Fanfics Brasil - Capitulo 1 Aconteceu em Paris (adaptada)

Fanfic: Aconteceu em Paris (adaptada) | Tema: Vondy


Capítulo: Capitulo 1

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TUDO BEM, ESTOU QUEBRADA. Encostada na geladeira, copo na mão, num estado de total relaxamento. Durante todo o dia, meu coração bateu forte por causa da ausência forçada de vinho. Me considerei derrotada às sete, senão teria tido um ataque do coração. Dias atrás, meu médico me disse que qualquer pessoa que bebe mais de oito unidades de álcool por semana corre o risco de virar dependente. Brandindo um copo de plástico, ele ilustrou o que equivalia a oito unidades. Para mim, aquilo não era suficiente para afogar uma vespa. Sendo bem honesta, suspeito que eu já seja dependente de álcool, mas não ligo, porque dependo de uma série de outras coisas, como maquiagem e cartões de crédito. Não, o alcoolismo não me incomoda nem um pouco. O que me incomoda é o grande número de alcoólicos magros pelo mundo. Como eles conseguem beber tanto vinho e permanecer magros? Não me incomodaria ser uma alcoólica magra. Aliás, não me incomodaria ser qualquer coisa magra.


Giro o copo debaixo do nariz. Essa bebida é medicinal. Muito melhor do que me afogar, o que considerei seriamente nesta manhã. Fui despedida da agência de publicidade onde trabalhei nos últimos dez meses. Tudo bem que isso não precisa necessariamente ser classificado como um assunto de vida ou morte, mas, para celebrar o fato de estar empregada, ultrapassei em nove mil meu limite bancário. Preferia ter sido vítima de uma fraude. Teria sido muito mais barato do que gastar meu próprio dinheiro.


Saio da cozinha, copo na mão, cambaleando até a garrafa de vinho. Estou sem emprego e endividada. Devo ao banco 9 mil libras. Isto representa 900 notas de dez libras. Engulo o pânico e rapidamente troco a imagem de uma enorme pilha de notas de dez libras por uma menor, de 50 libras, e logo me sinto melhor. Visto desse ângulo, parece quase nada.


Sentada na cama, abro, com um floreio, o Evening Standard de ontem à noite.


— Certo, Dulce. Missão importante: achar um emprego — disse para mim mesma, mas, como sempre, a página de classificados tinha sido rasgada ao ser colocada na caixa de correio e me vi vasculhando os anúncios de Corações Solitários.


— “Trinta e poucos anos”. Sei... mais fácil estar fazendo quarenta e quatro no próximo aniversário. — Engoli mais vinho.


— “Amante da diversão”. Sei... um idiota. — Virei a página com um gesto dramático.


— “Procuro um príncipe encantado”... O marido fugiu com outra. O que ela procura é qualquer ser masculino que esteja vivo.


— “Adoro comer fora”... Não sabe cozinhar.


— “Aventureira”... Piranha.


Rasguei um anúncio chamado “Hipnose combate alcoolismo”, joguei o jornal no chão e decidi, pela primeira vez na vida, arrumar meu quarto.


Havia acabado de escancarar meu guarda-roupa quando Anahí, com quem divido o apartamento, chegou do trabalho, se jogou na cama, chutou os sapatos e colocou um travesseiro debaixo da cabeça. Olhei de soslaio. Ela se contorceu até a cabeceira, com as pernas esticadas e os tornozelos cruzados. Vestia uma túnica azul-marinho de enfermeira, com um pequeno relógio pendurado de cabeça para baixo e calças brancas. Braços exageradamente cruzados, olhou para as unhas.


— Teve um bom dia? — perguntei, sentindo que o contrário seria mais verdadeiro.


Ela deu de ombros e entrou no modo sonhador.


— Então... — Tentei de novo: — O que aconteceu?


Ela deu um suspiro desesperado.


