as calcinhas e vestiu as calças novamente.

     -Na hora certa. -disse ela quando ouviu a batida na porta. -Vou encontrá-la em breve e lembre-se de que ninguém toca em você, somente eu, quero deixar isto claro.

     -Como se eu fosse deixar alguém tocar em mim, nunca iria deixar ninguém além de você me tocar. -disse ela, como se estivesse falando com uma criança idiota.

     -Boa menina. -disse ele batendo na sua bu/nda antes dela sair pela porta.

  Sol a conduziu através de dezenas de corpos nus espalhados pela casa, e, em seguida, guiou-a mais para a parte de trás da casa.

     -Aqui é privado. -Sol disse levando-a para uma grande mesa isolada na parte de trás da varanda.

  A mesa estava posta com todos os alimentos do café da manhã que se podia imaginar, mas foram as duas tigelas de cristal cheio de torta de morango que fizeram Dulce sorrir.

     -Nosso favorito claro! -Sol sorriu quando se sentou na cadeira em frente da qual Dulce estava sentada. -Está longe de ser tão delicioso como o da sua mãe, mas serve para matar a saudade. -ela sorriu brilhantemente. -Como está sua mãe? Sinto muito sua falta.

    -Ela está indo bem, está de férias agora, mas estará de volta em breve. Você deve ir visitá-la, sei que ela ficaria muito feliz em te ver.

     -Você ficou feliz em me ver? -ela perguntou com esperança em seus olhos.

     -Feliz, mas nervosa. -ela admitiu honestamente.

     -Entendo.

     -Mas agora estou muito feliz. -ela sorriu e o brilhante sorriso de Sol retornou.

     -Realmente senti sua falta, estava com tanto medo de contato com você, achei que você não iria querer me ver, especialmente do jeito que minha vida está. Você e sua mãe eram minha única família. -disse enquanto as lágrimas embaçavam os olhos.

     -Uma vez família, sempre família. -Dulce disse e o sorriso de Sol retornou.

     -Você está tão diferente agora. -Sol disse. -Não posso acreditar que você mudou, sua mãe vai morrer. -ela riu, percebendo que Christopher tinha acabado de dizer a mesma coisa agora pouco.

    -Não estou ansiosa por este dramalhão. -Dulce balançou a cabeça.

    -Oh, amaria estar lá quando ela visse que você mudou. -ela sorriu. -É tão louco, duas pessoas no mundo que eu nunca esperaria mudar, estarem juntas e ambas tornando-se o oposto do que uma vez foram.

     -Quem eu e Christopher? -ela ergueu as sobrancelhas. -Não, Christopher continua o mesmo pervertido que sempre foi. -ela sorriu.

     -Não, ele nunca foi assim. O conheço há anos e o vi com inúmeras mulheres e ele nunca demonstrou um pingo de preocupação com qualquer uma delas. Literalmente vi mulheres aos seus joelhos, pedindo-lhe para se importar, pedindo-lhe para amá-las ou apenas estar com elas, mas nunca se dispôs. Ele nunca teve um relacionamento sério e muito menos uma namorada.

     -Você está errada, ele não se importa comigo.

     -Ele se importa, eu sei.

     -É apenas teatro. 

     -Não penso assim, Maria.

     -Ele é possessivo com tudo, não só comigo.

     -Não, na verdade ele nunca foi possessivo com qualquer mulher. Sério, ninguém jamais o viu assim. -disse ela e embora Dulce percebesse que Sol realmente acreditava no que estava dizendo, Deus sabia que era apenas uma cena. Agindo como se ele se importasse era a melhor maneira para explicar uma situação que ele não queria explicar. Era apenas mais fácil para ele para chamá-la de namorada, já que ela estava sob contrato. Certamente Christopher seria um porco e se concordasse com tudo, provavelmente iria compartilhá-la com seus amigos como ele fez com todas as outras mulheres em sua vida. No entanto, ele sabia, sem sombra de dúvida que ela nunca iria permitir isso, então estava demonstrando respeito pelo menos.

     -Ele é complicado, você nunca sabe o que ele está tramando. -Dulce encolheu os ombros.

     -É verdade, mas é óbvio que ele tem sentimentos.

     -Chega, tenho que pará-la. -Dulce riu. -Sei como você é com aqueles romances de contos de fadas e vejo que você não mudou Cupido. -chamou-a pelo apelido que costumava chamá-la antigamente.

     -Oh Deus, não ouço isso há muito tempo! -Sol riu. -Realmente senti sua falta.

     -Lembra quando você tentou juntar Blanca com o médico? -Dulce riu.

     -Oh, sim, ele tentou fazer algo bizarro com o estetoscópio. Ela ficou com raiva de mim durante 24 horas ou mais.

     -Daí ela fez torta de morangos.

