Fanfics Brasil - Segunda Temporada - Capítulo 8 Proximidade Insuportável - Adaptada - Finalizada

Fanfic: Proximidade Insuportável - Adaptada - Finalizada | Tema: Vondy/Romance/Hot


Capítulo: Segunda Temporada - Capítulo 8

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   Na manhã seguinte, Dulce acordou para encontrar Christopher sentado na cama ao seu lado. Com seu cérebro ainda um pouco nebuloso do sono, sentou-se rapidamente e aproximou-se dele. Christopher se adiantou e puxou-a em seu colo. Parcialmente com as pernas em volta dele, inclinou a cabeça contra o seu peito largo. Estava se tornando seu lugar favorito no mundo.


      -Outro sonho ruim? -ele perguntou enquanto esfregava suas costas.


      -Sim, mas não tão ruim quanto o último. Vamos ficar assim o dia todo. -ela deu um beijo em seu peito. -Não quero me mover.


      -Boa ideia. -disse enquanto beijava sua testa. -Como você se sente?


      -Melhor, minha cabeça não dói tanto.


      -Bom. -ele disse enquanto passava a mão pelas suas costas.


      -Mas estou morrendo de fome.


   Ela sentou-se e a alça da parte superior da camisola caiu, expondo o topo de seu grande seio. O simples ato atingiu Christopher como um tiro de canhão direto em seu p/au. A imagem era erótica e ele sabia os tesouros que estavam sob a regata. Precisava deslizar a alça de volta no lugar antes que tirasse de uma vez. E isso só iria piorar as coisas.


    Você deveria estar tentando protegê-la, sem tentar transar com ela. Amaldiçoou a si mesmo por sua falta de autocontrole quando rapidamente deslizou a alça de volta no lugar.


  Seu plano poderia ter realmente funcionado, se seu dedo não roçasse sua pele. Agora, sua ereção crescia em um ritmo rápido. Por mais que tentasse, não poderia retirar a mão de seu ombro. Sua pele suave, macia, era como areia movediça, puxando-o mais profundamente. Queria puxá-lo para baixo, queria ver seus seios. No entanto, sabia onde isso os levaria.


   Maldito seja por sua fraqueza! Mentalmente castigou a si mesmo. Se não fosse tão fraco, pelo menos poderia tirar uma casquinha para segurá-lo mais. Mas, você sabe onde esse sabor vai levá-lo.


  Levantou-se e gentilmente a colocou de volta na cama. Precisava colocar um pouco de espaço entre eles, antes que fizesse alguma coisa que iria piorar sua saúde.


      -Vou ligar para a cozinha e pedir comida.


      -Você está bem? -ela questionou, observando seu comportamento estranho.


      -Sim, estou bem.


      -Você não está parecendo bem.


      -Estou bem. A última coisa que você precisa é de uma dor de estômago para acompanhar os seus ferimentos. -rapidamente mudou de assunto antes de ligar para a cozinha.


  Embora ele estivesse certo, Dulce ainda estava surpresa com a rapidez com que seu humor tinha mudado. Olhou para ele com desconfiança, imaginando o que estava acontecendo na sua cabeça. Se sua cabeça não estivesse doendo, iria se aprofundar em suas mudanças de humores.


   Ela o viu pegar um dos comprimidos do frasco e andar em sua direção. Abriu a boca quando ele colocou o comprimido em sua língua, não podia resistir ao sabor de sua pele e enrolou a língua para tocar seu dedo. Rapidamente ele puxou sua mão e entregou-lhe um copo de água. Sentou-se e alimentou-a com a sopa grossa.


      -Pelo menos não é água de frango. -ela sorriu. Depois que terminou de comer, ele tirou a bandeja e colocou do lado de fora do quarto. -Estou cheia, não posso comer mais nada. -ela deitou-se na cama, segurando a barriga. -Nós deveríamos caminhar juntos no quintal.


     -Não, quero que você descanse. -ela franziu a testa.


     -Mas acabei de acordar, estou bem descansada.


     -Você não precisa dormir, só mandei descansar.