— Se lembra de que falei sobre o David, o novo médico da clínica? Gostava dele desde o início dos tempos. Estava realmente apaixonada e, bem, pensei que ele poderia ser o cara — disse num irritante choramingo de autocomiseração.


Se não me engano, David trabalhava na clínica havia duas semanas apenas.


— Humm, sim. Ele...


Ela fez um gesto com a mão pedindo silêncio.


— Fui a seu apartamento ontem à noite.


O choramingo era agora pontuado com piscadas cheias de lágrimas.


— Nós dormimos juntos.


Joguei um amontoado de roupas, cabides e sacolas plásticas sobre a cama.


— Sorte sua — eu disse, massageando os braços. “Estou com inveja”, e não era à toa, pensei. Não transava havia vinte e oito dias.


Anahí mordiscava os nós dos dedos, com a expressão anuviada.


— Ele gozou antes de mim! — ela gritou, pulando da cama.


Me assustei.


— Ele terminou antes mesmo de eu ter começado... duas vezes!


Tomada de raiva, ela andava de um lado para o outro do quarto.


— Transamos duas vezes e, em ambas, aconteceu a mesma coisa. Isso é fraude! — Mexeu em seu bolso, tirou um lenço e assoou o nariz. — Não é um comportamento aceitável, pelo menos no primeiro encontro. Talvez depois de cinco anos de casados ou no dia de seu aniversário ou se eu estiver exausta e permitir, mas, mas... — ela gaguejou.


Cá entre nós, achei que ela foi caridosa ao dar ao rapaz uma segunda chance. Duas vezes!


— No começo ele nem gostou. Estava assistindo a Deal or no Deal. Até quebrei uma unha tentando tirar seu cinto. Olha só!


Sua mão apareceu na frente de meu rosto. Realmente a unha estava quebrada. Recuei.


— Ele queria esperar para ver o que estava na última caixa.


Anahi bufou furiosamente.


— “Dane-se a última caixa!”, eu disse. Mas ele continuou e sabe o que aconteceu? Sabe o quê!? — Anahí balançou a cabeça vigorosamente. — Aposto que você não adivinha. Nem em um milhão de anos! — Ela me deixou especular por um milésimo de segundo e, então, continuou: — Ele entrou numa espécie de transe, que me lembrou aquela cena de Ghost, em que Whoopi Goldberg é possuída por espíritos. Esperei que ele fosse possuído por um sequestrador viking excitado, mas não. Acho que foi possuído pelo espírito de um condutor de trem vitoriano, porque ele, literalmente, freou. E então tudo terminou.


Suas mãos se moviam e se contorciam em desespero.


— Quisera que eu também estivesse possuída, mas pelo espírito do estrangulador de Boston, porque eu queria matá-lo. E o que piorava tudo era saber que a ideia tinha sido minha. — Para enfatizar, ela bateu no peito com o punho fechado.


“Um sequestrador viking excitado. Deus, não me importaria de ter um desses para mim!” — pensei. Imagine um homem, com cabelo preso num rabo de cavalo, barba por fazer, brandindo uma espada enorme. Ele usaria uma saia de couro e uma capa de pele e cheiraria a Chanel for Men. Ele poderia me levantar facilmente e me colocar em seu barco, onde eu pareceria incrivelmente magra a seu lado. Franzi o cenho. Mas o que eu estaria vestindo?


“Vou procurar imagens de vikings no Google.”


Anahí bateu o pé, irritada.


— Você tem algo a dizer ou não? — ela desabafou. — Acabei de ser sexualmente insultada e você está agindo como se nada tivesse acontecido.


— Hum, bom, não se zangue — disse. “Pelo menos você transou”, pensei. — Essas coisas acontecem — inclinei a cabeça em solidariedade, quando ela passou por mim.


— Comigo não! — ela gritou. — Sou boa no que faço. — Jogou o cabelo para o lado e cruzou os braços com tanta força que seus dedos ficaram brancos. — É como ser um professor de aeróbica gordo. Me diga, você nunca se perguntou se eles se incomodam? Nunca?


