Fanfics Brasil - Capitulo 10 Aconteceu em Paris (adaptada)

Fanfic: Aconteceu em Paris (adaptada) | Tema: Vondy


Capítulo: Capitulo 10

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CAPÍTULO 10


ESTOU NA FRANÇA. Para falar a verdade, sabia desde o começo que isso aconteceria. Como Anahí tinha colocado tão bem, sou talentosa. Que tipo de guia eu seria se nem conseguisse passar pela Imigração? Não, nem por um segundo duvidei de minhas habilidades. E aqui estou eu, no comando. Tudo que tenho de fazer agora é despejar todo o meu conhecimento pelo microfone, estudar meu guia de viagem e me concentrar nos assuntos mais importantes, que são vender os passeios e coletar as generosas doações para a minha conta devedora. Antes, preciso cuidar de meu visual. Todos os gemidos e lamentações causaram danos. Parecia que estava morta fazia três dias. Ainda bem que a suspensão do ônibus era muito boa e pude aplicar, sem problemas, base, blush e sombra.


— Ahn, Chris, será que você poderia dirigir um pouco mais devagar para eu passar o rímel? — perguntei.


— De quanto tempo precisa?


— Não muito. Nada que faça atrasar nossa chegada a Paris.


— Hoje é seu dia de sorte. Vamos ficar parados por um tempo — ele disse, acenando para a luz vermelha do sinal.


Senti que algo roçava minha face. Estava prestes a afastar o que pensei que fosse uma vespa, quando Doris falou.


— Que bela cor, querida! Sua sombra... Posso olhar mais de perto?


— É claro. Me dê um segundo para finalizar o rímel e passar o batom. Preciso pegar um espelho — respondi.


— Adoro maquiagem. Sei que estou muito velha para usar, mas ainda adoro olhar o balcão de cosméticos — falou sonhadora, apoiando o queixo irritantemente em cima de minha cabeça.


— Doris — falei firme —, não há limite de idade no estojo de sombra. Se você quer usar, use.


— Ah, faz vinte anos que não me dou o trabalho. Tenho 82 anos agora. Nem me lembro como faz.


Virei-me e me ajoelhei na poltrona.


— Vou ajudá-la — ofereci.


— Então, tudo bem — ela disse, fechando os olhos e inclinando a cabeça.


Que droga! Não quis dizer agora. Quis dizer em algum outro momento no fim de semana, mas, quando olhei o rosto de Doris envolto por cabelos azul-claros macios, meu coração amoleceu.


— Certo, Doris. Encoste-se e dê a bolsa para Ellen.


E enquanto Chris tentava sair das docas, maquiei o rosto de Doris.


— Oh! — Ellen vibrou, enquanto examinava meu trabalho. — Também quero! Também quero!


Foi o que fiz.


— Sente-se — Chris reclamou. — Tudo o que consigo ver no espelho retrovisor é seu traseiro.


George, um velho camarada com uma longa barba branca, sentado atrás de Chris, e que viajava sozinho, riu entredentes.


— Estou tendo a mesma visão, filho — ele disse, dando uma risadinha discreta —, mas não estou reclamando.


— Seu devasso! — Doris o repreendeu, esticando-se pelo corredor até cutucar as costelas de George.


Chris me olhou com admiração.


— Não me entenda mal, estou gostando da vista — falou, sorridente. — Mas seria bom se pudesse enxergar a estrada.


— Terminou de passar a sombra? — Maite interrompeu. — Passe para mim, querida. Na verdade, passe tudo. Nunca usei nada da Clarins.


— Cimento e um cinzel é do que você precisa — Christian gracejou.


Elaine, uma mulher de meia-idade que estava dois assentos atrás de Maite, veio até a frente da poltrona para admirar os novos visuais de Doris e Ellen.


— Oh, vocês estão adoráveis! — ela cumprimentou, sincera. — Lindas. De bom gosto e delicadas. — Bateu palmas e se sentou na poltrona vazia, ao lado de George.


Doris e Ellen ficaram radiantes e empertigaram seus bumbuns, satisfeitas, enquanto aceitavam o caloroso elogio de Elaine.


— Dulce, você acha que teria um tempo para me maquiar também? — Elaine pediu, esperançosa.


— Eu tenho — Maite ofereceu. — Você está sentada atrás de mim, não está? Assim tenho alguma coisa para fazer.


