Fanfics Brasil - Capitulo 17 (parte 2) Aconteceu em Paris (adaptada)

Fanfic: Aconteceu em Paris (adaptada) | Tema: Vondy


Capítulo: Capitulo 17 (parte 2)

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— Quem é ele? — ela perguntou, jogando o grissini no carpete e, depois, pisando-o com o tênis cintilante.


— Dulce! — Chris falou, num tom estridente.


Manquei até o sofá — foi tudo o que pude fazer, já que Lauren estava grudada em minha perna — e peguei suas roupas. Arremessei-as em sua direção, por sobre a mesa de centro, e apressei as crianças para irem até o quarto guardar suas roupas.


Estava desmoronada contra a parede do quarto.


— Para onde foi a mãe de vocês? — perguntei, esperando, aterrorizada, pela resposta.


— Para Viena comprar brinquedos. — Becky me informou.


Empalideci. Viena!


— Por quanto tempo? — perguntei, cautelosa.


— Dois anos — Becky anunciou, escalando a cama.


Meu estômago se contorceu de ansiedade.


— Dois dias — Lauren corrigiu, com a boneca agora pendendo frouxa da sua mão.


Becky se ajoelhou como um pequeno gnomo e colocou as mãos entre as coxas. Seus olhos avaliaram minha penteadeira.


— Quero ficar aqui para sempre. Feliz para sempre, se eu gostar — declarou, animada.


Chris, já vestido, surgiu à porta. Olhei para ele e acenei, convidando-o para entrar.


— Ei... venha conhecer minhas sobrinhas. Essa é a Becky — apontei — e essa é a Lauren.


— Que. Bom. Conhecer. Vocês — ele pontuou, como se elas sofressem de algum problema auditivo ou não entendessem inglês.


Apontei para Chris.


— Esse é, esse é... o meu namorado — apresentei.


Lauren olhou para ele com olhos arregalados e a boca aberta.


— Outro? — Becky franziu o cenho. — Papai diz que você tem vários.


Chutei o carpete, enfurecida.


— É mesmo? Tenho certeza de que ele estava falando de outra pessoa — disse, brava.


A dúvida estava estampada nos olhos dela.


Chris bufou ruidosamente.


— Vários — ele repetiu.


— Bem — tentei mudar de assunto —, que legal, estamos os quatro juntos. Vamos ver televisão? — sugeri, com o coração pesado e dando um grande suspiro.


Alguns minutos depois, Chris e eu sentávamos desanimados nas pontas do sofá, com as crianças no meio. Lexy, é claro, não atendia a seu telefone. Quer dizer, o do marido. Sem surpresas até aqui. Lancei meu celular em cima da cadeira e enfiei a champanhe goela abaixo. Nós assistimos a Operação Cupido. Chris olhava fascinado para Becky, enquanto ela voltava nove vezes a cena em que a namorada do pai tem um lagarto andando pelos cabelos, e a sua risada se tornava cada vez mais satânica e mais alta. Enfim, Becky deslizou do sofá para o chão, deitou de bruços, com as faces vermelhas e falta de ar de tanto dar risada. Lauren, por outro lado, espiava com horror por detrás da almofada. No final do filme, levantei–me, dei um grande bocejo e me arrastei para pegar a cama dobrável que estava no armário do corredor. Chris permaneceu de pé na sala, atrás do sofá, enquanto eu lutava para vestir o pijama nas crianças.


— Você está domindo com ele? — Becky perguntou, alto apontando com a cabeça na direção de Chris.


— Sim, estou — respondi, forçando seu braço sem muita paciência pela manga.


— Posso dormir com você também?


— Não, não pode — disparei de volta. — Você tem uma cama confortável aí — disse, colocando-a em cima da cama. Ela era alongada, com uma rede em volta do colchão, que minha irmã teve a brilhante ideia de me trazer no Natal do ano passado. As gêmeas se aconchegaram: Lauren abraçando sua boneca e Becky ninando seu vampiro.


— Durmam — murmurei baixinho e caminhei, na ponta dos pés, porta afora.


Chegando a meu quarto, levantei o cobertor e caí na cama.


