Fanfic: Aconteceu em Paris (adaptada) | Tema: Vondy
CAPÍTULO 11
— TODO MUNDO, PRESTE ATENÇÃO! — gritei, me dirigindo para a ralé no lobby do hotel, onde 48 pessoas se empurravam à minha volta. — Vocês já estão com as chaves dos quartos e suas malas serão entregues nos próximos vinte minutos. Vamos nos encontrar de novo aqui, às sete e quinze, prontos para partir para nossa excursão noturna.
Desabei sobre a mesa da recepção, sem ar, e limpei a testa com o dorso da mão. Fazia um calor danado em Paris e o check-in não havia sido tão fácil quanto eu pensara. Estava exausta, tinha passado a última meia hora berrando os nomes das pessoas e os números dos quartos, depois procurando, naquele mar de rostos, a pessoa dizendo: “Sou eu!”. Para piorar, as pessoas continuavam conversando, o que me irritou profundamente, porque ninguém me ouvia. Estava prestes a ter um ataque de nervos. Fechei os olhos, mudei de posição e contei até dez. “Certo”, disse a mim mesma, “todo trabalho tem seu lado chato. Obviamente, esta é a parte que todos os guias detestam.”
Uma guia italiana metida desfilou graciosamente pelo lobby, com uma caixa com as chaves dos quartos debaixo do braço. Ela empurrou a porta giratória com a palma da mão, saltou para dentro do ônibus e pegou o microfone. Fervi de raiva. Por que não pensei em distribuir as chaves no ônibus? Por dentro, culpava Chris. Ele podia ter me passado essa dica. Afinal, nós éramos uma equipe.
Por fim, o lobby foi se esvaziando num alvoroço de cardigãs felpudos, saias da Jaeger e anáguas de tafetá se dirigindo para o elevador. Uma lufada de lavanda me atingiu como uma bola de futebol.
— Dulce — Doris puxou a manga de minha blusa. — Onde podemos comprar água tônica?
— No minibar de seu quarto — respondi.
— Os preços no hotel são muito altos? —perguntou, preocupada. — Nós devemos algumas latas para George — ela arrumou os cabelos, distraída.
— Os preços costumam ser razoáveis.
Seu rosto se enrugou numa expressão ansiosa.
— Espere um pouco — disse. — Tenho uma ideia.
Ela olhou bem para mim. Dei meia-volta nos sapatos de salto alto e varri o lobby com os olhos.
— George! — gritei, quando avistei sua massa desarrumada de cabelos brancos e crespos. — Poderia vir até aqui um minuto?
Chris apareceu, depois de estacionar o ônibus. Eu não estava gostando muito do jeito que ele chutava minha mala pelo piso de mármore. Abri a boca para protestar, mas resolvi fechá-la quando percebi que poderia ser obrigada a carregá-la sozinha. Além disso, ele estava suado, zangado e estressado.
— Estou com sua chave. Vamos ficar um ao lado do outro — disse para ele.
Estendi o braço e lhe entreguei a chave; ele aceitou de má vontade.
George se materializou.
— George, quanto tempo você leva para se aprontar para o jantar? — perguntei.
Ele se mexeu desajeitado, tentando equilibrar um pacote de cerveja com o quadril.
— Dois minutos.
— Ótimo! Você iria até o supermercado comprar água tônica para Doris e Ellen?
— É claro que sim — respondeu, transferindo a cerveja para o outro lado do quadril.
Doris ficou vermelha.
— Aí está, Doris. Seu cavaleiro de armadura brilhante vai salvá-la. Em troca, ele espera que você o acompanhe nos drinques antes do jantar — Doris deu um risinho para George, que torceu sua barbicha, provocador.
Finalmente o lobby ficou vazio.
Christopher e eu entramos juntos no elevador. Senti sua respiração junto à minha orelha quando ele se debruçou para puxar minha mala. No interior do elevador, ele parecia mais alto e maior. Depois que a porta se fechou, ele relaxou as costas contra a parede. Senti as faces queimarem quando nossos olhares se encontraram.
— Você gostaria de dar uma caminhada? — ele perguntou, com um amplo sorriso. — Fiquei sentado o dia inteiro. Preciso esticar as pernas. Uma caminhada! Eu nunca caminho. Não vejo por quê. Sendo bem sincera, esperava que o destino fosse o bar que ficava no lobby.
