Fanfics Brasil - Capitulo 9 Aconteceu em Paris (adaptada)

Fanfic: Aconteceu em Paris (adaptada) | Tema: Vondy


Capítulo: Capitulo 9

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CAPÍTULO 9


AO NOS APROXIMARMOS das docas de Dover, fui tomada por pontadas de terror. Olhei para Chris, preocupada porque, aparentemente, estava me ignorando. Então, pensei melhor. Ele estava dirigindo e não tinha um olho em sua orelha esquerda; talvez eu estivesse sendo paranoica. Estava sofrendo de terríveis cólicas estomacais. Chris entregou o bilhete para a balsa, pela janela, para o guarda. Ele verificou o bilhete e seguimos para a Imigração. Estava com falta de ar. Por alguma razão, parecia haver pouco suprimento de ar disponível. Massageei meu coração e tentei juntar um pouco de saliva na minha boca.


Paramos em frente ao prédio da Alfândega, onde os clientes saíram do ônibus em fila indiana, com os passaportes nas mãos, conversando, radiantes pelo fim de semana que chegava. Fiquei parada junto à porta do ônibus, com um sorriso forçado na boca, até que a última alma feliz desaparecesse pela porta. Chris agarrou meu cotovelo e me levou de volta, para dentro do ônibus.


— Não posso fazer isso — lamuriei.


Ele me empurrou pelo corredor do ônibus, golpeando minhas costas com suas chaves.


— Entre no banheiro — disse num tom pragmático.


Agarrei o descanso da poltrona e enterrei os saltos no chão. Ele trombou comigo.


— Vai se esconder no banheiro agora — ele se exaltou, nervoso. Soltou meus dedos da poltrona e me empurrou adiante.


— Vou vomitar — gemi, lançando um olhar assustador.


— Nem mais uma palavra. Esta é uma situação de emergência. — Subi os degraus até o banheiro e Chris fechou a porta. — Fique aqui até que eu venha buscá-la — avisou.


Abaixei a tampa do assento e sentei, desalentada, no escuro, imaginando se os criminosos no corredor da morte também se sentiam desse modo. Aposto como eles não se sentem tão mal assim. Eles têm meses, às vezes anos, para se acostumar com a situação, enquanto eu tinha esquecido minha bolsa em casa havia apenas algumas horas. Ninguém havia passado meras duas horas esperando para ser executado, não é mesmo? Não, isso era muito pior.


Subitamente, o ônibus seguiu em frente. Tive uma rápida conversa com Deus. Expliquei que o peso da Anahí não era mais um grande problema. Queria que ele mexesse os pauzinhos por aqui imediatamente. Estava listando uma série de promessas que não fazia o menor sentido: iria à igreja, pararia de xingar, levaria Lucsie para caminhar ao ar livre, eu...


Ouvi uma batida na porta.


— Está tudo bem. Pode sair.


Joguei-me contra a parede, aliviada. Para comemorar, fiz um rápido xixi.


— Vamos! — Chris gritou, batendo na porta. — Que diabos está fazendo aí dentro?


Terminei de lavar as mãos e tentei abrir desajeitadamente o trinco da porta.


— Chris, você é tão esperto! — disse, subindo as escadas. Meus olhos brilhavam com lágrimas de alívio.


Ele sorriu calorosamente.


— Não chore. Você não tem nenhuma razão para chorar, não é mesmo? Acabou. Vamos dar as boas-vindas aos passageiros que estão voltando para o ônibus — ele disse, batendo as mãos num gesto de “vamos colocar o pé na estrada!”.


Funguei e pisquei.


— Não temos tempo para isso — ele disse suavemente, pegando minha mão. — Vamos, tudo vai dar certo.


— Certo, certo. Estou indo — concordei. — Você está absolutamente certo.


Nos dirigimos até o final do prédio da alfândega, onde o bando entrou alegremente de volta no ônibus. Todo mundo agitado e ocupado, procurando se sentar confortavelmente e, então, descemos vagarosamente a rampa para nos juntar à longa fila de ônibus que aguardava para embarcar na balsa.


Relaxada e mais calma, comecei a apreciar a beleza à minha volta, nessa manhã ensolarada de julho. Gaivotas voavam e arremetiam sobre o resplandecente canal, margeado pela surpreendente vista das Falésias Brancas de Dover, com sua flora abundante e montes verdejantes. Então me lembrei que estava sem maquiagem e pensei: “Esqueça a flora. Onde diabos estão as lojas?”.


