Fanfics Brasil - Capitulo 18 Aconteceu em Paris (adaptada)

Fanfic: Aconteceu em Paris (adaptada) | Tema: Vondy


Capítulo: Capitulo 18

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CAPÍTULO 18


LEXY TOCOU A CAMPAINHA pontualmente às duas e meia de quarta-feira. Eu pulei da cama, onde estava tomando café e sonhando de olhos abertos com Chris, e corri para abrir a porta. Quase me joguei em seus braços para lhe dar as boas-vindas, quando me lembrei de que não estava falando com ela. Puxei-a de encontro ao batente da porta.


— Aiiii — ela se contraiu.


— Pegue suas filhas e vá embora — falei de supetão.


— Mil vezes obrigada por ter ficado com as meninas — ela disse, afetada. Apertou meu braço com afeto e saracoteou pela porta, passando por mim.


— Não quero vê-la nunca mais — gritei, olhando para ela.


— Nós nos divertimos muito, obrigada! — ela disse, animada, sobre o ombro.


Dei um soco em suas costas.


— Nem o Graeme. Eu odeio ele tanto quanto odeio você.


Ela se virou e sorriu, sonhadora.


— Ele também se divertiu.


— Eu posso denunciar vocês dois para... para... o Serviço Social — ameacei.


Ela me olhou, pensativa.


— Foi fantástico, maravilhoso e, sim, Viena é linda.


Alcançamos a porta do apartamento ao mesmo tempo e entramos uma ao lado da outra.


— Não me peça mais nada. Favores, roupas, nada — ameacei, passando por ela.


— Você é a melhor irmã do mundo — ela elogiou.


— Odeio você — disse, furiosa, dirigindo-me apressada para o corredor.


— Comprei para você uma carteira vermelha da Mulberry e um chaveiro.


Parei na hora. Ela me deu um encontrão. Virei o corpo.


— É mesmo?


Seus olhos castanhos brilharam, ardentes. Ela confirmou com a cabeça.


— Sim. Me ajude a pegar as crianças e todas as coisas. Depois vamos tomar um rápido café e lhe darei seus presentes.


— Ah, ok. Vou pegar o bule — me animei.


— As crianças estão bem? — ela me perguntou num tom maternal.


— Melhor não poderiam estar — contei.


POR INCRÍVEL QUE PAREÇA, a quinta-feira passou bem devagar. Senti muita falta de Chris. Mal podia esperar para voltar a trabalhar na sexta, para vê-lo de novo. Depilei, esfoliei, arranquei, esfreguei e me pintei até a exaustão. Pouco antes das seis, pulei para dentro do carro e dirigi pela Garrett Lane até chegar a Wimbledon, onde esmaguei uma vendedora contra a parede quando ela não me deixou entrar na Anne Summers. Espremi-me através de um cantinho da porta e gastei 150 libras em cinco minutos, comprando lindos sutiãs e calcinhas. “Meu novo uniforme para meu novo trabalho”, falei para mim mesma.


Fui cedo para a cama, dizendo para mim mesma que, dormindo, sentiria menos falta de Chris do que acordada. Também substituí Brad Pitt por Chris em minhas fantasias noturnas. Isso era sério. Até agora nunca tinha me permitido transar com uma não celebridade em meus sonhos. Exceção feita a meu viking, é claro.


NA SEXTA-FEIRA DE MANHÃ, minhas sandálias de salto agulha riscaram o meio-fio quando o táxi parou ruidosamente na estação Victoria.


— Tudo certo, querida? — o motorista perguntou.


Saí do carro tropeçando e joguei um punhado de notas pela janela do motorista.


— Sim, sim, fique com o troco — ofereci, generosa. Mal podia esperar para ver Chris. Acordei duas vezes no meio da noite sonhando com ele.