— Hum... tudo bem. Adoraria — concordei, com um aceno de cabeça entusiasmado, como se ele tivesse bolado um plano mirabolante. — Seria bom. Adoro caminhar — me ouvi dizer.
— É mesmo?
Balancei a cabeça e sorri.
— É. Eu e minha companheira de apartamento costumamos dar longas caminhadas — Estendi a mão e apontei para os quatro cantos do elevador. — Você sabe, pela cidade.
O que era verdade. A Topshop na Oxford Street era enorme e, na última vez em que estivemos lá, os elevadores estavam parados, então, tecnicamente, além da caminhada, nós também escalamos.
Chris me olhou duvidando. — Você realmente me surpreende.
O sorriso morreu em minha boca. Senti uma pontada de irritação. Ele tinha acabado de me chamar de mentirosa?
Chegamos a nosso andar. Saí calmamente do elevador.
— Tem certeza de que consegue carregar sua pequena bolsa de dinheiro e a sacola de maquiagem? — perguntou com sarcasmo.
Virei-me.
Enquanto se esticava e abaixava, ele estava prestes a ser imprensado pelas portas do elevador. Prestativa, apertei o botão que segurava a porta.
— Muito obrigado! — ele disse.
MEU QUARTO ERA iluminado e arejado, com amplas venezianas, cortinas esvoaçantes cor de limão e carpete creme. Havia uma cama de casal, com uma colcha amarela e cabeceira estofada de couro falso. O minibar ficava ao lado de uma mesa de madeira, com tomadas e adaptadores embutidos para usuários de laptop, que também servia de penteadeira. Nem bem tinha acabado de tomar banho quando ouvi uma leve batida na porta.
— Já estou indo — gritei. Entrei em minha calça de moletom rosa, estiquei a camiseta, fiz um rabo de cavalo e dei uma última olhada no visual.
Houve uma segunda batida, dessa vez mais urgente.
— Já vou! — berrei.
Fiz uma pose sensual no batente da porta, mordi o lábio para torná-lo suculento e sexy, então abri a porta.
— Oi — Chris disse, sorrindo animado.
Ele se encostava elegantemente à parede, parecendo lindo de morrer numa calça creme e uma camisa azul-clara. Sorri e fiquei de lado para Chris entrar. Enquanto entrava no quarto, rapidamente tirei o elástico do cabelo, sacudi até deixá-lo solto e desabotoei os dois primeiros botões da camiseta.
— Mudei de ideia — ele disse, com voz doce. Virou-se e ficou de frente para mim.
— É mesmo? — suspirei. “O que diabos ele quer fazer agora? Não pretendo concordar em fazer mais nenhuma coisa chata.”
Ele se postou ao lado da cama, portando um sorriso misterioso.
— Pensei que a gente poderia ficar por aqui e tomar um drinque — ele sugeriu.
Bati a porta com um pouco de entusiasmo. Ele pulou, levando um susto. Tentei parecer indiferente.
— Um drinque — repeti. — Estava ansiosa para dar uma caminhada!
Ele mostrou uma garrafa de champanhe escondida atrás do corpo.
— Bom, acho que poderemos tomar nosso drinque numa próxima ocasião — disse num tom casual —, já que você prefere sair.
Balancei a cabeça e gesticulei desajeitadamente. — Não, não. Pensando bem, meu personal trainer me disse que tenho me exercitado muito ultimamente — me gabei. — Ele chegou até a dizer que eu deveria relaxar.
— É mesmo? — ele respondeu, encaminhando-se lentamente para o minibar.
— Hummm, sim, eu, bem, tenho feito muita esteira — tagarelei para seus ombros largos e bem formados.
Enquanto Chris abria o champanhe e o despejava vagarosamente nos copos, admirei seu traseiro empinado. Mas, olha só, seu traseiro não era menor que o meu. Não, não, seu traseiro definitivamente não era menor que o meu. Anahí me disse que está mais do que comprovado cientificamente que um relacionamento pode não dar certo se o homem tiver menos dinheiro ou um traseiro menor do que a mulher. E eu acredito no que ela diz.
