Fanfics Brasil - Capitulo 14 Aconteceu em Paris (adaptada)

Fanfic: Aconteceu em Paris (adaptada) | Tema: Vondy


Capítulo: Capitulo 14

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CAPÍTULO 14


À NOITE, TODOS SERPENTEARAM para dentro do ônibus, barulhentos, prontos para mais uma noite na cidade. Sorri para Chris e me sentei.


— Você está ótima! — ele me cumprimentou com um sorriso, que fez meu coração disparar.


— Você também — respondi. Realmente ele estava deslumbrante. O sol apareceu por trás de uma nuvem, salpicando seu cabelo loiro com mechas cor de cobre, e uma sombra dançou pelo seu queixo fortemente esculpido, enquanto ele piscava. “Ele é tão lindo!”, pensei, me derretendo toda.


Doris apertou meu ombro.


— Ele tem uma bela figura, querida — ela cumprimentou, acenando a cabeça na direção de Chris.


— Hummmm — Ellen concordou. — Ele parece o... Qual é o nome dele? — Ela tamborilou o dedo no queixo. — Errol Flynn!


— Não parece não! — Doris protestou. — Ele é a imagem do... Como ele se chama? — Ela tentou puxar o fio da memória. — Flash Gordon! Olha só para a testa e o queixo.


Chris enrubesceu.


— Flash Gordon era o garanhão em seu tempo? — perguntei.


— Com certeza — elas responderam.


Sorri para elas e me virei para voltar ao trabalho. “Preciso me lembrar de procurar o Flash Gordon na internet quando tiver tempo.” Já sabia o que fazer com relação à excursão noturna. Tinha lido o guia de viagem do começo ao fim, enquanto Chris tomava banho. Era minha primeira chance de me exibir e mal podia esperar. Liguei o microfone com um movimento teatral dos punhos.


Doris empurrou meus ombros.


— Lobo em pele de cordeiro — ela disse, apontando para uma dama parada na esquina.


— Melhor que lobo vestido de lobo, se você quiser saber — Ellen retrucou, dando uma risada estridente.


Doris ouviu meu suspiro exasperado.


— Desculpe, querida. Continue — ela disse, batendo com a mão no microfone que eu tinha que desligar toda vez que ela se reclinava sobre o meu encosto. Respirei profundamente e comecei. — Bon soir tout le monde — disse numa voz melodiosa. — Devo dizer que todos estão incrivelmente chiques. Parece que saíram das páginas da Vogue. É claro que andaram fazendo compras, mas quem pode resistir a tantas pechinchas e roupas bonitas?


— Christian consegue resistir, querida — Maite gritou. — Ele esconde o dinheiro no bolso, envolto numa ratoeira.


Suspirei silenciosamente. Será que eu teria alguma chance de falar?


— Certo, Maite. É verdade — Christian zombou.


Doris se virou para olhar para Maite.


— É mesmo verdade? Que boa ideia! Prenderia os dedos dos batedores de carteira, não é mesmo? Assim! — Ela bateu palmas para mostrar.


— Sim, mas isso não seria tudo que ele prenderia, não é mesmo? — Christian retrucou com rudeza, medindo Doris com os olhos.


O queixo de Doris caiu.


— Ah — ela chiou. — Não, eu... eu acho que não — ela concordou, afundando-se na poltrona, de boca fechada pela primeira vez. Ellen lhe lançou um olhar reprovador.


— Cof, cof — tossi e bati no microfone, pedindo silêncio.


Doris deu uma guinada para a frente.


— Desculpe, querida, você estava dizendo... — ela se desculpou, acariciando meus cabelos.


Continuei.


— Hoje é nosso segundo dia na Cidade dos Amantes.


George imediatamente se levantou.


— Onde? — ele rugiu.


Revirei os olhos. “Dê-me forças”, pedi.


Ellen empinou os seios quando cruzou os braços.


— Ele estava dormindo — ela me disse em tom confidencial.


George ficou em pé no centro do corredor. Quarenta e sete pessoas olharam para ele, ansiosas.


— Já chegamos? Não me diga que já passamos por lá — ele falou, em pânico.


Encostei-me de volta na poltrona.


— Passamos por onde? — exaltei-me, cheia de impaciência. Estava tentando fazer um discurso, um que fosse bem dinâmico.


