Fanfic: Proximidade Insuportável - Adaptada - Finalizada | Tema: Vondy/Romance/Hot
A luz brilhante do sol cegou Dulce quando abriu os olhos. Gemeu quando a dor em sua cabeça lhe deu bom dia. Não estava esperando por isso. A enfermeira e o médico avisaram que se sentiria pior de manhã, não tinha acreditado totalmente neles. Teve uma dor de cabeça forte depois do que aconteceu, mas não o suficiente para prepará-la para isso.
-Cuidado baby, sem movimentos bruscos. Como você se sente? -Christopher perguntou quando começou a esfregar suas costas.
-Minha cabeça, meu olho... a luz. -chorou, incapaz de terminar suas palavras. Sua voz era pouco mais que um sussurro. Tentou sentar-se, mas Christopher a impediu.
-Espere, fique parada por um minuto. -ele instruiu quando levantou. Rapidamente fechou as cortinas e escureceu o quarto com as sombras do início da manhã.
Ele pegou o frasco de remédio para a dor no seu armário, uma garrafa de água e abriu antes de voltar para ela. Sentou ao seu lado e a ajudou delicadamente a sentar-se.
-Abra. -pediu enquanto segurava o comprimido entre seus dedos. Ela abriu a boca e estendeu sua língua. Ele colocou o comprimido em sua língua e ela engoliu prontamente. Então segurou a garrafa de água em seus lábios enquanto bebia.
-Obrigada.
-Como você se sente agora? -ele perguntou novamente, esperando que a luz fraca ajudasse.
-Minha cabeça está latejando e meu rosto parece estar rachado, até meu olho dói. -encostou-se nele. Ele passou os braços em volta dela e beijou o topo de sua testa.
-Quero que você deite e descanse até a sopa ficar pronta.
-Não estou com fome.
-Você precisa comer. -deitou-a suavemente na cama e cobriu-a com o cobertor. Alisou o cabelo para trás de seu rosto enquanto ela fechava os olhos. -Vou dar uma olhada na comida...
-Não me deixe! -ela sentou-se abruptamente, causando uma forte dor em sua cabeça. Fechou os olhos e respirou profundamente.
-Não levante daquele jeito de novo. -ele caminhou até ela. -Eu disse a você, sem movimentos bruscos. Você precisa se deitar, não vou a lugar nenhum. -ele segurou suas mãos e beijou-as. -Não vou deixá-la sob quaisquer circunstâncias. -ele a ajudou a se deitar antes de pegar o celular e ligar para Blanca. -Ela acordou. Tudo bem.
Depois de alguns minutos, houve uma batida na porta. Abriu-a e deixou Blanca e sua irmã Miranda entrar.
-Como ela está? -Blanca perguntou.
-Sua cabeça está doendo.
-Oh, minha pobre criança. -Blanca estava à beira das lágrimas. Correu até a cama e olhou para Dulce. -Como você está se sentindo hoje, querida?
-Terrível. -Dulce respondeu em um sussurro.
-Meu pobre bebê. -Blanca chorou enquanto Miranda andava em direção a elas.
-Até a minha bochecha dói agora, eu nem sequer sentia na noite passada. -Dulce disse em um tom estridente.
-Você tem uma ligeira contusão, bebê. -Miranda disse enquanto olhava para a marca na bochecha de Dulce.
-Aquele filho da pu/ta! Eu poderia matá-lo várias vezes pelo que fez para você, minha querida filha. -retrucou Blanca. Ela não estava sendo dramática, estava tremendo de raiva. Christopher assentiu com a cabeça, gostou da ideia de matar Pablo repetidamente. Uma vez nunca seria o bastante.
-Está tudo bem, mamãe. -Dulce tentou tranquilizá-la. Nunca tinha visto sua mãe com tanta raiva.
-Maldito seja! Estou tão brava! -ela rosnou a última palavra, todos ficaram chocados ao seu redor.
-Ele vai ter o que merece, mas agora Maria precisa de descanso. -Miranda lembrou sua irmã. Era uma questão de segundos antes que Blanca subisse na cama.
-Eu sei. -Blanca se inclinou para beijar a cabeça do Dulce. -Eu te amo, descanse um pouco.
-Eu também te amo. -sussurrou Dulce.
