Fanfic: Aconteceu em Paris (adaptada) | Tema: Vondy
CAPÍTULO 22
ANAHÍ E VIC, seu biólogo marinho, estavam saindo do apartamento para jantar fora quando eu e Chris chegamos. Vic é sul-africano. Ele tem um pescoço grosso e cabelos loiros quase brancos, grandes olhos castanhos, emoldurados por sobrancelhas brancas grossas, e cílios também brancos. Ele parece um filhote de foca. A seu favor, contam um bronzeado fabuloso e um carro Aston Martin.
Anahí me sequestrou e me levou até o banheiro. Ela estava maravilhosa em seu jeans branco boca de sino e uma blusa transpassada rosa-choque. Sua mão se movimentava aflita, mexendo nas várias correntes de prata que decoravam seu decote de causar inveja.
— O que você acha? — ela perguntou, ansiosa, com os lábios se abrindo num sorriso. — Na primeira vez, você não conseguiu olhar direito, não é mesmo? — Ela fez um biquinho, de frente para o espelho, e passou em seus lábios um batom cor de morango.
— Simpático — respondi, inexpressiva.
Ela começou a andar pelo banheiro.
— Simpático... — ela repetiu. — É tudo o que você tem a dizer?
— Ele tem, bem, há um excesso de branco em volta dos olhos e nas extremidades.
Ela levantou o batom.
— Branco em volta dos olhos? — Anahí se exaltou. — O que você quer dizer com isso?
— Bem, ele parece um pouco com Papai Noel.
— Papai Noel? — gritou.
Sorri, amistosa:
— Sim, Papai Noel.
Ela colocou a tampa no batom.
— É claro que eu sei quem é Papai Noel e ele não se parece nada com ele! Tem mais uma coisa: o bilau dele é do tamanho de uma mangueira de jardim.
Olhei para ela, duvidando, e tirei o batom de sua mão.
— O que você achou do Chris? — perguntei, sorrindo radiante para o espelho.
Ela ajeitou sua juba cor de baunilha e cruzou os braços.
— Ele é legal, mas me lembra Bruce Forsyth( um personagem infantil) — revidou.
Arquejei, horrorizada.
— Bruce Forsyth! Ele não se parece nada com ele! — Estiquei meus lábios e os circulei com o batom.
Ela virou bruscamente a cabeça.
— Parece sim. Principalmente o paletó velho — disse.
— É um uniforme — corrigi, jogando o batom em sua mão estendida.
— Que pena que ele não usa uniforme de piloto, não é mesmo? Ele é apenas um motorista de ônibus.
— Saiba apenas que ele é o dono da companhia.
Ela deu um soco em meu ombro.
— Saiba apenas que Vic se formou em Oxford.
Chega! Seu soco me tirou do sério:
— Vic é um médico de peixes! Nada muito complicado, não é? Seus pacientes nunca vão se queixar se ele fizer algo de errado. Na verdade, vi alguns deles sobre o gelo no supermercado Sainsbury’s.
Ela abriu a porta do banheiro de maneira dramática.
— Você é uma vaca despeitada! — xingou por sobre o ombro. — Vou sair e passar a noite com Vic. Você e o Carteiro Pat podem ficar por aqui. — Saiu batendo o pé e quase derrubou a porta.
Anahí e eu nunca paqueramos o mesmo tipo de homem.
LIGUEI PARA LEXY na terça-feira e falei que estava passando na casa dela. Não falei que Chris iria comigo. Queria surpreendê-la.
— Você vai amar minha irmã — falei para ele, tocando a campainha. — Ela fala um pouquinho demais, então você não precisa entretê-la.
— Se ela se parecer com você, tenho certeza de que vou gostar dela — Ele agarrou minha cintura, me puxou em sua direção e me beijou. — As crianças estarão lá? — ele perguntou, rindo contra a minha testa.
— Não — respondi, agradecendo secretamente a Jesus e aos doze apóstolos. — Elas estão na creche.