— Sua irmã é muito cara de pau — Chris disse, socando o travesseiro. — Quero dizer, ela se manda por dois dias e deixa as filhas. Sem pensar duas vezes —estalou os dedos.


— Você está usando aquela sua cueca samba-canção? — perguntei, entorpecida.


— Não, é claro que não.


— Então coloque.


— Por quê?


— Por precaução.


— Contra o quê?


Uma hora depois, estávamos deitados, em profunda melancolia, quer dizer, nós quatro. Becky e Lauren pareciam um par de lesmas mortas entre nós, enquanto eu e Chris nos equilibrávamos perigosamente de cada lado da cama.


— Elas estão, bem... — ele interrompeu e depois continuou: — Elas fazem xixi na cama?


Sorri, cansada.


— Quase a vida toda — contei.


Ele arquejou, assustado.


— Mas agora não fazem mais.


Chris soltou o ar, aliviado.


— Muito bem. Acho que vou colocar minha mão esquerda no chão para me equilibrar melhor — ele resmungou.


Becky soltou um pum.


— Foi você? — ele perguntou, sabendo perfeitamente que não tinha sido.


Lauren também soltou.


— Você está superempolgada. Fique calma — ele me disse.


Chris COLOCOU O DESPERTADOR para seis da manhã, falando que precisava pegar a estrada antes da hora do rush. Rastejando pelo quarto, arrumou a mala, me beijou e fugiu na primeira luz da manhã, deixando-me sozinha com Lauren e a Becky. Acordei às dez, com elas me espreitando como um par de urubus. Becky tentava abrir meus olhos com o curvador de cílios. Cada uma usava uma das minhas blusas da All Saints e maquiagem completa. Os cabelos estavam penteados para trás, duros de hairspray, e elas cheiravam a Agent Provocateur, meu perfume.


— Ela está morta? — Becky perguntou, sem emoção. — Ela não está morta — Lauren falou com voz estridente, passando a mão em minha sobrancelha.


— Se ela estiver, quero ficar com a bolsinha de maquiagem — Becky declarou, animada.


Movi-me para trás, para me apoiar na cabeceira, e apontei o dedo para Becky. — Não estou morta e, quando eu morrer, você não vai ficar com minha bolsinha de maquiagem.


Seu queixo desapareceu dentro do pescoço, enquanto ela dava de ombros.


— Qual é o nome de seu vampiro? — perguntei, acenando com a cabeça na direção do boneco que ela carregava debaixo do braço.


— Dulce, igual a você — ela me informou com orgulho.


— Que amor!


Cambaleei para fora da cama e as meninas me seguiram até a cozinha. Enchi duas tigelas com cereal e leite e falei para se sentarem no chão — uma tática de redução de danos. Elas se aconchegaram perto da geladeira, com as pernas formando um triângulo aberto, brincando de “uma colherada para você, outra colherada para mim”. Decidi que elas eram nojentas. Puxei uma toalha da pia e esfreguei o chão; na falta de outro pano, usei a mesma toalha para limpar suas bochechas ensopadas. Chequei o relógio e suspirei. Estava acordada fazia apenas vinte minutos. Olhava abatida através da janela, com as mãos segurando o balcão da pia. Meu celular apitou. Era uma mensagem de Lexy. Atrapalhei-me para abri-la:


“Volto quarta à tarde. Muito obrigada, você é a melhor! Graeme e eu estamos transando agora. Com certeza você não está ressentida, né?”


Eu estava.


Depois do café da manhã, as gêmeas decidiram brincar. Lauren se pavoneava pela sala, vestida de Cinderela, cambaleando perigosamente em cima de meus sapatos. Suas sete Barbies estavam acampadas em meu sofá. Becky estava vestida de bruxa. Uma família de ogros malvados flutuava de cabeça para baixo numa bacia cheia d’água, sobre a mesa de centro. Ela disse que queria lavá-los, mas, como sempre, preferiu afogá-los.