-Nós vamos voltar para visitá-la mais tarde, bebê. -Miranda beijou sua testa.
-Traga sorvete. -ela murmurou enquanto seus olhos se fechavam um pouco.
-Trarei. -respondeu Miranda, antes de tomar a mão de sua irmã e caminhar em direção à porta.
-Boa ideia, podemos trazer também um chá gelado com menta fresca. Vai muito bem com sorvete de baunilha. -os olhos de Blanca começaram a piscar com as lágrimas.
-Eu mesma vou ajudá-la a fazer. -Miranda sorriu e transformou o cenho franzido de Blanca em um sorriso.
-Nós vamos voltar e ver como está em breve. -Blanca continuou a sorrir quando limpou as lágrimas dos olhos.
-Não se preocupe, vou cuidar bem dela. -Christopher assegurou.
-Eu sei que vai. -Blanca sorriu sinceramente, obviamente aliviada com a confiança de Christopher. -Você comeu?
-Vou comer mais tarde, quando ela estiver dormindo.
-Você precisa manter-se saudável também. -Blanca lembrou-o antes de sair.
Christopher fechou a porta quando elas foram embora e, em seguida, levou o carrinho mais perto de Dulce. Preparou a comida e ficou ao lado da cama.
-Sua sopa está pronta. -ele alisou uma mecha solta de cabelo do seu rosto. Passou os braços cuidadosamente por baixo dela e sentou-a, pegando um travesseiro extra e colocando-o atrás das suas costas. Sentou-se na beirada da cama, de frente para ela, antes de pegar a tigela de sopa. -Sua mãe pediu para lhe dizer que fez isso de improviso.
-Tem um cheiro delicioso. -disse ela com a voz ainda sonolenta. -O que é isso?
-Canja de galinha com macarrão.
-Onde está a galinha? -perguntou quando olhou para o caldo. -Onde está o macarrão?
-Não quero que você mastigue com um ferimento na cabeça. -ele estava tão sério que Dulce decidiu que era inútil tentar convencê-lo de que estava exagerando.
-Então, vou ter que me contentar com água com sabor de frango?
-Só por alguns dias. -ele encheu a colher e, em seguida, levou aos seus lábios.
-Eu posso fazer isso. -ela tentou pegar a colher e ele a impediu.
-Nenhuma atividade cansativa.
-Levantar uma colher é uma atividade cansativa? -se não fosse a cabeça latejando, ela teria sorrido.
-Sim.
-Deixe-me adivinhar, mastigação também está na sua lista de atividades cansantes.
-Sim, está. Basta sentar e relaxar. -segurou a colher de volta para sua boca e ela aceitou. Engoliu a sopa e acenou com a cabeça.
-É boa. Você experimentou?
-Ainda não. -ele encheu a colher e levou de volta para sua boca.
-Você já comeu?
-Vou comer mais tarde.
-Você não comeu nada hoje? -estava preocupada com ele.
-Ainda é cedo. -respondeu enquanto segurava outra colherada em seus lábios.
-Mas...
-Sem mas. -ele a interrompeu. -Vou comer mais tarde.
-Sim, você vai comer mais tarde, não vou deixar que você pule mais nenhuma refeição. -ela insistiu.
****
Depois que Dulce terminou de comer, Christopher insistiu que deitasse. Inclinou-se e beijou-a na testa quando ela fechou os olhos. Não demorou muito para que a medicação para a dor fizesse efeito. Uma vez que fez, ela se sentiu relaxada o suficiente para dormir.
Christopher sentou ao lado dela e assistiu-a dormir pelo que pareceu ser horas. Ela era tão bonita, queria beijar cada centímetro de seu rosto. Sentiu sua ereção começar a se mexer e se obrigou a sair da cama. Estava se preparando para tomar um banho, quando houve uma batida na porta.
-Isso é da Sra. Blanca. -a governanta disse quando entregou-lhe uma bandeja.
-Obrigado. -disse antes de dispensá-la.
Ele colocou o prato na mesa e sorriu. Blanca lhe tinha feito um cheeseburger triplo com batatas fritas. Assim como Dulce, Blanca estava muito preocupada em ele comer. Já que Dulce estava descansando, aproveitou a oportunidade de sentar-se e comer.
