Fanfics Brasil - capitulo 12 ( parte 1) Aconteceu em Paris (adaptada)

Fanfic: Aconteceu em Paris (adaptada) | Tema: Vondy


Capítulo: capitulo 12 ( parte 1)

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O LOBBY FERVILHAVA.


— Querida, estamos aqui! — Maite gritou do bar. — Venha beber um drinque antes de sair. Ela parecia très chic em um vestido vermelho bem justo, com comprimento na altura do joelho, combinando com sapatos de tiras, de salto alto, e um bolero preto bordado com lantejoulas, complemento perfeito para seu cabelo preto curto.


Chris apertou meu ombro e sussurrou em meu ouvido.


— Estou estacionado na esquina. Vou trazer o ônibus até a entrada do hotel. Fique de olho na porta. Não me deixe esperando — ele ordenou.


Assenti sem prestar muita atenção, andando em direção a Maite.


— Querida, você está deslumbrante! Parece — ela acrescentou, com um risinho — que está apaixonada.


Fiquei vermelha. — Ahaaaah, eu sabia! Vocês dois estão juntos. Eu disse para Christian, e ele, como todo maldito homem burro e cheio de si, teimou que vocês tinham acabado de se conhecer.


Fiquei pálida.


— O que você gostaria de beber, querida?


— Gim tônica seria ótimo — respondi.


— Christian, gim tônica para Dulce e uma vodca com Coca para mim. Duplos! — ela gritou, com o queixo levantado, virando a cabeça para procurá-lo.


— Estou bem atrás de você, Maite — Christian rosnou, enquanto dava um tapinha em seu ombro. Ele se virou para mim. — Boa noite, menina! Você está linda. — Ele fez um sinal para o garçom, que apareceu como do nada. — Cadê o Chris?


— Foi buscar o ônibus — expliquei.


— Oooiiiiiii! — uma voz estridente e familiar vibrou pelo bar. Dei meia-volta.


— Oi, Doris. Você está deslumbrante! — elogiei, admirando seu conjunto azul-claro de cardigã e suéter, que combinava com os cabelos, e um colar de pérolas.


— Obrigada, querida! — ela disse, alegre. — Você trouxe a maquiagem? Mostrei o nécessaire.


— Deus a abençoe. Você poderia me maquiar? — ela perguntou, ansiosa.


Christian ergueu o drinque em minha direção. Doris tomou das mãos dele.


— O que é? — ela perguntou.


— Gim tônica.


— Muito obrigada, querido! — ela disse, engolindo avidamente.


Vi que Chris estacionou em frente à porta de entrada, então comecei a cacarejar pelo bar, reunindo a gangue e conduzindo todos pelo lobby. Um caleidoscópio de echarpes esvoaçantes, saias de tafetá farfalhantes e ternos de linho bem cortados passou por mim, em meio a um nevoeiro de sândalo e lavanda, enquanto todos marchavam para dentro do ônibus.


O passeio por Paris durou meia hora. Comecei minha descrição desconexa e logo me animei, cruzando e descruzando as pernas, jogando os cabelos de um lado para outro e introduzindo palavras francesas ao léu.


— Do lado direito — falei animada, apontando para o lado esquerdo —, vocês podem ver o, é, o... — gaguejei, esquecendo o que ia dizer. O que era? — O, bem, o... — bati com o microfone na minha face, refletindo profundamente.


— Champs Elysées — Chris falou, inexpressivo.


— Ah, sim! Le Champs Elysées — repeti, e ninguém viu nada porque estavam olhando para o lado errado.


— Ah, ah, ah, do lado direito, La Tour Eiffel — continuei.


— Linda! — Doris falou com entusiasmo, seguida por Ellen.


— Você é muito inteligente, querida — Ellen disse, inclinando-se sobre meu ombro. — Parece a Audrey Hepburn. Ninguém nunca disse isso para você? — ela girou o brinco de pérola. — Você é muito boa no que faz.