— Vou mudar de lugar — Christian disse, mal-humorado. Ele se levantou e foi se sentar ao lado do marido de Elaine.


“Bem, tenho outras coisas em que pensar. Agora que estou maquiada, me sinto mil vezes melhor.” Ajeitei meus cabelos, alcancei o microfone e fiquei em pé no corredor, com uma boa visão geral da plateia.


— Boa tarde e sejam bem-vindos à França! Poderia ter um minuto de sua atenção?


Por incrível que pareça, 48 pessoas obedientemente pararam o que estavam fazendo e olharam para mim, paralisadas. “Sou boa nisso”, pensei. Fabulosa.


Poderosa. Sim, essa é a palavra certa: poderosa. Provavelmente, é assim que Paul McKenna deve se sentir quando hipnotiza a plateia, fazendo que as pessoas grunham como porcos, comam cebolas ou admitam que transaram com seus melhores amigos.


— Você poderia se sentar? — Chris pediu rispidamente.


Ignorei a pergunta, limpei a garganta e me vangloriei, com profissionalismo.


— Deveremos chegar ao hotel aproximadamente às cinco da tarde. O checkin não deverá levar mais do que trinta minutos. O restante da noite é livre para fazer o que quiserem.


Doris e Ellen disputavam silenciosamente um espelho de mão.


Chris puxou minha manga e me falou para sentar, em voz baixa. Eu torci sua orelha. Ele ganiu.


— Hoje à noite, eu e Chris vamos jantar num restaurante famoso. É nosso refúgio favorito em Paris. Ele é frequentado por nós faz anos e nem sonhamos em recomendar outro lugar. Fica atrás do Pantheon e os donos são nossos amigos queridos. O chef... — gaguejei momentaneamente, tentando pensar num nome francês — Pierre — escolhi rapidamente e continuei: — Pierre foi caçado e furtado diretamente do Ritz — anunciei. Estava apimentando o assunto. — É claro que Mohammed Al Fayed ficou possesso. Mas hoje à noite ele vai cozinhar para nós.


Houve um rumor coletivo de excitação.


Chris tossiu.


Eu sorri, radiante. — Tenho certeza de que Pierre também cozinhou para Tony e Cherie . — Fiz um aceno positivo com a cabeça, observando, com os olhos bem abertos, enquanto a fofoca era espalhada.


“Por que não?”, pensei, “alguém deve ter cozinhado para a família Blair. Por que não o Pierre, do Ritz?”.


— Senta — Chris se exaltou.


Continuei, animada:


— Na nossa chegada, será servido champanhe como aperitivo. Teremos música ao vivo, serão servidos vinho finos de graça, com uma ampla seleção de cerveja francesa e uma refeição composta de quatro pratos de dar água na boca, incluindo perna de sapo ou caracóis para os mais audaciosos.


Doris, que continuava a se admirar no espelho, fez uma careta e cochichou para Ellen:


— Pernas de sapo?


— Vinhos de graça — Ellen repetiu, atenta e impassível.


Continuei:


— O menu consiste em coquetel de camarão, sopa de cebola francesa ou uma salada da casa para começar. Como entrada, salmão escaldado, filé-mignon, coq au vin ou costeleta de carneiro, seguidos por uma seleção deliciosa de sobremesas, e uma tábua de queijos com café e chocolates. O transporte para o restaurante e de volta para o hotel será providenciado, já que nosso bonito chofer irá nos levar.


Alice soltou um assovio que não faria feio num jogo entre o Chelsea e o Manchester United. Christian olhou furiosamente para ela e retirou os dedos de sua boca.


— E — ronronei, rebolando ligeiramente o quadril — eu serei a acompanhante de vocês.


Christian assoviou e Maite o encarou, furiosa.


Chris se inclinou e segurou meus pulsos.


— Senta agora — ele ordenou, zangado.


Oscilei nos degraus perigosamente. — Excusez-moi, nosso motorista sarado e gentil me quer só para ele por um minuto — anunciei, abrindo um grande sorriso malicioso.


Houve uma risada geral e alguém sentado lá trás falou bem alto:


— Quem pode culpá-lo? — Sorri docemente e desci os degraus para falar com Chris.


