Fanfic: Proximidade Insuportável - Adaptada - Finalizada | Tema: Vondy/Romance/Hot
Dulce tinha sofrido com outra noite sem dormir, mexendo e virando na cama, tentando obrigar-se a dormir e não pensar em Christopher. Em certo momento, encontrou-se contando carneirinhos antes de seus pensamentos se voltarem para ele. Finalmente adormeceu poucas horas antes de o despertador tocar e encontrou-se pressionando o botão soneca algumas vezes. Agora estava atrasada para uma reunião de manhã cedo com seu chefe e se viu correndo para o trabalho.
-Estou atrasada. -Dulce disse quando passou por sua secretária, Harriet Stiles.
-Para quê? -perguntou Harriet, olhando para sua agenda para ver se havia algo que tinha esquecido.
-A reunião com o Sr. Uckermann.
-É só amanhã de manhã. -disse, fazendo Dulce parar de correr.
-Você está brincando comigo?
-Não. -ela balançou a cabeça e as duas começaram a rir.
-Bem, então acho que tenho bastante tempo para ir tomar um café.
-Você tem mais do que tempo suficiente.
-Até já. -Dulce disse antes de voltar pelo corredor, vendo que não estava atrasada.
Rapidamente saiu do prédio e foi para sua cafeteria favorita no quarteirão, o "Liquid Anxiety". Passou pelas grandes portas de vidro e respirou fundo, feliz que tinha cometido um erro e foi capaz de ter um momento para aproveitar o dia.
Geralmente pedia café preto com um monte de adoçante artificial, mas hoje decidiu esquecer sua meta de manter seus quadris magros e pediu um cappuccino gelado de caramelo. Estava em pé no balcão, distraída enquanto observava a mulher fazer seu café, quando sentiu uma pessoa por trás dela chegar perto o suficiente para mexer em sua saia. Virou-se, pronta para dar-lhe uma bronca sobre espaço pessoal, quando suas palavras congelaram em seus lábios e ela se viu frente a frente com Christopher. Sentiu o corpo imediatamente se esforçar para traí-la enquanto ele estava perto. Quando se aproximou dela para entregar à mulher uma nota de vinte dólares, lutou contra a vontade de agarrá-lo e beijar a lateral de seu rosto.
-Adicione um café expresso grande a esse pedido. -instruiu à mulher que estava sorrindo para Christopher sedutoramente.
-Mais alguma coisa, Uckermann? -a funcionária do café, usando um mini avental decorado, perguntou, mas ele balançou a cabeça. -Vai beber aqui ou levar?
-Aqui, os dois.
-Vou levá-lo para o escritório. -Dulce objetou.
-Não, você não vai.
-Não vou ficar aqui! -virou para afastar-se, mas ele a agarrou pelo braço.
-Sim, você vai, ou fica nos próximos dez minutos e toma um café comigo ou vamos passar os próximos 30 fazendo uma cena no café debatendo as razões porque você não vai.
-Não vou ficar aqui! -tentou blefar com ele, o queixo erguido.
-Então, de alguma forma, teste-me, vá em frente e tente sair. -alertou-a e ela sabia que iria cumprir sua ameaça. Ele a queria aqui e iria impedi-la de sair, usando qualquer meio necessário. Gostava deste café, com certeza tinha uma decoração ridícula, mas faziam um café de alta qualidade e era convenientemente localizado a um quarteirão do seu trabalho. Também sabia que, depois de 30 minutos de discussão, nunca mais poderia voltar, então decidiu sentar e tomar um café com ele.
-Tudo bem. -sussurrou entre os dentes, sentindo a raiva aumentar com o sorriso de satisfação se espalhando por todo o rosto dele. -Você é um brutamontes! -disse enquanto ele colocou a mão na parte de baixo de suas costas, levando-a para uma mesa mais isolada.
-Não sou um brutamontes.
-Claro que é.
-Não, apenas permito a você fazer as coisas que quer, mas não faz porque é muito teimosa.
-Não sou teimosa! -respondeu horrorizada, espantada com o que considerou um injusto julgamento de seu caráter.
-Claro que é. -devolveu as palavras para ela.