Imaginei quantos gins ela tinha tomado, mas, muitas vezes, confiança pressupõe inteligência e eu estava transbordando confiança. Como guia de turismo eu já me sentia como um peixe dentro d’água.


Chris fez um sinal com o dedo.


— Venha até aqui — ele sussurrou, confiante, enquanto passávamos pela Assembleia Nacional rumo ao Quartier Latin. Desliguei o microfone e me sentei no degrau, ao lado do assento do motorista.


— O que foi? — perguntei.


— Vou estacionar perto do Panthéon. É o mais perto do restaurante que posso chegar. Você terá de andar com o grupo o restante do trajeto. — Ele fez uma pausa. — É uma linha reta, depois entre na primeira à esquerda e o restaurante será a oitava porta do lado esquerdo.


— Perfeito — respondi, com um dar de ombros indiferente.


— Você não quer se perder junto com quarenta e oito pessoas — ele enfatizou com clareza.


Agora ele tinha toda a minha atenção.


— Certo. Entendi. É claro que você está certo. Eu não... Fale de novo, agora estou ouvindo — disse.


NO RESTAURANTE, fui recebida por Delia, le patron. Ela era alta, magra e charmosa, com cabelos castanhos na altura da cintura; usava uma minissaia amarela, uma blusa preta justa e sapatos de salto agulha, dourados, superaltos. “Só nascendo na França para se dar bem se vestindo assim”, pensei com inveja. Ela me abraçou e me beijou como se fôssemos velhas conhecidas. Bandejas com aperitivos haviam sido preparadas e todo foram encorajados a pegar o seu, antes de sentar. Peguei duas taças e rapidamente as derramei goela abaixo. Meu nervosismo desapareceu. No caminho, eu havia passado direto pelo restaurante e seguido até o final da ladeira. Quando voltávamos pelo meio da rua, uma motocicleta de uma pizzaria delivery quase matou George.


Com os clientes confortavelmente instalados, Delia me levou até uma mesa comprida, em torno da qual havia várias pessoas sentadas.


— Tout le monde, je present Dulce — ela falou, fazendo um floreio com as mãos.


Os ocupantes da mesa sorriram de leve, oferecendo gestos de boas-vindas sem muito entusiasmo. Eram dois motoristas alemães, ambos grandes e com fartos bigodes escuros, e duas guias mulheres, também grandes e bigodudas. Acenei e sorri para eles, então sentei timidamente ao lado de uma das guias, que se apresentou como Katya. Delia colocou sobre a mesa uma garrafa de vinho branco feita de cerâmica e saiu correndo para atender os clientes.


O restaurante era informal e confortável, com chão de ardósia, mesas de pinho escuro, paredes de tijolos creme e uma variedade de fotografias coloridas da cidade decorando as paredes. Todas as mesas estavam ocupadas. Nosso grupo estava alinhado do lado esquerdo e um outro, do mesmo tamanho, formado por alemães, no direito. Um músico que mais parecia o Omar Sharif trançava pelas mesas, mexendo o quadril e tocando seu acordeão com ímpeto. Doris e Ellen, dedos entrelaçados sobre o peito, moviam-se ao som da melodia, cantarolando cada nota.


Chris chegou. Ele estava magnífico, alto, com ombros largos e cabelos recentemente penteados, os olhos cintilavam maliciosamente. Circulou pelas mesas, sorrindo e brincando com os clientes, abraçando o acordeonista, que ficou contente em vê-lo, e beijando Delia afetuosamente. Passou um braço em volta de meus ombros e roçou os lábios na minha testa, enquanto puxava uma cadeira.


— Então, você achou — ele brincou, apertando minha coxa sob a mesa.


Eu estava prestes a devolver o gesto, quando ele foi agarrado e teve o corpo guinchado da cadeira por “Frau Nádegas Retumbantes”, Katya, que estava bisbilhotando a cesta de pão e não notou que ele tinha entrado no restaurante.


