Fanfic: Aconteceu em Paris (adaptada) | Tema: Vondy
DIVIDIMOS UM APARTAMENTO no andar térreo, com jardim, num prédio vitoriano de três andares em Tooting, no sudoeste de Londres. Uma grande parte do pagamento inicial foi financiada pelos meus pais. A vista da sala de estar dá para três lixeiras verdes com rodinhas e um ponto de ônibus. Nessa bela tarde de julho, nosso pequeno gramado estava lotado de cores, já que a única roseira floresceu com dois botões, os quais Anahí derrubou com a bolsa ao correr em direção ao portão.
A maneira como Anahí dirige me assusta. Ela saiu de ré da garagem e entrou na rua. Escondi meu rosto atrás da bolsa. Enquanto fazia a manobra, ela passava batom nos lábios, portanto a manobra foi perfeita, considerando que ela usou apenas a mão esquerda. O carro seguiu em frente e meu pescoço para trás, meus pés buscaram instintivamente pedais inexistentes. Agarrei a alça do teto, senão acabaria mergulhando meu nariz no seu colo quando virasse à direita.
— Acho que você deveria ouvir o motor — falei, notando que ela estava a 80 por hora, mas ainda em terceira.
— O motor? Por que tenho que ouvir o motor? É melhor ouvir Beyoncé — sugeriu, ligando o CD player. — Aaahhhhh!
Meu interior se agitou.
— O quê!!?? — gritei, com as mãos no peito, assustada.
Ela cobriu os olhos com a mão esquerda, enquanto segurava o volante com a direita.
— Achei que o caminhão fosse bater na gente. Eu não consegui olhar — falou em pânico.
Meu coração batia mais que um bongô. Olhei de relance. Passado o perigo da colisão, ela estudou as sobrancelhas no espelho retrovisor.
— Me lembre de pedir emprestado sua pinça quando chegarmos em casa. Não me deixe esquecer. Pareço o Animal dos Muppets — resmungou.
Chegamos ao Tesco e Anahí começou a andar depressa, propositadamente, pelo estacionamento, me obrigando a correr atrás dela.
— Vamos, se apresse! — falou por sobre o ombro.
Rapidamente dei meia-volta para colocar algum dinheiro na caixa de coleta do Exército da Salvação. Eu havia conversado com Deus no carro. Primeiro, pedi para chegar sã e salva ao Tesco e, segundo, para emagrecer. Se não desse certo, que ao menos Anahí engordasse. Eu ficaria arrasada se ela coubesse no meu jeans da Diesel e eu não. Prometi também que se Ele me desse uma força, apoiaria as boas causas.
Ela começou a empurrar um carrinho de supermercado como se praticasse um esporte olímpico.
— Não precisamos de chocolate. Biscoitos engordam. Vamos comprar queijo branco. Quero perder três quilos essa semana — tagarelava.
Anahí empurrava o carrinho, com o torso curvado, em alta velocidade, na direção do corredor de vinhos e bebidas.
— A Kate Moss mais parece um desentupidor de encanamento, apesar de gostar de beber. Pegue as folhas — mandou, referindo-se à salada.
— “Compre uma garrafa de Pinot Grigio e ganhe outra grátis”... Então vamos comprar cinco para ganhar outras cinco de graça e seis pacotes de batata chips. Não quero ser santa o tempo todo. Ai, ai — ela arfou, caindo de joelhos em respeito ao espumante Prosecco. — É caro, mas merecemos.
— Bem... Pensei que você quisesse perder três quilos essa semana. — Lembrei.
— Eu vou, se me livrar de todo o restante e comer apenas batata chips e salada não vou? — Ela roubou um biscoito furtivamente do carrinho de uma mulher.
— Coloque isso de volta — falei baixinho, meus olhos virando rapidamente para a direita e para a esquerda, com medo de que alguém tivesse visto.