     -Então, vou descansar agora e depois podemos dar uma caminhada.


     -Não, mais tarde descansará também.


     -Estive descansando por alguns dias.


     -Então, um pouco mais não vai doer.


     -Olhe aqui, Sr. Uckermann, eu não vou passar a próxima semana descansando na cama. Prometi ir devagar, mas nunca quis brincar de morto-vivo, presa a uma cama.


      -Você não sairá da cama, mas se continuar com isso, vou amarrá-la nela. -ele piscou antes de levemente beijar seus lábios carnudos. Ela queria se opor e argumentar, mas a sensação de formigamento de seus lábios até seu clitóris, a impediu. Esse pequeno beijo afetou ambos e melhorou seu humor instantaneamente.


      -Isso pode tornar as coisas um pouco mais interessantes. -ela sussurrou enquanto deslizava seu pequeno pé até a coxa dele.


      -Chega, já disse, quero que você descanse. -ele cobriu seu pequeno pé com sua mão grande. Precisava evitar que seu pé alcançasse seu p/au. Se isso acontecesse, imediatamente reagiria de maneira imprópria.


     -Mas...


     -Só mais um tempinho. -ele colocou o dedo sobre seus lábios. Ela tirou sua mão.


     -De jeito nenhum que vou voltar a dormir. Literalmente dormi por dias.


     -Você não tem que dormir, mas quero que descanse seu corpo até que a medicação faça efeito.


     -Eu preciso sair para uma caminhada, preciso de um pouco de ar. Minhas pernas estão duras.


     -Em breve. Quando estiver totalmente curada, vou levá-la em qualquer lugar que queira ir.


     -Minha cabeça está melhorando. Mal posso esperar para sair desse quarto por um tempo. Honestamente, mal posso esperar para voltar ao trabalho.


      -Agora que você mencionou, nós vamos tirar umas duas semanas de folga do trabalho. -imaginou que agora era o momento perfeito para dizer a ela.


      -De jeito nenhum, não posso perder duas semanas de trabalho. -ela tentou sentar-se, mas ele a deitou.


     -Você não tem escolha, querida.


     -Isso está completamente fora de questão! Não posso me dar ao luxo de duas semanas de folga, tenho contas a pagar.


     -Eu vou cuidar dessas contas. Você vai ser minha esposa muito em breve, pode se dar ao luxo de sair do seu trabalho e nunca mais trabalhar um dia sequer em sua vida. Você vai dar um tempo.


     -Eu me recuso a tirar mais de uma semana.


    -Não, o julgamento de Pablo começa em menos de duas semanas. Além disso, você precisa de pelo menos uma ou duas semanas para se curar. Falando nisso, temos que adiar o casamento até que esteja bem. Vamos marcar quando as coisas se acalmarem.


     -Você quer dizer adiar até que Pablo esteja na prisão?


    -Sim, isso é exatamente o que quero dizer. Mesmo adiando, tudo continua igual. Você ainda vai morar aqui.


     -Falando nisso, preciso buscar algumas das minhas coisas. -lembrou.


     -Eu já tenho uma equipe indo para sua casa e arrumando tudo.


     -Tudo? -ela levantou as sobrancelhas, nervosa.


      -Tudo. Sua mãe mandou uma de suas meninas para supervisionar.


      -Que garota? -arregalou os olhos de preocupação. -Quem ela enviou? Cristina?


      -Sim, ela disse que era a única pessoa que você permitiria em sua casa, além da família.


      -Sim, só minha mãe, minha tia e Cristina. E você, é claro.


     -Quero que você venda a sua casa. -ele a olhou diretamente nos olhos, querendo que ela soubesse o quão sério falava. Ela negou com a cabeça.


     -Não, isso está fora de questão.


     -Você nunca voltará para lá e nunca mais vai sair desta casa.


     -Eu sei, mas saber que ainda tenho uma casa me deixa à vontade. Isso me dá uma sensação de segurança.


     -Você vai vender. Eu sou a única segurança que precisa.


     -Não quero vender minha casa. -recusou.


     -Tudo bem, então, venda para mim. Vou pagar dez vezes o valor de mercado.