Uma incontrolável fagulha de desejo interrompeu minha respiração. Engoli em seco, sentei na beirada da cama, joelhos apertados, pés separados, braços esticados para trás, cabelo solto e seios ligeiramente empinados. Assim eu parecia mais magra. Sentia-me gostosa, nervosa, animada, excitada e, sendo bem honesta, estava com tanto tesão quanto uma cadela no cio.
— Você carrega champanhe na sua bagagem para ocasiões especiais? — perguntei, arrumando os cabelos como a Miss Piggy.
— Não — respondeu, despreocupado. Ele me passou o copo e sentou a meu lado.
Isso foi um pouco complicado: aceitar o copo e manter a pose de Marlene Dietrich. Mas consegui. Já tinha feito isso muitas vezes.
Seus olhos prenderam os meus.
— Comprei no bar do hotel — disse.
Ele ajeitou suavemente meus cabelos, enrolando uma longa mecha em volta do dedo indicador. Uma onda de excitação subiu pelo meu peito enquanto seu polegar traçou uma linha na minha mandíbula. Respirei fundo e cerrei os dentes, para evitar lamber sua mão. Eu queria muito lamber sua mão.
“O que está acontecendo comigo? Se controle, garota! Beba, beba, até o fim!” Dois goles e eu estava às voltas com um copo vazio. Chris não se fez de rogado. Espremi o nariz contra o copo e examinei Chris. Ele voltou e tocou meu rosto.
— Obrigada! — consegui falar.
Ele voltou a enrolar meu cabelo. Encostei a face na palma de sua mão.
— Obrigada por quê? — perguntou.
— Por trazer as pessoas até aqui — respondi.
Ele sorriu e balançou a cabeça, como se dissesse: “Não é necessário agradecer”.
— O prazer foi meu. — Piscou os olhos azuis, divertido.
— Estou agradecida por toda a sua ajuda — gaguejei.
Seu sorriso aumentou. Ele se inclinou para trás, apoiou o cotovelo na cama e gentilmente me induziu a fazer o mesmo.
— Você tem namorado? — perguntou.
Parou de enrolar meu cabelo. Já fiquei com saudade. Percebi que meu copo estava vazio de novo. Seu nariz explorava meu pescoço enquanto se debruçava sobre mim para pegar a garrafa de champanhe. Fechei o olhos e... bem, eu o cheirei. Apenas uma leve fungada, acho que ele nem percebeu.
— Não — respondi. — E você, tem namorada?
— Também não. Viajo muito. Quem quer um namorado que está sempre viajando nos fins de semana?
— Acho que vou passar a ter esse mesmo problema de agora em diante.
Chris colocou a mão sobre a minha. Olhei extasiada. Era uma mão bem bonita, grande e forte, coberta por um punhado de pelos dourados.
— A menos que você se envolva romanticamente com... vamos dizer, o gerente do hotel, aqui em Paris, ou o barman, ou, você sabe... — ele continuou, colocando o copo entre meus lábios. Bebi sem pensar, enquanto seu olhar queimava minhas faces. Percebi que ele mal tocara em sua bebida, mas era porque ia dirigir mais tarde. Ele tirou o copo de minha mão e colocou junto com o seu, na mesinha de cabeceira. — Você está bem? — ele perguntou.
Estava com os olhos bem abertos e muda.
Ele inclinou a cabeça e roçou os lábios contra os meus. Meu braço convenientemente fraquejou. Desmoronei de costas na cama e olhei para ele. Mordi meu lábio inferior, o coração martelando e a respiração entrecortada. Visto de perto, era ainda mais bonito. Ele passou o braço em volta de meu pescoço e me puxou para perto dele, e pressionou os lábios firmes contra os meus. Sua boca era terna, suave e familiar, era como se eu já o tivesse beijado antes, o que, é claro, nunca havia acontecido. Ele afastou meus cabelos e começou a mordiscar minha orelha. Pode ter sido o champanhe ou a loção pósbarba, ou porque era sexta à noite, ou talvez meu celibato forçado, mas eu sabia que precisava transar com ele nesse momento. Ele se deitou em cima de mim, apoiando-se nos cotovelos. Eu agarrei seu quadril e o puxei para mais perto de mim.
— Dulce — ele murmurou. — Não quero sair da linha...
Ele segurou meu rosto, seus fortes polegares massageando minhas bochechas e me beijou com sofreguidão. Meu estômago se contraiu. Sei que tínhamos acabado de nos conhecer, mas, se ele é o cara, então, tecnicamente, já esperei minha vida inteira, não é mesmo?