Quando terminou, ligou para agradecer Blanca. Também ligou para seus primos para ver como tudo estava indo. Quando terminou de falar com eles, ligou para cozinheira para pedir outra sopa para Dulce. Ele nem bem tinha desligado o telefone quando Dulce acordou. Aproximou-se e sentou ao lado dela.
-Como você se sente? -foram as primeiras palavras que saíram da boca dele. Ele deslizou a mão em sua bochecha.
-Minha cabeça não dói tanto. -ela sussurrou enquanto tentou sentar-se.
-Não, deite-se.
-Preciso tomar um banho, estou toda suada. -ela franziu a testa, não mencionaria que ainda podia sentir as mãos sujas de Pablo sobre ela. Ainda podia sentir o cheiro ácido do perfume barato na camisa de Pablo. Mas, acima de tudo, podia sentir ainda os vestígios do cheiro de clorofórmio. Uma vez que você inala clorofórmio, nunca esquecerá aquele cheiro.
-Tudo bem... vamos lá. -ele levantou-a em seus braços e a levou para o banheiro.
-Que bom que você se exercita bastante, caso contrário, ficar me carregando poderia ser demais para você.
Ele sentou-a no sofá e tentou levantar-se. Mas Dulce não iria deixar, em vez disso, puxou-o de volta para ela. Christopher sentou ao seu lado quando ela o puxou para mais perto. Com os braços ao redor do pescoço, ela entrelaçou os dedos e puxou sua cabeça para a dela.
Lentamente, Dulce apertou os lábios contra os dele. Adorava a sensação de seus lábios pressionados firmemente contra os dela e apertou ainda mais, aproveitando a sensação de macio. A suavidade com que empurrava de volta era deliciosa e ela enfiou a língua em sua boca. Beijou-o lentamente, explorando sua boca como se nunca o tivesse beijado. Enrolava o cabelo da sua nuca enquanto envolvia suas pernas ao redor dele, deslizou a outra mão pelo seu pescoço e correu os dedos contra o seu peito largo. Colocou os dedos sob sua camisa para que pudesse sentir sua pele, arrastou a mão em seus músculos peitorais e, em seguida, para baixo em sua barriga enquanto continuava seu beijo sensual.
Dulce sentiu o sangue fervendo enquanto continuava a tocá-lo. Ela o queria dentro dela mais do que queria respirar agora, sabia que só ele poderia tirar os restos do toque de Pablo.
Christopher, por outro lado, estava desesperadamente tentando diminuir sua excitação e ereção. Sabia que precisava parar o beijo agora, antes que fosse tarde demais, nunca se perdoaria se perdesse o controle enquanto ela estava ferida.
Calma, homem! Pare agora! Pare! -sua mente gritou.
Com pesar, parou de beijá-la e se afastou um pouco. Ela tentou puxá-lo de volta para continuar o beijo, mas ele não permitiria.
-Esta é uma atividade cansativa, também. -disse a ela.
-Beijar? -ela levantou as sobrancelhas.
-Sim.
-Mas tudo o que quero fazer agora é te beijar. Pelo resto da noite e toda a manhã, só quero beijá-lo.
-Eu sei... Também quero muito te beijar, mas temos que esperar.
-Eu não quero esperar. -ela fez beicinho. Teve que usar todo seu autocontrole para se segurar. Não queria negar-lhe mais do que queria negar a si mesmo, mas a amava mais do que isso.
-É apenas uma ou duas semanas.
-Uma ou duas semanas? Terei que esperar uma semana por um beijo?
-Sim. Você vai ficar boa em breve e quando ficar prometo te beijar até você nem poder respirar.
-Você promete? -sentia-se desesperada.
-Prometo. Agora, vamos começar este banho. Não se mova.
-Eu não vou. -respondeu ela ao vê-lo levantar para ligar a água. -Água superquente e espuma extra.
-Eu sei. -ele sorriu enquanto derramava uma quantidade generosa de espuma de banho perfumada. Quando terminou, caminhou de volta para ela, ajoelhou-se e começou a ajudá-la a despir-se.
-Essa coisa toda com Pablo me fez pensar.
-Isso é sempre perigoso. -ele brincou.