      -Isso não anula o propósito? -ela levantou a sobrancelha com um sorriso.


     -Você não vender vai anular o propósito. Você já tem uma casa, esta é a sua casa e fim de papo.


     -Vamos discutir isso mais tarde quando a minha cabeça não estiver doendo. -respondeu com uma careta.  


******


   Quando Dulce caiu no sono, Christopher ligou para seu primo Royce.


      -É pior do que eu suspeitava. -Royce disse a ele.


      -Eu tinha medo disso.


      -Pablo destruiu o sistema de segurança.


      -O quão ruim é?


      -Ele desativou todas as câmeras de segurança. Usou um código que nem o filho de Nando pode quebrar. Cortou os fios do sistema de segurança principal, que pretendemos corrigir. Chamamos a companhia telefônica, eles estarão aqui na parte da manhã para arrumar as linhas telefônicas cortadas. Eles também vão dar um novo número de telefone.


      -Obrigado por sua ajuda.


      -Não tem que me agradecer... somos uma família.


      -Eu só vou passar mais alguns dias com Dulce e então vou ajudar.


      -Tome seu tempo, nós vamos continuar trabalhando nisso.


  Christopher desligou o telefone e foi sentar-se na cama. Olhou para Dulce e sorriu. Sabia que deveria estar lá ajudando sua família a proteger a casa, mas não podia se afastar dela. Estava grato que ela permanecia segura, mas não estava pronto para deixá-la.


   Quando olhou para Dulce, notou que a alça havia caído novamente. Não só tinha caído do ombro, a metade superior de seu grande peito estava exposta. Podia ver um pedaço de seu mamilo e sentiu-se inclinando até ela. Como se estivesse em um transe estúpido inclinou a cabeça e beijou a metade superior de seu mamilo exposto. Quando seus lábios tocaram sua pele sedosa, sentiu seu sangue esquentar. Seu desejo era poderoso o suficiente para fazê-lo esquecer de seu juramento de protegê-la. Queria violentá-la, provar, tocar e beijar cada centímetro de seu corpo. Podia ver-se a jogando na cama, rasgando sua camisola e afundando seu p/au profundamente dentro dela.


    Ela está ferida, seu tarado! Tem uma concussão! Você já fez algumas coisas realmente baixas Christopher, mas atacar Dulce enquanto está ferida, está fora de questão. Repreendeu-se mentalmente. Afastou-se como se o peito dela estivesse coberto com veneno. Precisava fugir dela, precisava sair do quarto.


     -Chris? -Dulce perguntou quando sentou-se e esfregou os olhos.


     -Você está bem? -ele perguntou voltando para a cama.


     -Estava tendo um sonho muito estranho. -quando se deitou, ele viu a metade superior de seus seios. Observou suas pernas e quase podia sentir sua pele macia esfregando contra ele. Podia ver o recuo de seu umbigo e sentiu seu p/au começar a dar cambalhotas.


     -Que tal um banho? -perguntou, usando sua cara de p/au. Ele não conseguia olhar para ela nesse estado nem mais um minuto.


      -Um banho delicioso, quente e borbulhante soa agradável. -ela tentou sair da cama, mas ele a impediu. -Estou me sentindo melhor e posso andar agora. -disse enquanto ele a pegava gentilmente. 


     -Ainda não... vamos dar-lhe mais alguns dias. O médico disse que descanso era o melhor remédio. -levou-a para o banheiro e colocou-a no sofá.


     -Não acho que o médico disse para me manter perfeitamente imóvel por sete dias inteiros.


     -Não é sobre o que o médico quer, é sobre o que eu quero e quero que você vá com calma. -respondeu, ajoelhando-se diante dela. Começou a ajudála tirar sua blusa.


     -Você diz para ter calma, mas o que realmente quer é que eu finja que sou um cadáver.


     -Exatamente. -ele concordou. Terminou de ajudá-la a despir-se, tendo o cuidado de não olhar para seu corpo nu. Em seguida, levou-a para a banheira e sentou-a na água morna.


     -Droga, como isso é bom! -suspirou e espreguiçou-se. -Você deveria entrar comigo.