— O bairro da luz vermelha? — ele perguntou, ansioso.


— Não, George, ainda não fomos lá. Iremos depois do jantar. Agora posso falar? — implorei.


— Desculpe — ele disse, massageando o coração. — Desculpem — repetiu, se dirigindo ao restante do grupo.


Quarenta e sete pares de olhos contemplavam o teto num silêncio reprovador.


Ele suspirou aliviado e voltei a se sentar.


Eu tinha esquecido o que ia dizer. O que era mesmo? Vi uma garota na calçada gritando no celular e me dei conta: fazia mais de trinta e seis horas que estava sem telefone. Engoli em seco. Anahí e eu corríamos pelo porão da Sellfridges ou dentro da Harrods procurando um bom sinal. É angustiante, mas pelo menos é por pouco tempo.


“Estou incomunicável”, pensei. Como isso não tinha me ocorrido antes? O que estive fazendo? Trabalhando que nem uma louca, é isso que estive fazendo. Que tipo de trabalho é esse em que não tenho um maldito minuto nem para mim mesma? Ninguém tem notícias minhas, nem eu dos outros, tudo porque estive muito ocupada fazendo a vontade de todas essas pessoas, eu...


— Dul! O que você estava dizendo? — Chris me interrompeu.


— Hum? Sim, sim. Eu estava, não é mesmo? Sim, ok. — Procurei o microfone, que tinha derrubado no colo. — Hoje vamos visitar o Quartier Latin, chamado assim por causa dos intelectuais e acadêmicos que estudaram por lá e que falavam latim, em vez de francês. O Quartier Latin é dominado pela imponente Catedral de Notre Dame, uma obra-prima da arquitetura gótica construída no século XII. Hoje turistas se aglomeram pelas suas ruas de pedra, margeadas por casas com varandas fechadas, boates com toldos na frente e lindas lojas enfileiradas. Eles vão assistir às mulheres fazendo a dança do ventre, músicos, malabaristas e mímicos ou frequentar um dos numerosos bistrôs da moda, cafés lotados e restaurantes estrelados do Guia Michelin.


Doris se debruçou. Assim, seu queixo ficava na mesma altura que o meu. Ela passou os dedos por baixo das alças de minha blusa e deu um pequeno puxão.


— Elas estão muito apertadas — sussurrou. — Eu as deixaria mais soltas.


Ellen apareceu do outro lado do meu rosto.


— Eu ajudo — ela ofereceu, mastigando uma bala. — Continue, querida.


Fechei os olhos, suplicando por paciência, e continuei.


— Vocês terão duas horas para explorar a área como quiserem, antes de nos reunirmos no ônibus. Ao anoitecer, Paris se transforma na Cidade das Luzes, deslumbrante e sedutora. Vocês descobrirão, por si mesmos, por que a mágica capital francesa é considerada a cidade mais romântica do mundo.


Doris fungou em meu ouvido.


— Você faz com que pareça uma história de amor — ela disse, nostálgica.


— É mesmo — Ellen concordou.


— Gosto dos seus brincos de argola, querida — Doris cumprimentou, girando uma delas.


— Eu também — Ellen concordou, mexendo na outra.


“Que se dane”, decidi, arremessando o microfone de volta ao painel de controle. “Posso me exibir depois.”


Estacionamos ao lado da Notre Dame e todos saíram do ônibus, passeando pela praça da catedral em animados grupos, vestidos para matar.


— Está com fome, minha princesa parisiense? — Chris perguntou, olhando-me, divertido.


— Sim.


Estava pensando num jantar íntimo, apenas nós dois. Sim, apenas nós dois na Cidade dos Amantes. Não é romântico?


Chris ficou em pé na calçada.


— Ótimo. Você gosta de bife com fritas?


— Adoro.


— Então vamos. — Ele estendeu os braços e me levantou dos degraus do ônibus. Ri enquanto aterrissava no chão de pedras. Chris colocou os braços à minha volta, agarrou meu traseiro e me puxou para perto dele. — Conheço o lugar perfeito — ele disse, travesso, e zarpamos.


“Velas, champanhe, luzes suaves e música”, pensei. Uma onda de excitação subiu pelo meu corpo.


