Fanfic: Aconteceu em Paris (adaptada) | Tema: Vondy
Bem, também tinha algumas coisas para falar para ele, tão logo eu conseguisse. Foi ele quem me entupiu de champanhe tentando me seduzir. E ele conseguiu. Ele se aproveitou de mim, da minha vulnerabilidade, integridade e inocência. Eu confio demais, sou prestativa e me deixo intimidar. Então ele passou toda a noite babando em cima da perua alemã sexy, deixando que eu me virasse sozinha num país estrangeiro. Comecei a soluçar pela situação injusta. Como podia me tratar assim? Enchi os pulmões de ar duas vezes e estava pronta para lhe responder quando minha cabeça foi para trás e meu maxilar bateu, enquanto um dedo indicador e um polegar grandes abriram minha boca pela segunda vez. Sacudi a cabeça, atordoada, de um lado para outro.
— Beba! — Chris berrou.
— Nãoooooo! — gorgolejei, afogando-me, enquanto mais uma corrente de água salgada espirrou pelas minhas amígdalas. Lufada número dois...
Satisfeito porque meu corpo estava totalmente desprovido de álcool, Chris me puxou e fechou a tampa.
— Espere aqui — ordenou.
Caí, esgotada, sobre o chão do banheiro. O tempo passou, minutos ou horas, não saberia dizer. Acho que dormi. De repente, percebi que um membro carnudo se movia dentro de minha boca. Parecia que estava fazendo sexo oral. Tentei limpar minha mente por um minuto para me lembrar com quem. Estava acontecendo um considerável movimento em minha boca que não necessitava muito de minha participação. “Devo realmente gostar dele”, pensei, “que garota não gostaria, ele é um atleta sexual”. De repente, senti um gosto de hortelã. Uma cobertura de hortelã, que ótima ideia! Pensei se tinha sido minha.
— Olha pra mim — uma voz áspera ordenou, furiosa.
Sem pensar muito, abri os olhos. Chris, zangado, passava o dedo coberto com pasta de dente pela minha boca. Agarrou meus cotovelos e me levantou do chão.
— O que você tem a dizer a seu favor? — ele me desafiou, dando meia-volta para lavar as mãos na pia.
— O Milk Thistle — lamentei. — Ele protegeu meu fígado e toda a bebida foi desviada para minha cabeça.
Ele baixou os olhos para mim, segurou meu pulso e me carregou para fora do banheiro.
— Milk Thistle! — Ele perdeu a paciência, enraivecido. — Do que você está falando?
— Eu nunca vi os duendes do gim. De verdade, nunca, mas Anahí já. Ela os vê a todo o momento, mas eu nunca. Nunca.
Ele empurrou a porta da cozinha com a mão, puxando-me atrás dele.
— Você está falando bobagem. Vai ficar sentada aqui na cozinha e beber um bule de chá bem açucarado. Você precisa levar 48 pessoas sãs e salvas de volta ao hotel. — Ele me despejou numa cadeira, à mesa da cozinha.
Empalideci.
— Você vai dirigir, né?
— É claro que sim, mas você ainda tem de fazer sua parte.
Delia estava armada com um bule de chá amarelo-canário, o vapor saindo pelo bico numa espiral.
— Sim, sim. Um chá seria ótimo — menti. A única maneira de eu e Anahí consumirmos chá é quando subimos as paredes durante uma crise de cistite.
Abri a boca para falar, mas Chris se virou e caminhou de volta para o salão do restaurante. Dei de ombros e esqueci o que ia falar. Comecei a mexer na nécessaire enquanto bebia a xícara de chá preto adoçado. O líquido quente percorreu minhas veias em direção ao cérebro. Sentindo-me tonta, passei batom pelos lábios bem devagar.
— Cherie, isso já aconteceu comigo muitas vezes — Delia falou, com compaixão.
Não quero parecer má nem dizer que ela está mentindo, mas como ela espera que eu acredite que bebe tanto quanto eu e ainda usa uma microssaia tamanho 36? Fala sério!
Ela inclinou a cabeça e sorriu, bondosa.
— Bien sûr — cacarejou. — É verdade! — disse, derramando mais chá na xícara.
— Estou bem — falei, cansada. — Perfeitamente bem.
— Me chame se precisar, oui? — Ela disse apertando minha mão, antes de deslizar graciosamente da mesa e sair, requebrando pela porta vaivém.