     -Eu tomei um banho extra na noite passada. -Christopher teve que virar a cabeça enquanto seus seios grandes apareciam na superfície e seria forçado a tomar outra ducha gelada.


     -Quando?


     -Já era tarde.


     -Por quê? Já tínhamos tomado banho.


     -Vou pegar suas roupas limpas. -respondeu, como se não tivesse ouvido.


   Enquanto ela tomava banho, Christopher ligou para seus primos e pediu para que trouxessem a TV de tela grande e os filmes que tinha encomendado. Quando terminou, voltou para o banheiro com suas roupas limpas.


     -Meus primos estão trazendo algumas coisas, então quero que você fique aqui até terminarmos. -informou a ela.


     -Trazer o que?


     -Você vai ver. -brincou ele antes de sair do banheiro. Certificou-se que a porta estava fechada, antes de deixar seus primos entrarem no quarto.


   A curiosidade de Dulce tinha tomado conta dela. Saiu da banheira, secou-se e se vestiu rapidamente. Estava pronta para abrir a porta do banheiro, quando Christopher abriu-a do outro lado.


     -Eu te falei para ficar aqui até que tivesse terminado. -falou como se tivesse lido a mente dela e soubesse o que estava prestes a fazer.


     -Ouvi-os indo embora, então percebi que era seguro sair. -ela sorriu e ele lutou contra a tentação de beijá-la. Em vez disso, pegou-a nos braços e a levou de volta para o quarto.


  Dulce engasgou enquanto eles iam para o quarto. No tempo em que ela relaxou na banheira, Christopher e seus primos conseguiram transformar o cômodo em um cinema. Havia cartazes de filmes em quadros iluminados, a maior televisão que já tinha visto e com som estéreo. Havia duas poltronas de cinema de couro preto com almofadas grossas. Cada uma delas tinha um banquinho correspondente. As poltronas pareciam ser grandes o suficiente para acomodar um gigante. Havia até mesmo uma máquina de pipoca e uma fonte de refrigerante.


     -Como você conseguiu isso? -ela perguntou admirada.


     -Mandei trazer de um cinema.


     -Eu amo isso! -ela beijou sua bochecha quando ele sentou-se na cadeira.


     -É o mínimo que posso fazer já que ainda estou te forçando a repousar.


     -Você fez isso por mim? -ela perguntou. Mas sabia a resposta, apenas queria ouvi-lo dizer isso.


     -É claro que fiz. -ele deu-lhe a resposta que queria, e em seguida, um beijo suave.


     -Obrigada. -ela sentiu o calor do seu beijo espalhar por seu rosto e escorrer em seu peito até sua vag/ina. -Qual filme você conseguiu?


     -Fúria Assassina.


     -Você está brincando comigo? Eu nunca tive a chance de assisti-lo! -exclamou entusiasmada. Victor tinha trabalhado nesse caso, quando ela era uma estagiária. Era um caso famoso e Dulce tinha ajudado significativamente com ele. Ela estava animada para ver o caso que tinha trabalhado tão duro retratado na tela.


  De repente, levantou-se, colocou os braços ao redor de seu pescoço e o beijou. Christopher não conseguia parar de beijá-la. Seu corpo sentia-se tão bem pressionado contra o dela, tinha dificuldade para manter o controle. Soltou um profundo suspiro de alívio quando ela se afastou para olhar para ele.


     -Obrigada! -sussurrou contra seus lábios levemente antes de beijá-los novamente. 


  Não faça isso! Se você beijá-la novamente, vai transar com ela. Depois de transar com ela, não vai mais conseguir parar até fo/dê-la! Você já se segurou por tanto tempo, pense racionalmente, cara! Tentou racionalizar, quando sua ereção ameaçava seu bom julgamento.


     -De nada. -afastou-se dela, tentando evitar outro beijo.


     -Tinha medo que seria algo pornográfico. -ela brincou.


     -Não tenho nenhuma pornografia. -ele pegou um dos travesseiros da cama e colocou na poltrona. Ajudou-a sentar e, em seguida, pegou a pequena manta de cashmere vermelha.