-Isso me fez perceber o quão valiosa a vida realmente é e quão rápido pode ser tirada. Ensinou-me sobre o verdadeiro ódio. Por muitos anos, pensei que odiava você, mas quando comparado ao meu ódio por Pablo, nosso ódio pareceu mais um jogo, preliminares. -ela sentou-se nua no sofá.
-Porque era. -ele a pegou e levou até a banheira.
-Perdemos muito tempo odiando um ao outro. -ela sussurrou infeliz, depois que ele a colocou na água.
-Sim, mas isso já acabou.
-Não posso me imaginar te odiando agora. É quase como se a raiva nunca tivesse existido. É como um conto de fadas, algo que li e lembro claramente, mas parece muito improvável para ser real. É como se nunca tivesse vivido isso.
-Eu sinto a mesma coisa. -lavou-a com a esponja grande.
-Talvez uma pequena parte de mim gostasse de você, mas eu não sabia disso. Parece ridículo, mas tudo é possível, eu acho. Não sabia nada sobre esses tipos de sentimentos, não sabia nada sobre o amor. Conhecia o conceito, a finalidade, mas na verdade, nunca tinha visto. Nem minha mãe e nem minha tia já tinha se apaixonado. Nunca tiveram namorados e elas nunca traziam os homens para casa. Os únicos homens no bordel estavam lá para pagar por sexo, não amor. Vi muitos corações partidos e declarações de amor das meninas que trabalhavam lá. Já vi mulheres que vinham ao bordel procurando proteção contra os abusos do amor de suas vidas. Vi uma mulher cujo marido tinha batido tanto nela, que ela havia perdido a visão do olho direito com o trauma. Vi essa mesma mulher se prostituir por meses antes de voltar para o marido porque ela o amava. Tenho visto mulheres batendo às portas porque os maridos preferiam o bordel ao leito conjugal. Vi gravidezes abortadas, crianças famintas e as mulheres em estado tão deplorável que a sua humanidade poderia ser questionada. Vi mulheres sendo utilizadas como brinquedos em jogos, sendo violentamente fod/idas, espancadas, seduzidas, manipuladas e pagas, mas nunca tinha visto uma mulher ser amada.
-E agora?
-Agora? Agora, sinto que sei exatamente o que é o amor. -ela sentou-se e deslizou a mão molhada por sua coxa enquanto falava. -Tenho que lhe agradecer por isso.
-Essa é uma atividade cansativa Dulce. -disse enquanto rezava para seu p/au não reagir.
-Tudo bem.
Para seu alívio, ela soltou seu pa/u, mas seu conforto foi interrompido quando ela se inclinou para trás e colocou os seios em plena exibição. Ele estava tentando evitar contato visual com os mamilos durante quase uma hora, mas agora estava olhando diretamente. De repente, foi tomado pela luxúria. Seu p/au começou a endurecer rapidamente e suas mãos começaram a tremer. Respirou fundo e tentou pensar em algo horrível e vil.
Você está louco, cara? É impossível pensar em algo nojento ou vil com Dulce Maria tão perto! Ela é perfeita e lava todos os maus pensamentos.
Ele lembrou a si mesmo quando se levantou abruptamente.
-Eu vou pegar o meu... hum... er. -ele apontou para o quarto, gaguejando. -Minha bebida.
-Tudo bem. -disse ela ao vê-lo sair correndo do banheiro.
Ela relaxou mais e deslizou para baixo na água. Ela encontrou sua mente à deriva, de volta à sua infância.
-Você terminou? -Christopher perguntou de pé na porta.
-Não. -ela balançou a cabeça.
Christopher se aproximou e puxou a tampa do ralo.
-Ei, eu estava ficando confortável. -reclamou.
-É hora do remédio. Precisa comer um pouco antes de tomar e quero que faça isso, antes que sua cabeça comece a latejar de novo.
-Ela vai e vem de forma tão inesperada. É uma dor maçante agora, minha bochecha dói mais.
-Isso porque a última dose está perdendo o efeito.
Ele pegou a toalha e espalhou sobre o sofá, tirou-a da banheira e a colocou em cima da toalha e começou a secá-la. Envolveu-a em volta dela e a levou de volta para o quarto. Sentou-a na cama e pegou uma de suas pequenas camisolas.
