Fanfic: Proximidade Insuportável - Adaptada - Finalizada | Tema: Vondy/Romance/Hot
O avião aterrissou em Nova York no que pareceu ser em tempo recorde. Eles tinham ficado muito quietos na viagem para casa, sem saber como reagir quando saíram do avião.
Dulce permaneceu do lado de fora do avião, os pés firmemente plantados no cimento da costa leste quando respirou fundo o ar estagnado. Com a mão na sua cintura, Christopher a levou até seu carro que estava esperando, observando um dos carregadores colocar sua bagagem no porta-malas.
-Não posso acreditar que estamos de volta à Nova York. -ela olhou para a familiar paisagem industrial e sentiu seu coração afundar já com saudade do paraíso tropical do qual tinha acabado de sair.
-Estamos. -ele disse, mas suas palavras estavam sem entusiasmo.
Ajudou-a entrar no carro e em seguida, deu uma gorjeta ao homem por ajudar com as malas e levá-los até a porta da frente. Dulce olhou pela janela lateral, sentindo-se uma pessoa diferente por dentro. Sempre fora fria e distante, isso estava em sua natureza, mas considerando que antes tinha se esforçado para ser assim, agora não tinha certeza do porque fez isso. Sobre a ponte, viu os edifícios altos passarem por sua janela, viu uma mulher de cabelos escuros gritando com um homem também de cabelos escuros e, em seguida, ouviu o som familiar de sirenes. Saudou sua volta para Nova York, com um olhar carregado de decepção.
-Não posso acreditar que o contrato acabou. -finalmente falou uma vez que estavam perto de sua casa.
-Pensei que estaria comemorando.
-Eu estou.
-Não parece, achei que você estaria pulando de alegria, ou pelo menos me mandando pro inferno.
-Estou tentando ser agradável, invadi seu escritório e paguei por aquele erro. -ela deu de ombros. -Não posso pensar em uma boa razão para ser uma cad/ela, se tivesse sido você a invadir meu escritório, iria ter sua cabeça em uma bandeja. Sou apenas grata por não me delatar e minha carreira não sofrer por minha incompetência.
-Suas coisas deverão ser entregues ainda esta noite.
-Que coisas?
-Suas roupas, maquiagem, joias e tudo mais que você acumulou ao longo dos últimos 30 dias.
-Você vai me deixar ficar com essas coisas?
-São suas.
-Mas são roupas caras e as joias mais ainda.
-Elas são suas, fim de conversa, além disso, seu terno estará lá também.
-Você quer dizer o terno que usei na primeira noite que cheguei a sua casa? Aquele de tamanho grande? -perguntou espantada e Christopher desejou imediatamente o primeiro dia de volta. Questionou se faria as coisas de forma diferente, levando em consideração como se sentia agora. Sabia que se fosse esperto, cancelaria o contrato, em seguida, a mandaria de volta para sua casa naquela noite e salvaria os dois de muita dor.
-Sim.
-Pensei que tivesse queimado-o.
-Não.
-Poderia ter queimado, não preciso mais dele. -disse ela com um sorriso e Christopher a encarou com os olhos cerrados.
-O que isso quer dizer?
-Isso significa que estou farta desses ternos.
-Não vai usá-los mais? -perguntou, percebendo que era estranho sentir uma sensação de alívio com ela usando aquelas roupas horrendas.
-De jeito nenhum. -ela balançou a cabeça enquanto o viu estacionar em frente à sua casa e de repente sentiu um desejo irresistível de gritar a plenos pulmões. Trinta dias atrás, ela tinha rezado por este dia, tinha sido sua única esperança. Agora não queria sair do carro e descobriu que não estava preparada para deixá-lo ainda.
Seu orgulho era a única coisa impedindo-a de fazer um completo papel de idiota, se recusava a implorar e não daria o braço a torcer sozinha. Embora parte dela desejasse que Christopher tivesse uma atitude típica dele e exigisse que ela ficasse com ele por um pouco mais de tempo e até mesmo a forçasse a voltar para sua casa.