     -Até parece! -disse ela, enquanto puxava a manta macia até a cintura.


     -Eu me livrei deles. -desejou que ela puxasse o cobertor até o queixo. Ela estava em choque total.


     -Por quê? Quando?


     -No dia que percebi que você me estimulava mais do que qualquer pornografia poderia. Prefiro vê-la a essa mer/da. Só observar você atravessando o quarto é suficiente para mim. A forma como os seus seios saltam com cada passo e a maneira que balança seus quadris sob o tecido de suas roupas, me deixam louco. Até mesmo brigar com você é mais estimulante.


  Chega de conversa sobre sexo, Christopher! Você está louco? Castigou a si mesmo!


    -Sério? -ela levantou a sobrancelha, achando difícil acreditar.


    -Sério.


     -Você prefere discutir comigo a assistir filme pornô? -ela não acreditou nele.


     -Sim. Discutir com você é como as preliminares. Brigar comigo é a única maneira de quebrar sua cara de paisagem. Adoro ver você ficar brava. A mudança na cor de seus olhos, seu corpo tenso e até mesmo seus mamilos ficam duros.


     -Não ficam não!


    -Sim, ficam. Você tem sorte de que não percebi isso antes do contrato, quando não nos dávamos bem. Eu a teria levado ao meu escritório e verificado a umidade de sua calcinha.


  Pare de falar agora, antes que seja tarde demais! Você não tem bom senso? Advertiu a si mesmo, embora temesse que fosse tarde demais.


     -Você nunca teria notado. Nem sabia que eu tinha seios, estavam tão escondidos.


     -Você realmente tem sorte que nunca vi seus seios.


  Enquanto falava, ele acidentalmente olhou para seus seios. Ela estava vestindo outro top revelador e ele podia ver claramente o contorno de seus mamilos.


  Mais uma palavra e você vai agarrá-la e transar com ela! Deixe essa menina ferida em paz, seu depravado! Sua mente gritou, embora sua ereção estivesse fora de controle. Mesmo pensar nela com raiva, era demais.


    -O que você teria feito? -ela sugestivamente perguntou. Olhou para ela por um momento, a questão pegou-o desprevenido. Forçou sua mente não vislumbrar o que queria fazer com ela. Respirou fundo e caminhou até a máquina de pipoca.


    -Deixe-me começar com isso. Leva alguns minutos e preciso usar o banheiro.


  Ninguém saberia que ele nunca tinha usado antes uma máquina de pipoca. Ligou-a em tempo recorde, e, em seguida, foi direto para o banheiro e fechou a porta.


  Dulce olhou para ele com desconfiança. Deu-lhe uma oportunidade perfeita para ser um pervertido e ele estava preocupado com pipoca?


  Christopher sabia que se ligasse o chuveiro, ela iria entrar e questioná-lo. Em vez disso, ligou a água fria na pia. Estava prestes a jogar água em seu rosto, mas percebeu que não seria suficiente. Sem outro pensamento, tirou seu pa/u  e segurou-o debaixo da torneira. Apertou os dentes e se preparou quando a água fria bateu contra seu pênis excessivamente duro. Parecia que pequenos fragmentos de gelo estavam sendo arremessados em seu p/au. Tentou pensar em coisas nojentas, mas sua mente continuou indo de volta para Dulce. Depois de alguns minutos, Dulce bateu na porta do banheiro.


     -Você está bem? -perguntou. Ela não tinha nem terminado a frase, quando a porta se abriu.


     -Está tudo bem. Quantas vezes tenho que dizer-lhe para não ficar em pé? -ele a pegou e levou-a para a poltrona.


  Dulce observou o brilho de suor na sua testa. Também percebeu que suas mãos estavam geladas e parte da frente de sua calça estava molhada.


   Eles assistiram alguns filmes policiais e descansaram o resto do dia, até que Dulce adormeceu.


 



Oi, oi gente!! Tem alguém subindo pelas paredes kkkkkkk.


Ate amanhã amores


Comentem!!


