Fanfics Brasil - Capitulo 13 (parte 2) Aconteceu em Paris (adaptada)

Fanfic: Aconteceu em Paris (adaptada) | Tema: Vondy


Capítulo: Capitulo 13 (parte 2)

306 visualizações Denunciar


Chris pulou para trás como um gato escaldado, deixando que eu ficasse beijando sonhadoramente o ar fresco.


Doris estava parada, aos pés da escada do ônibus, contorcendo-se perigosamente com as pernas cruzadas. Ela puxou a barra de minha saia. Segurei o braço de Chris em busca de equilíbrio.


— Estou desesperada — ela gritou.


— Tem um banheiro no bar da esquina — Chris lhe disse, fazendo um movimento com a cabeça para lhe mostrar a direção.


— Obrigada, queridos. Desculpe! — ela gritou. Doris andava como um pinguim, com Ellen seguindo logo atrás.


Chris levantou meu queixo e deu um beijinho na ponta de meu nariz.


— Onde estávamos... — seu olhar desceu até meu decote — antes de sermos rudemente interrompidos?


— Preciso realmente comprar uma bolsa e planejei também visitar o Louvre.


Ele prendeu minhas mãos nas suas e beijou os nós dos meus dedos.


— Vamos correr, comprar a bolsa, comer um sanduíche rápido — ele disse com pressa. — Se nos apressarmos, conseguiremos voltar ao hotel e ter uma hora e meia só para nós, e dane-se o Louvre... Bem, pelo menos por essa semana. Iremos na semana que vem, se você quiser. — Ele agarrou meus ombros e me beijou na testa. — Certo?


— Ok — me ouvi dizer. “Eu posso olhar a Mona na internet a qualquer momento”, pensei. “Não há necessidade de conhecê-la pessoalmente.”


Chris trancou o ônibus e segurou minha mão. Tentamos atravessar a rua duas vezes, sem sucesso, e quase fomos atropelados por um carro de polícia até que se abrisse uma brecha no tráfego para cruzarmos para o outro lado da rua. Chris, seguido por mim, abria nosso caminho com os cotovelos, através da multidão, fazendo malabarismos até alcançar a esquina e correr pela calçada em direção à Galeria Lafayette. Lá dentro, soltei minha mão da dele, caminhei sem ar pelo corredor e me recostei, respirando com dificuldade, em uma coluna. Estava tonta. Chris estava em pé, com as mãos fechadas atrás da cabeça, examinando a loja.


— Então, estamos procurando uma bolsa? — ele perguntou.


Minha respiração era curta e descontrolada. Precisei me sentar. Meus pulmões pareciam que estavam pegando fogo e minhas pernas, bambas. Inspirei e expirei devagar, para dentro e para fora, para dentro e para fora. Comecei a procurar um lugar para sentar.


Meu Deus! Meu peito estufou e de repente a luz se fez. Senti-me leve, flutuante e alegre. Estava parada em frente à mais impressionante coleção de joias que já tinha visto em toda a vida. Bati palmas, animada, enquanto um caleidoscópio de gemas cintilantes dançava e reluzia na frente de meus olhos.


— Vamos! — Chris perdeu a paciência. Ele segurou meu ombro e me empurrou pelo piso de mármore da galeria.


Eu queria tocar aquela vitrine iluminada. Minha cabeça se virou repentinamente enquanto passávamos pela mais maravilhosa coleção de sapatos do mundo. Chris parou por um minuto.


— Bolsas, bolsas, bolsas — cantarolou, dando pulinhos de impaciência.


Fiquei de pé, paralisada e sem palavras, olhando admirada para a majestosa cúpula de vidro colorido neobizantina que estava em minha frente. E, para falar a verdade, fiquei emocionada, com os lábios tremendo e os olhos lacrimejantes; a mesma reação de quando ouvimos o Hino Nacional e ficamos sentimentais, sonhadores e orgulhosos de sermos britânicos. E, por alguns momentos, você se esquece de que mora numa ilha pequena e gelada, no meio do Mar do Norte, onde cigarro, bebida e gasolina custam o olho da cara.