Ele estava parado ao lado do ônibus, os ombros largos, pés ligeiramente afastados, cabelos loiros emaranhados e as mãos apoiadas no quadril. Estava perfeito. Empurrei a mala pela calçada e caminhei até ele. “Merda”, pensei, enquanto cambaleava, “essa mala está pesando toneladas, mesmo com rodinhas!” De repente, meu salto ficou preso entre duas pedras na calçada. Deixei a mala de lado e ajoelhei para resgatar o pé. Olhei para ele ajoelhada na calçada. Ele acenou. Sorri e acenei de volta, lutando para me levantar e massageando os ombros doloridos. “Olhe só para ele, ainda mais maravilhoso.” Bem, tão maravilhoso quanto da última vez que o vi. Manquei rapidamente em frente, tomando cuidado com os buracos da calçada.


— Aiiiiiiii! — Senti uma dor lancinante na perna quando meu salto ficou preso pela segunda vez. Chris se esticou e apoiou uma mão na lateral do ônibus, deu-me uma piscada sedutora e afastou a franja da testa, num gesto calmo já repetido muitas vezes. Tropecei e parei de novo, deixei cair o puxador da mala e ajeitei a alça da bolsa sobre o ombro. “Espere só um pouquinho”, pensei. Ali está ele, parado como um maldito imperador romano, observando-me quase quebrar duas vezes a perna e arrastar essa mala do tamanho de um caixão atrás de mim.


— Venha até aqui.


Ele jogou as mãos para cima, como se estivesse surpreso de não haver pensado antes em me ajudar, e correu até onde eu estava.


— Desculpe, querida. Desculpe, estava olhando para você — ele se desculpou e se inclinou para me beijar.


Apontei para a mala, zangada.


— O quê? Me olhando enquanto eu carregava isso? — gritei.


Ele riu e me virou sem fazer esforço.


— Senti sua falta — ele disse. — Três dias inteiros. Me comportei como um monge — ele jurou.


— E eu como uma freira — falei, abrindo um grande sorriso.


Ele piscou.


— E de agora em diante?


Os primeiros passageiros a chegarem no ônibus foi um grupo de oito senhoras, acho que tinham por volta de 70 anos. Elas andaram em minha direção, ladeadas por sacolas de tapeçaria estufadas até a borda com lã, agulhas de tricô e exemplares de Woman, Woman’s Own e Woman’s Realm, as quais, devo admitir, não combinavam muito com seus sapatos, bolsas e malas Louis Vuitton.


— Bom dia! — disse, sorrindo.


— Bom dia! — elas responderam de volta e continuaram a andar até a entrada do ônibus, envoltas numa nuvem de Coco Chanel.


A última da fila girou sua Louis Vuitton e recitou, com fluência, a apresentação:


— Hazel, Kitty, Freya, Meg, Kelly, Amy, Dora — sorriu, estendendo a mão. — E eu sou Elise.


— Certo. — Gracejei. — Na verdade, preciso de seus sobrenomes — informei, com a caneta parada sobre a prancheta.


Com pressa, ela arrancou a caneta de minha mão e conferiu, com eficiência, os nomes de seu grupo.


Olhei de lado para a janela do ônibus. Um bando de cardigãs de cashmere e traseiros vestidos com roupas da Jaeger se instalou nas poltronas da frente. Decidi não falar nada sobre a troca de assentos. Estava muito assustada para mudá-las de lugar.


— Todo mundo já chegou? — Rob perguntou, quando o bagageiro estava quase cheio.


Debrucei-me e ajeitei sua gravata.


— Sim — respondi, sorrindo.


— Tenho uma surpresa para você — ele me provocou, circulando meu quadril com os polegares.


— Oh... O que é?


Ele sorriu e passou os lábios de leve sobre os meus.


— Logo vai saber.


— Mal posso esperar — eu disse num tom sedutor.


Ele deve ter me comprado alguma coisa. “Que outro tipo de surpresa pode existir?”, pensei, excitada, e flutuei pela escada, sonhando acordada, agarrada à prancheta.


Meu discurso para vender alguns itens da excursão não foi tão difícil quanto na semana anterior, embora deva admitir que falei algumas mentirinhas que não fariam mal a ninguém. Para dizer a verdade, confesso que contei uma mentira deslavada: disse para todos que Doris havia sido assaltada.