Alguns minutos depois, entramos no restaurante.


— Mesa para dois — Chris falou, alto.


O lugar estava lotado. O garçom grunhiu, assentindo, e se adiantou, com a cabeça abaixada, gesticulando para que o seguíssemos. Chris abriu caminho pela multidão, puxando-me atrás dele. O garçom nos mostrou a mesa, que era do tamanho de um descanso de mouse. Puxou a cadeira e uma das pernas caiu no chão.


 — Pas de problème! — ele insistiu com malícia e, com um ruído abafado, colocou a perna de volta. — Voilà — sua voz ribombou e ele bateu a cadeira contra minhas pernas. Meus joelhos fraquejaram e eu caí na cadeira com um baque.


Chris pediu dois bifes com batatas fritas, antes de tirar o blazer.


— Isso vai apressar um pouco as coisas. Nada de folhear o menu — ele disse, alegre. Avaliou a multidão barulhenta, esfregou as mãos e se sentou pesadamente na cadeira. — Boa pedida! — disse, olhando para os lados.


Eu me remexi. A cadeira bamboleou. Boa pedida?


— Chris, aqui é muito barulhento! — gritei, tentando me fazer ouvir em meio ao estrondoso burburinho que vinha de um grupo de homens aglomerados em volta do bar.


Ele concordou com a cabeça, acalmando-me.


— Vai dar tudo certo quando o jogo começar — ele berrou, sorrindo. — Aqui se comem os melhores filés de Paris.


Franzi os olhos contra a fumaça. Jogo?


— E que jogo é esse? — perguntei.


Estávamos sentados tão perto que nossos narizes praticamente se tocavam. Ele esticou o pescoço e me beijou. Uma garrafa de vinho, um copo com suco de laranja e uma jarra com um conteúdo vermelho desconhecido foram jogados sem a menor cerimônia sobre a mesa.


— França contra Itália — ele me informou, com os olhos fixos na tela da TV atrás dele. E essa, eu juro, foi a última coisa que ele disse antes de me levar embora, duas horas depois.


Ele colocou o braço em volta de meus ombros e me abraçou, tirando meus pés do chão.


— Grande jogo. Pena que a França perdeu — ele disse, com irreverência.


Enfiei meu cotovelo em suas costelas.


— Preferia ter saído para jantar com Doris e Ellen — me exaltei.


— Você não pode estar falando sério — ele disse, gargalhando.


— Estou!


— Não está. — Ele escorregou a mão até a parte traseira de meu jeans e puxou a calcinha para fora.


— Na verdade, estou — gritei, estapeando sua mão.


Ele me empurrou até a frente de uma loja, abriu o zíper do meu jeans e galantemente arrumou minha calcinha.


— Não está — ele disse, me beijando com força.


Caminhamos de volta para o ônibus. Todos já estavam a bordo, alegres por causa da bebida, fedendo a alho e ansiosos para ir embora. Enquanto deixávamos a ilha, apontei para a Notre Dame magnificamente iluminada e para o Hotel de Ville, ladeado por chafarizes jorrando jatos de água prateada pelo ar.


— Que lindo! — Doris suspirou, apertando a bolsa contra o peito.


Dirigindo para o norte, em direção a Pigalle, pedi a Chris que virasse à esquerda, na rua St. Denis.


Ele arregalou os olhos, zangado.


— Não podemos levar os passageiros até lá — falou, horrorizado. — Não à St. Denis.


— Por que não? — Encolhi os ombros, indiferente. — É um lugar de grande interesse histórico. Você sabe, St. Denis data do século I. Nós devíamos ir. Afinal de contas, era a antiga estrada romana para Rouen.


— Você sabe muito bem por que não podemos ir. St Denis é cheia de prostitutas — ele continuou, tenso. — Mal posso acreditar que aceitei ir até Pigalle, com seus clubes de striptease e sex shops, mas St. Denis é dez vezes pior.


— Ai, Chris, não seja tão careta!


Ele apontou um dedo, me alertando.


— Não. É minha decisão final.


Desabei na poltrona, mal-humorada.


George, que tinha escutado nossa conversa, disse:


— Então, se você não vai me levar até lá, eu vou andando.


— Nós gostaríamos de ir até lá — Doris pediu.