Uma garra de aço segurou meu pulso.


— Vamos. Estamos aqui para comprar uma bolsa. E nada mais! Eu vi algumas — Chris disse, acelerando nossa marcha.


Então percebi que estava havendo uma liquidação e me senti um pouco deprimida. Está bem, vou ser honesta: estava quase em lágrimas porque não estava com meus cartões de crédito. E não havia jeito de abrir um crediário. Minha situação era desesperadora. Tudo estava com 50% de desconto. Imagine só! Eu poderia ter economizado, em tese, milhares de libras, porque havia muitas coisas aqui de que eu estava realmente precisando.


Nós paramos em frente ao banheiro. Chris acenou com a cabeça em direção a alguns milhões de euros em forma de uma montanha de bolsas Louis Vuitton, Gucci, Prada e qualquer marca famosa que você possa imaginar. Ele bateu no relógio vigorosamente.


— Você tem, no máximo, dez minutos. Estou morrendo de fome. E com tesão — ele adicionou. — Compre logo uma bolsa. Preciso mijar. Não demoro. — Ele coçou o saco e desapareceu pela porta do banheiro.


Segui a multidão de compradores. “Que se dane ele”, pensei. “Se ele tem tempo de mijar, então eu tenho tempo de olhar em volta.” Na seção de cosméticos, um “sargento” que atendia no balcão da Lancôme me jogou numa cadeira. Ela colocou um avental preto em volta de meu pescoço, deu um laço e começou a tirar a maquiagem de meu rosto com um lenço úmido. Senti uma pontada de emoção. Adoro transformações. Sargento Lancôme papeava alegremente. Suas inúmeras pulseiras douradas chacoalhavam, enquanto ela passava uma base perfumada em meu rosto. Olhei novamente para a bela cúpula de vidro e me acomodei confortavelmente no couro macio da cadeira. “Estou sendo paga para fazer isso”, pensei, fechando os olhos. “Não é o máximo?” Encolhi as bochechas enquanto ela aplicava o blush. “Melhor emprego que já tive na vida”, decidi, tentando me lembrar de alguns exercícios de relaxamento que aprendi numa aula de ioga que Anahí e eu tínhamos frequentado, mas, para ser honesta, eu dormi logo no começo e não me lembrava de nenhum. Não importava, porque já me sentia relaxada, mimada, privilegiada e feliz. Acomodei-me ainda melhor na cadeira de couro macia. E radiante e...


— O que você está fazendo?


Quase caí da cadeira de susto. Meus olhos se abriram. Chris estava na minha frente, parecendo o Anticristo.


— Não vai demorar — murmurei.


— Você está certa. Não vai mesmo. Estou faminto. — Ele se exaltou. Levantou o avental que eu vestia e olhou por baixo dele. — Cadê sua bolsa?


— Não comprei ainda — falei com dificuldade, enquanto aplicavam um maravilhoso gloss coral em meus lábios.


— Estou puto!


— Estou vendo.


— Vamos embora.


— Só mais um minuto. Como você pode ver, estou ocupada.


Ele retirou o avental e o jogou sem cuidado em cima da Sargento Lancôme, que o pegou com um floreio experiente. Ela me deu um sorriso conspiratório enquanto Chris levantava meu braço.


— Ok , estou indo — eu disse.


— Sim, você está — ele retrucou, já se dirigindo para a porta.


— Errr..., precisamos comprar a bolsa.


— Você pode se virar sem ela.


— Mas...


— Não tem mais nem menos — ele me lançou um olhar apavorante. — Você não tem ideia de quanto odeio fazer compras.


— Ah, acho que tenho uma ligeira ideia.


Ele empurrou a porta giratória com a mão para nos levar até a rua. De repente, fomos levados à força, de volta, por dois robustos guardas de segurança com olhar ameaçador. Chris, pensando que estávamos sendo roubados, galantemente me protegeu encostando-me em seu peito, agarrou o colarinho de um dos guardas e o puxou para dentro da porta, para mais uma volta.