— Cala a boca! Não vou me sentar. Quando estou vendendo, preciso olhar nos olhos deles. Afinal de contas, é uma forma de luta — cuspi, venenosa. Bati na sua mão com o microfone, com força, para ele soltar meu pulso, causando um som abafado que ecoou pelo ônibus, seguido pelo alto uivo de Chris. Voltei para a escada para encarar os passageiros.


— Desculpe — continuei. — Parece que estamos com um problema de retorno com o microfone. Onde eu parei? Já sei! Estávamos discutindo aonde ir nessa noite. É claro que há vários restaurantes em Paris, vocês não precisam nos acompanhar, mas, se decidirem sair sozinhos — interrompi, estremecendo —, quero que fiquem atentos aos batedores de carteira — adverti, levantando as sobrancelhas e sacudindo minha cabeça desesperada. — Não usem joias fáceis de serem roubadas, como colares. Não se esqueçam de levar os mapas para evitar que se percam. — Virei-me para Chris. — Nós nunca achamos aquelas senhoras que vieram de Bristol, não é mesmo, Chris?


— Hã? — ele resmungou.


Continuei com autoridade:


— Se vocês estiverem pensando em usar o metrô, por favor planejem sua viagem com cuidado antes de deixar o hotel, já que o metrô parisiense é bem confuso. Fiquem atentos ao atravessar a rua, pois os carros aparecem em alta velocidade pela esquerda e, é claro, tomem cuidado com gangues assustadoras de jovens que podem estar atrás de problemas. De qualquer maneira, tenho certeza de que a noite de vocês será agradável.


Houve um silêncio gélido.


— Ahhhhhhh! — Dei um grande suspiro cúmplice. — É uma selva urbana lá fora, como qualquer cidade desconhecida. O índice de criminalidade... — Comecei. — Não, não vamos falar disso. — Parei de falar e gesticulei com desdém. — Se permanecermos juntos, estaremos seguros.


Quarenta e oito pares de olhos arregalados concordaram em uníssono. Doris e Ellen se curvaram para a frente, preocupadas, agarrando suas bolsas, como se esperassem que lhes roubassem seus assentos VIPs. Elas bebericavam gim tônica em dois copos de cristal, com uma fatia de limão em cada um e, por incrível que pareça, gelo. Não seria surpresa se uma delas tirasse da bolsa uma luminária e a acendesse. Prossegui:


— No final da tarde de sábado, Chris e eu iremos jantar no Quartier Latin, onde há muitos bistrôs, cafés e restaurantes, muitos com uma vista espetacular da Notre Dame. O Quartier Latin tem pouco trânsito, é o lugar ideal para um passeio tranquilo. Nossa noite continua com o ponto alto do fim de semana: uma impressionante excursão por Paris à noite. Começaremos pelo Arco do Triunfo, depois passaremos pelo romântico Champs Elysées, uma parada na Place de la Concorde e, por último, vamos passar pelo pátio em frente do famoso Museu do Louvre para ver a pirâmide iluminada.


Interrompi por um breve momento para me certificar de que eles ainda estavam prestando atenção. Estavam.


— Também iremos levá-los até o “bairro da luz vermelha”, o Quartier Pigalle, em frente ao Moulin Rouge, para ver as damas da noite. — Houve muitas risadinhas, um sorriso afetado da parte de Christian e um arquejo horrorizado de Chris. — Ou — finalizei rapidamente, dando de ombros, indiferente — vocês podem sair sozinhos e pagar uma fortuna de táxi.


Olhei de relance para Ellen e a flagrei tentando esconder uma garrafa de gim com uma echarpe roxa, enquanto Doris cortava um limão, usando um chaveiro de aparência letal.


— Vou lhes dar um tempo para decidirem o que gostariam de fazer e, então, passar e recolher as reservas, o pagamento e responder a eventuais perguntas.


— O bairro da luz vermelha? — murmurou Chris, enquanto eu me esticava para pegar a prancheta no painel de controle.


— Bem, foi o que eu disse, não?


Ele cutucou meu quadril e me olhou com raiva.


— Não podemos levar 48 pessoas para o Quartier Pigalle.


— Por que não? Você prefere ir sozinho? — perguntei, irônica. Com a caneta apontada para a lista de passageiros, desenhei duas colunas, uma para cada excursão. Estava pronta para entrar em ação.


— Vamos discutir isso mais tarde — ele me repreendeu.