— Vamos comprar maquiagem na balsa — Chris me assegurou, enquanto a fila de ônibus se movia.


— Tem certeza? — falei, entrando em pânico. — Absoluta certeza?


— Certeza — ele repetiu.


Entramos na balsa e paramos na parte de baixo. Chris me pediu que me assegurasse de que todos tomassem nota do número de nossa plataforma e do local do estacionamento. Também deveria pedir que prestassem especial atenção aos anúncios feitos a bordo, quando da chegada à França, que detalhavam quando deveriam retornar ao ônibus. Graças a Deus que Chris estava comigo. Você até pode pensar que pedir para anotar o número da plataforma e o local do estacionamento era simples, mas devo dizer que era o tipo de coisa que não me passaria pela cabeça, e olha que sou uma pessoa sensata. Se estivesse sozinha, provavelmente teria perdido todas as 48 pessoas na balsa.


Finalmente todos desembarcaram e ficamos sozinhos.


— Você está com fome? — Chris perguntou.


Observei quando ele habilmente desligou alguns botões. O painel de controle parecia mais a cabine de uma aeronave pequena, nada parecida com meu Renault.


— Na verdade, estou — respondi, sorrindo.


Ele ficou em pé, junto ao espelho retrovisor, e endireitou a gravata.


— Assim é melhor! — ele disse, alegre.


— O que é melhor?


— Quando você sorri — ele pegou meu paletó, sacudiu e me passou, imitando um toureiro. — Vamos comer. Pegue minha pasta. Lá tem mapas e alguns folhetos que vão ajudá-la.


Ele me conduziu para fora do ônibus, pela plataforma e por uma estreita escada de serviço, até chegarmos ao restaurante reservado para guias e motoristas. Comemos rapidamente e, depois que recolheram nossos pratos, ele abriu um mapa sobre a mesa.


— Voilà, Paris! — Ele alisou o queixo com o polegar e o indicador, afrouxou a gravata e me olhou firme.


— Certo — falei. — Mostre-me o caminho até a cidade e onde fica nosso hotel.


Ele marcou o caminho no mapa, com extremo cuidado.


— Ótimo. Agora sei onde estamos e o que encontraremos pelo caminho, então vou saber o que falar — disse, agradecida, e anotei alguns detalhes sobre os pontos turísticos por onde passaríamos.


Chris me olhou, atento.


— Vamos chegar ao hotel aproximadamente às cinco e meia. Depois de fazer o check-in e desfazer as malas, estaremos prontos para sair às sete e meia. Conheço um bom restaurante para levar o pessoal. A tarifa especial para cada refeição é de trinta euros por pessoa, mas podemos cobrar até 55 — ele disse, casualmente. Ele me passou uma folha de papel, que detalhava as opções do menu. — No sábado à noite, vamos fazer um tour noturno pela cidade iluminada, com direito a uma parada no Quartier Latin para o jantar. Podemos cobrar trinta euros por pessoa e depois dividir entre nós.


Bem, não quero me gabar, mas sempre fui considerada um gênio em Matemática, especialmente no tocante a dinheiro. Sendo mais clara, meu dinheiro.


— Então — murmurei, impressionada, e já calculando a provável margem de lucro —, nós poderemos ganhar cerca de 2.500 euros se tivermos 100% de venda?


Ele deu uma risada abafada.


— É improvável que todos vão reservar lugares. Nunca conheci um guia que tenha conseguido vender para todo o grupo, e olha que me refiro a guias com muita experiência. — Ele deu um tapinha em minha mão. — É melhor pensar em 50% — acrescentou, sem rodeios.


 


“Que diabos o restante do grupo teria de melhor para fazer do que sair comigo?”, pensei. “Afinal, sou sua guia e mentora.” No free shop, escolhi dois batons, rímel, um delineador, um trio de sombra para os olhos, blush, base, um vidro de Chanel No 5 e uma nécessaire.


— Obrigada! Depois lhe pago — disse para Chris, enquanto ele pegava a carteira no bolso interno do paletó. Meus olhos se arregalaram, confusos, quando ele deu para a vendedora uma nota de 50 libras. Perguntei-me brevemente se ele estava pensando em pagar cada item separadamente.


— Tudo bem. É um prazer — ele afirmou com a cabeça, mãos estendidas para receber o troco.


— Ahhhh — a vendedora falou para ele, tímida. — O total é de 149 libras e não 49 libras. — Ele ficou surpreso. Chocado, entregou o cartão Visa, enquanto lhe devolviam o dinheiro.


— Ainda bem que os produtos de cuidado para a pele estão na minha mala — comentei.