— Estou lhe fazendo um favor. Ela tem um traseiro tão grande quanto a cidade de Brighton. Preciso desse biscoito para me manter sóbria e não resta mais nenhum na padaria — justificou, marchando em frente.
Quando chegamos em casa, abrimos uma garrafa de vinho e começamos a guardar as compras.
— Tenho uma surpresa para você — Anahí anunciou. — Adivinha o que comprei?
— Uma barra gigante de chocolate? — respondi, esperançosa.
Sorrindo, ela tomou seu drinque.
— Não, é muito melhor que isso — deixando o copo de lado, procurou na última sacola.
— Uma garrafa decente de vinho que não estava na promoção?
— Não, melhor que isso também. — Ela saltitava de uma perna para outra.
— Bom, se não posso beber ou comer, prefiro não saber.
— Sim, você precisa — insistiu —, você precisa! — Ela tirou duas caixas que escondia atrás das costas. — Da dá! — cantarolou.
Olhei para elas.
— São DVDs para condicionamento físico — eu disse, imperturbável.
Ela concordou.
— Comprei quando você estava na fila do caixa e fui atrás de algumas revistas. Hoje vamos ficar em casa e malhar. Coloque sua roupa de ginástica e me encontre na sala. — Colocou as garrafas vazias de vinho na pia com um cuidado exagerado e me empurrou em direção à porta da cozinha. — Vamos — tentou me convencer. — Rápido, rápido!
Anahí costuma ter péssimas ideias. Por causa disso, nosso armário no corredor está repleto de besteiras. Temos botas de esquiar, raquetes de tênis e squash, fitas para aprender italiano, sapatos de boliche, dois capacetes para uma motocicleta que ela nunca comprou, uma mountain bike dobrável que nunca viu a luz do dia (na verdade, ela nunca saiu da caixa) e uma enciclopédia com 25 volumes.
Caminhei devagar até a sala. Ela estava recostada na lareira de ferro fundido, examinando os DVDs. Sentei-me confortavelmente no sofá estampado azul marinho e passei a admirar nossa obra. Nós havíamos decorado o apartamento. Depois de três dias de ásperas discussões e testes de 28 amostras de tinta, decidimos usar branco nos quartos, branco na sala, branco no banheiro e branco no hall de entrada. E, graças aos meus colegas do Visa, deitamos um enorme tapete azul-claro por todo o cômodo.
No canto há uma poltrona de couro chocolate, em péssimas condições (quase caindo aos pedaços), uma mesa de centro de pinho mexicano, na frente da lareira, combinando com uma mesa de jantar ao lado da janela, onde fica o computador. Um grande candelabro de bronze domina o centro da sala. É deslumbrante, mas machuca a cabeça de qualquer pessoa maior que um ogro. Há também 19 velas de igreja de vários tamanhos, perfiladas sobre a lareira, graças a uma compra idiota feita pela Anahí na internet. O efeito geral proporciona o clima perfeito para uma sessão descontrolada do Black Lace ou um velório.
— Certo, vamos começar — falou com autoridade. — Mel B está ótima. Vamos experimentar? — Mostrou a caixa com a figura magra e musculosa de Melanie.
— Bem, não precisamos perder peso, apenas fortalecer os músculos. Vamos tentar também o DVD de Geri Halliwell, “Condicionamento de Yoga da Geri” — sugeri.
— Eu quero diminuir o busto. Será que algum DVD pode me ajudar? — ela perguntou, arremessando as caixas, uma a uma, na minha direção. Olhei seu busto tamanho 46 e ri. Com certeza, sua única opção era a cirurgia. — Eu agradeceria se você me levasse a sério. — Anahí fungou. — Dieta e exercício são cruciais para manter um estilo de vida saudável e equilibrado. Algumas vezes me desespero com sua atitude preguiçosa.