— Sei que não nos conhecemos muito bem... — ele sussurrou.
Ele me beijou mais um vez. Estava quase explodindo de desejo.
— Quero dizer, não faz muito tempo. Nós nos conhecemos hoje de manhã e ainda é cedo...
Mais um beijo, dessa vez com mais força e um pouquinho mais longo também. Tremi.
— E, bem, eu...
Interrompi, ofegante de desejo. Nunca gostei de preliminares longas.
— Não, não é nada cedo. Já são mais de seis e vamos sair às sete — falei.
Seu membro duro tocou minha virilha, o que acabou com toda a minha concentração. Quer dizer... eu só conseguia me concentrar na sua ereção, é claro.
— Tudo bem — ele levantou a sobrancelha. — Tudo bem, ótimo. Então... Podemos? Quer dizer, posso?
— Sim, sim — gemi, enquanto meus dedos lutavam para abrir sua camisa.
DEPOIS, DEITEI-ME na cama me sentindo muito bem. Me alonguei e suspirei, repleta de contentamento. Chris foi maravilhoso, absolutamente ma-ra-vi-lho-so, mas, sendo justa, eu também. E quanto ao volume escondido por baixo de suas cuecas da Abercrombie, ele era real. Não uma tromba de elefante, mas próximo. Examinei seu traseiro nu, enquanto ele caminhava até o banheiro para tomar um banho. Rapidamente peguei o celular e escrevi uma mensagem para Lexy e Anahí:
“Acabei de tr*ansar com meu motorista: dois or*gasmos. Agora estou me aprontando para ir jantar. Preciso correr, o dever me chama. Não responda, não estou interessada em comentários invejosos e maldosos. Anahí, ha, ha, imagino que você tenha passado o dia limpando queixos e bundas geriátricas.”
Coloquei a camisa do Chris e fui atrás dele. Não estou brincando nem exagerando e, está certo, eu minto às vezes (OK, muitas vezes), mas juro por Deus, não estou mentindo agora: a visão de suas costas nuas era igual à de Brad Pitt em Troia. Sabe aquela cena em que Brad tira a saia de couro de guerreiro e exibe o bumbum? Bem, essa mesma perfeição estava diante de mim nesse exato momento. Era simplesmente perfeito. Eu até diria que seu traseiro é mais bonito que o rosto. Mordi meu polegar, extasiada, desejando que o celular estivesse comigo. Assim poderia mandar uma foto para Anahí e para Lexy. Elas teriam vomitado de inveja.
Ver Chris colocar uma boa porção de meu óleo para banho da Jo Malone na banheira me fez descer do planeta orgasmo.
— Você sabe quanto isso custa? — Perdi a paciência, pegando o frasco de volta. — Não costumo dividi-lo com ninguém, então se você está pensando em tomar banho comigo, considere-se honrado.
— Eu estou honrado. Levante os braços. Vou lhe comprar outro desses — ofereceu, sorrindo, enquanto tirava minha camisa.
Entramos na banheira e começamos a rir quando uma corrente de água espirrou para fora. Ele se encostou, relaxado, colocou-me entre suas pernas, envolveu-me em seus braços e inclinou minha cabeça ao encontro de seu ombro.
— Eu poderia dormir assim — ele disse, pensativo.
— Hum... eu também.
Ele me apertou com mais força e suspirou. Comecei a pensar em que tipo de conversa que teria com ele depois do sexo. Você sabe, é muito importante conversar depois do sexo. Todas as revistas afirmam isso. Decidi tentar uma nova abordagem.
— Chris, queria lhe contar uma coisa — gaguejei —, eu, hum... não costumo... quer dizer, não costumo ir tão depressa. As coisas aconteceram muito rápidas por aqui. Normalmente eu o conheceria melhor e, sabe, talvez conhecesse a sua família, veria se temos alguma coisa em comum. Geralmente costumo sair três vezes para jantar antes de... — interrompi.
— Nós tomamos café juntos essa manhã, depois café da manhã na balsa e, mais tarde, chá no posto de serviço — ele disse numa voz relaxada, mas séria. — Aí estão três encontros.
— Bem, certo — disse, com timidez —, mas eu, ah... me sinto...