Minha visão começava a clarear. Respirei profundamente e passei base sob os olhos. “Vou ficar um bom tempo sem beber, pode ter certeza disso.”
— DULCE! — Chris GRITOU, voltando para a cozinha. — Você teve mais de uma hora para se refazer. Está na hora de ir. Como está se sentindo? Me escute: vá até o salão, reúna as pessoas e me encontre no mesmo lugar onde deixei vocês, ok? — Ele caminhou, decidido, em minha direção, pegou meu queixo e virou minha cabeça para ele. — Você está no planeta Terra, certo?
— É claro que estou no planeta Terra — respondi, ofendida. Levantei-me e arrumei meu vestido. Ele agarrou minha mão e beijou as pontas de meus dedos.
— Bom, já era tempo. Agora vamos — disse, girando e passando de volta pela porta vaivém.
No restaurante, o nevoeiro de sândalo e lavanda tinha se convertido numa nuvem formada por vapores de conhaque. De alguma maneira, consegui dizer que era hora de irmos embora e uma horda cambaleante de festeiros inebriados deu-se as mãos e formou uma fila desconjuntada até a porta.
— Ah, Maite, você se lembra onde deixamos o ônibus? — sussurrei, discreta, consciente do fato de que um bando de pessoas se amontoava atrás de mim.
Ela se agarrou ao batente da porta e deu uma olhada pela rua.
— Que ônibus, querida? — Ela soluçou.
— Temos de subir a ladeira. Já posso ver as luzes — George apontou, amável.
— Todos me sigam — instruí, ziguezagueando pela porta, acenando com um guardanapo. Já tinha visto outros guias acenarem com objetos, então pensei em experimentar.
O ar fresco me atingiu como um tijolo na nuca. Honestamente, não estava me sentindo muito bem. Apoiei-me pesadamente em George enquanto subíamos a ladeira. Nem me importei que ele tivesse mais de 80 anos e que ofegava mais que uma caldeira. O que eu precisava era de um andador; na falta de um, George quebrava o galho.
Achamos o ônibus. Chris estava sentado atrás do volante, esfregando as mãos.
— Você contou os passageiros? Estão todos aqui? — sua voz ecoou, sóbria.
Ele começou a mexer nos botões do painel de controle. Cambaleando um pouco, agarrei a prancheta.
Caminhei três vezes pelo corredor do ônibus, para cima e para baixo, mas acabei perdendo a conta. Tentei pela quarta vez, porém perdi a conta ao chegar ao dez, quando acabaram meus dedos.
Virei-me para Chris:
— Você não acha que também estou me fazendo as mesmas perguntas? — respondi bruscamente. — O que acha que estava fazendo nos últimos quinze minutos? Tente contar de cabeça quando as pessoas não param de se mexer.
— Dulce! — Chris se exaltou. — Nós temos 48 passageiros e 50 lugares. Não é necessário contar as 48 pessoas. Veja se há duas poltronas vazias.
Olhei para ele, boquiaberta.
— Estava justamente indo fazer isso — atirei de volta.
Ele me olhou, duvidando.
Fui checar. Duas poltronas vazias... Por que não pensei nisso antes?
Quando voltei, vários minutos depois, desci com cuidado os três degraus até meu assento.
— Achei que você tinha se perdido. O que aconteceu? — Chris perguntou, ranzinza.
Segurei com firmeza no descanso da poltrona enquanto me sentava.
Ele suspirou, impaciente.
— Bem, nós temos 48 passageiros ou não? — perguntou.
— Sim — eu disse, cruzando as pernas, triunfante.
Doris apoiou seu queixo no alto de minha cabeça.
— Estou mamada — ela disse, exausta.
— Você está o quê? — perguntei.
— Mamada. Quer dizer ligeiramente bêbada, é um palavra nova. Meu neto me ensinou. Ele é um anjo, um bom garoto — disse, sonhadora. — Ele fez doze anos semana passada, abençoado por natureza.
— Também estou mamada — Ellen falou, meio grogue.
Dois minutos depois, ambas estavam desmaiadas. Sim, Doris e Ellen estavam bem e totalmente mamadas.
Três minutos depois, também desmaiei.
Chris me acordou quando chegamos ao hotel. Parece que estava roncando no microfone. Quer saber? Ele não tinha parado de gemer desde que o tinha conhecido.