-Braços para cima. -ele instruiu.Ela levantou os braços e ele deslizou para baixo o material macio. Sentiu sua ereção quando puxou a camisola sobre seus seios. Encolheu-se quando a mão dele fez contato direto com o lado de seu peito. Usou toda sua força para parar a mão persistente.
Não via a hora que estivesse curada, ia transar com ela até a exaustão. Planejou plantar permanentemente seu pa/u profundamente dentro dela.
Fo/da-se comida, água, a vida e tudo que estava acontecendo ao nosso redor. Mentalmente prometeu. Queria estar cego para o mundo e estupidamente perdido dentro dela. Contava os minutos.
-Você está bem? - ela perguntou, vendo sua hesitação.
-Sim, estou bem. -finalmente colocou a camisola no lugar.
Christopher respirou fundo, tentando controlar sua respiração enquanto caminhou até o criado-mudo. Pegou o frasco de comprimidos, um copo de suco e respirou profundamente antes de caminhar de volta para ela.
Dulce abriu a boca e mostrou a língua. O ato inocente o provocou. Sem pensar, beijou sua boca aberta. Sentiu o sangue começar a bombear rapidamente enquanto aprofundava o beijo. Podia sentir seu autocontrole escorregar e se obrigou a afastar-se dela. Dulce ficou ali, perplexa e ofegante. O beijo foi poderoso, mas muito rápido, ela queria mais. Ela agarrou sua mão e tentou puxá-lo de volta, mas ele se afastou.
-Sua mãe está enviando a sopa, que deve chegar a qualquer segundo. -informou ele. Caminhou até o outro lado do quarto, tentando colocar um pouco de distância entre eles. Queria correr de volta para ela, colocá-la na cama e fo/dê-la.
Não tinha nem terminado suas palavras quando houve uma batida na porta. Agarrando seu roupão, entregou a ela antes de atender a porta. Pegou a comida da sua governanta, trancou a porta e colocou a bandeja na cama. Sentou-se ao lado de Dulce e agarrou a colher.
-Quando isso acabar, quero cachorro quente e batatas fritas. -ela sorriu antes de abrir a boca para aceitar a colher de sopa.
-Quando isso acabar, terá o que quiser. Por enquanto, é água com sabor de frango.
Depois que terminou de comer, observou Christopher retirar a bandeja e caminhar de volta em sua direção. Mesmo quando relaxado, ele andava com um ar de superioridade. Observou seus músculos se moverem em seu peito com cada movimento dos braços e continuou olhando para suas mãos. Sentiu o pequeno choque elétrico em sua vag/ina quando pensou em todas as coisas que ele tinha feito para ela com aquelas mãos. Seus dedos eram incríveis e sabia exatamente como tocá-la para deixá-la louca.
Quando sentou-se ao seu lado, ela agarrou sua mão. Puxou-a até a boca e lentamente levou seus dedos entre os lábios. Chu/pou delicadamente antes de deslizar sua língua pela ponta.
Christopher nunca tinha ficado tão excitado em toda a sua vida. A sensação de sua boca quente chu/pando a ponta do dedo levantou seu p/au fazendo-o parecer a Estátua da Liberdade.
-Pare. -tentou puxar a mão.
-Por quê? -ela perguntou. A respiração dela contra o seu dedo foi quase a sua ruína.
-Você precisa descansar. -respondeu com um profundo pesar.
-Mas quero tocar em você e quero que me toque.
-Você tem um ferimento na cabeça Princesa, precisamos esperar. Apenas um pouco mais. Acredite em mim, isso está me matando também.
Ela pegou a mãe dele e deslizou para baixo em seu queixo e peito. Ele tentou se afastar, mas se sentiu impotente enquanto sua mão se aproximava de sua va/gina. Parecia uma atração magnética e quanto mais ele resistia, mais difícil era puxar.
-Por favor. -ela sussurrou enquanto seus olhos castanhos fixavam-se nos dele. Sua voz soava como de uma sereia para ele. Estava tendo dificuldade em resistir.
-Não, você precisa descansar. -ele finalmente tirou a mão.
-Onde você está indo? -perguntou quando ele se levantou.
-Ao banheiro, já volto. -respondeu antes de correr para o banheiro.
