Fanfics Brasil - Capitulo 13 (parte 1) Aconteceu em Paris (adaptada)

Fanfic: Aconteceu em Paris (adaptada) | Tema: Vondy


Capítulo: Capitulo 13 (parte 1)

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CAPÍTULO 13


NA MANHÃ SEGUINTE, houve um considerável número de portas batidas com mau humor e o barulho de gavetas sendo fechadas, enquanto Chris guardava suas coisas. Sentei-me em frente à penteadeira para secar os cabelos. Ele jogou nossas malas em cima do guarda-roupa. Lancei um olhar irritado para ele.


— Não sei por que precisamos guardar nossas coisas. Afinal, vamos ficar apenas mais duas noites! — resmunguei.


Seu rosto estava vermelho pelo esforço.


— Porque vai ficar impossível achar qualquer coisa.


Apontei para o quarto arrumado.


— Não vou conseguir achar nada agora.


Ele segurou meus ombros, levantou-me e me beijou, sem pressa. O secador caiu no chão enquanto envolvia seu pescoço com meus braços.


— Vestidos, casacos, blusas estão no guarda-roupa; calcinhas e sutiãs, nas gavetas; artigos de banho, no banheiro. — Seus olhos cintilaram de encontro aos meus. — Vou buscar o ônibus. Te vejo lá embaixo, em meia hora. Não se atrase! — disse sério, me beijando mais uma vez.


Envolvi sua cintura enquanto ele vestia o paletó.


— E... — ele começou.


— O quê?


— Arrume a penteadeira antes de sair.


RECONHECI NOSSA guia local assim que entrei no vestíbulo do hotel. Não foi difícil. Estava escrito “Garota Parisiense Deslumbrante” nela toda. Ela era alta, elegante e muito atraente, com cabelos pretos curtos, olhos castanhos ovalados e lábios carnudos. Estava ao lado da recepção, com óculos multifocais de armação dourada empoleirados na ponta do nariz, contemplando o lobby. Seu nome era Carla.


— Qual é o itinerrrárrio? — ela perguntou, levantando as sobrancelhas pretas perfeitamente delineadas.


Franzi o cenho.


— O quê?


Carla suspirou profundamente.


— O itinerrrárrio — repetiu, mexendo na echarpe de seda presa na alça da bolsa.


Massageei as têmporas, confusa. Itinerário? É claro que ela sabia para onde estávamos indo. Ou será que eu teria de saber e fazer tudo?


— Você terrria alguma preferrrência de itinerrrárrio em nossa excurrrsão pela cidade? É clarrro que posso fazerr do jeito que você acharr melhorr — explicou, distraída, enquanto pintava seus lábios com um batom vermelho-vivo.


Senti um grande alívio. O itinerário, é claro. Tipo qual-é-o-melhor-caminho. Por um minuto apavorante pensei que tivesse de me localizar no mapa. Nós teríamos acabado na Bélgica.


— Não... bem... não... Apenas faça uma volta básica por Paris — disse, fazendo graça, desenhando um círculo na palma da mão.


— Uma volta pelos arrredorres? — ela repetiu, cabeça inclinada, em dúvida.


— Sim, você sabe, bem... uma que mostre todos os principais prédios e monumentos.


Sua face ficou sombria.


 — Mais bien, sûr — ela retrucou, jogando o batom dentro da bolsa. — Serrrá que o motorrrista conhece bem a cidade? Isso nem semprrre acontece.


— Sim, ele conhece — respondi, com segurança. — Muito bem.


Ela me olhou em dúvida e deu um peteleco numa bolinha imaginária em sua saia.


— Vamos verrr — disse num tom cauteloso. Virou-se em direção ao toalete, equilibrando-se em suas sandálias de salto alto.


Senti que alguém tocava gentilmente meu ombro.


— Bonjour, ça va?


Virei o corpo. Um homem absolutamente lindo, com cabelos pretos ondulados e olhos cor de carvão, sorria para mim. Sorri de volta e estava prestes a oferecer alguma tirada sexy e coquete quando: a) me lembrei de que já estava dormindo com alguém, e b) ele passou, correndo, por mim e saltou atleticamente a escada central, desaparecendo dentro do elevador. A recepcionista do hotel se debruçou sobre o balcão e olhou para ele, sonhadora. Ela tocou a minha mão.


— O gerrrente.


— Muito simpático! — comentei, decidindo de antemão que Chris era mais atraente.


Ela deu um suspiro.


— E sexy, com cerrrteza.


— Realmente. — concordei, fazendo um aceno vigoroso com a cabeça. Afinal, assim é a vida.