Levantei o microfone.
— Pessoal — disse, pondo-me de pé com dificuldade —, vamos nos encontrar amanhã de manhã, no lobby, às nove horas.
Quarenta e oito pessoas grunhiram. Considerei a possibilidade de dormir até mais tarde. Quem sabe levantar lá pela hora do almoço? Cobri o microfone com a mão e me virei para Chris:
— Talvez um pouquinho mais tarde?
Suas narinas se inflamaram.
— Nossa guia local chega às nove — ele me avisou.
— É claro que sim — disse, tentando parecer profissional. Suspirei e continuei. — Então, boa noite a todos! Tivemos um longo dia, mas estou certa de que, depois de uma boa noite de sono, vamos nos sentir revigorados — consegui falar, sem convicção.
Ao olhar para Doris e Ellen, já não estava tão certa. Chistian levantou as irmãs da poltrona e as conduziu para o hotel. George os seguiu, obediente, com sua bolsa agora vazia de gim, e Maite valsava com um confuso porteiro pelo lobby. Finalmente sozinha, Chris fechou a porta do ônibus e deu um sinal com a seta.
— Para onde vamos? — perguntei.
— Não posso estacionar aqui. Estou fechando a saída.
— Me deixe sair e vá estacionar sozinho.
Ele me lançou um olhar magoado.
— Você vem comigo. A caminhada de volta vai lhe fazer bem. — Falando isso, deu a partida e foi ao encontro do trânsito.
— NUNCA MAIS VOU procurar um lugar para estacionar com você — gritei, depois de caminhar cinco minutos. Chris segurou meu ombro como os dentes de uma armadilha. — Vamos andar mais devagar. Meus pés estão me matando. Pra você, está tudo bem. Você não está usando um salto de dez centímetros.
Ele parou um pouco e agarrou minha mão, mas eu me soltei. Nós começamos a nos estapear com as mãos, de uma maneira infantil, até ele segurar firme meu pulso. Enquanto aguardávamos para atravessar a rua, ele transferia o peso de um pé para outro, impaciente.
— Me larga! Seu, seu bruto!
O sinal abriu e ele seguiu em frente, me puxando atrás dele.
— Romântico, não? Caminhando de mãos dadas. — Ele disparou sobre o ombro, testando sua voz contra o som das buzinas do tráfego noturno.
Chegando ao hotel, joguei-me contra a parede do elevador e espalhei as sandálias pelo chão. Chris se inclinou para pegá-las quando chegamos ao nosso andar.
— São suas?
Tomei de sua mão sem me dignar a falar uma palavra e segui para meu quarto. Não consegui responder. Não conseguia respirar, de tão cansada que estava. Chris pegou as chaves em minha bolsa, destrancou a porta e a deixou entreaberta.
— Entre, que volto em um minuto — ele disse, sorrindo.
Joguei as sandálias dentro do quarto. Uma sandália bateu na parede e outra acabou em cima da penteadeira. Limpei as pálpebras suadas com as mãos fechadas.
— Aonde você vai?
— Pegar minha mala e me mudar para seu quarto. Acho que há lugar no guarda-roupa, já que suas roupas estão espalhadas pelo chão.
Fiz um aceno desdenhoso e manquei para dentro do quarto.
— Faça o que achar melhor. Eu vou tomar banho. Não estou acostumada a dar conselhos — me queixei.
Ele beliscou minha bunda e riu.
— Não vou demorar.
— Não precisa se apressar — gritei enquanto ele se afastava.
No banheiro, me despi e coloquei uma touca de banho. Muito cansada para permanecer de pé, sentei-me com as pernas cruzadas na banheira e liguei o chuveiro. Inclinei para trás e me apoiei nas mãos, enquanto me deleitava debaixo dos jatos fortes de água bem quente. Era o paraíso. Relaxei, apoiada nos cotovelos, e fechei os olhos. “Bem que poderia me deitar”, pensei. Adotei uma pose bem masculina: deitei de costas, com as mãos atrás da cabeça, pés juntos e joelhos afastados. A touca de banho cobriu meus olhos. Nem me dei ao trabalho de arrumá-la.
— Ok , para fora! Você não quer encolher ou se dissolver — Chris bradou.
Ele abriu a cortina.