Parou diante da pia, ligou a água fria e espirrou em seu rosto algumas vezes, esperando que isso ajudasse. Enxugou-se e olhou no espelho. A água fria tinha ajudado um pouco, mas sabia que eventualmente não seria o suficiente. Respirou fundo e se lembrou de que ela estava ferida. Lembrou repetidamente antes de finalmente voltar para o quarto.
-Você está bem? -perguntou quando ele se aproximou.
-Sim, estou bem. -subiu na cama ao lado dela e puxou-a para perto. -Vamos descansar um pouco.
Dulce deitou a cabeça contra seu peito. Sentia-se segura, feliz e excitada. Nunca havia se sentido tão próxima de outro ser humano em sua vida como era com Christopher. Queria que fosse assim para sempre, nunca queria deixá-lo.
-Quero pedir desculpas por ser uma vaca com você. E também gostaria de pedir desculpas antecipadamente por qualquer maldade que possa fazer no futuro. -ela sorriu.
-Gosto quando você é má. -ele sorriu de volta. Poderia dizer que o remédio estava começando a deixá-la grogue.
-Realmente quero pedir desculpas por invadir seu escritório. Isso foi baixo, até mesmo para mim.
-Estou feliz que você tenha invadido meu escritório. Essa coisa entre nós poderia ter levado anos para chegar onde está agora se não fosse por isso.
-Você acha que teríamos conseguido ficar juntos futuramente de qualquer maneira? -ela ficou chocada ao ouvir isso.
-Não naquele momento, mas agora sim. Estamos também perfeitamente de acordo que nosso ódio seria eterno.
-Gosto disso, parece quase o destino. -ela sorriu para si mesma. Nunca foi o tipo de menina caprichosa que acreditava em carma ou destino, acreditava na verdade e lógica. Agora, o destino parecia menos ridículo e mais atraente.
-Você chama isso de destino, eu chamo de falta de controle. Era apenas uma questão de tempo antes que eu perdesse o controle e te trancasse no meu escritório. Agora que sei como seu corpo reage a mim, tenho certeza que acabou se entregando.
-Não posso acreditar que você ainda queria transar comigo depois de todos esses anos de luta.
-Não é apenas sexo. Afinal depois de toda essa briga, queria te fo/der duro e bater na sua bun/da. Depois de cada luta, passava horas pensando sobre o que queria fazer com você. -suas palavras excitavam os dois. Ele viu seu pa/u ficar ereto e sentiu a umidade se espalhando por sua boc/eta.
-Isso parece bom. -ela ronronou. Deslizou a mão para seu p/au e ele se encolheu com a sensação esmagadora.
-Agora não.
-Eu me sinto melhor.
-Não baby, seu corpo não pode lidar com o que eu quero fazer. -ele beijou sua testa quando tirou sua mão. -Confie em mim.
Oi, oi gente!! Onwt que lindo todo cuidadoso ♥
Geeente serio acho que esses Rbd`s tão querendo mata a gente do coração. Primeiro o Chris vem com aquela msg misteriosa no Twitter e Dul e Poncho respondem fazendo piada, depois Annie e foto com Chris e Pedro e agora Ucker parabenizando Annie pelo aniversario e marcando todos os Rbd`s sendo que ele é um dos que mais nega reencontro. Tô pirando, se ñ sai nem um documentario depois disso tudo, é maldade!!
Ahhhh Feliz Aniversario Annie, sua diva linda que vc faça muitos outros cumpleaños e que continue essa pessoa maravilhosa, Diva ♥
Feliz Dias das Mães!! Mãe te amo muito!! E se tive alguma leitora mãe, Feliz Dias das Mães!!
Respondendo comentario do face:
Anna Vitória Zanella: Serio?? Mas mataria ele pelas traições?? B
Comentem, leitoras fantasmas apareçam, somos 72 pessoas!!