Caminhei apressada pelo lobby até a porta de saída e me posicionei ao lado do ônibus, com a prancheta debaixo do braço e um sorriso de boas-vindas, enquanto todos subiam a bordo. Doris e Ellen chegaram discutindo.


— Estou dizendo, Ellen. Meu neto pegou um vírus do computador. Foi sim! Ouvi nossa Mavis contando para Larry. Não sei se apareceram manchas na pele ou outra coisa, mas definitivamente ele pegou um vírus — Doris insistiu, fazendo beicinho.


Ellen fungou, cética, colocando uma bala na boca.


— Espero que não seja a gripe suína — riu, dissimulada.


— Bom dia, meninas! Como vocês estão? — perguntei.


— Bem — responderam em uníssono.


— Que dia lindo, querida! — Doris continuou, virando o rosto para o sol e penteando seus cachos azuis.


Christian arrastava os calcanhares enquanto Maite o seguia pela calçada. Ele sacudia a juba castanha como um leão zangado.


— Nós já estivemos antes em Paris. Poderíamos ter perdido essa maldita excursão para dormir até mais tarde. Nada mudou nos últimos quatrocentos anos! Por que você acha que algo mudou desde a última vez que estivemos aqui?


— Bom dia, querida! — Maite saudou. — Você parece descansada. — Ela passou o braço sobre o meu e sussurrou em tom de conspiração. — Minha cabeça parece que vai estourar, mas não posso contar isso para Christian. Mal consigo manter os olhos abertos. Provavelmente vou roncar durante toda a excursão. E, querida, juro por Deus, sei que bebi bastante, mas... — ela interrompeu quando vislumbrou Carla rebolando em nossa direção, seus óculos multifocais presos em cima da cabeça, lábios escarlate, os curtos cabelos pretos brilhando sob o sol da manhã, umbigo à mostra e minissaia justa como uma segunda pele.


— Olá — Carla saudou, enquanto subia a escada do ônibus com muita classe.


Maite afundou as unhas em meu braço e rosnou.


— Isso aqui está querendo chamar a atenção. — Ela apontou para o traseiro perfeito de Carla. — Muito magra. Minha mesa de jantar tem pernas mais bonitas.


Christian deu uma risadinha discreta.


— Hum, Maite, achei que você tinha me dito que não existiam pessoas “muito magras”, “muito ricas” ou que um seio não poderia ser “muito grande”. Você está é com inveja.


Ela se aproximou dele, com os punhos fechados ao lado do corpo.


— Cala a boca, Christian. Você simplesmente não deve desfilar por aí vestido como se estivesse indo para uma boate no meio do dia. Não estou com inveja.


— Está.


Ela subiu rapidamente as escadas do ônibus.


— Não estou.


— Está sim! — ele gritou, enquanto ela desaparecia.


Rindo, ele passou um braço em volta de meu ombro de uma maneira paternal. Sua barba roçou em meu ouvido enquanto ele falava.


— Ela está de ressaca, mas nunca vai admitir. Com certeza, vai roncar a viagem inteira. Como está se sentindo esta manhã, garota?


— Estou com um pouco de dor de cabeça e morrendo de fome, mas me sinto melhor do que deveria. Chris me levou para dar uma volta ontem à noite. Acho que ajudou.


— Certo, bem, você deveria ter levado Maite — ele confidenciou, enquanto entrava no ônibus.


Carla conduziria a excursão sentada em minha poltrona. Então fui ejetada temporariamente para um dos assentos que sobraram, no meio do ônibus. Enquanto andava pelo corredor, podia ouvi-la flertando com Chris.


— Uh, lá, lá, acho que vamos trabalharrr muito bem juntos! — ela cantarolou, com o olhar faminto passeando por Chris.


— Com certeza! — ele concordou, deslealmente.


O ônibus se moveu pela avenida Champs Elysées, ladeada por árvores frondosas que ofereciam um bem-vindo abrigo para uma multidão de parisienses que desfrutavam seu café da manhã ao ar livre. Nós passamos em frente ao Petit e ao Grand Palais, e continuamos até a Place de la Concorde, onde circulamos o Obelisco de Luxor. Escrevia tudo o que Carla falava, enquanto passávamos pelas margens do Sena. Fazer notas de seu discurso ensaiado parecia mais fácil que estudar um guia de viagens chato. Devo admitir que ela era esperta e certamente tinha muito orgulho de sua cidade. Ela era espirituosa, interessante e contava muitos fatos históricos, com personagens fascinantes, acompanhando as notícias locais e regionais. Ela tinha também uma voz reconfortante e musical, eu respeitava seu profissionalismo e... espera um pouco! Bati com a caneta na prancheta. Por que eu tinha de anotar tudo isso? O que ela estava fazendo? Ela estava calada fazia um bom tempo.