Apareceram mais dois guardas, que colocaram algemas nos pulsos de Chris. Eu me contraí.


— O que está acontecendo? — ele gritou, com as narinas fumegando.


— Er... — tentei dizer, enquanto eu passava, nas pontas dos pés, por ele, escoltado por três. Fui atrás, acompanhada por um guarda bem bonito.


Tudo fora um grande engano. Rob não teve tempo de pagar os cosméticos que eu tinha escolhido. Ainda bem que os registros das câmeras de segurança, com a minha efetiva e sedutora representação, fizeram com que fôssemos libertados sem acusação. Infelizmente, todo esse processo durou quase duas horas. Agora, pressionada pela falta de tempo, catei uma bolsa jeans numa barraca na frente da loja, a qual, sendo franca, não me agradou muito. Então, comemos rapidamente nossas baguetes e chegamos de volta ao ônibus com quinze minutos de atraso.


Loucura seria a palavra perfeita para descrever a cena que encontramos. Quarenta e oito turistas confusos estavam sendo espremidos de encontro ao Crédit Lyonnais por guardas de trânsito montados. Garanhões pretos suados, bufando e relinchando, estavam acossando e arrebanhando as pessoas. Maite fazia sinais com as sacolas.


— Olá, querida!


Dobrada em dois, consegui acenar de volta. Tínhamos corrido por todo o caminho de volta e meus pulmões estavam em chamas.


— Comprei quatro vestidos — ela gritou acima do barulho das buzinas dos carros e dos apitos da polícia. — O que você comprou, querida? Aaaahhhhhhh! — Um cavalo abanou o rabo em sua face, ela cambaleou cega e bateu a cabeça num poste. Aproveitou e caiu em cima de Patricia, que foi jogada de encontro a Ellen. Ellen, que estava olhando dentro da bolsa, distraída, caiu como uma peça de dominó em cima de Elaine, que perdeu o equilíbrio e acabou com o nariz enfiado no pênis do cavalo. Doris abria caminho com os cotovelos para assegurar seu lugar na frente do ônibus. Seus olhos se arregalaram quando Christian agarrou um punhado de seu cabelo azul e a puxou para trás dele, salvando-a, por pouco, de um coice mortal.


Chris apertou meus braços com os dedos.


— Eu nunca, nunca me atrasei antes. Isso é totalmente antiprofissional — ele disse num tom duro e contido.


Senti uma pontada de irritação. Não estávamos tão atrasados assim.


Envergonhado e murmurando desculpas, Chris abriu a porta do ônibus e deixou que todos subissem a bordo. Eu, pra variar, fui deixada para trás, para lidar e pacificar a polícia. E, devo dizer, meu francês estava para lá de bom, considerando que não o usava desde a escola. Algumas palavras aqui e acolá com a Sargento Lancôme haviam me dado confiança para negociar, e eu estava negociando muito bem. Adorei a conversa. Na verdade, todo mundo já estava sentado no ônibus quando Chris gritou, pela porta, perguntando quanto tempo ainda ia levar. Dei tchau para Pierre, Jean Paul e Maurice, meus novos amigos policiais, e subi as escadas.


Chris ligou a seta e, devagar, conduziu o ônibus em meio à multidão de compradores camicazes apressados. Dei um último e alegre tchauzinho para meus companheiros da cavalaria e liguei o microfone.


— Desculpe o atraso — falei, pesarosa —, mas... infelizmente roubaram a carteira de Rob e tivemos que ir até a delegacia, para comunicar o roubo, por causa do seguro.


Houve uma explosão de comentários indignados. Bem, já esperava por isso, não é mesmo?


— Ainda bem que levávamos pouco dinheiro.


O ônibus fez a curva enquanto quarenta e oito pessoas expeliam profundos suspiros de alívio.


— Mas a carteira tinha grande valor sentimental.