“Preguiçosa?”, pensei. Ela é quem costuma deixar xícaras de café e balas de goma grudadas na penteadeira. Decidimos por Aprender o Step e nos posicionamos lado a lado, com os olhos fixos na TV. Era torturante, complicado e, na minha opinião, perigoso. Eu estava ficando cansada e profundamente tentada a sugerir que, em vez disso, víssemos Friends. Já Anahí, que ansiosamente acrescentava um pouco de ar a seus pulmões, estava à beira de um colapso físico.
Apareceu um aviso na tela dizendo que a etapa de aquecimento tinha acabado.
— Vamos fazer um intervalo? — Eu ofegava, encurvada.
Ela concordou relutantemente e nos atiramos no sofá.
— O que você acha de ficarmos assistindo um pouco? Nós não entendemos os termos técnicos — apontei vergonhosamente. — Quando ela fala “step-touch” ou “duplo-atravessado”, temos de parar para ver como é e acabamos perdendo o ritmo.
Lulu retirou o suor que se formou sobre os lábios com uma de nossas novas almofadas creme.
— Sim, estava pensando a mesma coisa. Primeiro, precisamos nos familiarizar com os exercícios. — Ela limpou a testa com o dorso da mão. — Vou buscar uma bebida. Não quero que a gente se desidrate.
Lulu voltou com uma garrafa de vinho dentro de um balde de gelo e dois copos.
— Ok , vamos assistir e depois praticar — declarou de modo decisivo, me passando um copo cheio até a borda. Ela se acomodou no sofá perto de mim e esticou as pernas ao lado das minhas, sobre a mesa de centro. Bebericamos o vinho, enquanto nossos corações se estabilizavam, e observamos nossas treinadoras.
— Então — ela suspirou —, você precisa de um emprego. Você já foi a uma agência?
— Bem, não. — Eu tossi. — Eu, bem, honestamente, decidi mudar de profissão, então...
— Mudar de profissão! — Ela interrompeu.
Eu já tinha um discurso preparado. Então adotei o tom de Miss Moneypenny (personagem dos livros e filmes de James Bond).
— Nós gastamos todo o nosso dinheiro comendo, bebendo e viajando...
— Pelo menos, ninguém pode nos acusar de desperdiçá-lo — ela ponderou.
— Tudo bem. Mas comecei a pensar se não seria maravilhoso poder fazer todas essas coisas e ainda ser paga para isso.
Ela franziu a testa, curiosa.
— Você está pensando em se tornar uma vendedora de sorvete gorda?
Escondi-me atrás do copo.
— Não... Eu quero ser guia de turismo — falei.
Ela se virou para me encarar.
— Ah, você quer? — ela disse.
— Sim, quero — respondi, com naturalidade.
— Desde quando?
Hesitei.
— Bem, desde... desde que assistimos àquele programa sobre férias segunda à noite —admiti.
— Nós assistimos, na terça, a um programa sobre ciência forense. Por que você não arruma um emprego de legista e começa a cortar corpos? Comece com o médico com quem eu dormi, pois ele não precisa de seu instrumento. — Ela pegou o controle remoto e desligou a TV. — Você não sabe nada sobre ser guia de turismo!
— O que preciso saber? — devolvi.
Anahí engoliu um pouco de vinho.
— Não faço ideia do que é preciso saber. Eu sou enfermeira, por isso não entendo do assunto. Já você não sabe por que estudou Mídia.
— Eu quero viajar, conhecer novas pessoas e ser paga para isso. — Eu me contorci. Isso soava estúpido e fútil até mesmo para mim.
— Nesse caso, você já pensou em seguir carreira como astronauta? Você — ela disse, me apontando um dedo acusatório — é a última pessoa que eu recomendaria para ser guia de turismo.
Encolhi as pernas embaixo da bunda e retruquei zangada:
— Por quê? Não preciso de um diploma para ser guia, não é mesmo?
Anahí colocou o copo sobre a mesa e começou a contar os dedos.