— Nem pensar — repliquei.


— Dulce, querida — George a chamou animado —, nós vamos mesmo ao bairro da luz vermelha?


— É claro que sim — confirmei, imitando um locutor de jornal e me encaminhando até ele.


Chris bufou.


A mão ossuda de George agarrou a minha.


— Nós vamos descer do ônibus? — ele me perguntou, ansioso.


— George, você está enrolando. — Achei seu nome na minha lista. — Você vem ou não? Se apresse, George, ainda tenho que falar com 48 pessoas.


Passados vinte minutos, voltei apressada para a frente do ônibus, pisquei para Chris, agarrei minha sacola do free shop e corri para o corredor central. Gastei quase uma hora e meia fazendo reservas, batendo papo, espremendo dinheiro na minha bolsa e fofocando. Cynthia, uma das minhas 48 novas amigas, tocou delicadamente meu braço.


— Dulce, o motorista quer falar com você — ela disse, devorando um enorme saco de batatas fritas.


— Obrigada! — respondi, feliz com a oportunidade de voltar para minha poltrona.


— Estamos adiantados. Vou entrar no próximo posto de serviço para uma parada de trinta minutos. Tudo bem para você? — Chris perguntou.


— Hum, tudo bem — confirmei. — Estava pensando a mesma coisa.


No posto de serviço, Chris sentou-se com os cotovelos apoiados no volante, o queixo descansando em seus punhos fechados. Ele suspirou.


— Você poderia me fazer um favor?


— É claro. O quê? — perguntei, animada.


— Você poderia parar de me perguntar se estamos quase chegando?


Virei-me para ele.


— Por quê?


— Bem, além de mim, você é a única pessoa no ônibus que deveria saber exatamente onde estamos, e que ainda não estamos perto. E você já me perguntou isso mais de quinze vezes.


Arrumei-me em frente a seu espelho retrovisor, dando um pouco de vida a meus cabelos.


— Certo — me exaltei —, não vou perguntar novamente!


Ele fez um sim com a cabeça.


— Agora é tarde demais para falar, mas mal posso acreditar que você se comprometeu a levar 48 pessoas, sendo mais de dois terços delas idosas, para o bairro da luz vermelha. Eu poderia matá-la — falou, zangado.


Encolhi os ombros, triste.


— Não sei por que você nunca levou ninguém lá antes. Todo mundo está animado e feliz de ir até lá.


Chris suspirou, exasperado.


— Eu inclusa — complementei rapidamente.


— Bem, estou certo de que um ou dois vão gostar — ele admitiu, relutante —, mas nosso trabalho é pensar em todos.


— Isso é fácil. Todo mundo está animado. Apenas você está resmungando — eu disse.


Ele desligou o motor, levantou-se, endireitou a gravata e pegou o paletó.


— Quantos vão ao restaurante essa noite? — perguntou, petulante.


Consultei a prancheta, apesar de já saber a resposta. Ele abriu a porta, pulou os degraus e se virou, para me ajudar a descer do ônibus.


— Quarenta e oito — informei, orgulhosa. — Na verdade, todos vão sair conosco nas duas noites — completei, convencida.


Ele me olhou com ironia.


— Bem, não estou surpreso.


— É mesmo? Por que não? Porque você tinha me falado para não esperar mais do que 50% de reservas?


— Hum — ele deu um riso forçado. — Isso foi antes de compreender que você é uma trapaceira.


— É isso que você acha de mim? — Fiz beicinho, fingindo que estava zangada. — Uma trapaceira?


— Sim — ele respondeu, agarrando minha mão e me arrastando para a entrada do posto de serviço. — Isso é exatamente o que você é.


UM POUCO ANTES dos passageiros retornarem para o ônibus, estava vasculhando a lamentável coleção de CDs do Chris em busca de algo para tocar na nossa última hora de viagem.


— Você teria pelo menos um CD em que o artista ainda estivesse vivo? — falei com ironia. — Realmente, Dean Martin, Frank Sinatra e o que é isso? — perguntei, brandindo uma capa de CD decorada com coelhos. Ele se sentou sobre o painel de controle, de costas para o para-brisa.


— Não me interesso por música moderna — murmurou, folheando um jornal.


Decidi que o rádio era a melhor opção. Comecei a passear pelas estações, quando os passageiros retornaram a bordo.