Esperamos calmamente em frente à porta da casa.
— Ela está sem pressa — ele disse, e estava absolutamente certo: ela não estava com nenhuma pressa.
Enfiei o dedo na campainha e gritei: “Sou eu!” pela caixa de correio. Ouvi passos se aproximarem pelo piso de madeira. Lexy abriu a porta, virou de costas para nós, ajeitou a saia e voltou apressada pelo corredor. Marchei atrás dela, segurando a mão de Chris. Ela atravessou a cozinha, desviou da mesa e subiu na pia. Ajoelhou-se, inclinou-se para a frente e espiou através das persianas de madeira.
Surpreso, Chris levantou as sobrancelhas.
— Tive uma manhã maravilhosa. Estamos cortando algumas árvores. No meu jardim, estão alguns dos homens mais gostosos que já vi. Lenhadores! — ela falou, aturdida e ofegante. — A palavra “lenhador” já me dá tesão. Vejam, é um colírio para os olhos! Olhem para esses peitos fabulosos, suados, sem camisa. Dá vontade de comer. — Ela lambeu os lábios, excitada, e continuou apressada: — Observem os cintos de couro enormes que carregam em volta da cintura. E olhem a maneira como carregam as pesadas serras, apenas numa mão. O nome correto é motosserra? Acho que sim. Eles a carregam como se não pesasse mais do que um batedor de claras. E aquele cara lá no alto — ela apontou através da cortina — pulou de uma árvore para outra. Ele é maravilhoso. Minha vontade é correr até lá, arrastá-los à força até o meio do jardim e transar com todos ao mesmo tempo. Precisei fechar as persianas para eles não perceberem que estou espionando. Já servi quatro cafés para eles e levei três vezes canecas com a minha deliciosa limonada caseira. Eles amaram.
Ela se apressou e bateu com a mão no balcão da pia.
— Venha sentar aqui. Você não pode ver droga nenhuma aí embaixo. Meu Deus, um deles está... olha... Ah, olhe só para isso. Seus olhos estão fechados contra o sol e ele está coçando o bilau com o cabo da motosserra. Como pode fazer isso sem cair da árvore? Sabe o que mais? Graeme nunca poderia fazer isso. E ele só vai chegar em casa às seis. — Ela respirou profundamente. — Não posso esperar tanto tempo! — lamentou.
Limpei minha garganta.
— Lexy, este é Chris.
— Huh? — Ela se virou, perdeu o equilíbrio e caiu no chão como uma árvore sendo derrubada. Muito estranho! Chris a ajudou a se levantar.
Houve um silêncio constrangedor.
Ela me encarou, soltando farpas pelos olhos.
— Você não me disse que estava trazendo alguém — ela conseguiu murmurar entredentes, alisando a saia.
A campainha tocou.
— Com licença! — disse numa voz estridente, precipitando-se em direção ao hall de entrada. Os olhos de Chris a seguiram, atônitos.
Ela cambaleou de volta para a cozinha, equilibrando uma bandeja prateada com sanduíches e outra com um salmão pochê de dar água na boca.
— Pedi alguns aperitivos para os... os... trabalhadores — ela disse, enrubescida.
— Muito simpático de sua parte. Não me lembro de você fazendo o mesmo para Alf e Eddie quando consertaram seu banheiro.
Ela me lançou um olhar gélido.
— Bem, Chris, muito prazer em conhecê-lo — ela disse, oferecendo-lhe a bandeja de sanduíches. — Você está com fome?
Ela apoiou as bandejas sobre a mesa e, virando-se com elegância, dirigiu-se até o fogão e pegou o bule.
— Graeme tentou aparar as árvores nesse fim de semana, mas acabou cortando o fio da serra elétrica e levou um choque horrível. Voou pelo jardim e acabou mergulhando no lago. Achei que estivesse morto. As crianças também. Graças a Deus ele estava, mas Becky sugeriu que o enterrássemos assim mesmo.