-Tudo bem, prefiro ser teimosa, a ser cegamente guiada por minhas suposições absurdas.
-O que estou supondo?
-Que eu quero, na verdade, sentar aqui e tomar um café com você.
-Mas você quer. -disse, puxando a cadeira para ela.
-Não sei. -ela zombou antes de se sentar na cadeira a sua frente, deixando-o com a cadeira que puxou.
-Minta o quanto quiser, mas eu sei.
-E você ainda acha, apesar da evidência esmagadora do meu ódio por você?
-Você não me odeia mais, gostaria, mas sabe que não me odeia.
-Está errado, eu te odeio. -retrucou, calando-se imediatamente quando a garçonete trouxe seu café. -Então o que deseja Sr. Uckermann? Por que exigir que eu tome café com você, quando sabe que tudo o que vamos fazer é discutir?
-Discutir com você é melhor do que ter uma conversa mediana com alguém que poderia me importar menos.
-As pessoas vão ficar com a ideia errada.
-Quem se importa, somos amigos, podemos tomar um café juntos. -rosnou, nem um pouco preocupado com quem sabia sobre eles.
-Mas nós não somos amigos. -ela respondeu com tristeza.
-Por que não?
-Simplesmente não funciona para nós.
-Por quê?
-Não sei por que Chris, apenas nunca funcionou.
-Nós vamos ser amigos.
-Por que deveríamos ser? Não temos nada em comum.
-Sim, nós temos: nós dois somos advogados top de linha, amamos biscoitos de chocolate. -disse e ela sentiu aquela faísca familiar por baixo à menção dos biscoitos de chocolate, lembrando do lanche delicioso que tinha feito para ela. -E tirei sua virgindade.
-Dificilmente essas são razões para sermos amigos, além do fato que você não gostar de mim como pessoa. O único momento em que já gostou de mim, foi quando estava sob o seu controle e fazendo tudo o que pedia, sem dúvida. Você sabe tão bem quanto eu, que não posso viver minha vida por essas regras.
-É por isso que só podemos ser amigos, ir além disso, seria um absurdo.
-Por que de repente está tão preocupado com nossa amizade? -virou-se para ele.
-Porque sinto sua falta. Quero deixá-la em paz Dulce, realmente quero, mas não posso. Podemos nunca estar juntos novamente como ficamos, mas não posso mais ser seu inimigo.
-Tudo bem. -sussurrou, tentando desesperadamente não derramar as lágrimas queimando em seus olhos. -Que tal almoçar amanhã?
-Que tal um jantar na minha casa hoje?
-Que tal almoçar amanhã à tarde no trabalho? -ela elaborou.
-Vai ter que servir, pelo menos por enquanto.
*****
Christopher ficou no escritório depois que todos foram embora, tentando terminar o trabalho que assumiu para ajudar seu pai, e então, caminhou até seu carro. Foi até sua vaga no estacionamento, quando percebeu o capô aberto. Correu para ver que o motor tinha sido adulterado, alguns cabos foram cortados e sua bateria estava faltando. Imediatamente chamou Maite para vir buscá-lo e levá-lo para casa. No caminho, ligou para Nando que insistiu em verificar o carro logo pela manhã. Nando explicou que a polícia não iria fazer uma profunda investigação por uma bateria desaparecida e queria checar cada centímetro do veículo, antes enviá-lo para ser consertado.
*****
Dulce bebeu uma xícara de chá de camomila quente antes de ir para a cama. Sua mãe disse-lhe que costumava ajudá-la a dormir quando era mais jovem, mas no meio da noite, percebeu que o truque não parecia funcionar mais.
Estava muito ocupada tentando manter Christopher fora de seus pensamentos e o trabalho árduo era tão esmagador e não permitia que seu cérebro se acalmasse o suficiente para adormecer. Então, depois de finalmente desmaiar de pura exaustão, acordou algumas horas mais tarde, sentindo-se nervosa e fisicamente despreparada para os eventos do dia. Também se sentia tonta, mas apreensiva ao mesmo tempo, seus pensamentos girando.