— Ah, uma visão da mais pura elegância! — exclamou, alegre.
Ele me puxou para fora da banheira, enrolou-me com uma toalha, esfregou minhas costas e me virou em direção ao quarto.
— Hora de dormir — disse, puxando a colcha.
“Um verdadeiro paraíso”, meditei, “estar na horizontal, e não na vertical e andando”. Retirei a toalha, jogando-a no chão, e corri para a cama, cobrindo-me até o queixo. Estava exausta e sóbria. Bem, não 100% sóbria, mas não longe disso.
Chris se aconchegou a meu lado.
— Quer dormir abraçada? — ele perguntou.
Respondi grunhindo.
Ele me abraçou de lado, colocando minha cabeça sob seu queixo. Descansei a bunda em sua barriga e suspirei, contente. Estava alcançando um estado de semiconsciência.
— Chris — arrisquei, num tom meloso —, quando você percebeu que estava gostando de mim? Eu sabia desde o começo — suspirei, pensativa. — Pense no tempo que perdemos não sendo honestos um com outro. Você sabe, ao não expressarmos nossos sentimentos. — Virei-me para encará-lo e mordiscar seus lábios. — Ao não colocarmos as cartas na mesa.
— Do que você está falando?
— De nós — sorri. — Estou falando de nós.
— Eu a conheci às oito e meia da manhã e estava transando com você às seis. O único tempo que perdemos foi o tempo que dirigimos até aqui.
Eu titubeei, piscando surpresa.
— Essa manhã? Nós só nos conhecemos, hum, nessa manhã? — gaguejei. — Você tem certeza? Parece que o conheço há muito mais tempo!
Do que eu estava falando? Viu o que quero dizer? Falo um monte de besteira quando estou embriagada.
Chris pressionou seus lábios na minha testa.
— Mas agora que você tocou no assunto, você está certa. Não há razão para perdermos mais tempo, não acha? — ele disse, mergulhando dentro da coberta.
Autor(a): gabyy
Este autor(a) escreve mais 2 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
CAPÍTULO 13 NA MANHÃ SEGUINTE, houve um considerável número de portas batidas com mau humor e o barulho de gavetas sendo fechadas, enquanto Chris guardava suas coisas. Sentei-me em frente à penteadeira para secar os cabelos. Ele jogou nossas malas em cima do guarda-roupa. Lancei um olhar irritado para ele. — Não sei por que p ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 20
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AnazinhaCandyS2 Postado em 24/04/2017 - 19:02:58
Mds quem é que faz promoção dando paracetamol??? kkkkkk. Coitada fico doente :( Annie sobe um nivel de loucura a cada capitulo kkkk. Christopher é um fofo cuidando da Dul *-* Mds que loucura esse apartamento do Pablo kkkkkkkk. Uau um pulseira de ouro branco, Christopher ta podendo *O* Huum Dul safadinha narrando oq ia faze, e o Christopher pula fora mas ele so n quer machuca ela *-* Continuaaaaaaaaaa
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AnazinhaCandyS2 Postado em 22/04/2017 - 18:45:44
Christian é muito estranho, ele tem que se mais gentil com a Mai kkkk. Christopher é tão fofo, 3 semanas é uma vida já *-* Vdd se tem hora pra palita os dentes kkkkk. Dulce tentando da uma de medica é perigo. Tadinha da Ena :( Christopher é uma comedia tbm, se essa excursão existisse eu pagava quanto me pedissem só pra ir!! Christopher seu lindo, é claro que vc vai consegui, Dul n é boba kkk. Huuum eles se amam <3 Dul cantando o hino parecia eu cantando o hino do RS na escola, nunca decorei ele kkkkk. Caramba Christopher se transforma quando ve jogo na TV, deu ate um medinho dele, n to acreditando que ele amarrou ela pra ve o jogo kkkkkkk. Mds ela levanto pra corta as unhas dele, vc vai me mata um dia pq eu rio tanto que fico sem ar kkkk. Continua!!
gabyy Postado em 24/04/2017 - 16:52:13
Acho que não é só a Dulce que é meia louca!rs O chris tem seus momentos fofos mas ele também não gosta muito de ser perturbado na hora de seu futebol! Aqui todo mundo é louco, mas todos se amam! bjoo, continuando
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AnazinhaCandyS2 Postado em 21/04/2017 - 18:31:39
A-M-E-I todos esses capítulos, uma leitura boa+feriado+frio=perfeito kkkkk. Que pessoas loucas kkkkkk. Continua!!
gabyy Postado em 22/04/2017 - 18:13:02
Continuando flor!