Uma vez fora de Londres, deslizei pelo corredor do ônibus, fazendo as reservas.


— Suas joias ou seu dinheiro — disse, e não estava inteiramente brincando.


Quando chegamos ao terminal do Eurotúnel em Folkestone, estava empoleirada, feliz, na beira da minha poltrona, separando o dinheiro em dois montes, “eles” e “nós”, com a sutileza de um contador da Máfia. O restaurante era “eles” e o restante, “nós”. “O que eu preciso”, pensei, “é de um desses dedais de borracha para contar as notas”. Todos fizeram reservas, como na outra excursão. Vangloriei-me triunfante, pensando se teria sido um assaltante de estradas numa vida passada. Enfiei o dinheiro na bolsa, passei gloss nos lábios e um pente nos cabelos. Nós nos juntamos à fila de ônibus para o check-in e nos dirigimos devagar para o serviço de comboio, que nos transportaria ao longo do túnel.


— Fantástico! — falei entusiasmada para Chris. — Um feito surpreendente da engenharia, você não acha? Um túnel submarino ligando a Inglaterra e a França. Maravilhoso! Apesar de a balsa ter também suas vantagens — senti-me obrigada a acrescentar.


Chris me lançou um olhar de desaprovação.


— Doris não foi assaltada — ele me repreendeu.


— O quê? — Enruguei a testa. Nem me lembrava do que tinha acabado de falar.


— Você e suas mentiras — ele me criticou.


— Ah, cala a boca! Todo mundo mente.


— Não com tanta naturalidade como você. E nós voltamos pelo túnel na semana passada. Você não me pareceu impressionada.


— Estava ocupada escrevendo meu discurso de despedida.


Ele bufou.


— Então aquilo foi um discurso?


Trinta e cinco minutos depois, saímos do túnel, passamos pela Imigração francesa e entramos na autoestrada para Paris. Sacolas enormes cheias de novelos de lã bloqueavam o corredor central, enquanto as agulhas de tricô trabalhavam sem parar. A fofoca corria solta. Eu não sei quem é Agnes, mas tudo indica que ela precisa entrar nos Vigilantes do Peso, usar mais desodorante, ir mais ao cabeleireiro e se divorciar do marido. Ela também deveria enfiar um frasco de xampu no traseiro de seu cachorro e comprar um novo carpete para a sala de estar.


Na estrada entre Calais e Paris, uma luz começou a piscar no painel. Franzindo o cenho, Chris parou no acostamento, lançou-me um olhar perplexo e saltou do ônibus para investigar o que tinha acontecido. O ricochetear das agulhas aumentou.


Depois de alguns minutos, comecei a me sentir tensa e ansiosa. Folheei as páginas de minha revista como louca. Se o ônibus quebrasse, atrasaríamos a chegada a Paris. Entrei em pânico quando pensei que poderíamos perder o jantar, e eu teria de devolver o dinheiro. Estremeci. Não poderia fazer isso. Devolver o dinheiro era impensável. Senti vontade de chorar. Só de pensar nessa possibilidade já ficava inquieta. Levantei-me e sorri, acanhada, para as duas longas filas de rostos inquiridores.


— Tenho certeza de que não aconteceu nada de errado — insisti, sem convicção.


Quarenta e cinco faces incrédulas tentaram fingir que nada de errado estava acontecendo.


— Logo vamos partir — assegurei, temendo o contrário.


Sentei-me de novo e tamborilei com os dedos no encosto da poltrona. Que diabo estava acontecendo? Eu ruminava. Abri a bolsa e toquei no dinheiro da excursão. Meu telefone apitou, mostrando que havia chegado uma mensagem de texto. Era de Chris:


“Saia. Um problema.”