“Este é exatamente o tipo de situação que reforça minhas suspeitas com relação a essa criança” — pensei.
— Então achamos melhor recrutar alguns profissionais para terminar o trabalho — ela concluiu, rindo como se quisesse se assegurar de que sabíamos sobre o que ela estava falando. Chris concordou com a cabeça, educado, entrando no jardim.
Lexy me empurrou contra a parede:
— Que vergonha! Você deveria ter me interrompido. O que ele deve estar pensando? Ele é maravilhoso. Agora entendo por que você está gostando de seu trabalho, diz para ele que eu...
Chris voltou para dentro.
— Christopher, leite e açúcar? — ela perguntou.
E sabe o que mais? Ela não estava planejando compartilhar o salmão com a gente. Tagarelou sobre querer servi-lo inteiro e como a apresentação de um prato era importante. Em vez de nos oferecer o salmão, tentou me estufar de sanduíches e me disse que meus olhos eram maiores que a barriga. Ela me afastou da mesa e se esticou sobre a travessa de salmão. Então puxei seu cabelo, enquanto pegava um pedacinho do centro, com a colher de chá, o que a tirou do sério. Fomos em direção ao hall, onde ela gritou, trazendo de volta todas as discussões anteriores. Fora isso, passamos uma tarde muito agradável. Parece que ela e Chis se deram muito bem.
Chris e eu voltamos para o apartamento quase cinco horas da tarde. Anahí estava espalhada no sofá, mal-humorada, com os pés na mesa de centro, folheando uma revista sobre pesca. Ela acendeu um Marlboro e colocou um chiclete Nicorette na boca. Um coelho marrom enorme estava sentado na poltrona. Sentei silenciosamente a seu lado no sofá. Chris permaneceu de pé, perto da porta, olhando hipnotizado para o coelho, que estava fazendo cocô em cima da almofada inteira.
— Pensei que você tivesse parado de fumar — disse, impassível, observando o coelho.
Ela arrancou a bebida da mesa e me espiou sobre a borda do copo.
— Tinha, mas hoje não foi um bom dia. Tenho que me desestressar.
— Isso é um coelho? — perguntei, apontando o queixo na direção dele.
Ela deu uma longa tragada.
— É claro que sim — confirmou e soprou vários aros de fumaça perfeitos.
O coelho pulou do sofá, foi até a janela, apoiou as patas dianteiras no vidro e olhou para a rua. Anahí se aproximou da mesa e derramou o que sobrou do vinho em sua taça. O coelho começou a morder a cortina.
— Esse coelho é seu? — perguntei, temendo pela resposta. Espero que não. Parecia do tamanho de um Yorkshire terrier.
Ela mastigava o Nicorette.
— Só até amanhã.
— Por quê?
Anahí bateu a cinza na garrafa vazia de vinho, antes de tragar mais uma vez. Houve um minuto de silêncio até ela falar de novo.
— Lembra quando a pequena Charlotte, que mora no apartamento ao lado, perguntou se eu poderia tomar conta de seu coelho, enquanto ela participava de uma excursão da escola?
— Mmmm...
— E que eu gentilmente concordei?
— Mmmm...
E acrescentou, sob mais alguns anéis de fumaça.
— Estive tomando conta dele durante o fim de semana, mas, mas... — ela vacilou, puxando o laço do robe. — Bem, ele está morto — falou, apressada.
— Morto? — repeti, sentindo um súbito alarme. — Você o matou?
Ela tomou um gole de vinho.
— Pode-se dizer que sim — admitiu.
— O que você fez?
Ela golpeou, nervosa, a almofada.
— Eu quebrei a fechadura da gaiola. O coelho deve ter prestado atenção e se deu conta de que poderia sair. Ele escapou, saltou pelo portão e foi de encontro ao ônibus 155 que vai para Clapham, que, como você sabe, está sempre atrasado, mas hoje, por algum milagre, chegou na hora. Então, precisamente à uma hora da tarde... — ela interrompeu, sentindo-se péssima.