Olhei para o relógio pela centésima vez. Inicialmente, a perspectiva de sair com elas sem um carrinho, graças a um esquecimento da Lexy, dava-me uma ligeira palpitação. Mas uma combinação de nervos em frangalhos, onda de calor sufocante e vontade de tomar uma taça de vinho às onze da manhã me forçou a sair de casa. Fomos parar as três no pet shop do final da minha rua. Entre sonoros oohs e aaahs, Becky gostou das cobras e Lauren, dos hamsters.


— Onde elas estão? — murmurei, procurando pela loja. Vi o que estava procurando e corri atrás.


— Posso comprar esse rato preto grande, por favor? — Becky pediu.


— Não, não pode, porque se Lucsie pegá-lo, ele vai comê-lo — expliquei.


Os olhos dela brilharam diante da possibilidade.


— De almoço? — ela perguntou, animada. — Com batata frita?


Peguei duas coleiras de cachorro e duas correias da prateleira. “É melhor comprar rosa, para combinar com as camisetas”, decidi. “Nunca é tarde para instilar um mínimo de bom gosto. Afinal de contas, elas são sangue do meu sangue”, pensei lealmente.


Para desgosto do vendedor com cara de furão, fechei as coleiras nos pulsos das gêmeas, prendi a correia e comecei a rebocá-las pela loja. “Deve funcionar”, pensei, otimista, enquanto as gêmeas tropeçavam atrás de mim. “Não é o ideal, eu sei, mas pelo menos elas não podem fugir e eu não vou perde-las.”


Mais animada e me parabenizando pela iniciativa, me aventurei pela rua e as levei até o supermercado. Na sessão de peixes, Becky babou ao vê-los mortos e com os olhos espantados.


— Gosto deles mortos — ela disse alegremente.


Com certeza!


Comprei para ela um par de trutas, porque ela prometeu brincar com elas por uma hora quando chegássemos em casa. “Faço tudo por um pouco de sossego”, decidi. Abrimos caminho até uma loja de “Tudo por 1 libra”, onde consegui ler a revista OK! do início ao fim, enquanto as crianças devoraram avidamente quase tudo que estava no balcão de balas. “Inspirador”, pensei, “agora não preciso preparar o almoço.” Nos arrastamos até a Threshers, onde comprei uma garrafa de gim para mim, uma de champanhe para Anahi, para repor a que tinha bebido, e uma barra enorme de chocolate Galaxy para cada criança. “Maravilhoso”, refleti, “o jantar está pronto e servido.” Três horas mais tarde, voltamos para o apartamento.


Anahí estava em casa. Algo não estava certo. Ela estava sentada no sofá, girando o brinco de argola, balançando-se para frente e para trás. Havia uma garrafa cintilante de Prosecco em pé, dentro do balde de gelo, e uma vazia a seus pés. Ela fungou ruidosamente e, com olhos lacrimejantes, contemplava silenciosamente uma mancha no carpete. As meninas subiram na poltrona e se sentaram espremidas, lado a lado. Lauren, pressentindo uma desgraça iminente, olhou preocupada para Anahí e para mim. Becky, também pressentindo uma desgraça iminente, chiou e se contorceu animada. Apoiei um cotovelo sobre a lareira e esperei, descansando o queixo nas mãos, porque, quando Anahí está nesse estado, tudo o que se pode fazer é esperar. Ela sempre se veste de acordo com o estado de espírito e, julgando pelo seu traje, seu humor era o de uma maníaca suicida. Ela vestia um par de meias do Arsenal — nem posso imaginar onde ela tinha conseguido essas meias de futebol — e meu robe branco, que ela deve ter encontrado no fundo do cesto de roupa suja. A frente do robe estava decorada com milk-shake de banana, havia uma mancha de café na manga e uma nuvem de ketchup no bolso. Seus cabelos estavam presos com uma meia-calça arrastão e seu rímel e batom, borrados. Ela balançava como um demônio, mastigando a unha verde. Ela apertou os punhos contra os olhos.


— Gostou? — ela falou, brava, lançando seu braço a esmo.


Arrisquei um sorriso.


— Gostei do quê?


Anahí falava para o teto, com os olhos esbugalhados. — A chaise longue, é claro! — ela gritou.