Maite balançou a cabeça, desaprovando, e suspirou profundamente.


— Chris querido, não seja frio — ela disse, ligeira.


— Fria, sei, quem dera! Você é uma mala — Christian resmungou, enquanto dormia.


Maite deu o bote.


— Não disse que eu era fria! Estava falando de Chris.


Christian se sentou e deu uma boa olhada em Chris.


— Não sou frio — Chris se defendeu.


— Ele não é — concordei, com lealdade.


— Realmente, ficaria surpresa — Doris acrescentou com franqueza.


— Eu também — Ellen concordou.


— Vamos, Chris — pedi.


George se debruçou sobre o ombro de Chris.


— Filho, tenho 82 anos. Se vou ter um ataque do coração, quero que seja agora, aqui, nessa noite.


Os ombros de Chris desmoronaram, desesperados. Ele suspirou, diminuiu a marcha e sinalizou que viraria à esquerda. Um rugido alegre se fez ouvir quando o ônibus, desajeitadamente, fez a curva, saindo do Boulevard Sebastopol e entrando na rua St. Denis.


Contorci-me animada na poltrona, com os olhos arregalados e atentos. Três garotas faziam pose à esquerda, vestidas como prostitutas. Bem, é o que elas deveriam fazer, me lembrei, porque são prostitutas. Então imagino que elas estejam vestidas para o trabalho. Uma delas acenou para o octogenário George. Olhei para ela, sem acreditar, e depois olhei de soslaio para George. Provavelmente ele morreria se transasse com ela, não é mesmo?


— Não é bom provocar um homem na minha idade, querida. Primeiro, eu teria de achá-lo, depois fazê-lo funcionar. — George brincou, com a barbicha branca se torcendo de alegria.


Dei uma gargalhada.


— Faça funcionar — repeti e ri mais uma vez. — Faça funcionar! Ha, ha, hilário!


Doris concordou, com ar de entendida. — Existe um remédio que pode ajudar — ela aconselhou. — Loose Women tem uma linha aberta para ajudar pessoas como você.


— Não preciso de ajuda — George insistiu. — Preciso é de um transplante.


Doris se inclinou até alcançar o outro lado do corredor e deu um tapinha em seu joelho.


— Vale a pena, confie em mim — ela advertiu.


Minha testa se enrugou, pensativa. Ainda poderia esperar ansiosa por sessenta anos de transas pela frente ou será que Doris estava gozando da minha cara? É claro que ela não estava mais fazendo isso, né?


Ouvimos um forte toc toc toc na janela do motorista. Uma das garotas lutava para chamar a atenção de Chris, fazendo um gesto expressivo: levantou a blusa e mostrou os seios para ele. Engoli em seco; Doris e Ellen hiperventilaram, surpresas e excitadas; Maite bateu palmas, enlouquecida; Christian rugiu numa gargalhada, assim como todos sentados atrás dele; George ofegou e agarrou o peito, com os olhos fora das órbitas; e Chris, bem, Chris continuou a olhar para frente, mudo.


Ele me lançou um olhar ameaçador. Enfiei o punho na boca para que ele não ouvisse minha risada. Podia dizer, pela expressão de seu rosto, que comentários engraçadinhos não seriam bem-vindos, mas o ônibus estava em polvorosa. Um grande número de gracejos espirituosos ponteava à minha volta, o humor estava se elevando, para falar a verdade, disparando. Estava sorrindo como uma idiota até notar uma lista de preços numa vitrine.


— Ei, Chris, vai devagar! Não tão rápido. — Levantei o traseiro da poltrona para olhar mais de perto.


— O que está errado, querida? — Doris perguntou.


— Quero saber quanto às meninas cobram.


Doris procurou os óculos na bolsa.


— Uma fortuna! Estou sentada sobre uma fortuna! — Maite gritou, jubilante.


Christian gargalhou:


— Você está sentada sobre uma massa de celulite, isso sim.


— Meu Deus! — Doris disse, dando uma risadinha. — Certamente vale a pena, não é mesmo? E pensar que durante todo o meu casamento com Alistair eu fazia de graça.


— De graça — repeti, pensativa. — Estou fazendo de graça! — Deixei escapar. Chris acelerou fundo e aumentou o volume do CD player. I love Paris in the springtime explodia pelos alto-falantes.