— Ya, Chris, é marrravilhozzo verrr você — ela o apertou, alisando afetuosamente seu bigode pela face dele. “Nádegas Retumbantes” se endireitou e, por um instante, pensei aterrorizada que ela cairia em cima de mim. Não querendo dar sopa para o azar, mergulhei em busca de um lugar seguro. Rápido como um raio, o habilidoso monstro peludo depositou Chris na cadeira que eu tinha deixado vazia, colocando-o entre nós duas.


Os motoristas alemães mal falavam inglês e, é claro, eu não falava alemão, então a conversa era limitada. Não conseguia imaginar que raios “Nádegas Retumbantes” tinha a dizer que despertasse algum interesse, mas, fosse o que fosse, havia capturado a atenção de Chris. Os alemães bebiam cerveja e Chris, suco de laranja; então, cabia a mim entornar toda a garrafa de vinho.


— Skol — grunhiu um dos motoristas.


— Skol — repeti, batendo minha taça de vinho contra sua enorme caneca.


Ele resolveu fazer um pouco de ginástica e emaranhou nossos braços, e eu acabei tomando sua cerveja. Segundos depois, Delia apareceu. Ela apoiou o minúsculo traseiro na beirada da mesa, depositando duas taças de cristal com champanhe entre nós.


— Cherie, quarante-huit personnes! Mon dieu! E votre première visite! Fantastique! — ela disse, encantada, batendo sua taça contra a minha.


— Saúde — balbuciei e arrotei enquanto bebia.


As entradas e os pratos principais estavam deliciosos. Notei que todos os pratos retornavam vazios para a cozinha, o que era um bom sinal. Chris continuava a conversar animadamente com NR, como eu a chamava agora, com carinho, o que me deixava solitária, entornando a segunda garrafa de vinho. Um guitarrista e um cantor se juntaram ao acordeonista e os três estavam girando e saltando em volta das mesas, flertando desavergonhadamente com os clientes. Ellen e Cynthia estavam constrangidas, mas, sendo justa com os músicos, o restaurante inteiro balançava ao som das batidas dos pés e do ya-ya-ya vindo dos alemães, além das entusiasmadas palmas e lá-lá-lá de nosso grupo. Eu mesma cantorolei um pouco.


— Dulce.


Virei-me e vi Doris dançando atrás de mim.


— Lhe devo um gim tônica, querida — ela disse, passando-me um copo. — Estou num baile! E você? Ah, Dulce querida, você não liga, né? — Ela se arriscou e roubou meu nécessaire, cambaleando até o banheiro.


Tomei o drinque e analisei a nuca de Chris, que conversava com NR. Franzi os olhos perto de seu ombro, hipnotizada pelo bigode de NR, e pensei se deveria contar para ela sobre a existência de uma coisa chamada depilação. Falando sério, se ela gosta de exibir os pelos faciais, imagino que também deva cultivar pelos nas axilas e uma vagina flácida. Eu solucei, solucei e solucei um pouco mais.


“Ok, garota, você está passando do limite”, disse para mim mesma. “Melhor ir mais devagar com a bebida, a noite ainda é uma criança.” Suspirei. Estava bêbada. Tinha pensado em permanecer sóbria por três razões: 1) estava trabalhando; 2) não consigo transar quando estou bêbada; 3) falo muita besteira e, depois, não consigo me lembrar de nada, o que potencialmente poderia significar o fim de minha carreira.


Levantei o copo, cambaleei ao me levantar e decidi dar uma volta pelo restaurante. Já que ninguém queria conversar comigo na minha mesa, então acharia alguém que quisesse. Andei em direção aos músicos e, ao cumprimenta-los, o cantor enfiou o bigode entre meus seios. Parece que havia muitos deles à minha volta, quer dizer, bigodes, não cantores. Ele me abraçou e me beijou; bem, na verdade ele me apalpou. Pensei por um momento se já o conhecia (será que já tinha transado com ele?), tamanha era sua familiaridade.


— Querida, faz muito tempo que não tenho uma noite como essa — Maite balbuciou, me livrando das garras de meu admirador, que mais parecia um pigmeu. — Christian, deixe Dulce sentar em seu lugar e sirva uma bebida para ela.