E se... Mais uma vez, encontrou-se sentada na beira da cama, incapaz de concentrar seus pensamentos grogues, mas focada o suficiente para perceber o alarme do despertador mostrando como realmente estava atrasada para o trabalho. Ela tinha uma reunião importante e não poderia se atrasar, mas neste momento já estava. Em tempo recorde, tomou banho, vestiu-se e foi para o trabalho, sem um minuto de sobra. As coisas pareciam estar a seu favor, cada semáforo estava verde, nenhum pedestre tentando atravessar sua frente, sem bloqueios de estradas ou qualquer obstáculo, até chegar ao prédio de seu escritório.
O estacionamento estava bloqueado por carros de polícia e ela não estava disposta a se atrasar nem mais um minuto, então estacionou do outro lado da rua e correu para o edifício. Uma vez que estava no escritório, imediatamente queria se virar e voltar para casa, em vez de passar todo o seu horário de almoço com Christopher. Esperava que as coisas ficassem mais fáceis entre eles com o tempo e a distância, mas parecia ficar cada vez pior em vez disso. Recusando-se a mostrar sua fraqueza, decidiu dar um passo adiante e ir direto para a reunião.
Ela sofreu durante a reunião com seu chefe, tomando cuidado para evitar o contato visual com Christopher, que estava sentado a sua frente. Em vez disso, tentou se concentrar na sua papelada e ouvir o que seu chefe estava dizendo. Levantou o olhar uma vez, para ver Paula Strain encarando-a e seu comportamento malicioso irritou Dulce que agora estava olhando-a diretamente no olho. Paula, apesar de sua necessidade de ser a maior va/dia do escritório, sabia que não era páreo para a igualmente dominante Dulce e vendo a hostilidade em seus olhos, recuou.
Após a improdutiva reunião com o pessoal, Dulce voltou ao seu escritório, fazendo a temida contagem regressiva para o almoço. No momento em que o relógio soou para o intervalo do meio-dia, estava nervosa e rezando por uma doença súbita. Mas em vez de se preocupar incessantemente, levantou-se e saiu rapidamente, pronta para acabar com isso. Encontrou Christopher no pequeno restaurante a poucos quarteirões do escritório. Ele já estava sentado à mesa quando chegou e, sem dizer uma palavra, sentou-se à sua frente.
-Você está com fome? -ele perguntou.
-Sim. -respondeu, as costas enrijecendo quando olhou para ele com desconfiança.
-Como você acha que Eddy está cuidando do caso Sherman? - ele perguntou.
-Acho que deveria repensar a forma como vai tratar deste caso em particular. -disse ela com franqueza.
-Concordo que ele precisa usar a irmã da Sra. Sherman para lançar dúvidas sobre sua culpa.
-Com certeza, Sr. Gold não precisa provar a culpa da irmã, apenas precisa mostrar que seu motivo para matar o Sr. Sherman era maior que o da sua própria esposa. -disse, em seguida, virou-se para a garçonete.
-Oi, sou Evelyn sua garçonete, o que posso fazer por você hoje? -a mulher de cabelos ruivos e alegre perguntou quando tirou seu pequeno bloco e uma caneta.
-Gostaria de um cheeseburger com bacon, batatas fritas e um café. -disse Dulce e, em seguida, virou-se para Christopher.
-Isso parece bom. -disse.
-Será o mesmo, mas com um cheeseburger duplo com bacon extra e duas porções de batatas fritas. -Dulce inconscientemente pediu por ele.
-E duas fatias de bolo de chocolate. -Christopher acrescentou.
-E há uma grande gorjeta se você puder trazer o café rapidamente. -Dulce levantou a sobrancelha e a garçonete assentiu com entusiasmo, obviamente, pronta para o desafio.
-Tudo bem, voltarei com seu café. -disse antes de voltar para dentro.
-Onde estávamos? -perguntou Dulce, ficando confortável.
-Gold nem sequer ainda mencionou o caso entre o Sr. Sherman e sua cunhada. -Christopher disse observando a garçonete caminhar de volta para mesa e servir a ambos uma xícara de café. -Droga, isso foi rápido.
-Obrigada. -Dulce sorriu.
-Estarei de volta com o seu pedido. -a garçonete sorriu novamente e se afastou quando Dulce voltou-se para Christopher.