— Um bom assunto para se pensar, não é mesmo, querida? — Doris cacarejou.


Deixamos St. Denis e subimos em direção a Pigalle, onde eu apontei para o famoso moinho vermelho, a marca do Moulin Rouge. O motorista rodou devagar pelos numerosos sex shops e boates deslumbrantes.


— Que cores lindas! — Doris disse aleatoriamente.


— Maravilhosas — Ellen concordou. Ela se inclinou e apontou, por cima de meu ombro, para uma vitrine cheia de vibradores. — O que é isso, querida? — ela perguntou, com a feição intrigada.


Uma expressão maliciosa apareceu no rosto de Chris. Ele levantou as sobrancelhas, com ar divertido.


— Sim, Dulce, conta pra gente. Que diabo é isso? — ele perguntou, num tom mais alto que o necessário.


Senti que uma rajada de sangue corria pelo meu rosto. Christian riu entredentes, Maite suspirou e a cabeça de George desapareceu dentro do colarinho. Eu podia ouvir risadinhas até no fundo do ônibus. Acenei com a mão, vagamente.


— É... eles... é... bem... são suportes para joias — disse e fiz um sinal com a cabeça confirmando.


Ellen assentiu com a cabeça.


— Ah, entendo. Você coloca as pulseiras em cima e os brincos na garra lateral. Acho que vou comprar um para mim. Um marrom para combinar com o paninho de crochê que fica em cima de minha penteadeira.


Contorci-me, com os olhos arregalados, e George fez o mesmo. Maite rugiu de rir, lágrimas escorrendo pela face. Ela apertou o braço de Christian, bufou e gargalhou até chegar ao hotel.


— Acho que Maite é alcoólatra — Doris confidenciou para Ellen.


No final da noite, todos desceram, alegres, do ônibus, concordando que havia sido uma noite maravilhosa.


— Tudo deu certo — me vangloriei para Chris.


Ele marchou abruptamente pelo lobby, com a mão em minhas costas.


— Hummm, parece que sim — concordou a contragosto.


Alguns mais valentes se apoiavam sobre o balcão do bar. Doris nos viu e parou de beber.


— Dul, quer uma birita? — ela balbuciou, brindando a ninguém em particular.


Dirigi-me para o bar.


— Quero sim, por favor. Um gim tônica.


— Não, obrigado! — Chris retrucou, me rodopiando em direção ao elevador.



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Autor(a): gabyy

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 20



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  • AnazinhaCandyS2 Postado em 24/04/2017 - 19:02:58

    Mds quem é que faz promoção dando paracetamol??? kkkkkk. Coitada fico doente :( Annie sobe um nivel de loucura a cada capitulo kkkk. Christopher é um fofo cuidando da Dul *-* Mds que loucura esse apartamento do Pablo kkkkkkkk. Uau um pulseira de ouro branco, Christopher ta podendo *O* Huum Dul safadinha narrando oq ia faze, e o Christopher pula fora mas ele so n quer machuca ela *-* Continuaaaaaaaaaa

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 22/04/2017 - 18:45:44

    Christian é muito estranho, ele tem que se mais gentil com a Mai kkkk. Christopher é tão fofo, 3 semanas é uma vida já *-* Vdd se tem hora pra palita os dentes kkkkk. Dulce tentando da uma de medica é perigo. Tadinha da Ena :( Christopher é uma comedia tbm, se essa excursão existisse eu pagava quanto me pedissem só pra ir!! Christopher seu lindo, é claro que vc vai consegui, Dul n é boba kkk. Huuum eles se amam <3 Dul cantando o hino parecia eu cantando o hino do RS na escola, nunca decorei ele kkkkk. Caramba Christopher se transforma quando ve jogo na TV, deu ate um medinho dele, n to acreditando que ele amarrou ela pra ve o jogo kkkkkkk. Mds ela levanto pra corta as unhas dele, vc vai me mata um dia pq eu rio tanto que fico sem ar kkkk. Continua!!