Olhei atentamente para ela. Professor de aeróbica? Será que perdi alguma coisa?


— Professores de aeróbica gordos costumam engordar cada vez mais. Então, qual o sentido de malhar o seu traseiro se ele continua do tamanho de um ônibus? Bom, eu deveria ter ficado assistindo a Deal or no Deal — ela apontou o dedo para meu rosto. — Você entendeu?


Sabiamente concordei. É claro que entendi seu ponto de vista. Já fiz aeróbica.


— Bom, o próximo será melhor — falei, improvisando.


— Homens como ele deveriam ser deportados — ela desabafou.


— Para onde?


— Para começar, para fora de Londres.


Segurei um vestido em minha frente, olhei para o espelho e pensei em quantos vinhos tinha tomado quando o comprei. Ele era verde fluorescente. Arremessei-o no chão, sobre a pilha “jogar fora”, e voltei a fuçar dentro do armário. Essa arrumação é divertida. Como não pensei em fazer isso antes? Não levava muito tempo. Estava achando coisas que esqueci que tinha e, com menos roupa entulhando o armário, podia ver melhor o que é importante. Sim, definitivamente, uma aparência de ordem começava a tomar forma e isso era reconfortante.


— Tomei uma decisão — disse Anahí, resoluta.


— Qual?


— Não vou dormir com um homem antes que ele me leve três vezes para jantar fora. Assim, se isso acontecer de novo, pelo menos terei usufruído de três noites agradáveis, em restaurantes fabulosos, cercada de comidas requintadas e vinhos finos — ela se jogou de volta na cama.


— E — cruzou os braços, triunfante — falei como ele é ruim de cama para a Esme, a faxineira da clínica, o que equivale a uma reportagem na BBC News. A reputação dele ficou em frangalhos. — Ela se aninhou de novo na cabeceira e colocou uma mecha do seu longo cabelo loiro atrás da orelha. — Quando saí de seu apartamento, enterrei o celular dele dentro de um pote de chilli com carne. Parece que não vou falar com ele de novo, não acha? — ponderou, sorrindo para seu anel da Tiffany.


 


Virei-me para encará-la.


— Por que você terminou com o Marcus? — perguntei. Um cara com quem ela namorou por três meses antes de terminar tudo no Dia dos Namorados.


Anahí colocou o dedo na bochecha, pensando seriamente.


— Sabe que nem me lembro? Isso foi há neuras e neuras atrás. — Sua atenção mudou. — O que você está fazendo?


— O que você acha? Estou arrumando meu guarda-roupa.


— Por quê? — perguntou, encolhendo os ombros, confusa.


— Por que as pessoas limpam seus guarda-roupas?


Ela bebeu meu vinho e estudou o fundo da garrafa vazia.


— Não tenho a menor ideia. Não vejo razão — levantou-se graciosamente da cama, puxou a túnica por sobre a cabeça e contorceu-se para fora da calça. — Você acha que a gente deveria ir para um spa? — perguntou, puxando meu braço. — Tire suas roupas e fique a meu lado, na frente do espelho.


Tirei o short e a camiseta.


— Nada mal — ela disse, desenhando em seu umbigo. — Quer dizer, nós não somos tamanho zero, mas não temos pneuzinhos. E olha que não temos mais dezoito anos, e sim vinte e seis — olhou o bumbum no espelho. — Odeio essas calcinhas novas, com cintura baixa. Prefiro as com cintura alta. Não consegui achar nenhuma na Marks & Spencer ontem — reclamou. — Você acha que os designers de lingerie ingleses pensam que toda a população feminina do país desenvolveu bumbuns quadrados?


Concordei, examinando meu corpo e desejando que meus seios fossem menores.


— Está tudo bem. Quer dizer, seu tamanho é 44, o meu, 46, então, você está ótima! — ela disse.