Meu estômago se contraiu. Disparei pela porta do ônibus e desci correndo a escada, quer dizer, o tanto que me permitiam os saltos altos e a saia justa, para encontrar Chris. Ele estava inclinado calmamente na lateral do ônibus, com os braços cruzados, um sorriso afetado no rosto e a porta do bagageiro aberta.


Fiquei na sua frente, com os punhos cerrados.


— O que aconteceu e por que diabos você está sorrindo? Se chegarmos tarde a Paris, não poderemos ir ao restaurante e teremos de devolver todo o dinheiro — falei, enfurecida.


Ele se aproximou, agarrou meus pulsos, puxou-me em sua direção e plantou um vigoroso beijo em minha testa.


Eu o examinei, exasperada.


— Está perdendo tempo — falei, tentando me soltar.


— Olha aqui dentro — ele disse.


 Ele me virou, agarrou o cós da minha saia e me empurrou para dentro do bagageiro. Seguiu atrás, virou-me de costas e colocou meu corpo no meio de suas pernas.


— Chris, para com isso! — Dei uma risadinha, tentando sair de lá. — Você ficou louco?


— Não estou louco, mas excitado — ele respondeu, colocando algo grande e macio sob a minha cabeça.


— O que você está fazendo?


— Tentando seduzi-la. Não posso esperar até chegarmos ao hotel — ele disse, com os dedos tentando abrir seu cinto. — Não posso esperar nem dez minutos, quanto mais outras três horas. — Click. Seu cinto se abriu.


Meu coração deu um pulo excitado.


— Aqui? — ofeguei, olhando para as fileiras de malas arrumadas. Vup. Ele abaixou seu zíper. Meus olhos se abriram, para falar a verdade, giraram nas órbitas. — Alguém pode ver... — Comecei, mas, pensando bem, quem? Quem poderia ver? E eu estava ligando?


Ele cobriu minha boca com a sua, ao mesmo tempo que levantava a minha saia. — Ninguém vai ver — murmurou, ainda me beijando. — Estamos no acostamento da estrada. Você está vendo alguém espionando por aqui? Além disso, tranquei a porta do ônibus com o meu controle. Ninguém pode sair.


Meus olhos se mexeram para a direita e para a esquerda. Ele estava absolutamente certo. Nós éramos as únicas pessoas dentro do bagageiro, não havia a menor dúvida.


— Não — admiti, a saia agora levantada até a cintura. — Não vejo ninguém por aqui. — eu fraquejava — Mas, Chris, você não pode esperar? — disse sem entusiasmo.


— Não! Não posso — murmurou no meu pescoço, antes de abaixar a cabeça lutando desajeitadamente para colocar a camisinha.


Eu o observava.


— Eu também tenho de esperar, não é mesmo? — tentei de novo, ainda o observando.


— Não é verdade. Você não precisa esperar. Não quero falar desse assunto — ele insistiu, generoso.


Olhei para o travesseiro. Era a lã das velhinhas.


— Argh! — gritei. — Não vou transar sobre a lã das velhinhas!


— Lã não fala — Chris disse, rindo. Deitou sobre mim, apoiando o peso nos cotovelos. Senti borboletas no estômago quando meus olhos encontraram os dele. Ele beijou de leve a ponta de meu nariz. Quando ele falou, a voz estava rouca e sexy. — Vamos?


Minhas costas se arquearam e meus braços envolveram seu pescoço. Puxei sua cabeça e o beijei vigorosamente. Ele sorriu. Espiei por sobre seu ombro para obter uma visão panorâmica do seu traseiro nu e atrevido.


— Dulce — ele murmurou, tremendo de excitação. — Enrole as pernas em volta do meu quadril. Não temos muito tempo. Vamos ter de ser rápidos. Não temos tempo para “um pouquinho para a direita, Chris; um pouquinho mais para a esquerda”. Minha regra é “as damas primeiro” e não quero quebrá-la.


— Sem dúvida, insisto que você mantenha a regra de “Primeiro as damas”.


Depois, ele abotoou rapidamente minha blusa, antes que eu cambaleasse para fora do bagageiro carregando nossos sapatos.