-É melhor eu ir. -disse, desejando sair de seu carro com o orgulho intacto.
-Ok, vou vê-la amanhã. -disse, sentindo necessidade de ter toda essa situação resolvida e acabada. Precisava que saísse de seu carro antes de fazer algo que fosse se arrepender e ela iria odiá-lo por isso. Sabia que o contrato tinha acabado e já não tinha qualquer direito sobre ela, mas estava mais do que tentado a trancar as portas e levá-la a força de volta para sua casa.
-Ok. -respondeu ela e rapidamente saiu do carro antes que mudasse de ideia e exigisse que ele a levasse de volta para sua casa. Moveu-se tão rápido que não percebeu o lenço cinza de seda cair de sua bolsa.
-Dulce. -ele chamou antes que ela fechasse a porta, virou-se, esperando um pedido para voltar. -Você deixou cair isso. -entregou-lhe o lenço de seda cinza que tinha usado para amarrá-la pelo menos uma dúzia de vezes. Não sabia por que queria guardá-lo, mas se recusou a deixá-lo para trás.
-Obrigada. -deu um pequeno sorriso, em seguida, fechou a porta do carro e voltou para sua casa. Christopher observou o movimento, lutando contra a vontade de detê-la. Então, só quando sentiu que pegaria a maçaneta da porta, colocou a mão no volante e foi embora.
*****
Christopher sentou em seu sofá em transe, estupefato, olhando cegamente para a parede à sua frente. Teve a brilhante ideia de dar uma grande festa para distrair-se dos seus próprios sentimentos, mas rapidamente se viu afastado das festividades.
Com seus amigos, família e um bando de mulheres seminuas bebendo e festejando, parecendo estrelas de rock em torno dele, sentou-se sozinho em seu sofá, ainda tentando fazer seu cérebro entender tudo o que aconteceu no último mês. Não havia dúvida em sua mente sobre o que queria, mas isso não coincidia com suas necessidades. Queria Dulce mais do que jamais quis qualquer outra mulher em sua vida, mas precisava ser independente e capaz de fazer o que quisesse. Sua vontade de possuir Dulce tinha motivos egoístas, queria mais do que apenas sexo com ela. Queria que fosse sua de corpo e alma, mas não estava preparado para abrir mão de sua liberdade em troca. Não estava preparado e nem treinado para ser monogâmico, mas iria exigir isso dela, a queria inteira para si mesmo e não estava disposto a compartilhar.
-Caramba, você está sexy hoje à noite, Uckermann. -ele olhou para a esquerda para ver uma loira curvilínea, cujo rosto conhecia, mas do nome não se lembrava. -Se não estiver ocupado, talvez pudesse me mostrar seu quarto ou algo assim. -ela bateu os cílios quando ele franziu a testa.
-Estou ocupado. -virou e voltou a encarar a parede.
-Tudo bem. -disse ela sem jeito antes de ir embora.
*****
Dulce sentou em seu sofá com uma garrafa de vinho enquanto a voz reconfortante de seu cantor de blues favorito saía dos alto-falantes. Tinha tentado analisar seus sentimentos, tentando racionalizá-los, mas quanto mais pensava, mais a confusão tomava conta de seu cérebro. Ainda queria apenas gritar, na verdade, queria gritar por algumas horas. Também queria chorar e, em seguida, correr para a casa de Christopher. Estava tão desesperada para estar lá agora, realmente ansiosa, embora odiava-se por isso.
Queria ser a Dulce Maria Saviñón forte que sempre havia sido, afastar-se dele, sem sequer olhar para trás. Deveria estar feliz, alegre, seu contrato de escravidão acabara, deveria estar festejando. Em vez disso, sentou-se sozinha em seu sofá cinza, argumentando consigo mesma na companhia de uma garrafa de vinho. Nem sequer bebia vinho normalmente, era um hábito que adquiriu enquanto estava com Christopher.