Dobrei o pescoço e inspecionei o que se passava no fim do corredor. Vi aquela piranha manipuladora mover sorrateiramente a mão e segurar o joelho de Chris. Gemi silenciosamente e apertei os dentes enquanto suas mãos viajavam pela coxa dele. Maite olhou para Carla, remexeu-se zangada na poltrona e virou-se para me encarar.


— Vagabunda esquelética — ela murmurou.


Apontei o queixo para Chris.


— Ele não é melhor do que ela — falei, com desprezo.


Maite estava prestes a concordar quando uma mala que estava na prateleira acima de sua poltrona caiu sobre sua cabeça. Ela deu um grito assustado e derramou a limonada na blusa. Christian olhou para seus seios empinados, molhados, deu uma risadinha e voltou a estudar o mapa de Paris.


Maite o cercou:


— Do que você está rindo? — ela desafiou.


— De nada. Você está imaginando coisas. Eu não ri — ele mentiu.


— Riu sim.


— Não ri.


— Você riu — ela falou, enfurecida, jogando o que restava de sua bebida na camisa dele.


— Fan-tas-ti-que chaffeur — Carla bradou.


Olhei para cima. Podia ver o reflexo de Chris no espelho retrovisor, as faces vermelhas, prestes a explodir, enquanto engolia o elogio. Carla apertou seu braço. Sentei com a caneta imóvel sobre a prancheta. Chris olhou bem em meus olhos, me deu uma piscada sexy e soprou um beijo. Retorci os lábios num meio sorriso. Carla virou a cabeça, seguindo o olhar de Chris. Ela limpou a garganta, encarou-me como se tivesse entendido tudo e, sem perda de tempo, continuou com a excursão.


Paramos por pouco tempo na Notre Dame, para uma visita guiada. Rapidamente me dirigi para frente, empurrando a multidão, tomando meu lugar na dianteira do grupo para me certificar de que poderia ouvir cada palavra. Depois, seguimos pela margem direita, passando por La Conciergerie e Les Invalides rumo à Torre Eiffel, onde eu e Maite tomamos uma rápida xícara de café, comemos um cachorro quente,  e um paracetamol, um croissant de chocolate com amêndoas, uma barra de chocolate, um picolé e dividimos um saco grande de batatas fritas. Carla finalizou a excursão na Madeleine, onde um hippie esguio e cheio de espinhas estava esperando por ela num Peugeot 207, novinho em folha. Espiei por detrás da cortina e vi quando se abraçaram. Ou ele é um herdeiro de uma dinastia multimilionária da Champagne ou lhe deram a receita errada para seus óculos multifocais, concluí.


— Ele parece uma doninha — Doris observou apuradamente, espiando atrás da mesma cortina.


Fomos até a Ópera de Paris, estacionando em frente à Galeria Lafayette, uma das maiores lojas de departamento da cidade. Confortavelmente reinstalada em minha poltrona, percebi que tinha sentido saudade do som de minha voz. Retirei o microfone do encosto e me levantei, para encarar a plateia. Quarenta e oito pares de olhos piscavam com expectativa.


— Certo, pessoal. A tarde é livre para fazer o que quiserem. Saboreiem seu almoço. Façam compras — cantarolei. — Ou façam uma nova visita aos monumentos que vimos hoje cedo. Tenho uma seleção de mapas da cidade reunidos na prancheta, portanto, se quiserem examiná-los, fiquem à vontade. Tenham uma tarde fan-tas-ti-que, como nossa querida guia local, Carla, diria. Estou ansiosa para vê-los à noite, às sete e meia, no vestíbulo do hotel, prontos para partirem na maravilhosa excursão pela noite parisiente.


Houve alguns resmungos mal-humorados, ninguém parecia disposto a deixar o ônibus. Doris e Ellen se remexeram e George parecia desconfortável.


— O que aconteceu? — perguntei, despreocupada, com o microfone balançando na mão.


Doris se aproximou com o corpo curvado, segurando os joelhos de uma forma protetora.


— Nós estávamos conversando — ela disse, apontando para os outros passageiros — sobre as coisas ruins que aconteceram com as outras pessoas.


Houve um murmúrio coletivo de assentimento. Meus olhos se arregalaram, enquanto inspecionava aquele mar de rostos ansiosos. Chris limpou a garganta, encostou-se em seu assento, cruzou os braços e esticou uma perna na direção do primeiro degrau, que dava no pavimento dos passageiros.