-Isso é porque o Sr. Gold tem medo de mostrar que Sra. Sherman tinha motivos para matar o marido. Por um lado está certo, uma mulher poderia enlouquecer se descobrisse que seu marido estava dormindo com sua única irmã e isso por si só, poderia condená-la aos olhos do júri. -Dulce balançou a cabeça sem entender onde Sherman iria com isso. -Normalmente, Sr. Gold tem um método em sua loucura, mas não tenho certeza neste caso.
-Se ele for inteligente, vai enfatizar as ameaças da irmã contra o Sr. Sherman, quando ele teria terminado seu romance. Isso vai colocar bastante incerteza na mente do júri e eles vão inocentá-la pela dúvida razoável. -Christopher tomou um gole de seu café preto.
-Tentei falar com ele, mas ele não quis me ouvir. -Dulce balançou a cabeça.
-Acho que vou tentar falar.
-Boa ideia, ele sempre te escuta.
-Sua comida chegou. -a garçonete tagarela segurava a bandeja grande, e, em seguida, colocou os pratos na mesa. -Se precisarem de mais alguma coisa, é só me chamar. -apontou para a pequena campainha ao lado da mesa antes de se afastar.
-Ele nunca me ouve. -Dulce admitiu quando Christopher começou a devorar sua comida. -Mesmo se for um conselho fantástico.
-Isso é porque ele se sente intimidado por você. -disse entre mordidas.
-Sim, certo. -Dulce riu secamente.
-É verdade, Eddy é um filhinho da mamãe, que tende a sentir-se inferior quando está perto de mulheres agressivas.
-Não acredito nisso nem por um momento, Eddy é um advogado duro, muito conhecido por isso.
-É e por trás disso submisso ao sexo oposto.
-Uau, nunca teria imaginado.
-Poucos sabem. -ele terminou a comida em seu prato.
Depois de terem terminado o seu prato principal, Christopher pegou uma fatia de bolo de chocolate e deu uma grande mordida, gemendo de prazer.
-Você tem que experimentar isso. -disse ele.
-De jeito nenhum, ganhei mais de quatro quilos durante o contrato. Terei um monte de trabalho a fazer para conseguir perdê-los e comer hambúrguer não está ajudando. -ela sorriu.
-Esses quatro quilos ficaram bem em você. -ele deu outra mordida. -Apenas uma pequena mordida.
-Não!
-Experimente.
-Tudo bem. -ela abriu a boca e ele deu-lhe uma garfada de bolo de chocolate. Ela imediatamente gemeu apreciando. -Isso é bom.
-Eu te falei.
-Só mais um pedacinho. -disse e ele deu-lhe outra garfada.
-Estive pensando sobre aquelas bolachas de aveia com os pedaços de abacaxi seco que Halia fez quando estávamos no Havaí.
-Por que você tem que me lembrar? Tenho tentado esquecer. Eram tão deliciosos, poderia comer uma dúzia daqueles agora. -sorriu. -Eu deveria pedir a Mia para enviar um lote.
-Você mantém contato com ela?
-É claro. -disse e ele estava feliz que as duas se tornaram amigas. -Não vou perder contato, ela não tem nada a ver com o contrato.
-Fico contente. -ele deu outra mordida antes de alimentá-la mais uma vez. -Vamos vê-las no próximo mês. -ele sugeriu, e seus olhos se arregalaram de excitação.
-Eu adoraria! -seu sorriso desvaneceu-se rapidamente, tanto quanto gostaria de ir para o Havaí, ela não podia. Sabia que o Havaí seria sua ruína e se entregaria a Christopher antes do final da viagem. Não estava preparada psicologicamente o suficiente para ficar tão próxima dele, iria cair sob seu feitiço. -Vou verificar minha agenda. Bem, é melhor irmos ou vamos nos atrasar. -disse olhando para o relógio
Oi, oi gente!! Será esse almoço um acordo de paz entre os dois??
Hj só sera esse capitulo, mas amanhã tem dois, e coisinhas poderão acontecer kkkkk.