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AnazinhaCandyS2 Postado em 20/04/2017 - 18:23:20
Que bom que vc voltou!! Morro de ri com a Doris e a Ellen velhas safadas kkkkk. Que ideia otima essa do Christian adorei! Geeeente alguem me da ar pq eu to rindo muito kkkk. Ahhh agora aparece os sobrinhos da Dul. Annie sua loca kkkkk. Continua!!
gabyy Postado em 21/04/2017 - 15:54:54
Que bom que você se diverte lendo, a Dul realmente é meio louca! rs
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AnazinhaCandyS2 Postado em 13/04/2017 - 21:38:54
Obg, achei q vc ia me acha uma chata por pedi kkk. Mai ta certa Dul ta apaixonada <3 Mds todo mundo bebado kkkkkkkk. Huuum se mudou pro quarto dela!! Nossa que namoro rapido né. 'Ela parace uma doninha' melhor xingamento ever. Eu pensei que ele ia quere um banheiro pra dar uns pega mais violento kkkkk. Mds morta de ri com esse capitulos essas pessoas sao loucas. Continua!!
gabyy Postado em 20/04/2017 - 13:19:19
Este namoro foi muito rápido mesmo, mas o que que com a Dul não é rápido não é mesmo?! Ele foi um fofo cuidando dela né. estes dois são bem safadeeenhosss. Amore continuandoo.
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AnazinhaCandyS2 Postado em 04/04/2017 - 19:36:42
Huuum segundas intenções é, AMO kkkk
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AnazinhaCandyS2 Postado em 04/04/2017 - 19:35:51
Dulce é muito azarada, e o Christopher ta sendo muuuuitooo gentil com ela <3 Senhor George é um safadinho kkkk. Christian é muito mal humurado kkk. Ahhhhhhhhhhh teve beijo e coisinhas *-* Jurava que ia demora mais kkk. Queria te pedir uma coisa, mas n pense que eu sou uma chata kk, vc podia aumenta um pouco a letra?? Sou meio ceguinha kkk. Continua!!
gabyy Postado em 13/04/2017 - 20:55:48
Pois é, a Dulce não gosta muito de esperar. rsrs Bom dei uma aumentada na letra, mas qualquer coisa é só vc falar viu, tbm sou meia ceguinha. rsrs ;)
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AnazinhaCandyS2 Postado em 02/04/2017 - 13:56:21
Eu tbm tô sentindo pena das pessoas que a Dulce vai cuida kkkk. Annie me mata de ri, 'Diga que fui fazer uma cesariana' kkkk. Ahh eu to achando que sera mais cansativo sim kkk. Mds Christopher ta sendo muito gentil com a Dulce, e ela ta precisando de muiiiitaa ajuda. AMO ESSSA FANFIC <33 Continuaaaaaa
gabyy Postado em 04/04/2017 - 00:02:21
Christopher esta sendo um cavalheiro com a Dulce ner....mas vejo segundas intenções ai hein. Fico feliz em saber que vc esta se divertindo.
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AnazinhaCandyS2 Postado em 01/04/2017 - 20:25:19
Vou pegar essas dicas pra preenche um curriculo kkkk. Não acredito que elas vão comprar o aparelho kkkk. Annie tem uma mente fertil 'Vc poderá terminar sequestrada e vendida como escrava no Iêmen ou se prostituindo na rua' kkkkk. Mds morro de ri com essa fanfic :) Ehhh ela consguiu o emprego!! Dulce é tão espontanea kkkk. Continuaaaa
gabyy Postado em 02/04/2017 - 12:13:22
Continuando flor.... E como você pode perceber a Dulce é maluquinha e agora vai ficar ainda pior com a chegada do Christopher. Fico feliz em saber que esta gostando ;)
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AnazinhaCandyS2 Postado em 29/03/2017 - 20:19:40
Jurei que a Dulce ia da a loka pelo Pablo convida ela pra ir na academia kkkk. Minha disposição ta igual a da Dul pra faze exercicio, o tempo ñ passa!! Huum sei bem pq ela gostou daquele aparelho kkkk. Continuaaaaa