— Ainda bem... — ele disse.


— Ah, preciso de um guia de viagem — lembrei rapidamente, apontando para uma prateleira.


— Realmente você precisa — ele concordou, escolheu um e passou para a vendedora juntar à conta.


Ainda bem que Chris me levou de volta para o local onde estava o ônibus. Apesar de meu aviso aos passageiros, esqueci-me de anotar o número da plataforma e o local do estacionamento. As luzes ainda não tinham sido acesas, a plataforma estava escura. Precisei segurar as costas do paletó de Chris para não tropeçar nos cabos de ferro que seguravam os pneus dos ônibus no chão.


— Venha aqui — ofereceu. Ele segurou meu braço e me colocou na frente dele. — Acho que seus saltos não são adequados, não acha?


— É claro que não — resmunguei, prestando atenção em cada passo que dava.


De volta ao ônibus, joguei minha prancheta no painel de controle e tirei o paletó. Senti uma onda de emoção, aquela que acontece quando seu avião está prestes a pousar. Paris, estou chegando. Aplaudi mentalmente.


— Dulce — Chris disse casualmente —, você ainda tem de passar pela alfândega francesa.


— Hein? — Virei-me para ficar de frente para ele.


Ele me olhou, preocupado.


— O quê? — gritei. — Você está me dizendo que tenho que passar por tudo isso de novo?


Ele suspirou.


— E que posso ser deportada? — choraminguei.


— Acho difícil isso acontecer — ele respondeu, calmo.


Cheguei mais perto.


— Por que você não me contou isso antes? Pensei que não precisava mais me preocupar.


Suas feições ficaram sombrias.


— Porque não queria preocupá-la ainda mais. Pensei que deveríamos pensar em uma coisa de cada vez — ele disse com firmeza.


— Dessa vez, todo mundo vai estar dentro do ônibus. Como vou me esconder? — cobri o rosto com as mãos.


Ele puxou meus pulsos e me forçou a olhar para ele.


— Não, você não vai.


Olhei para ele com olhos marejados.


— Não comece a chorar. Lágrimas não vão resolver a questão — ele me advertiu.


Pisquei, zangada.


— Então, o que devo fazeeeer?


Ele me levou até minha poltrona e se ajoelhou a meus pés.


— Ouça — ele disse com delicadeza. — Fale para a alfândega francesa que você esqueceu o passaporte na balsa. Eu vou confirmar. Depois, diga que precisa entrar na França porque é responsável pelo grupo. — Ele levantou as sobrancelhas, em dúvida. — Você fala francês?


— Ah, mais ou... menos — titubeei.


Ele suspirou, exasperado.


— Você já se deu conta da responsabilidade que está em suas mãos? Se alguém perder uma bolsa ou o passaporte, ou tiver um ataque do coração, cabe a você resolver essas questões. Você já pensou nisso? — ele perguntou, firme.


Fiquei confusa. Cá entre nós, seria fácil resolver questões de perda de objetos; quanto a acidentes e ataques do coração, bem... há serviços de emergência e funerárias para oferecer assistência e ajuda. Tudo isso me parecia muito simples de resolver. Mas cá estava eu, no fundo do poço e sem passaporte. Quantos guias tiveram de lidar com isso em sua primeira viagem?


Chris deu um tapinha em meu joelho.


— Olha, vamos dar um jeito — ele me encorajou suavemente. — Apenas faça o que eu digo. A alfândega vai parar o ônibus para checar nossos passaportes. Eles não são cuidadosos. Com sorte, vão olhar apenas metade deles. Vamos improvisar.


Meu lábio inferior estremeceu.


Ele deu um riso abafado.


— Seja justa. Foi você que mentiu para conseguir esse trabalho. Tem certeza de que pode fazer isso?


Funguei. Dito dessa maneira, achei que conseguiria.


Um pequeno barulho de porta se abrindo anunciou a chegada dos passageiros. Eles conversavam animadamente enquanto retornavam a bordo. Meu estômago rosnou de terror enquanto saíamos da balsa e nos dirigíamos para o Controle de Passaporte. Chris evitava me olhar a todo custo. Não podia culpá-lo. O que ele pensaria de mim? Não poderia ter estragado mais as coisas, nem se quisesse. Já podia ver dois funcionários franceses na frente do ônibus. Eles pareciam quase normais. Bem humanos, na verdade, não o tipo de pessoa que me levaria gritando e algemada. Atrás de mim, Doris e Ellen estavam discutindo.