Christian deixou sua cadeira e puxou outra da mesa ao lado.


— O prazer é todo meu, garota. Você fez muito bem em nos trazer até aqui. É uma pechincha, bebida à vontade, do jeito que a Maite gosta. Olha, garota, prove esse. — Ele me passou algo que se assemelhava a uma amostra de urina.


Cheirei o copo e o olhei, meio bêbada:


— O que é isso, Christian?


— Calvados.


— O que é Calvados?


— Conhaque.


— Saúde — acenei e tomei de um gole só.


George apareceu. Agarrou meu braço e balbuciou algo de uma maneira amistosa. Sorri, bêbada, lutando para falar alguma coisa. “O que ele estava dizendo?” Bati no ouvido com a palma da mão.


— Você está se divertindo, Dulce? — perguntou, gentil. — Desculpe, estava me exibindo, praticando meu alemão. Não é sempre que tenho chance. Pensei que fosse uma das línguas que você falasse.


Graças a Deus! Pensei que estava tão mamada que não entendia mais inglês.


— Hummm, obrigada, mas é você que está aqui para se divertir — respondi.


— Ah, estou amando tudo — ele disse e caminhou em direção ao banheiro.


“Droga, está muito quente aqui”, pensei, desabando na cadeira ao lado de Chris. Sentia-me um pouco tonta. Nem parecia eu mesma. Dobrei o cardápio em forma de leque e comecei a abanar o rosto. Estou tonta... sim... estou tonta. Que estranho! Quem sabe se eu relaxar uns instantes vou me sentir melhor. Cruzei os braços, fechei os olhos e deixei o queixo cair sobre o peito. “E se eu começar a roncar? É só se sacudir”, falei para mim mesma. “Você não pode dormir aqui!” Endireitei os ombros e abri os cílios úmidos. O motorista alemão, sentado na minha frente, sorriu, mostrando todos os dentes. Ele balançava para frente e para trás, aproximando-se e se afastando de minha visão. Queria que ele se sentasse quieto. Lembrava que ele não era bonito, mas não que tivesse quatro olhos. Segurei a beira da mesa e o examinei com curiosidade. Com certeza, os quatro olhos lutavam por um espaço em sua testa. “Pobre coitado, que tipo de doença é essa?”, pensei. À minha direita, Chris ainda estava de costas para mim, então virei para o outro lado e quase desmaiei de susto. Não havia mais dois grupos de cinquenta pessoas; havia agora centenas e centenas de pessoas, lutando por um espaço. Vinte, não, trinta pessoas espremidas em cada mesa, cabeças sobre cabeças. Monstros, todos eles, alguns com duas bocas, outros com muitos narizes.


Podia ver duas Maites, as duas bêbadas. E três Ellens. Fiquei enjoada e em estado de choque. “Sim, estou em choque... Meu Deus! Boa noite, Cinderela!” Drogaram-me. É isso. Olhei com suspeita para o copo. “Não... não.” Lembrei que bebi de livre e espontânea vontade. “Estou enlouquecendo?” Tremi, com medo.


— Socorro! — bali.


Nada aconteceu. Minha mão direita procurou Chris enquanto a esquerda segurava a beirada da mesa.


— Socorro... — coaxei.


Achei a mão de Chris e a apertei. Ele se virou de frente para mim, entrou em meu foco, segurou o meu queixo e levantou meu rosto.


— O que está acontecendo? — ele latiu.


O rosto de Chris se aproximou do meu. Ele tinha se transformado em um ogro com um olho. Encolhi-me para trás, horrorizada. “Eu nunca teria transado com alguém que tivesse um olho no centro da testa. Jamais. Tenho certeza. Nunca, muito menos o Shrek. É isso! Preciso de lentes de contato novas. Tudo vai dar certo. Não estou enlouquecendo.”


Ele estava dizendo algo. Mas o quê? Para o que ele estava apontando? Ele enfiou um dedo em meu rosto. Minhas mãos tocaram a boca. “Há algo errado com minha boca?” Apertei o maxilar e não ouvi o som reconfortante de dentes se encontrando. Eles pareciam moles como um chiclete. Teriam todos os meus dentes caído? Enfiei os dedos na boca e, com certeza, havia apenas um imenso buraco.