Ele beijou minha bochecha ruidosamente.
— Sei o que você está querendo me dizer, mas não se preocupe. Sou um bom juiz de caráter e sei que tipo de garota você é. — Ele esticou as pernas e abriu a torneira de água quente com o dedo do pé.
— Certo — sorri, mais tranquila. Debrucei-me para esfregar minhas pernas, mas ele me puxou de volta e tirou o sabonete de minhas mãos.
— Fique aí, este é o meu trabalho.
APARENTEMENTE O PROTOCOLO obrigava Rob a usar seu uniforme toda vez que estivesse dirigindo, então ele correu até o quarto para colocá-lo, o que me deu tempo suficiente para decidir o que usar. Me vesti com estilo: um vestido curto de seda branca, estilo frente única, com sandálias douradas, brincos de argolas também dourados e cabelos soltos. “Sim”, pensei enquanto girava em frente ao espelho, “com certeza pareço uma sexy amante romana”. Estava passando a terceira camada de rímel quando Chris bateu na porta.
Ele segurou meu rosto e me beijou suavemente.
— Você está linda.
— Você também — disse, mordiscando seu lábio.
— Não quero que carregue muito dinheiro na bolsa, me dê dinheiro suficiente para pagar o restaurante e deixe o que não vamos usar no cofre — ele disse.
Olhei para ele meio de lado, enquanto contava as notas. Ele olhava de cenho franzido para o quarto bagunçado. Bem, eu havia chegado havia apenas algumas horas, justifiquei para mim mesma. Tempo suficiente para desarrumar tudo.
— Aqui está — disse e lhe passei o dinheiro.
Ele colocou as notas no bolso do paletó.
— Obrigado — respondeu, ainda apreciando a bagunça.
Autor(a): gabyy
Este autor(a) escreve mais 2 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
O LOBBY FERVILHAVA. — Querida, estamos aqui! — Maite gritou do bar. — Venha beber um drinque antes de sair. Ela parecia très chic em um vestido vermelho bem justo, com comprimento na altura do joelho, combinando com sapatos de tiras, de salto alto, e um bolero preto bordado com lantejoulas, complemento perfeito para seu cabelo preto curto. Chris ap ...
Capítulo Anterior | Próximo Capítulo
Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 20
Para comentar, você deve estar logado no site.
-
AnazinhaCandyS2 Postado em 24/04/2017 - 19:02:58
Mds quem é que faz promoção dando paracetamol??? kkkkkk. Coitada fico doente :( Annie sobe um nivel de loucura a cada capitulo kkkk. Christopher é um fofo cuidando da Dul *-* Mds que loucura esse apartamento do Pablo kkkkkkkk. Uau um pulseira de ouro branco, Christopher ta podendo *O* Huum Dul safadinha narrando oq ia faze, e o Christopher pula fora mas ele so n quer machuca ela *-* Continuaaaaaaaaaa
-
AnazinhaCandyS2 Postado em 22/04/2017 - 18:45:44
Christian é muito estranho, ele tem que se mais gentil com a Mai kkkk. Christopher é tão fofo, 3 semanas é uma vida já *-* Vdd se tem hora pra palita os dentes kkkkk. Dulce tentando da uma de medica é perigo. Tadinha da Ena :( Christopher é uma comedia tbm, se essa excursão existisse eu pagava quanto me pedissem só pra ir!! Christopher seu lindo, é claro que vc vai consegui, Dul n é boba kkk. Huuum eles se amam <3 Dul cantando o hino parecia eu cantando o hino do RS na escola, nunca decorei ele kkkkk. Caramba Christopher se transforma quando ve jogo na TV, deu ate um medinho dele, n to acreditando que ele amarrou ela pra ve o jogo kkkkkkk. Mds ela levanto pra corta as unhas dele, vc vai me mata um dia pq eu rio tanto que fico sem ar kkkk. Continua!!
gabyy Postado em 24/04/2017 - 16:52:13
Acho que não é só a Dulce que é meia louca!rs O chris tem seus momentos fofos mas ele também não gosta muito de ser perturbado na hora de seu futebol! Aqui todo mundo é louco, mas todos se amam! bjoo, continuando
-
AnazinhaCandyS2 Postado em 21/04/2017 - 18:31:39
A-M-E-I todos esses capítulos, uma leitura boa+feriado+frio=perfeito kkkkk. Que pessoas loucas kkkkkk. Continua!!
gabyy Postado em 22/04/2017 - 18:13:02
Continuando flor!