— Primeiro — ela começou —, você não tem senso de direção. Segundo — ela me encarou sem piscar os olhos castanhos —, sua mala foi parada pelo controle da alfândega e explodida como medida de segurança na nossa viagem para a Espanha, onde acabamos presas em Málaga por onze horas até seu pai pagar a fiança. A terceira razão — ela estremeceu e olhou para o teto — é de longe a pior experiência de minha vida: foi quando a polícia apareceu no nosso hotel na Turquia. Catorze tapetes de seda foram entregues em nosso quarto porque você resolveu praticar o seu turco, árabe, francês ou que outra língua seja para conversar com um vendedor. Você pensou que ele estivesse falando de seus catorze filhos! E eu que achei que você era muito inteligente e poliglota quando, na verdade, não estava entendendo nada. Eu não parava de concordar, porque também queria parecer inteligente e poliglota.
— Você — eu lembrei convicta — chorou até se acabar na Turquia. — Chorei mesmo. Tinha visto o filme Expresso da Meia-Noite. Fomos emboscadas por três policiais, o gerente do hotel, um vendedor de tapete maluco, acompanhado de dois pesos-pesados com mais de dois metros de altura. — Ela alcançou a garrafa de vinho e descobriu que estava vazia. — Pensei que não íamos escapar dessa e quase fiz xixi nas calças quando o policial tirou as algemas do bolso. — Ela suspirou e tremeu. — E nunca se esqueça de que você tem de me agradecer pela sua liberdade, porque se eu não tivesse desmaiado de susto e a Embaixada Britânica não tivesse se envolvido, nós estaríamos encrencadas. Fiquei sem falar por dois dias! Lembra que você pensou que eu tinha ficado muda e então me comprou um bloco e um caderno de desenho?
— De qualquer maneira — eu disse, afastando seu sarcasmo com um aceno de mão —, acho que sou uma pessoa sociável que sabe criar uma atmosfera animada.
— É, realmente — ela foi obrigada a concordar. — Mas então você desmaia e acorda de ressaca doze horas depois. Está querendo me dizer que está pensando em se responsabilizar pelas pessoas, acompanhá-las a um país estrangeiro e depois as trazer de volta sãs e salvas? Isso não vai acontecer, acredite. — Ela esvaziou o copo. — Se conseguir um emprego de guia turística, alguém vai processá-la ou você vai acabar no Jornal das Dez ou sabe-se lá onde. Você é a última pessoa apta a um trabalho como esse! — Ela se levantou para arrumar a mesa. — Você não consegue nem organizar uma bebedeira num bar.
Ela estava exagerando. Minha mente rodopiava em busca de uma resposta à altura. Não demorou muito.
— Ah! — deixei escapar. — Olha só quem está falando — apontei um dedo acusatório.
— O quê? — ela contestou, irritada.
— E você, que nos reservou um pesadelo chamado “Excursão para Pessoas Descoladas”? Como pôde confundir “férias recheadas de compras extravagantes” com um “fim de semana no deserto”?
— O site era enganoso — ela insistiu, zangada.
— Enganoso? — Engasguei. — Nós duas tivemos uma reação alérgica àquelas pulgas, percevejos, ou qualquer criatura que voe ao redor da bunda de um cavalo. Sofremos à beça e nos arriscamos a ter uma prisão de ventre permanente, porque nosso corpo se recusava a fazer o número 2 ao ar livre.
Seus dedos tamborilavam sobre as bochechas, agora em chamas.
Eu não conseguia parar...
— Tivemos que tomar emprestadas roupas malcheirosas de homens fedorentos que tinham dez vezes nosso tamanho, porque colocamos na mala trajes informais e vestidos de noite. Chegamos àquele lugar nojento calçando sandálias de salto alto da Chloe. Se lembra? E aquela cozinheira, que mais parecia uma bruxa, que nos emprestou sapatos que mais pareciam um furão morto? Na verdade, não sabíamos se eles não eram furões mortos realmente — acusei. — E você, ainda por cima, transou com aquele cowboy! E insistia em chamá-lo de Hawk, quando seu nome era Hank. E tive que dormir na nossa barraca sozinha, o que foi assustador. Cheguei a pensar em arrumar alguém para transar, só para não ficar solitária, mas preferi deixar que aquele dingo ou hiena dormisse comigo, porque achava que fosse um cachorro, apenas para descobrir, depois, que tive sorte de não ter sido comida por ele e...