Tchau amores bjão
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Autor(a): AnazinhaCandyS2
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 690
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anne_mx Postado em 07/04/2022 - 01:56:32
Meu Deus! Que fanfic perfeita! Eu amo fanfics que me permitam extrair algo em relação ao psicológico e cada personagem evoluiu de uma forma extraordinária psicologicamente falando! Amei observar cada detalhezinho, amei os casais do final, amei vê-los felizes e ver Paula e Pablo na prisão, amei ver Natália voltando atrás e dandoa chance ao amor verdadeiro, amei ver meu Ponny se unir e amei ver meu Vondy felizes com o pequeno Arthur <3 A única coisa que me desagradou um pouco foi o excesso de sexo mas fora isso, no geral, foi PERFEITA <3
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recuerdosvondy Postado em 13/01/2022 - 19:34:52
Ameiii, segunda vez que leio💗 queria que vc voltasse a postar fanfics adaptadas
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aucker Postado em 01/01/2021 - 21:58:02
Amei demais essa Fic <3
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natalia_menezes_ Postado em 22/12/2017 - 23:06:25
Desculpa gente, vc sabem qual é o nome da fanfic que a Dulce é acompanhante de luxo,que fica grávida do Poncho e ele morre?
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BruGomes Postado em 28/06/2017 - 15:30:38
Que lindo esse final ! *-* Adorei , desculpa por ter sumido !!
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Melissah Postado em 08/06/2017 - 10:17:42
Chorei aqui, não acredito q acabou :( Desculpa o sumiço!! Vou sentir muitas saudade, dessa obsessão do Christopher. Bjos.
AnazinhaCandyS2 Postado em 08/06/2017 - 19:30:33
Eu já to morrendo de sdd daqui!! Ok esta desculpada, bjuu *-*
AnazinhaCandyS2 Postado em 08/06/2017 - 19:30:32
Eu já to morrendo de sdd daqui!! Ok esta desculpada, bjuu *-*
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Giullya Postado em 07/06/2017 - 19:13:29
Ameiiiii, to chorando de alegria e tristeza, to feliz com a familia deles e triste pq acabou. UMA DAS MELHORES FICS QUE JA LI!! Muito sucesso nas proximas historias!! :)
AnazinhaCandyS2 Postado em 07/06/2017 - 21:06:23
To igual vc, feliz pq eles finalmente estão em paz mas triste pq ñ vou mais postar aqui! Obg pelo elogio, to me sentindo a poderosa kkkk. Obg desejo o mesmo pra vc :) Bjuu
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ingriiide Postado em 07/06/2017 - 13:05:22
Sério simplesmente amei a fanfic,e uma das primeiras fanfics q eu acompanho mesmo pq sempre eu leio fanfic terminada pq não tenho paciência pra esperar Cap novo kkk sério já te falei q li tds suas fanfic espero q não pare *-*
AnazinhaCandyS2 Postado em 07/06/2017 - 21:05:04
Nossa to me sentindo honrada kkkk, mas serio fico feliz que tenha gostado da fanfic *-* Pode cre que ainda vou adaptar muitos outros livros :) Bjuu
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monipietra Postado em 06/06/2017 - 23:31:32
nossa fiquei triste porque acabou :( MAS PARABENS PELA FIC INCRIVEL
AnazinhaCandyS2 Postado em 07/06/2017 - 21:03:58
Eu tbm to triste, pena que ñ tem 3° temporada :( Obg *-* Bjuu
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Giullya Postado em 06/06/2017 - 17:55:51
Aeh sim!! Pablo morto e Paula mofando na cadeia. Agora quero o Baby!! Espero q seja menino, Christopher vai adorar. Nossa todo mundo na bad :( Aí Ana pois é, nunca parei pra pensar nessas coisas. Credu, morro de medo disso, lembrei do programa do Celso Portiolli que tinha os paranormais. Então pode postar os capítulos finais!!
AnazinhaCandyS2 Postado em 06/06/2017 - 22:14:34
Pablo e Paula colheram oq plantaram! Tô dizendo que vc é vidente, acertou de novo pq é um menino, Arthur kkkk. Se tive uma nova temporada dos paranormais no Celso Portiolii vc devia participa kkkkkk. Capítulos finais postados Gi, Bjuu