Meu estômago se contraiu, ansioso, e minhas mãos viajaram até a boca.
— Não me diga! — exclamei, assustada. — Não me diga!
Ela examinou os dedos do pé.
— Passei a tarde dirigindo por todo o sudeste de Londres, para cima e para baixo, procurando um coelho, mas essa porcaria de pet shop no final da rua só vende animais que fazem mal à saúde.
— Mas o coelho da Charlotte não era pequeno e macio e branco e fofinho?
Ela fungou.
— É claro que sim.
Olhei para o coelho.
— Mas essa coisa é enorme e marrom.
Seus olhos brilharam.
— Aha, mas pelo menos está vivo — disse num tom prático. — E isso é o mais importante.
O coelho saltou sobre a mesa, derrubou a vela e voltou para a poltrona de couro. Ouvimos uma risada rouca e abafada atrás de nós. Viramos e lançamos um olhar malévolo em direção a Chris.
— Vocês se importam se eu pegar uma cerveja? — ele perguntou e voou para fora da sala, sem esperar a resposta.
— Traga outra garrafa de vinho! — Anahí gritou. — Dane-se — ela disse, animada, acenando com o cigarro. — Vou contar para Charlotte que ele engordou e que seu pelo de bebê caiu. Ela vai acreditar. É burra como uma porta. Vamos pedir comida chinesa?
— Dulce — Chris SUSSURROU, mais tarde, enquanto estávamos deitados, abraçados, na cama.
— O quê?
— Você diria que hoje foi um dia normal, tipo “não houve nada de anormal no comportamento de meus amigos e familiares?” — ele perguntou.
— É claro que foi normal. O que está sugerindo? — desafiei.
Ele encaixou minha cabeça sob seu queixo e passou os braços a minha volta.
— Nada, querida. Nada — ele enfatizou, retirando o que disse mais do que depressa.
NA QUARTA-FEIRA DE MANHÃ, a empresa de ônibus enviou um chofer, numa limusine, para recolher Chris. Imagino que compense mandar uma limusine para uma pessoa que está prestes a assinar um cheque de mais de um milhão de libras.
Tomei conta do coelho durante todo o dia, enquanto Harry marretava seus instrumentos freneticamente, tentando consertar a fechadura da gaiola. Ele bufou, ofegou, suou e entrava e saía a cada dois minutos para tomar cerveja, água, comer um salgadinho, uma paradinha para o chá e para ver o telejornal, na hora do almoço. Fiz uma caminha para o coelho, com o cachecol da Gucci de cashmere branco da Anahí, uma tirada espetacular. Depois participei de uma aula on-line de francês, que eu amei.
À noite, Anahí se arrepiava só de pensar que teria de entregar o coelho para a Charlotte. Ela acabou o entregando como se fosse a cabeça de um porco-domato sobre uma travessa de prata, e Charlotte ficou encantada ao saber que seu coelho tinha crescido e trocado o pelo. Para comemorar, Anahí e eu bebemos meio litro de gim e nos presenteamos com um bônus de 250 libras, cada uma, para gastar em roupas no site Topshop.
Na quinta, fui trabalhar no Bar Thea. Pablo tinha me dito para usar calças pretas e uma blusa branca, que eu incrementei com um sutiã cor de rosa-choque. Prendi os cabelos num rabo de cavalo e minha caneta no elástico. Ensaiei algumas vezes o gesto de pegar a caneta e, devo dizer, parecia que fazia anos que era garçonete. Pablo amarrou um avental branco em minha cintura, que ficou um pouco acima dos tornozelos, e colocou uma gravata dourada em meu pescoço. Estava absolutamente maravilhosa. Uma verdadeira profissional. Nasci para fazer isso.