Estava olhando para sua casa: fria, vazia, cinza e branca. O mobiliário caro onde nunca sentou, o quintal onde nunca se divertiu, sua cama, que nunca soube como realmente desfrutar, até a noite que Christopher ficou com ela. Sua casa estava tão sem vida quanto ela tinha sido uma vez e era um atestado da solidão que nem tinha ideia de que sentia.
Na época, tinha muitas outras coisas para se preocupar além de amigos e diversão. Ela estava tão direcionada, que seu foco realmente a tornou cega para tudo mais ao redor e então, nunca aprendeu a apreciar apenas sua vida. Sentia-se tão diferente agora e queria fazer tudo oposto do que realmente faria! Queria fazer uma bagunça horrivelmente nojenta! Desejava pular sobre o sofá caro, derramar vinho em seu tapete e quebrar alguns pratos, mas, mais do que tudo, queria transar com Christopher em sua cama novamente.
-Talvez eu tenha a síndrome em que o sequestrado se apaixona por seu raptor ou algo assim. -disse em voz alta para si mesma.
O que mais poderia ser? As evidências provavam, odiava-o, ele forçou-a a uma situação e foi obrigada a ceder ou seria punida por isso. Faria todo sentido, se apenas essa pequena líder de torcida na parte de trás de sua cabeça não estivesse gritando: "Mentirosa! Mentirosa! Mentirosa!" Se fosse alguma alteração psiquiátrica ou alguma forma de lavagem cerebral, então não teria gostado muito desde o começo.
****
Christopher terminou a festa mais cedo e mandou todos embora. Seus primos e seus amigos mais próximos estavam bêbados demais para perceber que havia algo de errado com ele, mas Christian sabia e tinha decidido ficar para trás depois que todos haviam saído.
-Então, o que foi? -Christian perguntou sentado no sofá, claramente sem pressa para sair. -É ela?
-Quem?
-A garota da festa? -ele serviu dois copos de conhaque e passou um para Christopher. -Será que ela te pegou traindo? Ou descobriu o sádico desgraçado que você realmente é? -brincou.
-Ela já sabia.
-Então vamos brindar. -ergueu a taça. -Às mulheres! -sorriu segurando a taça para frente quando Christopher virou as costas.
-Ela é uma cad/ela agressiva. -engoliu o conteúdo do copo, em seguida, pegou a garrafa e serviu outra dose. -E muito arrogante para uma mulher.
-Não ouço você falar de uma mulher assim, desde a última vez que me contou sobre aquela vaca com quem estava brigando pela sociedade. -Christian riu, lembrando-se de algumas conversas bêbadas com seu amigo sobre a colega tirana de trabalho que ele desprezava.
-Deveria. -tomou outro gole do líquido ardente. -São a mesma pessoa.
-O quê? -ele olhou para Christopher em descrença. -Você está me dizendo que a criatura maravilhosa que trouxe para minha festa é a mesma advogada com quem tem lutado há anos?
-Sim.
-Você está louco Uckermann, deveria ter fod/ido a mulher há três anos atrás.
-Há três anos, queria estrangular aquela mulher, você não tem ideia do que aquela mulher é capaz de fazer. -balançou a cabeça. -Eu a vi deixar um homem de joelhos, apenas com suas palavras. Tem um coração frio e cruel.
-Mas você é Christopher Uckermann, se alguém pode domar seu mau temperamento, é você.
-Não sei se quero, eu meio que gosto do jeito que ela é.
-Então qual é o problema?
-A *monogamia.
-Ah, o velho problema. -disse ele com compreensão. -Te conheço a vida inteira e você sempre foi solteiro. Estar em um relacionamento seria uma grande mudança.
-Para a qual não estou preparado, tenho que deixá-la em paz. -decidiu, sentindo o alívio por saber o que tinha que fazer. -Espero que ainda possa manter essa postura quando vê-la amanhã.
*****
Dulce tinha terminado a garrafa de vinho e ficou bêbada, olhando para si mesma no seu espelho oval, a última dose forçou seus pensamentos em uma direção diferente. Iria parar de se lamentar e assumir o controle de sua vida novamente. Seu contrato de escravidão acabou e nunca mais teria que se curvar a cada ordem de Christopher como um pequeno cão de estimação, era uma nova mulher.