— Bem, não é tão perigoso durante o dia. É a noite que vocês têm de ser cuidadosos — aconselhei com firmeza.


— Certo, querida, mas podemos nos perder — Helen falou, aflita. Ela prendeu um cacho de seu cabelo azul atrás da orelha. — Ou, ou sermos roubados... ou, ou pior.


Havia um silêncio incerto. Chris bufou, baixinho.


— Certo. Não há problema — eu disse, alegre, passando os olhos pelas duas longas fileiras de olhos amedrontados. — Vamos pegá-los aqui em exatas três horas. Isso dará bastante tempo para vocês almoçarem e fazerem compras. O que acham?


Dois minutos depois, quarenta e oito turistas felizes, num amontoado de câmeras, sacolas, bengalas e mapas, saíram em fila do ônibus, impacientes, deixando-me sozinha com um motorista mal-humorado.


— Você cavou seu próprio túmulo ao inventar aquelas histórias horripilantes — Chris resmungou.


Fiquei em pé ao lado do painel de controle, arrumando as anotações.


— Não me importo em voltar daqui a três horas. O que podemos fazer?


— Bem, posso pensar em uma porção de coisas para fazer, mas nenhuma delas aqui na cidade. Com dois passos resolutos, ele se postou atrás de mim. Estremeci quando duas mãos fortes massagearam suavemente, mas com firmeza, meu pescoço e ombros. Ele me puxou ao encontro de seu peito e esfregou o queixo ao longo de minha bochecha. — Vamos voltar para o hotel — ele disse num tom frágil, com sua voz aquecendo minha orelha.


— Preciso comprar uma bolsa — disse para ele, fazendo um não com a cabeça. — Não consigo viver sem uma. Ainda não posso acreditar que deixei a minha em casa. — Também estava planejando visitar o Louvre. Acho que deveria ver a Mona Lisa. Afinal de contas, estou me esforçando para ser uma guia de turismo europeia culta e prendada, e, como tal, tenho de começar a adquirir um amplo conhecimento de história da arte, política europeia, assuntos atuais e, bem, realmente tudo. Mas se você pudesse escolher entre se arrastar em meio à multidão num museu escaldante, olhando para velhos quadros empoeirados de pessoas mortas, ou passar uma tarde transando com um pedaço de mau caminho, o que você faria?


Chris levantou meu braço e me virou até ficarmos frente a frente. Cobriu minha boca com a sua, insinuando provocadoramente a língua entre meus dentes. Abracei sua cintura e me aconcheguei. Ele deu um pequeno sorriso enquanto me beijava e remexeu o quadril contra o meu. Enfiei minha mão por trás, pelo cós de sua calça, até alcançar a sua cueca, e massageei seu traseiro. Seu corpo deu um solavanco e ele gemeu. Estremeci quando ele...


— Dulce, você sabe onde fica o banheiro mais próximo?



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Autor(a): gabyy

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Chris pulou para trás como um gato escaldado, deixando que eu ficasse beijando sonhadoramente o ar fresco. Doris estava parada, aos pés da escada do ônibus, contorcendo-se perigosamente com as pernas cruzadas. Ela puxou a barra de minha saia. Segurei o braço de Chris em busca de equilíbrio. — Estou desesperada — ela gritou. &m ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 20



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  • AnazinhaCandyS2 Postado em 24/04/2017 - 19:02:58

    Mds quem é que faz promoção dando paracetamol??? kkkkkk. Coitada fico doente :( Annie sobe um nivel de loucura a cada capitulo kkkk. Christopher é um fofo cuidando da Dul *-* Mds que loucura esse apartamento do Pablo kkkkkkkk. Uau um pulseira de ouro branco, Christopher ta podendo *O* Huum Dul safadinha narrando oq ia faze, e o Christopher pula fora mas ele so n quer machuca ela *-* Continuaaaaaaaaaa

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 22/04/2017 - 18:45:44

    Christian é muito estranho, ele tem que se mais gentil com a Mai kkkk. Christopher é tão fofo, 3 semanas é uma vida já *-* Vdd se tem hora pra palita os dentes kkkkk. Dulce tentando da uma de medica é perigo. Tadinha da Ena :( Christopher é uma comedia tbm, se essa excursão existisse eu pagava quanto me pedissem só pra ir!! Christopher seu lindo, é claro que vc vai consegui, Dul n é boba kkk. Huuum eles se amam <3 Dul cantando o hino parecia eu cantando o hino do RS na escola, nunca decorei ele kkkkk. Caramba Christopher se transforma quando ve jogo na TV, deu ate um medinho dele, n to acreditando que ele amarrou ela pra ve o jogo kkkkkkk. Mds ela levanto pra corta as unhas dele, vc vai me mata um dia pq eu rio tanto que fico sem ar kkkk. Continua!!