— Arrume o cabelo, querida! Você está pior que um espantalho. E feche a boca, seu queixo caiu. — Ele pegou o pente no bolso de trás e me passou. — Vire-se de costas que vou ajeitar sua saia.


Tomei o pente de sua mão estendida e me virei de costas para ele.


— Isso é tão, bem, tão inapropriado e antiprofissional, não acha? Chris, prometa que não vai contar pra ninguém.


— Contar o quê?


— Que nós, bem, fizemos com todo mundo a bordo — respondi, sem graça.


Ele me virou até ficarmos de frente um para o outro.


— Contar para quem? Por quem você me toma? — falou, ofendido.


— Você promete que não vai contar pra ninguém?


— É claro que não vou. Nossa vida sexual não é da conta de ninguém.


— Também penso assim — disse —, mas alguns homens não são tão discretos.


— Bem, não sou um deles — ele insistiu, indignado.


Subi nos sapatos enquanto ele fechava a porta do bagageiro e, como se voltássemos da igreja, segurou meu cotovelo e caminhou vagarosamente até a porta do ônibus. Subiu a escada saltando de dois em dois degraus, deixando-me sozinha e nervosa, para arrumar os cabelos, endireitar o sutiã e checar se os botões da blusa estavam fechados. Chris deslizou confortavelmente para trás do volante, enquanto eu subia os degraus correndo, com as faces coradas.


— Qual é o problema? — uma das senhoras perguntou. Ela mexeu o cotovelo com destreza, fazendo com que o novelo de lã se desenrolasse e dançasse em cima de seu colo.


— Ah, apenas um disjuntor na porta principal do bagageiro. É um dispositivo de segurança para garantir que a bagagem não caia quando o ônibus estiver em movimento. Eu já consertei. — Chris se gabou.


Estava revirando a bolsa à procura de minha base.


— E, Dulce — Chris falou casualmente, colocando a primeira marcha —, esta era a sua surpresa.



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Autor(a): gabyy

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 20



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  • AnazinhaCandyS2 Postado em 24/04/2017 - 19:02:58

    Mds quem é que faz promoção dando paracetamol??? kkkkkk. Coitada fico doente :( Annie sobe um nivel de loucura a cada capitulo kkkk. Christopher é um fofo cuidando da Dul *-* Mds que loucura esse apartamento do Pablo kkkkkkkk. Uau um pulseira de ouro branco, Christopher ta podendo *O* Huum Dul safadinha narrando oq ia faze, e o Christopher pula fora mas ele so n quer machuca ela *-* Continuaaaaaaaaaa

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 22/04/2017 - 18:45:44

    Christian é muito estranho, ele tem que se mais gentil com a Mai kkkk. Christopher é tão fofo, 3 semanas é uma vida já *-* Vdd se tem hora pra palita os dentes kkkkk. Dulce tentando da uma de medica é perigo. Tadinha da Ena :( Christopher é uma comedia tbm, se essa excursão existisse eu pagava quanto me pedissem só pra ir!! Christopher seu lindo, é claro que vc vai consegui, Dul n é boba kkk. Huuum eles se amam <3 Dul cantando o hino parecia eu cantando o hino do RS na escola, nunca decorei ele kkkkk. Caramba Christopher se transforma quando ve jogo na TV, deu ate um medinho dele, n to acreditando que ele amarrou ela pra ve o jogo kkkkkkk. Mds ela levanto pra corta as unhas dele, vc vai me mata um dia pq eu rio tanto que fico sem ar kkkk. Continua!!

    • gabyy Postado em 24/04/2017 - 16:52:13

      Acho que não é só a Dulce que é meia louca!rs O chris tem seus momentos fofos mas ele também não gosta muito de ser perturbado na hora de seu futebol! Aqui todo mundo é louco, mas todos se amam! bjoo, continuando

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 21/04/2017 - 18:31:39

    A-M-E-I todos esses capítulos, uma leitura boa+feriado+frio=perfeito kkkkk. Que pessoas loucas kkkkkk. Continua!!