Bjuu
Autor(a): AnazinhaCandyS2
Este autor(a) escreve mais 23 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
Na manhã seguinte, Dulce acordou para encontrar Christopher sentado na cama ao seu lado. Com seu cérebro ainda um pouco nebuloso do sono, sentou-se rapidamente e aproximou-se dele. Christopher se adiantou e puxou-a em seu colo. Parcialmente com as pernas em volta dele, inclinou a cabeça contra o seu peito largo. Estava se tornan ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 690
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anne_mx Postado em 07/04/2022 - 01:56:32
Meu Deus! Que fanfic perfeita! Eu amo fanfics que me permitam extrair algo em relação ao psicológico e cada personagem evoluiu de uma forma extraordinária psicologicamente falando! Amei observar cada detalhezinho, amei os casais do final, amei vê-los felizes e ver Paula e Pablo na prisão, amei ver Natália voltando atrás e dandoa chance ao amor verdadeiro, amei ver meu Ponny se unir e amei ver meu Vondy felizes com o pequeno Arthur <3 A única coisa que me desagradou um pouco foi o excesso de sexo mas fora isso, no geral, foi PERFEITA <3
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recuerdosvondy Postado em 13/01/2022 - 19:34:52
Ameiii, segunda vez que leio💗 queria que vc voltasse a postar fanfics adaptadas
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aucker Postado em 01/01/2021 - 21:58:02
Amei demais essa Fic <3
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natalia_menezes_ Postado em 22/12/2017 - 23:06:25
Desculpa gente, vc sabem qual é o nome da fanfic que a Dulce é acompanhante de luxo,que fica grávida do Poncho e ele morre?
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BruGomes Postado em 28/06/2017 - 15:30:38
Que lindo esse final ! *-* Adorei , desculpa por ter sumido !!
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Melissah Postado em 08/06/2017 - 10:17:42
Chorei aqui, não acredito q acabou :( Desculpa o sumiço!! Vou sentir muitas saudade, dessa obsessão do Christopher. Bjos.
AnazinhaCandyS2 Postado em 08/06/2017 - 19:30:33
Eu já to morrendo de sdd daqui!! Ok esta desculpada, bjuu *-*
AnazinhaCandyS2 Postado em 08/06/2017 - 19:30:32
Eu já to morrendo de sdd daqui!! Ok esta desculpada, bjuu *-*
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Giullya Postado em 07/06/2017 - 19:13:29
Ameiiiii, to chorando de alegria e tristeza, to feliz com a familia deles e triste pq acabou. UMA DAS MELHORES FICS QUE JA LI!! Muito sucesso nas proximas historias!! :)
AnazinhaCandyS2 Postado em 07/06/2017 - 21:06:23
To igual vc, feliz pq eles finalmente estão em paz mas triste pq ñ vou mais postar aqui! Obg pelo elogio, to me sentindo a poderosa kkkk. Obg desejo o mesmo pra vc :) Bjuu
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ingriiide Postado em 07/06/2017 - 13:05:22
Sério simplesmente amei a fanfic,e uma das primeiras fanfics q eu acompanho mesmo pq sempre eu leio fanfic terminada pq não tenho paciência pra esperar Cap novo kkk sério já te falei q li tds suas fanfic espero q não pare *-*
AnazinhaCandyS2 Postado em 07/06/2017 - 21:05:04
Nossa to me sentindo honrada kkkk, mas serio fico feliz que tenha gostado da fanfic *-* Pode cre que ainda vou adaptar muitos outros livros :) Bjuu
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monipietra Postado em 06/06/2017 - 23:31:32
nossa fiquei triste porque acabou :( MAS PARABENS PELA FIC INCRIVEL
AnazinhaCandyS2 Postado em 07/06/2017 - 21:03:58
Eu tbm to triste, pena que ñ tem 3° temporada :( Obg *-* Bjuu
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Giullya Postado em 06/06/2017 - 17:55:51
Aeh sim!! Pablo morto e Paula mofando na cadeia. Agora quero o Baby!! Espero q seja menino, Christopher vai adorar. Nossa todo mundo na bad :( Aí Ana pois é, nunca parei pra pensar nessas coisas. Credu, morro de medo disso, lembrei do programa do Celso Portiolli que tinha os paranormais. Então pode postar os capítulos finais!!
AnazinhaCandyS2 Postado em 06/06/2017 - 22:14:34
Pablo e Paula colheram oq plantaram! Tô dizendo que vc é vidente, acertou de novo pq é um menino, Arthur kkkk. Se tive uma nova temporada dos paranormais no Celso Portiolii vc devia participa kkkkkk. Capítulos finais postados Gi, Bjuu