— Chris, você é incrível, desafiou sozinho aqueles mal-educados que tentaram entrar no ônibus — Elaine proclamou em voz alta. Ela pegou na sua mão: — Muito bem. — Ela deu um tapinha afetuoso no rosto dele. — Eu sei que estou segura a seu lado. Existe segurança enquanto permanecermos juntos — ela disse sobre o ombro, enquanto andava pelo corredor do ônibus.


Chris deu um sorriso forçado.


Christian caminhou, decidido, em nossa direção e deu um tapa no braço de Chris.


— Fantástico — sua voz soava como um estrondo. — Você foi maravilhoso pegando aqueles batedores de carteira. Eu mesmo teria ido atrás deles — disse, acenando com aprovação.


George puxava sua barbicha.


— Chris, meu garoto, não há muitos por aí tão corajosos quanto você.


Depois de mais alguns cumprimentos pelo seu ato heroico, Chris me encarou, com o pescoço rosado e as faces vermelhas.


— Você saberia me dizer por que os passageiros pensam que sou uma espécie de super-herói?


Passei por ele e subi correndo os degraus.


— Dulce! Quero falar com você — ele disse, com os dentes cerrados. — Venha até aqui!


— Mais tarde — murmurei. — Nós não estamos com pressa? — E com isso, rebolei pelo corredor para checar se todos já estavam no ônibus.


UM POUCO DEPOIs das cinco, o ônibus desfilava pelas ruas de Paris, dirigindo-se para o hotel. Eu me remexia no assento, balbuciando alegremente. Lembrava-me de grande parte do que Chris havia me ensinado, sem falar do meu guia de viagem, mas, para falar a verdade, estava inventando a maior parte do que dizia.


— O que é aquele prédio à esquerda? — George perguntou.


— É o Ministério da Defesa — respondi com eloquência. — Mas está escrito Samaritaine.


— Bem, George, pensei que você estava apontando para o prédio ao lado — menti alegremente.


Estou em Paris, a capital da França. Poderia ser melhor? Ao descermos em frente ao hotel, senti uma espécie de doce despreocupação. “Lar doce lar”, pensei. “Cheguei. Até agora, tudo bem.”



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Autor(a): gabyy

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CAPÍTULO 11 — TODO MUNDO, PRESTE ATENÇÃO! — gritei, me dirigindo para a ralé no lobby do hotel, onde 48 pessoas se empurravam à minha volta. — Vocês já estão com as chaves dos quartos e suas malas serão entregues nos próximos vinte minutos. Vamos nos encontrar de novo aqui, às sete ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 20



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  • AnazinhaCandyS2 Postado em 24/04/2017 - 19:02:58

    Mds quem é que faz promoção dando paracetamol??? kkkkkk. Coitada fico doente :( Annie sobe um nivel de loucura a cada capitulo kkkk. Christopher é um fofo cuidando da Dul *-* Mds que loucura esse apartamento do Pablo kkkkkkkk. Uau um pulseira de ouro branco, Christopher ta podendo *O* Huum Dul safadinha narrando oq ia faze, e o Christopher pula fora mas ele so n quer machuca ela *-* Continuaaaaaaaaaa

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 22/04/2017 - 18:45:44

    Christian é muito estranho, ele tem que se mais gentil com a Mai kkkk. Christopher é tão fofo, 3 semanas é uma vida já *-* Vdd se tem hora pra palita os dentes kkkkk. Dulce tentando da uma de medica é perigo. Tadinha da Ena :( Christopher é uma comedia tbm, se essa excursão existisse eu pagava quanto me pedissem só pra ir!! Christopher seu lindo, é claro que vc vai consegui, Dul n é boba kkk. Huuum eles se amam <3 Dul cantando o hino parecia eu cantando o hino do RS na escola, nunca decorei ele kkkkk. Caramba Christopher se transforma quando ve jogo na TV, deu ate um medinho dele, n to acreditando que ele amarrou ela pra ve o jogo kkkkkkk. Mds ela levanto pra corta as unhas dele, vc vai me mata um dia pq eu rio tanto que fico sem ar kkkk. Continua!!