— Fique em pé! — Chris gritou, zangado.


Cambaleei. — Chengiva. — Solucei. — Sem denches? — Gemi.


— Se levante, agora!


— Meus dentes — balbuciei —, onde estão meus dentes?


— De pé!


“De pé, sim, que ótima ideia”, pensei. “Mas como? Só preciso de um ou dois segundos... Ah, ah, estou me movendo.”


Chris agarrou meus braços e me levantou. Colocou um braço em volta de meu ombro e me carregou até o fundo do restaurante, pela cozinha, até onde parecia ser o banheiro dos empregados.


— Abaixe-se! — Ele pressionou meus ombros para baixo e meus joelhos se dobraram.


— Não consigo. Não estou com nenhum desejo. Quem sabe mais tarde... — Funguei pesado. — Seu... Ahhhhhh! — Gemi quando meu traseiro encostou no piso gelado. Delia se aproximou, nervosa, da porta e deu um copo para Chris. “Será possível que ela ainda está bebendo?” Chris se ajoelhou a meu lado.


— Certo, beba isso! — ele ordenou, sério.


— Não, não. Não quero beber mais. Estou, estou cheia. Não quero... Aaaaaagggghhh!


Ele segurou meu rosto, empurrou a cabeça para trás e me fez engolir um revoltante copo de água salgada morna.


— Engula tudo! — ele rugiu, abrindo de novo meu maxilar quando tentei fechá-lo.


Ele alcançou o vaso, abriu a tampa e, então, sem cerimônia, enrolou meus cabelos em volta do pulso e enfiou minha cabeça dentro do vaso. Uma rajada de champanhe, vinho branco, Calvados, gim, coq au vin e batata frita irrompeu adiante.


— Que desastre!...


— Irresponsável...


— Estou furioso com você!



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Autor(a): gabyy

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 20



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  • AnazinhaCandyS2 Postado em 24/04/2017 - 19:02:58

    Mds quem é que faz promoção dando paracetamol??? kkkkkk. Coitada fico doente :( Annie sobe um nivel de loucura a cada capitulo kkkk. Christopher é um fofo cuidando da Dul *-* Mds que loucura esse apartamento do Pablo kkkkkkkk. Uau um pulseira de ouro branco, Christopher ta podendo *O* Huum Dul safadinha narrando oq ia faze, e o Christopher pula fora mas ele so n quer machuca ela *-* Continuaaaaaaaaaa

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 22/04/2017 - 18:45:44

    Christian é muito estranho, ele tem que se mais gentil com a Mai kkkk. Christopher é tão fofo, 3 semanas é uma vida já *-* Vdd se tem hora pra palita os dentes kkkkk. Dulce tentando da uma de medica é perigo. Tadinha da Ena :( Christopher é uma comedia tbm, se essa excursão existisse eu pagava quanto me pedissem só pra ir!! Christopher seu lindo, é claro que vc vai consegui, Dul n é boba kkk. Huuum eles se amam <3 Dul cantando o hino parecia eu cantando o hino do RS na escola, nunca decorei ele kkkkk. Caramba Christopher se transforma quando ve jogo na TV, deu ate um medinho dele, n to acreditando que ele amarrou ela pra ve o jogo kkkkkkk. Mds ela levanto pra corta as unhas dele, vc vai me mata um dia pq eu rio tanto que fico sem ar kkkk. Continua!!

    • gabyy Postado em 24/04/2017 - 16:52:13

      Acho que não é só a Dulce que é meia louca!rs O chris tem seus momentos fofos mas ele também não gosta muito de ser perturbado na hora de seu futebol! Aqui todo mundo é louco, mas todos se amam! bjoo, continuando

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 21/04/2017 - 18:31:39

    A-M-E-I todos esses capítulos, uma leitura boa+feriado+frio=perfeito kkkkk. Que pessoas loucas kkkkkk. Continua!!