— Quatro garrafas de gim para dividir entre nós duas e nem uma gota de tônica — Ellen resmungou.


Quatro garrafas! Elas eram piores que eu e Anahí.


— Se você não tivesse perdido tanto tempo olhando os perfumes, teríamos tido mais tempo para fazer compras no free shop — Ellen reclamou. — E, como sempre, você não comprou nada. Convenhamos, Doris, maquiagem na sua idade! Coloquei minha sacola do free shop no colo.


Tive uma súbita inspiração. Maquiagem! Minha barriga se revolveu de excitação e meu coração deu um salto. Coloquei as mãos na cabeça e fiquei surpresa pela ideia não ter me ocorrido antes. Os dois funcionários estavam conversando enquanto desciam vagarosamente do ônibus da frente. Um deles tirou o chapéu e o colocou debaixo do braço.


— Feche as portas, Chris. Feche bem fechado — ordenei, apontando para os dois funcionários franceses.


Ele piscou sem entender nada.


— O quêêê? — arquejou, com os cotovelos apoiados preguiçosamente sobre o volante. — Você enlouqueceu?


Levantei como um bólido e apertei o botão vermelho no painel de controle. As portas se fecharam. Agarrei o microfone, cambaleando. Sorrindo, encarei minha plateia, com as costas voltadas para o para-brisa.


— Certo, pessoal. Temos uma longa fila pela frente e mais de vinte ônibus atrás de nós. Vocês poderiam segurar os passaportes, por favor? Dei uma demonstração acenando acima da minha cabeça. — Isso, assim mesmo — encorajei, enquanto cada um, obedientemente, levantava os passaportes. — Agora acenem para os funcionários para eles verem que todos temos um. Calma, Doris! Você não vai querer que seu braço caia — dei uma gargalhada.


Chris me olhou ansiosamente. Os dois funcionários estavam parados, em frente ao para-brisa. Eu sorri e soprei um beijo. Eles sorriram timidamente e um deles me mandou um beijo de volta. Eles podiam ver todos os passageiros acenando com seus passaportes na mão e começaram a rir. Eu também. Joguei minha cabeça para trás e cacarejei como uma bruxa malvada. Foram os nervos; na verdade eu pretendia dar apenas uma risada. Eles liberaram nossa passagem.


Chris soltou o freio, engatou a primeira marcha e atravessou a barreira em direção à saída. Afundei em minha poltrona, exausta.


— O que você tinha nas mãos enquanto acenava? O que era aquilo que mais parecia um passaporte? — Chris perguntou, num tom de crítica. — Meu blush da Clarins.


— É mesmo? Você é bem esperta — ele disse, indiferente.



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Autor(a): gabyy

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CAPÍTULO 10 ESTOU NA FRANÇA. Para falar a verdade, sabia desde o começo que isso aconteceria. Como Anahí tinha colocado tão bem, sou talentosa. Que tipo de guia eu seria se nem conseguisse passar pela Imigração? Não, nem por um segundo duvidei de minhas habilidades. E aqui estou eu, no comando. Tudo que tenho de fazer ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 20



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  • AnazinhaCandyS2 Postado em 24/04/2017 - 19:02:58

    Mds quem é que faz promoção dando paracetamol??? kkkkkk. Coitada fico doente :( Annie sobe um nivel de loucura a cada capitulo kkkk. Christopher é um fofo cuidando da Dul *-* Mds que loucura esse apartamento do Pablo kkkkkkkk. Uau um pulseira de ouro branco, Christopher ta podendo *O* Huum Dul safadinha narrando oq ia faze, e o Christopher pula fora mas ele so n quer machuca ela *-* Continuaaaaaaaaaa

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 22/04/2017 - 18:45:44

    Christian é muito estranho, ele tem que se mais gentil com a Mai kkkk. Christopher é tão fofo, 3 semanas é uma vida já *-* Vdd se tem hora pra palita os dentes kkkkk. Dulce tentando da uma de medica é perigo. Tadinha da Ena :( Christopher é uma comedia tbm, se essa excursão existisse eu pagava quanto me pedissem só pra ir!! Christopher seu lindo, é claro que vc vai consegui, Dul n é boba kkk. Huuum eles se amam <3 Dul cantando o hino parecia eu cantando o hino do RS na escola, nunca decorei ele kkkkk. Caramba Christopher se transforma quando ve jogo na TV, deu ate um medinho dele, n to acreditando que ele amarrou ela pra ve o jogo kkkkkkk. Mds ela levanto pra corta as unhas dele, vc vai me mata um dia pq eu rio tanto que fico sem ar kkkk. Continua!!