    • gabyy Postado em 24/04/2017 - 16:52:13

      Acho que não é só a Dulce que é meia louca!rs O chris tem seus momentos fofos mas ele também não gosta muito de ser perturbado na hora de seu futebol! Aqui todo mundo é louco, mas todos se amam! bjoo, continuando

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 21/04/2017 - 18:31:39

    A-M-E-I todos esses capítulos, uma leitura boa+feriado+frio=perfeito kkkkk. Que pessoas loucas kkkkkk. Continua!!

    • gabyy Postado em 22/04/2017 - 18:13:02

      Continuando flor!

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 20/04/2017 - 18:23:20

    Que bom que vc voltou!! Morro de ri com a Doris e a Ellen velhas safadas kkkkk. Que ideia otima essa do Christian adorei! Geeeente alguem me da ar pq eu to rindo muito kkkk. Ahhh agora aparece os sobrinhos da Dul. Annie sua loca kkkkk. Continua!!

    • gabyy Postado em 21/04/2017 - 15:54:54

      Que bom que você se diverte lendo, a Dul realmente é meio louca! rs

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 13/04/2017 - 21:38:54

    Obg, achei q vc ia me acha uma chata por pedi kkk. Mai ta certa Dul ta apaixonada <3 Mds todo mundo bebado kkkkkkkk. Huuum se mudou pro quarto dela!! Nossa que namoro rapido né. 'Ela parace uma doninha' melhor xingamento ever. Eu pensei que ele ia quere um banheiro pra dar uns pega mais violento kkkkk. Mds morta de ri com esse capitulos essas pessoas sao loucas. Continua!!

    • gabyy Postado em 20/04/2017 - 13:19:19

      Este namoro foi muito rápido mesmo, mas o que que com a Dul não é rápido não é mesmo?! Ele foi um fofo cuidando dela né. estes dois são bem safadeeenhosss. Amore continuandoo.

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 04/04/2017 - 19:36:42

    Huuum segundas intenções é, AMO kkkk

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 04/04/2017 - 19:35:51

    Dulce é muito azarada, e o Christopher ta sendo muuuuitooo gentil com ela <3 Senhor George é um safadinho kkkk. Christian é muito mal humurado kkk. Ahhhhhhhhhhh teve beijo e coisinhas *-* Jurava que ia demora mais kkk. Queria te pedir uma coisa, mas n pense que eu sou uma chata kk, vc podia aumenta um pouco a letra?? Sou meio ceguinha kkk. Continua!!

    • gabyy Postado em 13/04/2017 - 20:55:48

      Pois é, a Dulce não gosta muito de esperar. rsrs Bom dei uma aumentada na letra, mas qualquer coisa é só vc falar viu, tbm sou meia ceguinha. rsrs ;)

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 02/04/2017 - 13:56:21

    Eu tbm tô sentindo pena das pessoas que a Dulce vai cuida kkkk. Annie me mata de ri, 'Diga que fui fazer uma cesariana' kkkk. Ahh eu to achando que sera mais cansativo sim kkk. Mds Christopher ta sendo muito gentil com a Dulce, e ela ta precisando de muiiiitaa ajuda. AMO ESSSA FANFIC <33 Continuaaaaaa

    • gabyy Postado em 04/04/2017 - 00:02:21

      Christopher esta sendo um cavalheiro com a Dulce ner....mas vejo segundas intenções ai hein. Fico feliz em saber que vc esta se divertindo.

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 01/04/2017 - 20:25:19

    Vou pegar essas dicas pra preenche um curriculo kkkk. Não acredito que elas vão comprar o aparelho kkkk. Annie tem uma mente fertil 'Vc poderá terminar sequestrada e vendida como escrava no Iêmen ou se prostituindo na rua' kkkkk. Mds morro de ri com essa fanfic :) Ehhh ela consguiu o emprego!! Dulce é tão espontanea kkkk. Continuaaaa

    • gabyy Postado em 02/04/2017 - 12:13:22

      Continuando flor.... E como você pode perceber a Dulce é maluquinha e agora vai ficar ainda pior com a chegada do Christopher. Fico feliz em saber que esta gostando ;)

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 29/03/2017 - 20:19:40

    Jurei que a Dulce ia da a loka pelo Pablo convida ela pra ir na academia kkkk. Minha disposição ta igual a da Dul pra faze exercicio, o tempo ñ passa!! Huum sei bem pq ela gostou daquele aparelho kkkk. Continuaaaaa


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