Bjuu {#emotions_dlg.kiss}


 




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Autor(a): AnazinhaCandyS2

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 690



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  • anne_mx Postado em 07/04/2022 - 01:56:32

    Meu Deus! Que fanfic perfeita! Eu amo fanfics que me permitam extrair algo em relação ao psicológico e cada personagem evoluiu de uma forma extraordinária psicologicamente falando! Amei observar cada detalhezinho, amei os casais do final, amei vê-los felizes e ver Paula e Pablo na prisão, amei ver Natália voltando atrás e dandoa chance ao amor verdadeiro, amei ver meu Ponny se unir e amei ver meu Vondy felizes com o pequeno Arthur <3 A única coisa que me desagradou um pouco foi o excesso de sexo mas fora isso, no geral, foi PERFEITA <3

  • recuerdosvondy Postado em 13/01/2022 - 19:34:52

    Ameiii, segunda vez que leio&#128151; queria que vc voltasse a postar fanfics adaptadas

  • aucker Postado em 01/01/2021 - 21:58:02

    Amei demais essa Fic <3

  • natalia_menezes_ Postado em 22/12/2017 - 23:06:25

    Desculpa gente, vc sabem qual é o nome da fanfic que a Dulce é acompanhante de luxo,que fica grávida do Poncho e ele morre?

  • BruGomes Postado em 28/06/2017 - 15:30:38

    Que lindo esse final ! *-* Adorei , desculpa por ter sumido !!

  • Melissah Postado em 08/06/2017 - 10:17:42

    Chorei aqui, não acredito q acabou :( Desculpa o sumiço!! Vou sentir muitas saudade, dessa obsessão do Christopher. Bjos.

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 08/06/2017 - 19:30:33

      Eu já to morrendo de sdd daqui!! Ok esta desculpada, bjuu *-*

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 08/06/2017 - 19:30:32

      Eu já to morrendo de sdd daqui!! Ok esta desculpada, bjuu *-*

  • Giullya Postado em 07/06/2017 - 19:13:29

    Ameiiiii, to chorando de alegria e tristeza, to feliz com a familia deles e triste pq acabou. UMA DAS MELHORES FICS QUE JA LI!! Muito sucesso nas proximas historias!! :)

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 07/06/2017 - 21:06:23

      To igual vc, feliz pq eles finalmente estão em paz mas triste pq ñ vou mais postar aqui! Obg pelo elogio, to me sentindo a poderosa kkkk. Obg desejo o mesmo pra vc :) Bjuu

  • ingriiide Postado em 07/06/2017 - 13:05:22

    Sério simplesmente amei a fanfic,e uma das primeiras fanfics q eu acompanho mesmo pq sempre eu leio fanfic terminada pq não tenho paciência pra esperar Cap novo kkk sério já te falei q li tds suas fanfic espero q não pare *-*

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 07/06/2017 - 21:05:04

      Nossa to me sentindo honrada kkkk, mas serio fico feliz que tenha gostado da fanfic *-* Pode cre que ainda vou adaptar muitos outros livros :) Bjuu

  • monipietra Postado em 06/06/2017 - 23:31:32

    nossa fiquei triste porque acabou :( MAS PARABENS PELA FIC INCRIVEL

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 07/06/2017 - 21:03:58

      Eu tbm to triste, pena que ñ tem 3° temporada :( Obg *-* Bjuu

  • Giullya Postado em 06/06/2017 - 17:55:51

    Aeh sim!! Pablo morto e Paula mofando na cadeia. Agora quero o Baby!! Espero q seja menino, Christopher vai adorar. Nossa todo mundo na bad :( Aí Ana pois é, nunca parei pra pensar nessas coisas. Credu, morro de medo disso, lembrei do programa do Celso Portiolli que tinha os paranormais. Então pode postar os capítulos finais!!

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 06/06/2017 - 22:14:34

      Pablo e Paula colheram oq plantaram! Tô dizendo que vc é vidente, acertou de novo pq é um menino, Arthur kkkk. Se tive uma nova temporada dos paranormais no Celso Portiolii vc devia participa kkkkkk. Capítulos finais postados Gi, Bjuu


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