Dei uma topada com o dedão do pé. Perdi um troco de quarenta libras. Queimei o dedo numa travessa de fajitas. Deixei o pessoal de uma mesa sair sem pagar. Dei um tapa em Costas por ter me deixado sozinha enquanto fazia suas apostas. Recebi um tapa de Pablo porque fui flagrada comendo as batatas chips do prato do cliente. O chef deu um tapa em Pablo por ter me batido. Derrubei um prato de chilli nos pés de Pablo e abri, de repente, a gaveta de dinheiro enquanto ele passava, atingindo-o em cheio, em suas bolas. Chorei trancada no banheiro porque Pablo gritara comigo. Arranquei o cordão que acendia a luz do teto do banheiro das mulheres num acesso de raiva, mas ninguém desconfia da autoria. Vi o namorado de minha cabeleireira beijando outra mulher; então liguei para ela, para contar tudo. Ela veio até o bar e bateu na cabeça dele com uma frigideira, e Pablo gritou comigo por eu ter me metido na vida alheia, o que, sinceramente, me surpreendeu. É claro que era da minha conta. Ela é minha cabeleireira.
Vou trabalhar no bar de novo na próxima quinta-feira.
Autor(a): gabyy
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CAPÍTULO 23 NA SEXTA DE MANHÃ, fiquei surpresa e encantada ao encontrar Maite de novo na estação Victoria. Nós trocamos algumas mensagens, mas ela não havia me contado que estava participando de uma nova excursão para Paris. A princípio, eu não a reconheci. Ela usava botas bege da Ugg, um vestido de babados, cor ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 20
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AnazinhaCandyS2 Postado em 24/04/2017 - 19:02:58
Mds quem é que faz promoção dando paracetamol??? kkkkkk. Coitada fico doente :( Annie sobe um nivel de loucura a cada capitulo kkkk. Christopher é um fofo cuidando da Dul *-* Mds que loucura esse apartamento do Pablo kkkkkkkk. Uau um pulseira de ouro branco, Christopher ta podendo *O* Huum Dul safadinha narrando oq ia faze, e o Christopher pula fora mas ele so n quer machuca ela *-* Continuaaaaaaaaaa
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AnazinhaCandyS2 Postado em 22/04/2017 - 18:45:44
Christian é muito estranho, ele tem que se mais gentil com a Mai kkkk. Christopher é tão fofo, 3 semanas é uma vida já *-* Vdd se tem hora pra palita os dentes kkkkk. Dulce tentando da uma de medica é perigo. Tadinha da Ena :( Christopher é uma comedia tbm, se essa excursão existisse eu pagava quanto me pedissem só pra ir!! Christopher seu lindo, é claro que vc vai consegui, Dul n é boba kkk. Huuum eles se amam <3 Dul cantando o hino parecia eu cantando o hino do RS na escola, nunca decorei ele kkkkk. Caramba Christopher se transforma quando ve jogo na TV, deu ate um medinho dele, n to acreditando que ele amarrou ela pra ve o jogo kkkkkkk. Mds ela levanto pra corta as unhas dele, vc vai me mata um dia pq eu rio tanto que fico sem ar kkkk. Continua!!
gabyy Postado em 24/04/2017 - 16:52:13
Acho que não é só a Dulce que é meia louca!rs O chris tem seus momentos fofos mas ele também não gosta muito de ser perturbado na hora de seu futebol! Aqui todo mundo é louco, mas todos se amam! bjoo, continuando
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AnazinhaCandyS2 Postado em 21/04/2017 - 18:31:39
A-M-E-I todos esses capítulos, uma leitura boa+feriado+frio=perfeito kkkkk. Que pessoas loucas kkkkkk. Continua!!
gabyy Postado em 22/04/2017 - 18:13:02
Continuando flor!