Olhei em volta da sala e, a menos que estivesse enganada, não havia ali nenhuma chaise longue George IV, cerca de 1825, decorada com volutas folheadas. Levantei as sobrancelhas, confusa.


— Está no seu quarto? Você jogou fora sua cama? — perguntei suavemente.


Ela virou a cabeça em direção à janela.


— Está ali!


Ela se abaixou e puxou a meia do Arsenal até acima do joelhos. Arrancou o copo da mesa e tomou um grande gole de vinho. Franzi o cenho e lancei meu olhar até a familiar mesa de jantar, perto da janela.


— Lá está! — ela gritou, levantando o copo e brindando à mesa de jantar.


— Er... — desconversei — Você está... quero dizer, quantos copos você tomou?


— Não o suficiente.


Ela se obrigou a ficar de pé, dirigiu-se até a janela e arrebatou uma pequena caixa branca que estava sobre a mesa. Seus olhos se estreitaram e brilharam, furiosos. Ela jogou a caixa contra meu peito.


Becky bateu palmas, animada.


— Um rato? — ela grunhiu. — Vamos chamá-lo de Mickey.


Lauren massageou os pequenos joelhos.


— Um periquito? — Foi seu palpite esperançoso.


Abri a caixa pouco à vontade. Dentro dela, estava uma linda miniatura de uma chaise longue creme. Levantei-a para mostrar às gêmeas. Elas trocaram um olhar desapontado, desceram da poltrona e correram pelo corredor em direção ao banheiro, carregando o pacote com a truta que tínhamos comprado mais cedo.


Anahí bateu a porta quando elas saíram.


— É para uma maldita casa de boneca! — falou, furiosa. — Fui roubada, trapaceada, ludibriada. Na tela, ela parecia grande, e o vendedor desapareceu. Bem, que surpresa! — Anahí andava de um lado para outro, balançando a garrafa de vinho. Seus cabelos, presos pela meia-calça, começavam a se soltar.


— Oh! — Eu me compadeci, mordendo o pulso para parar de rir. — Eles não informaram as medidas? — consegui falar entre as mordidas.


Ela bateu com violência a garrafa de vinho na mesa de centro, depois agarrou meu queixo.


— Fale a verdade! Quem, em sã consciência, pagaria 300 libras por um móvel para uma casa de boneca? Que tipo de cabeça oca faria isso? Er... me diga que tipo de lunático desvairado compraria uma antiguidade para uma casa de boneca? — perguntou, irada. Ela desmoronou sobre a lareira, com os braços largados ao longo do corpo e os punhos fechados.


Eu poderia ter dito “Você!”, mas não falei nada. Levei-a até o sofá, fiz com que se sentasse e coloquei meu braço em torno de seus ombros.


— Que tal a gente se presentear com um frango ao curry? Ela fungou desinteressada e apontou para a pequena chaise longue.


— Você compra um monte de merda — eu disse.


Ela fungou de novo.


— O que vou fazer com isso? — ela lamentou, virando-a sobre a palma da mão.


— Coloque o vibrador sobre ela — sugeri.


Ela tentou sorrir.


— É muito pequena até para isso.


Nós nos aninhamos para estudar a miniatura.


— Ah! — ela arquejou, tomada por súbita inspiração. — Já sei. Sim, já sei! Merda, é claro. Como não pensei nisso antes? — Ela se virou para mim, com olhos brilhantes: — Vou comprar uma casa de bonecas antiga, colecionar todos os móveis e levar para aquele programa The Antiques Roadshow, quando eles vierem para Tooting. Estarei na tela da TV e eles vão perguntar: “Quanto você pagou por essa coleção maravilhosa?”. E vou responder: “Cerca de duas mil libras”. E acenarei, desdenhosa, como se duas mil não fossem nada. E eles dirão: “Que interessante!”. Então, todo mundo vai se reunir a meu redor, prendendo a


respiração com expectativa, e eu também. Aí eles vão dizer: “Você fez uma compra excepcional e inteligente, porque hoje, no leilão, pode esperar que ganhará facilmente mais de 15 mil”. — Pulou do sofá e agarrou a garrafa de vinho. — Pegue uma taça. Nós vamos celebrar. — O robe se abriu. Ela estava resplandecente, totalmente nua, a não ser pelas meias do Arsenal. Depositou a pequena chaise longue em cima da TV. — Tenha cuidado para não a derrubar quando estiver limpando o pó — advertiu.