Apesar de tudo, tinha aprendido algumas lições valiosas, as quais levaria com ela. Sentiu como se estivesse finalmente respirando ou tirando um peso de seus ombros, sentiu-se viva e ansiosa com seu novo conhecimento da vida. Não tinha ideia do que queria fazer, ou por onde iria começar, mas queria fazer tudo, as coisas que nunca tinha experimentado antes, as coisas que anteriormente tinha afastado de sua vida.
Este seria um novo capítulo em sua vida, e agora, iria apreciá-lo sem questionar. Abriu seu armário e deu uma boa olhada, do lado direito estavam todas as roupas inadequadas, ternos deselegantes, seus vários óculos de grau e sapatos de solteirona. Em seguida, à sua esquerda estavam todas as roupas que tinha comprado ao longo dos anos, mas tinha muito medo de usar em público. Seu armário era cheio de belos ternos de grife, vestidos e todo tipo de acessório, apenas pendurados lá, abandonados. Eram coisas que não tinha nem tentado usar e ainda estavam com as etiquetas. Sempre teve uma relação de amor e ódio com a moda, detestava o que representava, mas adorava a aparência. Porém, agora, sentia-se diferente sobre isso também, não se importava mais com o que representava, só gostava da maneira como aparentava para ela.
Olhou para sua esquerda, em seguida, de volta para a direita e para esquerda de novo. Então, sem pensar duas vezes, correu para a cozinha e pegou uma caixa de sa/cos de lixo antes de voltar para seu quarto.
Aproximouse do lado direito de seu armário como se estivesse cheio de morcegos. Em seguida, abriu o sa/co de lixo e atacou o que estava lá dentro, como uma mulher possuída. Jogou cada terno tamanho G no sa/co, cada corpete que achatava seus seios, as calcinhas da vovó e os sapatos. Decidiu manter seus óculos mais atraentes, os de aro preto, mas apenas para leitura.
Levou os sacos para o quintal e jogou tudo no grande latão de lixo, em seguida, pegou o álcool e o isqueiro e tacou fogo. Ficou ali observando-os queimar, sentindo-se um pouco dramática, mas não querendo ter a chance de, em um momento de fraqueza, esconder-se por trás de suas roupas feias novamente. Não tinha consciência do que fazia naquela época, mas agora que sabia, nunca mais iria ser a vítima de novo. Não se sentia desse jeito mais, agora sentia-se sexy e queria parecer assim. Ela também ficou um pouco irritada com sua crença tola de que esses ternos horríveis davam ar de respeito. Não era a roupa, era ela e nunca permitiria que a desrespeitassem, independente do que estivesse usando, nem deixaria as roupas levarem o crédito pelos seus feitos. Era muito inteligente e ganhou muitos casos para ser menosprezada por qualquer outro advogado. Sabia como lidar com ela agora e iria esmagar todos seus adversários como sempre fez, só que agora, faria isso com estilo. Depois de uma longa noite, agitada, apenas ela e uma garrafa de vinho como companhia, finalmente caiu no sono.
*Monogamia -uma forma de relacionamento em que um indivíduo tem apenas um parceiro durante a sua vida.