Anahí é bonita. Além de grossos cabelos loiros e grandes olhos castanhos, ela tem cílios longos deslumbrantes e as maçãs do rosto salientes. Mas, sendo justa, e ela seria a primeira a concordar, também não sou de se jogar fora, com uma combinação incomum de cabelos castanho-escuros e olhos azul-claros. Temos pernas longas e esguias que não costumamos valorizar, e estamos prontas para cismar com o tamanho de nossos traseiros.


Ela é enfermeira. É surpreendente. Eu a conheci bêbada em festas pra lá de animadas. A única conduta médica que eu conseguia associar com ela era a respeito do uso de preservativos. Mas, aparentemente, ela é a enfermeira mais popular e mais trabalhadora da clínica. Seus compromissos são agendados a cada dez minutos. Ela diz que ama seu trabalho. Lá no fundo, acho que gosta mesmo é de abaixar cuecas e espetar, com uma agulha, o maior número possível de nádegas por hora.


— Estamos sem papel higiênico, pão, saco de lixo... na realidade, falta tudo. Temos que fazer compras. E só nos restam quatro garrafas de vinho — disse, ainda estudando seu perfil. Apertou suas coxas à procura de celulite, suspirou e se ajoelhou para pegar suas roupas. — Se arrume! Vamos sair.


— E o que faço com isso? — perguntei, apontando para a montanha de roupas amontoadas no chão.


— Coloque de volta no armário — sugeriu, com um aceno desdenhoso.


“Não vou colocar tudo de volta no armário”, pensei, indignada. “Assim nunca vou conseguir limpá-lo de novo”. Comecei a arrumação, determinada a completar a tarefa. Empurrei as roupas para debaixo da cama, imaginando que poderia resolver a questão em outra ocasião. Não há razão para me apressar.


— Vamos? — Lulu berrou da porta da frente.


 


Continua?



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Autor(a): gabyy

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 20



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  • AnazinhaCandyS2 Postado em 24/04/2017 - 19:02:58

    Mds quem é que faz promoção dando paracetamol??? kkkkkk. Coitada fico doente :( Annie sobe um nivel de loucura a cada capitulo kkkk. Christopher é um fofo cuidando da Dul *-* Mds que loucura esse apartamento do Pablo kkkkkkkk. Uau um pulseira de ouro branco, Christopher ta podendo *O* Huum Dul safadinha narrando oq ia faze, e o Christopher pula fora mas ele so n quer machuca ela *-* Continuaaaaaaaaaa

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 22/04/2017 - 18:45:44

    Christian é muito estranho, ele tem que se mais gentil com a Mai kkkk. Christopher é tão fofo, 3 semanas é uma vida já *-* Vdd se tem hora pra palita os dentes kkkkk. Dulce tentando da uma de medica é perigo. Tadinha da Ena :( Christopher é uma comedia tbm, se essa excursão existisse eu pagava quanto me pedissem só pra ir!! Christopher seu lindo, é claro que vc vai consegui, Dul n é boba kkk. Huuum eles se amam <3 Dul cantando o hino parecia eu cantando o hino do RS na escola, nunca decorei ele kkkkk. Caramba Christopher se transforma quando ve jogo na TV, deu ate um medinho dele, n to acreditando que ele amarrou ela pra ve o jogo kkkkkkk. Mds ela levanto pra corta as unhas dele, vc vai me mata um dia pq eu rio tanto que fico sem ar kkkk. Continua!!

    • gabyy Postado em 24/04/2017 - 16:52:13

      Acho que não é só a Dulce que é meia louca!rs O chris tem seus momentos fofos mas ele também não gosta muito de ser perturbado na hora de seu futebol! Aqui todo mundo é louco, mas todos se amam! bjoo, continuando

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 21/04/2017 - 18:31:39

    A-M-E-I todos esses capítulos, uma leitura boa+feriado+frio=perfeito kkkkk. Que pessoas loucas kkkkkk. Continua!!