    • gabyy Postado em 24/04/2017 - 16:52:13

      Acho que não é só a Dulce que é meia louca!rs O chris tem seus momentos fofos mas ele também não gosta muito de ser perturbado na hora de seu futebol! Aqui todo mundo é louco, mas todos se amam! bjoo, continuando

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 21/04/2017 - 18:31:39

    A-M-E-I todos esses capítulos, uma leitura boa+feriado+frio=perfeito kkkkk. Que pessoas loucas kkkkkk. Continua!!

    • gabyy Postado em 22/04/2017 - 18:13:02

      Continuando flor!

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 20/04/2017 - 18:23:20

    Que bom que vc voltou!! Morro de ri com a Doris e a Ellen velhas safadas kkkkk. Que ideia otima essa do Christian adorei! Geeeente alguem me da ar pq eu to rindo muito kkkk. Ahhh agora aparece os sobrinhos da Dul. Annie sua loca kkkkk. Continua!!

    • gabyy Postado em 21/04/2017 - 15:54:54

      Que bom que você se diverte lendo, a Dul realmente é meio louca! rs

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 13/04/2017 - 21:38:54

    Obg, achei q vc ia me acha uma chata por pedi kkk. Mai ta certa Dul ta apaixonada <3 Mds todo mundo bebado kkkkkkkk. Huuum se mudou pro quarto dela!! Nossa que namoro rapido né. 'Ela parace uma doninha' melhor xingamento ever. Eu pensei que ele ia quere um banheiro pra dar uns pega mais violento kkkkk. Mds morta de ri com esse capitulos essas pessoas sao loucas. Continua!!

    • gabyy Postado em 20/04/2017 - 13:19:19

      Este namoro foi muito rápido mesmo, mas o que que com a Dul não é rápido não é mesmo?! Ele foi um fofo cuidando dela né. estes dois são bem safadeeenhosss. Amore continuandoo.

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 04/04/2017 - 19:36:42

    Huuum segundas intenções é, AMO kkkk

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 04/04/2017 - 19:35:51

    Dulce é muito azarada, e o Christopher ta sendo muuuuitooo gentil com ela <3 Senhor George é um safadinho kkkk. Christian é muito mal humurado kkk. Ahhhhhhhhhhh teve beijo e coisinhas *-* Jurava que ia demora mais kkk. Queria te pedir uma coisa, mas n pense que eu sou uma chata kk, vc podia aumenta um pouco a letra?? Sou meio ceguinha kkk. Continua!!

    • gabyy Postado em 13/04/2017 - 20:55:48

      Pois é, a Dulce não gosta muito de esperar. rsrs Bom dei uma aumentada na letra, mas qualquer coisa é só vc falar viu, tbm sou meia ceguinha. rsrs ;)

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 02/04/2017 - 13:56:21

    Eu tbm tô sentindo pena das pessoas que a Dulce vai cuida kkkk. Annie me mata de ri, 'Diga que fui fazer uma cesariana' kkkk. Ahh eu to achando que sera mais cansativo sim kkk. Mds Christopher ta sendo muito gentil com a Dulce, e ela ta precisando de muiiiitaa ajuda. AMO ESSSA FANFIC <33 Continuaaaaaa

    • gabyy Postado em 04/04/2017 - 00:02:21

      Christopher esta sendo um cavalheiro com a Dulce ner....mas vejo segundas intenções ai hein. Fico feliz em saber que vc esta se divertindo.

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 01/04/2017 - 20:25:19

    Vou pegar essas dicas pra preenche um curriculo kkkk. Não acredito que elas vão comprar o aparelho kkkk. Annie tem uma mente fertil 'Vc poderá terminar sequestrada e vendida como escrava no Iêmen ou se prostituindo na rua' kkkkk. Mds morro de ri com essa fanfic :) Ehhh ela consguiu o emprego!! Dulce é tão espontanea kkkk. Continuaaaa

    • gabyy Postado em 02/04/2017 - 12:13:22

      Continuando flor.... E como você pode perceber a Dulce é maluquinha e agora vai ficar ainda pior com a chegada do Christopher. Fico feliz em saber que esta gostando ;)

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 29/03/2017 - 20:19:40

    Jurei que a Dulce ia da a loka pelo Pablo convida ela pra ir na academia kkkk. Minha disposição ta igual a da Dul pra faze exercicio, o tempo ñ passa!! Huum sei bem pq ela gostou daquele aparelho kkkk. Continuaaaaa


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