     -E me agradeceu por tentar. Irei vê-la quando ela voltar. -Sol baixou a cabeça.

     -Você realmente deve, ela não te vê há quase três anos. Ficou realmente preocupada quando você desapareceu. E depois ela finalmente rastreou você e descobriu que estava segura.

     -Ela me rastreou? -perguntou sentindo subir um calor, sabendo que sua própria mãe não teria se importado o suficiente para fazer isso.

     -Sim, ela disse que te viu tão bem e que parecia saudável, um pouco magra, mas saudável. Não contou a ninguém onde você estava e se recusou a invadir a sua privacidade.

    -Gostaria que ela tivesse feito isso. -as palavras de Sol eram completamente sinceras.

*****

   -Tinha certeza que sua namorada seria a próxima conquista de Sol, mas fiquei bastante chocado ao descobrir que ela simplesmente a desejava como uma amiga. -Tomas encolheu os ombros. -Disse a ela para não ultrapassar os limites Uckermann, mas você sabe como é incômodo e ela tem em sua mente que quer fazer amizade com ela.

    -Diga para não ter esperanças, Dulce pode ser um pouco. -pensou em uma palavra para descrevê-la e logo disse a primeira coisa que veio à cabeça. -Cad/ela.

     -Ah, lá estão elas. -Tomas sorriu ao ver as duas na cozinha. Sol sempre fizera questão de usar a sala de jantar ostentosa e estarem ali era uma surpresa para Tomas. -Minha querida, estive procurando por você. -Tomas veio e sentou-se na cadeira ao lado dela, dando um beijo em sua bochecha.

    -Oh me perdoe, docinho. -ela sussurrou em seu modo dramático antes de beijar seus lábios. Christopher sentou-se ao lado de Dulce, com um prato de comida na mão.

    -E como você está nesta bela manhã, senhorita Dulce? -Tomas perguntou e Dulce percebeu que o homem era perfeito para Sol, ele tinha seu próprio talento dramático que combinava com ela.

     -Bem e você? -ela perguntou um tanto bruscamente e Sol sorriu de orelha a orelha, enquanto viu um vislumbre da antiga Maria.

    -Muito melhor agora que estou na companhia das duas mulheres mais bonitas da festa. -ele piscou e depois beijou a bochecha de Sol novamente, o que a fez rir.

    -Então, qual é a agenda para hoje? Esqui aquático? Velejar?

    -Que tal algo em terra. -Sol sugeriu e ele concordou.

     -Na terra, tudo bem, na sala há jogo de xadrez nu e no quintal um jogo de cricket, a maior orgia que já vi em sete anos.

     -Nada sujo. -Sol objetou.

     -Nada sujo? Minha querida, temo que seu corpo foi invadido por homens vermelhos de marte. Porque, certamente, esta não é a minha fantasticamentebizarra Sol sugerindo algo que não envolve muito sexo.

     -Nada bizarro querido. -ela sorriu docemente e bateu seus cílios.

    -Bem, isso exclui qualquer coisa na terra, o que acha no ar? -Tomas encolheu os ombros.

    -O ar parece bom. -Sol concordou.

    -Passeio de helicóptero, paraquedismo, bungee jumping, temos o balão de ar quente. -Tomas citou alguns. -O que você tem em mente? -ele olhava para Christopher agora. Christopher sentou-se segurando o garfo, em seguida, recostou-se na cadeira cruzando os braços sobre o peito e olhou para Dulce.

     -O que você tem vontade de fazer? -questionou a Dulce.

     -Honestamente, quero ir ver o cachorro que está acorrentado atrás da piscina.

     -Toot? -Sol gritou de alegria. -Esse é o meu bebê!

    -Um dos meninos mais leais que eu já vi. -Tomas falou como se estivesse se referindo ao seu próprio filho.

     -Vamos, eu te levo! -Sol pulou em seguida, agarrando a mão dela. -Você vai amá-lo Maria! -disse ela e a levou para fora pela porta traseira. Christopher sacudiu a cabeça quando Tomas sugeriu que as seguissem.

     -Vamos Uckermann, você tem que ver o quão inteligente Toot ficou! -Christopher os seguiu e depois ficou atrás para vê-los brincar com o cachorro da raça Staffordshire.  -Ele já ganhou o primeiro lugar nos últimos três concursos que participou. Ele é o exemplo perfeito de sua espécie.

    -É verdade. -Sol sussurrou. -Ele está cheio de vida agora, mas estamos com ele desde que tinha um quilo. Prefiro muito mais gastar meu dinheiro salvando um bom cachorro.

     -Boa escolha. -Dulce sorriu e Christopher sorriu, vendo a reação dela ao cachorro.   

Oi, oi gente!! Sol e Tomas são o casal perfeito né kkkkk.

Hj postarei 3 capitulos, espero que goste