Ela ergueu a mão.
— Você se esqueceu de que cada uma de nós perdeu três quilos — interrompeu defensivamente.
— Sim, mas isso aconteceu apenas porque fomos devastadas por doenças e má nutrição, já que vivíamos na selva, como selvagens.
— Nós não vivíamos na selva.
— O que estávamos fazendo então?
— Acampando.
— Exatamente... acampando! Por que alguém gostaria de fazer isso se existem hotéis? — Anahí jogou o cabelo sobre o ombro num movimento brusco. Continuei. — Se lembra daquela irritação na pele que nos manteve trancadas neste apartamento por nove dias? — Sua expressão murchou com a lembrança. — Você virou todos os espelhos contra a parede e se sentou no banheiro, chorando sem parar por horas. E eu fiquei com um enorme calombo na cabeça quando desmaiei no chão do quarto, porque você passou tanta loção de calamina no rosto que, quando entrei segurando uma xícara de chá, pensei que estivesse morta.
Seus lábios formaram um botão de rosa, indignados.
— Vamos tomar um gim tônica antes de irmos pra cama — sugeriu.
COMO SEMPRE, bebemos demais. Apesar disso, ainda não tinha conseguido dormir o suficiente quando o barulho ensurdecedor do timer do fogão me acordou três vezes. Sem hesitar, Anahí se levantou da cama, atravessou apressadamente o corredor até a sala e ligou o computador. Está fazendo um lance no eBay para comprar uma chaise longue e a descreve dizendo que é George IV, cerca de 1825, decorada com volutas folheadas a ouro e estofada com um tecido adamascado vermelho-escuro. Ponderei que não caberia no armário que fica embaixo da escada, junto com o restante das coisas que ela odeia.
Antecipando que venceria o leilão, Anahí comprou uma grande fruteira de cristal e a encheu com uvas vermelhas e maçãs verdes. Penso que ela se vê como uma piranha renascentista, nua, deitada sobre a cadeira antiga, penteando os longos cabelos. Deixei bem claro que me recusava a sentar na sala a seu lado para ver Friends, enquanto ela estivesse deitada em nuvens ao meu lado.
Sentei na cama e afastei o cobertor.
— Você não pode usar o despertador de seu celular? — gritei.
— Esqueci no trabalho. Ainda faltam cinco minutos para terminar os lances.
Virei de bruços e enfiei a cabeça debaixo do travesseiro. “Sean Connery e eu... não, não, Sean Connery é uma relíquia viva. Nem sei se ele já morreu. Hum... então quem seria? George Clooney? Ele é cinza como um texugo. Deixeme pensar... Não poderia ser o Antonio Banderas, porque ele vai se aposentar antes que eu complete quarenta anos. Não gostaria de limpar a baba do rosto de meu marido, mesmo que ele seja um ator famoso e multimilionário. Então, poderia ser o...” — Enquanto escolhia com quem transaria essa noite e, talvez, com quem me casaria, um peso caiu em cima de mim.
— Consegui, consegui! Maravilhoso! Fechei em 350 libras. Deveria ter custado quatro vezes mais. Eu lucraria se devolvesse a cadeira agora.
— Fabuloso — disse, com um suspiro cansado.
— Sim, fabuloso! — Anahí repetiu, pulando da minha cama diretamente para fora do quarto.
“Eu poderia ficar com o Brad Pitt, não poderia? Espere! O que estou pensando? Meu viking! Sim, prefiro ficar com ele. Por que não? Podemos passar a noite juntos, pelados, até eu ter tempo de procurar as roupas dele no Google.”
Que bom AnazinhaCandyS2 que você já tinha interesse pelo livro, ele é otimo, um enredo bem divertido e cheio de confusões. Capitulo dedicado a você flor!