    • gabyy Postado em 24/04/2017 - 16:52:13

      Acho que não é só a Dulce que é meia louca!rs O chris tem seus momentos fofos mas ele também não gosta muito de ser perturbado na hora de seu futebol! Aqui todo mundo é louco, mas todos se amam! bjoo, continuando

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 21/04/2017 - 18:31:39

    A-M-E-I todos esses capítulos, uma leitura boa+feriado+frio=perfeito kkkkk. Que pessoas loucas kkkkkk. Continua!!

    • gabyy Postado em 22/04/2017 - 18:13:02

      Continuando flor!

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 20/04/2017 - 18:23:20

    Que bom que vc voltou!! Morro de ri com a Doris e a Ellen velhas safadas kkkkk. Que ideia otima essa do Christian adorei! Geeeente alguem me da ar pq eu to rindo muito kkkk. Ahhh agora aparece os sobrinhos da Dul. Annie sua loca kkkkk. Continua!!

    • gabyy Postado em 21/04/2017 - 15:54:54

      Que bom que você se diverte lendo, a Dul realmente é meio louca! rs

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 13/04/2017 - 21:38:54

    Obg, achei q vc ia me acha uma chata por pedi kkk. Mai ta certa Dul ta apaixonada <3 Mds todo mundo bebado kkkkkkkk. Huuum se mudou pro quarto dela!! Nossa que namoro rapido né. 'Ela parace uma doninha' melhor xingamento ever. Eu pensei que ele ia quere um banheiro pra dar uns pega mais violento kkkkk. Mds morta de ri com esse capitulos essas pessoas sao loucas. Continua!!

    • gabyy Postado em 20/04/2017 - 13:19:19

      Este namoro foi muito rápido mesmo, mas o que que com a Dul não é rápido não é mesmo?! Ele foi um fofo cuidando dela né. estes dois são bem safadeeenhosss. Amore continuandoo.

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 04/04/2017 - 19:36:42

    Huuum segundas intenções é, AMO kkkk

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 04/04/2017 - 19:35:51

    Dulce é muito azarada, e o Christopher ta sendo muuuuitooo gentil com ela <3 Senhor George é um safadinho kkkk. Christian é muito mal humurado kkk. Ahhhhhhhhhhh teve beijo e coisinhas *-* Jurava que ia demora mais kkk. Queria te pedir uma coisa, mas n pense que eu sou uma chata kk, vc podia aumenta um pouco a letra?? Sou meio ceguinha kkk. Continua!!

    • gabyy Postado em 13/04/2017 - 20:55:48

      Pois é, a Dulce não gosta muito de esperar. rsrs Bom dei uma aumentada na letra, mas qualquer coisa é só vc falar viu, tbm sou meia ceguinha. rsrs ;)

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 02/04/2017 - 13:56:21

    Eu tbm tô sentindo pena das pessoas que a Dulce vai cuida kkkk. Annie me mata de ri, 'Diga que fui fazer uma cesariana' kkkk. Ahh eu to achando que sera mais cansativo sim kkk. Mds Christopher ta sendo muito gentil com a Dulce, e ela ta precisando de muiiiitaa ajuda. AMO ESSSA FANFIC <33 Continuaaaaaa

    • gabyy Postado em 04/04/2017 - 00:02:21

      Christopher esta sendo um cavalheiro com a Dulce ner....mas vejo segundas intenções ai hein. Fico feliz em saber que vc esta se divertindo.

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 01/04/2017 - 20:25:19

    Vou pegar essas dicas pra preenche um curriculo kkkk. Não acredito que elas vão comprar o aparelho kkkk. Annie tem uma mente fertil 'Vc poderá terminar sequestrada e vendida como escrava no Iêmen ou se prostituindo na rua' kkkkk. Mds morro de ri com essa fanfic :) Ehhh ela consguiu o emprego!! Dulce é tão espontanea kkkk. Continuaaaa

    • gabyy Postado em 02/04/2017 - 12:13:22

      Continuando flor.... E como você pode perceber a Dulce é maluquinha e agora vai ficar ainda pior com a chegada do Christopher. Fico feliz em saber que esta gostando ;)

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 29/03/2017 - 20:19:40

    Jurei que a Dulce ia da a loka pelo Pablo convida ela pra ir na academia kkkk. Minha disposição ta igual a da Dul pra faze exercicio, o tempo ñ passa!! Huum sei bem pq ela gostou daquele aparelho kkkk. Continuaaaaa


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