    • gabyy Postado em 22/04/2017 - 18:13:02

      Continuando flor!

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 20/04/2017 - 18:23:20

    Que bom que vc voltou!! Morro de ri com a Doris e a Ellen velhas safadas kkkkk. Que ideia otima essa do Christian adorei! Geeeente alguem me da ar pq eu to rindo muito kkkk. Ahhh agora aparece os sobrinhos da Dul. Annie sua loca kkkkk. Continua!!

    • gabyy Postado em 21/04/2017 - 15:54:54

      Que bom que você se diverte lendo, a Dul realmente é meio louca! rs

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 13/04/2017 - 21:38:54

    Obg, achei q vc ia me acha uma chata por pedi kkk. Mai ta certa Dul ta apaixonada <3 Mds todo mundo bebado kkkkkkkk. Huuum se mudou pro quarto dela!! Nossa que namoro rapido né. 'Ela parace uma doninha' melhor xingamento ever. Eu pensei que ele ia quere um banheiro pra dar uns pega mais violento kkkkk. Mds morta de ri com esse capitulos essas pessoas sao loucas. Continua!!

    • gabyy Postado em 20/04/2017 - 13:19:19

      Este namoro foi muito rápido mesmo, mas o que que com a Dul não é rápido não é mesmo?! Ele foi um fofo cuidando dela né. estes dois são bem safadeeenhosss. Amore continuandoo.

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 04/04/2017 - 19:36:42

    Huuum segundas intenções é, AMO kkkk

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 04/04/2017 - 19:35:51

    Dulce é muito azarada, e o Christopher ta sendo muuuuitooo gentil com ela <3 Senhor George é um safadinho kkkk. Christian é muito mal humurado kkk. Ahhhhhhhhhhh teve beijo e coisinhas *-* Jurava que ia demora mais kkk. Queria te pedir uma coisa, mas n pense que eu sou uma chata kk, vc podia aumenta um pouco a letra?? Sou meio ceguinha kkk. Continua!!

    • gabyy Postado em 13/04/2017 - 20:55:48

      Pois é, a Dulce não gosta muito de esperar. rsrs Bom dei uma aumentada na letra, mas qualquer coisa é só vc falar viu, tbm sou meia ceguinha. rsrs ;)

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 02/04/2017 - 13:56:21

    Eu tbm tô sentindo pena das pessoas que a Dulce vai cuida kkkk. Annie me mata de ri, 'Diga que fui fazer uma cesariana' kkkk. Ahh eu to achando que sera mais cansativo sim kkk. Mds Christopher ta sendo muito gentil com a Dulce, e ela ta precisando de muiiiitaa ajuda. AMO ESSSA FANFIC <33 Continuaaaaaa

    • gabyy Postado em 04/04/2017 - 00:02:21

      Christopher esta sendo um cavalheiro com a Dulce ner....mas vejo segundas intenções ai hein. Fico feliz em saber que vc esta se divertindo.

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 01/04/2017 - 20:25:19

    Vou pegar essas dicas pra preenche um curriculo kkkk. Não acredito que elas vão comprar o aparelho kkkk. Annie tem uma mente fertil 'Vc poderá terminar sequestrada e vendida como escrava no Iêmen ou se prostituindo na rua' kkkkk. Mds morro de ri com essa fanfic :) Ehhh ela consguiu o emprego!! Dulce é tão espontanea kkkk. Continuaaaa

    • gabyy Postado em 02/04/2017 - 12:13:22

      Continuando flor.... E como você pode perceber a Dulce é maluquinha e agora vai ficar ainda pior com a chegada do Christopher. Fico feliz em saber que esta gostando ;)

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 29/03/2017 - 20:19:40

    Jurei que a Dulce ia da a loka pelo Pablo convida ela pra ir na academia kkkk. Minha disposição ta igual a da Dul pra faze exercicio, o tempo ñ passa!! Huum sei bem pq ela gostou daquele aparelho kkkk. Continuaaaaa


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