RESOLVEMOS FICAR EM CASA para uma “noite das meninas”. Precisei tirar meu copo das mãos de Becky mais de dez vezes. No final, Anahí e eu subimos na cama das meninas, carregando duas travessas de frango ao curry e o balde de gelo com gim e tônica dentro. Uma ideia brilhante! Minha, é claro. Como a cama era alta, as meninas conseguiam descer dela, mas não eram altas o suficiente para subir nela. Cansadas de tentarem escalar, as duas se espalharam sobre um cobertor de piquenique — também ideia minha —, comendo um sanduíche de pão naan, com frango e chocolate Galaxy, enquanto assistiam ao Canal de Compras.


Joguei alguns cubos de gelo em nossos copos.


— E todas aquelas revistas de pesca na sala? — perguntei quando sentamos, com as pernas cruzadas.


— Bem, é que Vic é biólogo marinho e eu não sei nada sobre peixe. — Anahí relaxou, recostando-se na rede em volta da cama. — Quero fazer algumas observações inteligentes enquanto conversamos.


Concordei com a cabeça.


— Estava pensando em comprar um aquário. Ele tem um Aston Martin, sabe, e transa muito bem — ela se vangloriou.


— Oh, esse é o cara com quem você saiu na última quinta-feira?


— Mmmm... — ela confirmou, levando à boca um garfo cheio de curry.


— Então foram três noites de jantares requintados e vinhos finos? — perguntei.


Ela balançou a cabeça, tensa, e levantou o garfo.


— Não — respondeu. — Mudei de ideia e reduzi para três pratos, pedi uma sobremesa na quinta à noite e transei com ele no sábado, após ele ter comido uma tigela de amendoins que eu havia colocado sobre a mesa. Ele foi ótimo.


Acho que estou apaixonada.


Ela ama todos eles.


Anahí se moveu para perto de mim.


— Me conte sobre seu homem — ela deu uma risadinha. — Seu motorista.


Então eu contei, sem esconder nada.



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Autor(a): gabyy

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 20



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  • AnazinhaCandyS2 Postado em 24/04/2017 - 19:02:58

    Mds quem é que faz promoção dando paracetamol??? kkkkkk. Coitada fico doente :( Annie sobe um nivel de loucura a cada capitulo kkkk. Christopher é um fofo cuidando da Dul *-* Mds que loucura esse apartamento do Pablo kkkkkkkk. Uau um pulseira de ouro branco, Christopher ta podendo *O* Huum Dul safadinha narrando oq ia faze, e o Christopher pula fora mas ele so n quer machuca ela *-* Continuaaaaaaaaaa

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 22/04/2017 - 18:45:44

    Christian é muito estranho, ele tem que se mais gentil com a Mai kkkk. Christopher é tão fofo, 3 semanas é uma vida já *-* Vdd se tem hora pra palita os dentes kkkkk. Dulce tentando da uma de medica é perigo. Tadinha da Ena :( Christopher é uma comedia tbm, se essa excursão existisse eu pagava quanto me pedissem só pra ir!! Christopher seu lindo, é claro que vc vai consegui, Dul n é boba kkk. Huuum eles se amam <3 Dul cantando o hino parecia eu cantando o hino do RS na escola, nunca decorei ele kkkkk. Caramba Christopher se transforma quando ve jogo na TV, deu ate um medinho dele, n to acreditando que ele amarrou ela pra ve o jogo kkkkkkk. Mds ela levanto pra corta as unhas dele, vc vai me mata um dia pq eu rio tanto que fico sem ar kkkk. Continua!!

    • gabyy Postado em 24/04/2017 - 16:52:13

      Acho que não é só a Dulce que é meia louca!rs O chris tem seus momentos fofos mas ele também não gosta muito de ser perturbado na hora de seu futebol! Aqui todo mundo é louco, mas todos se amam! bjoo, continuando

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 21/04/2017 - 18:31:39

    A-M-E-I todos esses capítulos, uma leitura boa+feriado+frio=perfeito kkkkk. Que pessoas loucas kkkkkk. Continua!!