-
AnazinhaCandyS2 Postado em 20/04/2017 - 18:23:20
Que bom que vc voltou!! Morro de ri com a Doris e a Ellen velhas safadas kkkkk. Que ideia otima essa do Christian adorei! Geeeente alguem me da ar pq eu to rindo muito kkkk. Ahhh agora aparece os sobrinhos da Dul. Annie sua loca kkkkk. Continua!!
gabyy Postado em 21/04/2017 - 15:54:54
Que bom que você se diverte lendo, a Dul realmente é meio louca! rs
-
AnazinhaCandyS2 Postado em 13/04/2017 - 21:38:54
Obg, achei q vc ia me acha uma chata por pedi kkk. Mai ta certa Dul ta apaixonada <3 Mds todo mundo bebado kkkkkkkk. Huuum se mudou pro quarto dela!! Nossa que namoro rapido né. 'Ela parace uma doninha' melhor xingamento ever. Eu pensei que ele ia quere um banheiro pra dar uns pega mais violento kkkkk. Mds morta de ri com esse capitulos essas pessoas sao loucas. Continua!!
gabyy Postado em 20/04/2017 - 13:19:19
Este namoro foi muito rápido mesmo, mas o que que com a Dul não é rápido não é mesmo?! Ele foi um fofo cuidando dela né. estes dois são bem safadeeenhosss. Amore continuandoo.
-
AnazinhaCandyS2 Postado em 04/04/2017 - 19:36:42
Huuum segundas intenções é, AMO kkkk
-
AnazinhaCandyS2 Postado em 04/04/2017 - 19:35:51
Dulce é muito azarada, e o Christopher ta sendo muuuuitooo gentil com ela <3 Senhor George é um safadinho kkkk. Christian é muito mal humurado kkk. Ahhhhhhhhhhh teve beijo e coisinhas *-* Jurava que ia demora mais kkk. Queria te pedir uma coisa, mas n pense que eu sou uma chata kk, vc podia aumenta um pouco a letra?? Sou meio ceguinha kkk. Continua!!
gabyy Postado em 13/04/2017 - 20:55:48
Pois é, a Dulce não gosta muito de esperar. rsrs Bom dei uma aumentada na letra, mas qualquer coisa é só vc falar viu, tbm sou meia ceguinha. rsrs ;)
-
AnazinhaCandyS2 Postado em 02/04/2017 - 13:56:21
Eu tbm tô sentindo pena das pessoas que a Dulce vai cuida kkkk. Annie me mata de ri, 'Diga que fui fazer uma cesariana' kkkk. Ahh eu to achando que sera mais cansativo sim kkk. Mds Christopher ta sendo muito gentil com a Dulce, e ela ta precisando de muiiiitaa ajuda. AMO ESSSA FANFIC <33 Continuaaaaaa
gabyy Postado em 04/04/2017 - 00:02:21
Christopher esta sendo um cavalheiro com a Dulce ner....mas vejo segundas intenções ai hein. Fico feliz em saber que vc esta se divertindo.
-
AnazinhaCandyS2 Postado em 01/04/2017 - 20:25:19
Vou pegar essas dicas pra preenche um curriculo kkkk. Não acredito que elas vão comprar o aparelho kkkk. Annie tem uma mente fertil 'Vc poderá terminar sequestrada e vendida como escrava no Iêmen ou se prostituindo na rua' kkkkk. Mds morro de ri com essa fanfic :) Ehhh ela consguiu o emprego!! Dulce é tão espontanea kkkk. Continuaaaa
gabyy Postado em 02/04/2017 - 12:13:22
Continuando flor.... E como você pode perceber a Dulce é maluquinha e agora vai ficar ainda pior com a chegada do Christopher. Fico feliz em saber que esta gostando ;)
-
AnazinhaCandyS2 Postado em 29/03/2017 - 20:19:40
Jurei que a Dulce ia da a loka pelo Pablo convida ela pra ir na academia kkkk. Minha disposição ta igual a da Dul pra faze exercicio, o tempo ñ passa!! Huum sei bem pq ela gostou daquele aparelho kkkk. Continuaaaaa