    • gabyy Postado em 24/04/2017 - 16:52:13

      Acho que não é só a Dulce que é meia louca!rs O chris tem seus momentos fofos mas ele também não gosta muito de ser perturbado na hora de seu futebol! Aqui todo mundo é louco, mas todos se amam! bjoo, continuando

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 21/04/2017 - 18:31:39

    A-M-E-I todos esses capítulos, uma leitura boa+feriado+frio=perfeito kkkkk. Que pessoas loucas kkkkkk. Continua!!

    • gabyy Postado em 22/04/2017 - 18:13:02

      Continuando flor!

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 20/04/2017 - 18:23:20

    Que bom que vc voltou!! Morro de ri com a Doris e a Ellen velhas safadas kkkkk. Que ideia otima essa do Christian adorei! Geeeente alguem me da ar pq eu to rindo muito kkkk. Ahhh agora aparece os sobrinhos da Dul. Annie sua loca kkkkk. Continua!!

    • gabyy Postado em 21/04/2017 - 15:54:54

      Que bom que você se diverte lendo, a Dul realmente é meio louca! rs

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 13/04/2017 - 21:38:54

    Obg, achei q vc ia me acha uma chata por pedi kkk. Mai ta certa Dul ta apaixonada <3 Mds todo mundo bebado kkkkkkkk. Huuum se mudou pro quarto dela!! Nossa que namoro rapido né. 'Ela parace uma doninha' melhor xingamento ever. Eu pensei que ele ia quere um banheiro pra dar uns pega mais violento kkkkk. Mds morta de ri com esse capitulos essas pessoas sao loucas. Continua!!

    • gabyy Postado em 20/04/2017 - 13:19:19

      Este namoro foi muito rápido mesmo, mas o que que com a Dul não é rápido não é mesmo?! Ele foi um fofo cuidando dela né. estes dois são bem safadeeenhosss. Amore continuandoo.

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 04/04/2017 - 19:36:42

    Huuum segundas intenções é, AMO kkkk

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 04/04/2017 - 19:35:51

    Dulce é muito azarada, e o Christopher ta sendo muuuuitooo gentil com ela <3 Senhor George é um safadinho kkkk. Christian é muito mal humurado kkk. Ahhhhhhhhhhh teve beijo e coisinhas *-* Jurava que ia demora mais kkk. Queria te pedir uma coisa, mas n pense que eu sou uma chata kk, vc podia aumenta um pouco a letra?? Sou meio ceguinha kkk. Continua!!

    • gabyy Postado em 13/04/2017 - 20:55:48

      Pois é, a Dulce não gosta muito de esperar. rsrs Bom dei uma aumentada na letra, mas qualquer coisa é só vc falar viu, tbm sou meia ceguinha. rsrs ;)

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 02/04/2017 - 13:56:21

    Eu tbm tô sentindo pena das pessoas que a Dulce vai cuida kkkk. Annie me mata de ri, 'Diga que fui fazer uma cesariana' kkkk. Ahh eu to achando que sera mais cansativo sim kkk. Mds Christopher ta sendo muito gentil com a Dulce, e ela ta precisando de muiiiitaa ajuda. AMO ESSSA FANFIC <33 Continuaaaaaa

    • gabyy Postado em 04/04/2017 - 00:02:21

      Christopher esta sendo um cavalheiro com a Dulce ner....mas vejo segundas intenções ai hein. Fico feliz em saber que vc esta se divertindo.

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 01/04/2017 - 20:25:19

    Vou pegar essas dicas pra preenche um curriculo kkkk. Não acredito que elas vão comprar o aparelho kkkk. Annie tem uma mente fertil 'Vc poderá terminar sequestrada e vendida como escrava no Iêmen ou se prostituindo na rua' kkkkk. Mds morro de ri com essa fanfic :) Ehhh ela consguiu o emprego!! Dulce é tão espontanea kkkk. Continuaaaa

    • gabyy Postado em 02/04/2017 - 12:13:22

      Continuando flor.... E como você pode perceber a Dulce é maluquinha e agora vai ficar ainda pior com a chegada do Christopher. Fico feliz em saber que esta gostando ;)

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 29/03/2017 - 20:19:40

    Jurei que a Dulce ia da a loka pelo Pablo convida ela pra ir na academia kkkk. Minha disposição ta igual a da Dul pra faze exercicio, o tempo ñ passa!! Huum sei bem pq ela gostou daquele aparelho kkkk. Continuaaaaa


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