    • gabyy Postado em 22/04/2017 - 18:13:02

      Continuando flor!

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 20/04/2017 - 18:23:20

    Que bom que vc voltou!! Morro de ri com a Doris e a Ellen velhas safadas kkkkk. Que ideia otima essa do Christian adorei! Geeeente alguem me da ar pq eu to rindo muito kkkk. Ahhh agora aparece os sobrinhos da Dul. Annie sua loca kkkkk. Continua!!

    • gabyy Postado em 21/04/2017 - 15:54:54

      Que bom que você se diverte lendo, a Dul realmente é meio louca! rs

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 13/04/2017 - 21:38:54

    Obg, achei q vc ia me acha uma chata por pedi kkk. Mai ta certa Dul ta apaixonada <3 Mds todo mundo bebado kkkkkkkk. Huuum se mudou pro quarto dela!! Nossa que namoro rapido né. 'Ela parace uma doninha' melhor xingamento ever. Eu pensei que ele ia quere um banheiro pra dar uns pega mais violento kkkkk. Mds morta de ri com esse capitulos essas pessoas sao loucas. Continua!!

    • gabyy Postado em 20/04/2017 - 13:19:19

      Este namoro foi muito rápido mesmo, mas o que que com a Dul não é rápido não é mesmo?! Ele foi um fofo cuidando dela né. estes dois são bem safadeeenhosss. Amore continuandoo.

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 04/04/2017 - 19:36:42

    Huuum segundas intenções é, AMO kkkk

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 04/04/2017 - 19:35:51

    Dulce é muito azarada, e o Christopher ta sendo muuuuitooo gentil com ela <3 Senhor George é um safadinho kkkk. Christian é muito mal humurado kkk. Ahhhhhhhhhhh teve beijo e coisinhas *-* Jurava que ia demora mais kkk. Queria te pedir uma coisa, mas n pense que eu sou uma chata kk, vc podia aumenta um pouco a letra?? Sou meio ceguinha kkk. Continua!!

    • gabyy Postado em 13/04/2017 - 20:55:48

      Pois é, a Dulce não gosta muito de esperar. rsrs Bom dei uma aumentada na letra, mas qualquer coisa é só vc falar viu, tbm sou meia ceguinha. rsrs ;)

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 02/04/2017 - 13:56:21

    Eu tbm tô sentindo pena das pessoas que a Dulce vai cuida kkkk. Annie me mata de ri, 'Diga que fui fazer uma cesariana' kkkk. Ahh eu to achando que sera mais cansativo sim kkk. Mds Christopher ta sendo muito gentil com a Dulce, e ela ta precisando de muiiiitaa ajuda. AMO ESSSA FANFIC <33 Continuaaaaaa

    • gabyy Postado em 04/04/2017 - 00:02:21

      Christopher esta sendo um cavalheiro com a Dulce ner....mas vejo segundas intenções ai hein. Fico feliz em saber que vc esta se divertindo.

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 01/04/2017 - 20:25:19

    Vou pegar essas dicas pra preenche um curriculo kkkk. Não acredito que elas vão comprar o aparelho kkkk. Annie tem uma mente fertil 'Vc poderá terminar sequestrada e vendida como escrava no Iêmen ou se prostituindo na rua' kkkkk. Mds morro de ri com essa fanfic :) Ehhh ela consguiu o emprego!! Dulce é tão espontanea kkkk. Continuaaaa

    • gabyy Postado em 02/04/2017 - 12:13:22

      Continuando flor.... E como você pode perceber a Dulce é maluquinha e agora vai ficar ainda pior com a chegada do Christopher. Fico feliz em saber que esta gostando ;)

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 29/03/2017 - 20:19:40

    Jurei que a Dulce ia da a loka pelo Pablo convida ela pra ir na academia kkkk. Minha disposição ta igual a da Dul pra faze exercicio, o tempo ñ passa!! Huum sei bem pq ela gostou daquele aparelho kkkk. Continuaaaaa


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