Houve declamações audíveis de profunda simpatia e comiseração. As narinas de Chris se alargaram, e uma mancha rosa viajou pelo seu pescoço até as bochechas.


— Então, como estava dizendo, nós queremos pedir sinceras desculpas por têlos feito esperar. É imperdoável, eu sei, e nós...


Fui interrompida veementemente por todos, que negaram que houvesse tido algum inconveniente. Que irritante! Eu estava prestes a enfeitar um pouco a história, acrescentando, talvez, uma carta romântica da pessoa amada, morta, à lista de itens roubados. Imagina só, uma antiga namorada, ou a tia favorita, teria escrito a carta no leito de morte, sabendo que nada mais poderia ser feito por ela. Que corajosa! Funguei ruidosamente, sentindo-me triste e chorosa. Funguei mais uma vez. Doris se inclinou, apertou meu ombro e me passou um lenço de papel. Assoei o nariz.


Chris levantou as sobrancelhas, preocupado.


— O que aconteceu? — perguntou.


Então me lembrei de que nada tinha realmente acontecido.


— Nada, alguma coisa entrou em meu olho — falei com leveza, penteando os cílios com o lenço de papel.


— Eles deveriam colocar esses bandidos no tronco — Doris disse vigorosamente.


— Sim — concordei, não entendendo o que as árvores tinham a ver com a história. Tudo resolvido, folheei a Vogue Paris e mordi minha baguete de queijo, enquanto Chris lutava contra o tráfego da tarde.


De volta ao hotel, tra*nsamos que nem coelhos. Isso o deixou calado. Pode ter certeza.



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): gabyy

Este autor(a) escreve mais 2 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
- Links Patrocinados -
Prévia do próximo capítulo

CAPÍTULO 14 À NOITE, TODOS SERPENTEARAM para dentro do ônibus, barulhentos, prontos para mais uma noite na cidade. Sorri para Chris e me sentei. — Você está ótima! — ele me cumprimentou com um sorriso, que fez meu coração disparar. — Você também — respondi. Realmente ele estava desl ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 20



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 24/04/2017 - 19:02:58

    Mds quem é que faz promoção dando paracetamol??? kkkkkk. Coitada fico doente :( Annie sobe um nivel de loucura a cada capitulo kkkk. Christopher é um fofo cuidando da Dul *-* Mds que loucura esse apartamento do Pablo kkkkkkkk. Uau um pulseira de ouro branco, Christopher ta podendo *O* Huum Dul safadinha narrando oq ia faze, e o Christopher pula fora mas ele so n quer machuca ela *-* Continuaaaaaaaaaa

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 22/04/2017 - 18:45:44

    Christian é muito estranho, ele tem que se mais gentil com a Mai kkkk. Christopher é tão fofo, 3 semanas é uma vida já *-* Vdd se tem hora pra palita os dentes kkkkk. Dulce tentando da uma de medica é perigo. Tadinha da Ena :( Christopher é uma comedia tbm, se essa excursão existisse eu pagava quanto me pedissem só pra ir!! Christopher seu lindo, é claro que vc vai consegui, Dul n é boba kkk. Huuum eles se amam <3 Dul cantando o hino parecia eu cantando o hino do RS na escola, nunca decorei ele kkkkk. Caramba Christopher se transforma quando ve jogo na TV, deu ate um medinho dele, n to acreditando que ele amarrou ela pra ve o jogo kkkkkkk. Mds ela levanto pra corta as unhas dele, vc vai me mata um dia pq eu rio tanto que fico sem ar kkkk. Continua!!

    • gabyy Postado em 24/04/2017 - 16:52:13

      Acho que não é só a Dulce que é meia louca!rs O chris tem seus momentos fofos mas ele também não gosta muito de ser perturbado na hora de seu futebol! Aqui todo mundo é louco, mas todos se amam! bjoo, continuando

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 21/04/2017 - 18:31:39

    A-M-E-I todos esses capítulos, uma leitura boa+feriado+frio=perfeito kkkkk. Que pessoas loucas kkkkkk. Continua!!