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AnazinhaCandyS2 Postado em 20/04/2017 - 18:23:20
Que bom que vc voltou!! Morro de ri com a Doris e a Ellen velhas safadas kkkkk. Que ideia otima essa do Christian adorei! Geeeente alguem me da ar pq eu to rindo muito kkkk. Ahhh agora aparece os sobrinhos da Dul. Annie sua loca kkkkk. Continua!!
gabyy Postado em 21/04/2017 - 15:54:54
Que bom que você se diverte lendo, a Dul realmente é meio louca! rs
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AnazinhaCandyS2 Postado em 13/04/2017 - 21:38:54
Obg, achei q vc ia me acha uma chata por pedi kkk. Mai ta certa Dul ta apaixonada <3 Mds todo mundo bebado kkkkkkkk. Huuum se mudou pro quarto dela!! Nossa que namoro rapido né. 'Ela parace uma doninha' melhor xingamento ever. Eu pensei que ele ia quere um banheiro pra dar uns pega mais violento kkkkk. Mds morta de ri com esse capitulos essas pessoas sao loucas. Continua!!
gabyy Postado em 20/04/2017 - 13:19:19
Este namoro foi muito rápido mesmo, mas o que que com a Dul não é rápido não é mesmo?! Ele foi um fofo cuidando dela né. estes dois são bem safadeeenhosss. Amore continuandoo.
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AnazinhaCandyS2 Postado em 04/04/2017 - 19:36:42
Huuum segundas intenções é, AMO kkkk
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AnazinhaCandyS2 Postado em 04/04/2017 - 19:35:51
Dulce é muito azarada, e o Christopher ta sendo muuuuitooo gentil com ela <3 Senhor George é um safadinho kkkk. Christian é muito mal humurado kkk. Ahhhhhhhhhhh teve beijo e coisinhas *-* Jurava que ia demora mais kkk. Queria te pedir uma coisa, mas n pense que eu sou uma chata kk, vc podia aumenta um pouco a letra?? Sou meio ceguinha kkk. Continua!!
gabyy Postado em 13/04/2017 - 20:55:48
Pois é, a Dulce não gosta muito de esperar. rsrs Bom dei uma aumentada na letra, mas qualquer coisa é só vc falar viu, tbm sou meia ceguinha. rsrs ;)
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AnazinhaCandyS2 Postado em 02/04/2017 - 13:56:21
Eu tbm tô sentindo pena das pessoas que a Dulce vai cuida kkkk. Annie me mata de ri, 'Diga que fui fazer uma cesariana' kkkk. Ahh eu to achando que sera mais cansativo sim kkk. Mds Christopher ta sendo muito gentil com a Dulce, e ela ta precisando de muiiiitaa ajuda. AMO ESSSA FANFIC <33 Continuaaaaaa
gabyy Postado em 04/04/2017 - 00:02:21
Christopher esta sendo um cavalheiro com a Dulce ner....mas vejo segundas intenções ai hein. Fico feliz em saber que vc esta se divertindo.
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AnazinhaCandyS2 Postado em 01/04/2017 - 20:25:19
Vou pegar essas dicas pra preenche um curriculo kkkk. Não acredito que elas vão comprar o aparelho kkkk. Annie tem uma mente fertil 'Vc poderá terminar sequestrada e vendida como escrava no Iêmen ou se prostituindo na rua' kkkkk. Mds morro de ri com essa fanfic :) Ehhh ela consguiu o emprego!! Dulce é tão espontanea kkkk. Continuaaaa
gabyy Postado em 02/04/2017 - 12:13:22
Continuando flor.... E como você pode perceber a Dulce é maluquinha e agora vai ficar ainda pior com a chegada do Christopher. Fico feliz em saber que esta gostando ;)
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AnazinhaCandyS2 Postado em 29/03/2017 - 20:19:40
Jurei que a Dulce ia da a loka pelo Pablo convida ela pra ir na academia kkkk. Minha disposição ta igual a da Dul pra faze exercicio, o tempo ñ passa!! Huum sei bem pq ela gostou daquele aparelho kkkk. Continuaaaaa