Huum depois de tudo isso eu só digo uma coisa: DES PA CITO
Tchau amores ate amanhã! E se souberem de alguem que faça capas aqui no site ñ esquecem de me avisa ♥
Autor(a): AnazinhaCandyS2
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Dulce ficou diante do grande espelho oval, só teve poucas horas de sono e agora que o efeito do vinho tinha acabado, já não se sentia tão invencível. Parte dela queria apenas rastejar de volta para cama e dormir até amanhã e se isso realmente ajudasse com seus problemas, era exatamente o que faria. Mas percebeu ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 690
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anne_mx Postado em 07/04/2022 - 01:56:32
Meu Deus! Que fanfic perfeita! Eu amo fanfics que me permitam extrair algo em relação ao psicológico e cada personagem evoluiu de uma forma extraordinária psicologicamente falando! Amei observar cada detalhezinho, amei os casais do final, amei vê-los felizes e ver Paula e Pablo na prisão, amei ver Natália voltando atrás e dandoa chance ao amor verdadeiro, amei ver meu Ponny se unir e amei ver meu Vondy felizes com o pequeno Arthur <3 A única coisa que me desagradou um pouco foi o excesso de sexo mas fora isso, no geral, foi PERFEITA <3
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recuerdosvondy Postado em 13/01/2022 - 19:34:52
Ameiii, segunda vez que leio💗 queria que vc voltasse a postar fanfics adaptadas
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aucker Postado em 01/01/2021 - 21:58:02
Amei demais essa Fic <3
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natalia_menezes_ Postado em 22/12/2017 - 23:06:25
Desculpa gente, vc sabem qual é o nome da fanfic que a Dulce é acompanhante de luxo,que fica grávida do Poncho e ele morre?
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BruGomes Postado em 28/06/2017 - 15:30:38
Que lindo esse final ! *-* Adorei , desculpa por ter sumido !!
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Melissah Postado em 08/06/2017 - 10:17:42
Chorei aqui, não acredito q acabou :( Desculpa o sumiço!! Vou sentir muitas saudade, dessa obsessão do Christopher. Bjos.
AnazinhaCandyS2 Postado em 08/06/2017 - 19:30:33
Eu já to morrendo de sdd daqui!! Ok esta desculpada, bjuu *-*
AnazinhaCandyS2 Postado em 08/06/2017 - 19:30:32
Eu já to morrendo de sdd daqui!! Ok esta desculpada, bjuu *-*
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Giullya Postado em 07/06/2017 - 19:13:29
Ameiiiii, to chorando de alegria e tristeza, to feliz com a familia deles e triste pq acabou. UMA DAS MELHORES FICS QUE JA LI!! Muito sucesso nas proximas historias!! :)
AnazinhaCandyS2 Postado em 07/06/2017 - 21:06:23
To igual vc, feliz pq eles finalmente estão em paz mas triste pq ñ vou mais postar aqui! Obg pelo elogio, to me sentindo a poderosa kkkk. Obg desejo o mesmo pra vc :) Bjuu
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ingriiide Postado em 07/06/2017 - 13:05:22
Sério simplesmente amei a fanfic,e uma das primeiras fanfics q eu acompanho mesmo pq sempre eu leio fanfic terminada pq não tenho paciência pra esperar Cap novo kkk sério já te falei q li tds suas fanfic espero q não pare *-*
AnazinhaCandyS2 Postado em 07/06/2017 - 21:05:04
Nossa to me sentindo honrada kkkk, mas serio fico feliz que tenha gostado da fanfic *-* Pode cre que ainda vou adaptar muitos outros livros :) Bjuu
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monipietra Postado em 06/06/2017 - 23:31:32
nossa fiquei triste porque acabou :( MAS PARABENS PELA FIC INCRIVEL
AnazinhaCandyS2 Postado em 07/06/2017 - 21:03:58
Eu tbm to triste, pena que ñ tem 3° temporada :( Obg *-* Bjuu
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Giullya Postado em 06/06/2017 - 17:55:51
Aeh sim!! Pablo morto e Paula mofando na cadeia. Agora quero o Baby!! Espero q seja menino, Christopher vai adorar. Nossa todo mundo na bad :( Aí Ana pois é, nunca parei pra pensar nessas coisas. Credu, morro de medo disso, lembrei do programa do Celso Portiolli que tinha os paranormais. Então pode postar os capítulos finais!!
AnazinhaCandyS2 Postado em 06/06/2017 - 22:14:34
Pablo e Paula colheram oq plantaram! Tô dizendo que vc é vidente, acertou de novo pq é um menino, Arthur kkkk. Se tive uma nova temporada dos paranormais no Celso Portiolii vc devia participa kkkkkk. Capítulos finais postados Gi, Bjuu