    • gabyy Postado em 22/04/2017 - 18:13:02

      Continuando flor!

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 20/04/2017 - 18:23:20

    Que bom que vc voltou!! Morro de ri com a Doris e a Ellen velhas safadas kkkkk. Que ideia otima essa do Christian adorei! Geeeente alguem me da ar pq eu to rindo muito kkkk. Ahhh agora aparece os sobrinhos da Dul. Annie sua loca kkkkk. Continua!!

    • gabyy Postado em 21/04/2017 - 15:54:54

      Que bom que você se diverte lendo, a Dul realmente é meio louca! rs

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 13/04/2017 - 21:38:54

    Obg, achei q vc ia me acha uma chata por pedi kkk. Mai ta certa Dul ta apaixonada <3 Mds todo mundo bebado kkkkkkkk. Huuum se mudou pro quarto dela!! Nossa que namoro rapido né. 'Ela parace uma doninha' melhor xingamento ever. Eu pensei que ele ia quere um banheiro pra dar uns pega mais violento kkkkk. Mds morta de ri com esse capitulos essas pessoas sao loucas. Continua!!

    • gabyy Postado em 20/04/2017 - 13:19:19

      Este namoro foi muito rápido mesmo, mas o que que com a Dul não é rápido não é mesmo?! Ele foi um fofo cuidando dela né. estes dois são bem safadeeenhosss. Amore continuandoo.

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 04/04/2017 - 19:36:42

    Huuum segundas intenções é, AMO kkkk

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 04/04/2017 - 19:35:51

    Dulce é muito azarada, e o Christopher ta sendo muuuuitooo gentil com ela <3 Senhor George é um safadinho kkkk. Christian é muito mal humurado kkk. Ahhhhhhhhhhh teve beijo e coisinhas *-* Jurava que ia demora mais kkk. Queria te pedir uma coisa, mas n pense que eu sou uma chata kk, vc podia aumenta um pouco a letra?? Sou meio ceguinha kkk. Continua!!

    • gabyy Postado em 13/04/2017 - 20:55:48

      Pois é, a Dulce não gosta muito de esperar. rsrs Bom dei uma aumentada na letra, mas qualquer coisa é só vc falar viu, tbm sou meia ceguinha. rsrs ;)

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 02/04/2017 - 13:56:21

    Eu tbm tô sentindo pena das pessoas que a Dulce vai cuida kkkk. Annie me mata de ri, 'Diga que fui fazer uma cesariana' kkkk. Ahh eu to achando que sera mais cansativo sim kkk. Mds Christopher ta sendo muito gentil com a Dulce, e ela ta precisando de muiiiitaa ajuda. AMO ESSSA FANFIC <33 Continuaaaaaa

    • gabyy Postado em 04/04/2017 - 00:02:21

      Christopher esta sendo um cavalheiro com a Dulce ner....mas vejo segundas intenções ai hein. Fico feliz em saber que vc esta se divertindo.

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 01/04/2017 - 20:25:19

    Vou pegar essas dicas pra preenche um curriculo kkkk. Não acredito que elas vão comprar o aparelho kkkk. Annie tem uma mente fertil 'Vc poderá terminar sequestrada e vendida como escrava no Iêmen ou se prostituindo na rua' kkkkk. Mds morro de ri com essa fanfic :) Ehhh ela consguiu o emprego!! Dulce é tão espontanea kkkk. Continuaaaa

    • gabyy Postado em 02/04/2017 - 12:13:22

      Continuando flor.... E como você pode perceber a Dulce é maluquinha e agora vai ficar ainda pior com a chegada do Christopher. Fico feliz em saber que esta gostando ;)

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 29/03/2017 - 20:19:40

    Jurei que a Dulce ia da a loka pelo Pablo convida ela pra ir na academia kkkk. Minha disposição ta igual a da Dul pra faze exercicio, o tempo ñ passa!! Huum sei bem pq ela gostou daquele aparelho kkkk. Continuaaaaa


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