    • gabyy Postado em 22/04/2017 - 18:13:02

      Continuando flor!

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 20/04/2017 - 18:23:20

    Que bom que vc voltou!! Morro de ri com a Doris e a Ellen velhas safadas kkkkk. Que ideia otima essa do Christian adorei! Geeeente alguem me da ar pq eu to rindo muito kkkk. Ahhh agora aparece os sobrinhos da Dul. Annie sua loca kkkkk. Continua!!

    • gabyy Postado em 21/04/2017 - 15:54:54

      Que bom que você se diverte lendo, a Dul realmente é meio louca! rs

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 13/04/2017 - 21:38:54

    Obg, achei q vc ia me acha uma chata por pedi kkk. Mai ta certa Dul ta apaixonada <3 Mds todo mundo bebado kkkkkkkk. Huuum se mudou pro quarto dela!! Nossa que namoro rapido né. 'Ela parace uma doninha' melhor xingamento ever. Eu pensei que ele ia quere um banheiro pra dar uns pega mais violento kkkkk. Mds morta de ri com esse capitulos essas pessoas sao loucas. Continua!!

    • gabyy Postado em 20/04/2017 - 13:19:19

      Este namoro foi muito rápido mesmo, mas o que que com a Dul não é rápido não é mesmo?! Ele foi um fofo cuidando dela né. estes dois são bem safadeeenhosss. Amore continuandoo.

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 04/04/2017 - 19:36:42

    Huuum segundas intenções é, AMO kkkk

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 04/04/2017 - 19:35:51

    Dulce é muito azarada, e o Christopher ta sendo muuuuitooo gentil com ela <3 Senhor George é um safadinho kkkk. Christian é muito mal humurado kkk. Ahhhhhhhhhhh teve beijo e coisinhas *-* Jurava que ia demora mais kkk. Queria te pedir uma coisa, mas n pense que eu sou uma chata kk, vc podia aumenta um pouco a letra?? Sou meio ceguinha kkk. Continua!!

    • gabyy Postado em 13/04/2017 - 20:55:48

      Pois é, a Dulce não gosta muito de esperar. rsrs Bom dei uma aumentada na letra, mas qualquer coisa é só vc falar viu, tbm sou meia ceguinha. rsrs ;)

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 02/04/2017 - 13:56:21

    Eu tbm tô sentindo pena das pessoas que a Dulce vai cuida kkkk. Annie me mata de ri, 'Diga que fui fazer uma cesariana' kkkk. Ahh eu to achando que sera mais cansativo sim kkk. Mds Christopher ta sendo muito gentil com a Dulce, e ela ta precisando de muiiiitaa ajuda. AMO ESSSA FANFIC <33 Continuaaaaaa

    • gabyy Postado em 04/04/2017 - 00:02:21

      Christopher esta sendo um cavalheiro com a Dulce ner....mas vejo segundas intenções ai hein. Fico feliz em saber que vc esta se divertindo.

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 01/04/2017 - 20:25:19

    Vou pegar essas dicas pra preenche um curriculo kkkk. Não acredito que elas vão comprar o aparelho kkkk. Annie tem uma mente fertil 'Vc poderá terminar sequestrada e vendida como escrava no Iêmen ou se prostituindo na rua' kkkkk. Mds morro de ri com essa fanfic :) Ehhh ela consguiu o emprego!! Dulce é tão espontanea kkkk. Continuaaaa

    • gabyy Postado em 02/04/2017 - 12:13:22

      Continuando flor.... E como você pode perceber a Dulce é maluquinha e agora vai ficar ainda pior com a chegada do Christopher. Fico feliz em saber que esta gostando ;)

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 29/03/2017 - 20:19:40

    Jurei que a Dulce ia da a loka pelo Pablo convida ela pra ir na academia kkkk. Minha disposição ta igual a da Dul pra faze exercicio, o tempo ñ passa!! Huum sei bem pq ela gostou daquele aparelho kkkk. Continuaaaaa


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