    • gabyy Postado em 22/04/2017 - 18:13:02

      Continuando flor!

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 20/04/2017 - 18:23:20

    Que bom que vc voltou!! Morro de ri com a Doris e a Ellen velhas safadas kkkkk. Que ideia otima essa do Christian adorei! Geeeente alguem me da ar pq eu to rindo muito kkkk. Ahhh agora aparece os sobrinhos da Dul. Annie sua loca kkkkk. Continua!!

    • gabyy Postado em 21/04/2017 - 15:54:54

      Que bom que você se diverte lendo, a Dul realmente é meio louca! rs

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 13/04/2017 - 21:38:54

    Obg, achei q vc ia me acha uma chata por pedi kkk. Mai ta certa Dul ta apaixonada <3 Mds todo mundo bebado kkkkkkkk. Huuum se mudou pro quarto dela!! Nossa que namoro rapido né. 'Ela parace uma doninha' melhor xingamento ever. Eu pensei que ele ia quere um banheiro pra dar uns pega mais violento kkkkk. Mds morta de ri com esse capitulos essas pessoas sao loucas. Continua!!

    • gabyy Postado em 20/04/2017 - 13:19:19

      Este namoro foi muito rápido mesmo, mas o que que com a Dul não é rápido não é mesmo?! Ele foi um fofo cuidando dela né. estes dois são bem safadeeenhosss. Amore continuandoo.

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 04/04/2017 - 19:36:42

    Huuum segundas intenções é, AMO kkkk

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 04/04/2017 - 19:35:51

    Dulce é muito azarada, e o Christopher ta sendo muuuuitooo gentil com ela <3 Senhor George é um safadinho kkkk. Christian é muito mal humurado kkk. Ahhhhhhhhhhh teve beijo e coisinhas *-* Jurava que ia demora mais kkk. Queria te pedir uma coisa, mas n pense que eu sou uma chata kk, vc podia aumenta um pouco a letra?? Sou meio ceguinha kkk. Continua!!

    • gabyy Postado em 13/04/2017 - 20:55:48

      Pois é, a Dulce não gosta muito de esperar. rsrs Bom dei uma aumentada na letra, mas qualquer coisa é só vc falar viu, tbm sou meia ceguinha. rsrs ;)

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 02/04/2017 - 13:56:21

    Eu tbm tô sentindo pena das pessoas que a Dulce vai cuida kkkk. Annie me mata de ri, 'Diga que fui fazer uma cesariana' kkkk. Ahh eu to achando que sera mais cansativo sim kkk. Mds Christopher ta sendo muito gentil com a Dulce, e ela ta precisando de muiiiitaa ajuda. AMO ESSSA FANFIC <33 Continuaaaaaa

    • gabyy Postado em 04/04/2017 - 00:02:21

      Christopher esta sendo um cavalheiro com a Dulce ner....mas vejo segundas intenções ai hein. Fico feliz em saber que vc esta se divertindo.

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 01/04/2017 - 20:25:19

    Vou pegar essas dicas pra preenche um curriculo kkkk. Não acredito que elas vão comprar o aparelho kkkk. Annie tem uma mente fertil 'Vc poderá terminar sequestrada e vendida como escrava no Iêmen ou se prostituindo na rua' kkkkk. Mds morro de ri com essa fanfic :) Ehhh ela consguiu o emprego!! Dulce é tão espontanea kkkk. Continuaaaa

    • gabyy Postado em 02/04/2017 - 12:13:22

      Continuando flor.... E como você pode perceber a Dulce é maluquinha e agora vai ficar ainda pior com a chegada do Christopher. Fico feliz em saber que esta gostando ;)

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 29/03/2017 - 20:19:40

    Jurei que a Dulce ia da a loka pelo Pablo convida ela pra ir na academia kkkk. Minha disposição ta igual a da Dul pra faze exercicio, o tempo ñ passa!! Huum sei bem pq ela gostou daquele aparelho kkkk. Continuaaaaa


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.


- Links Patrocinados -

Nossas redes sociais