Autor(a): gabyy
Este autor(a) escreve mais 2 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
DECIDI TIRAR UM DIA DE FOLGA da dieta e da faxina de primavera e concentrar meus esforços em procurar um emprego. Andei até a banca de jornal, onde, por recomendação de um jovem cientista de foguetes de 10 anos de idade, comprei as revistas Turismo e Negócios e Viagem e Turismo. — Tenho certeza de que essas são as publica&cced ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 20
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AnazinhaCandyS2 Postado em 24/04/2017 - 19:02:58
Mds quem é que faz promoção dando paracetamol??? kkkkkk. Coitada fico doente :( Annie sobe um nivel de loucura a cada capitulo kkkk. Christopher é um fofo cuidando da Dul *-* Mds que loucura esse apartamento do Pablo kkkkkkkk. Uau um pulseira de ouro branco, Christopher ta podendo *O* Huum Dul safadinha narrando oq ia faze, e o Christopher pula fora mas ele so n quer machuca ela *-* Continuaaaaaaaaaa
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AnazinhaCandyS2 Postado em 22/04/2017 - 18:45:44
Christian é muito estranho, ele tem que se mais gentil com a Mai kkkk. Christopher é tão fofo, 3 semanas é uma vida já *-* Vdd se tem hora pra palita os dentes kkkkk. Dulce tentando da uma de medica é perigo. Tadinha da Ena :( Christopher é uma comedia tbm, se essa excursão existisse eu pagava quanto me pedissem só pra ir!! Christopher seu lindo, é claro que vc vai consegui, Dul n é boba kkk. Huuum eles se amam <3 Dul cantando o hino parecia eu cantando o hino do RS na escola, nunca decorei ele kkkkk. Caramba Christopher se transforma quando ve jogo na TV, deu ate um medinho dele, n to acreditando que ele amarrou ela pra ve o jogo kkkkkkk. Mds ela levanto pra corta as unhas dele, vc vai me mata um dia pq eu rio tanto que fico sem ar kkkk. Continua!!
gabyy Postado em 24/04/2017 - 16:52:13
Acho que não é só a Dulce que é meia louca!rs O chris tem seus momentos fofos mas ele também não gosta muito de ser perturbado na hora de seu futebol! Aqui todo mundo é louco, mas todos se amam! bjoo, continuando
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AnazinhaCandyS2 Postado em 21/04/2017 - 18:31:39
A-M-E-I todos esses capítulos, uma leitura boa+feriado+frio=perfeito kkkkk. Que pessoas loucas kkkkkk. Continua!!
gabyy Postado em 22/04/2017 - 18:13:02
Continuando flor!
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AnazinhaCandyS2 Postado em 20/04/2017 - 18:23:20
Que bom que vc voltou!! Morro de ri com a Doris e a Ellen velhas safadas kkkkk. Que ideia otima essa do Christian adorei! Geeeente alguem me da ar pq eu to rindo muito kkkk. Ahhh agora aparece os sobrinhos da Dul. Annie sua loca kkkkk. Continua!!
gabyy Postado em 21/04/2017 - 15:54:54
Que bom que você se diverte lendo, a Dul realmente é meio louca! rs
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AnazinhaCandyS2 Postado em 13/04/2017 - 21:38:54
Obg, achei q vc ia me acha uma chata por pedi kkk. Mai ta certa Dul ta apaixonada <3 Mds todo mundo bebado kkkkkkkk. Huuum se mudou pro quarto dela!! Nossa que namoro rapido né. 'Ela parace uma doninha' melhor xingamento ever. Eu pensei que ele ia quere um banheiro pra dar uns pega mais violento kkkkk. Mds morta de ri com esse capitulos essas pessoas sao loucas. Continua!!
gabyy Postado em 20/04/2017 - 13:19:19
Este namoro foi muito rápido mesmo, mas o que que com a Dul não é rápido não é mesmo?! Ele foi um fofo cuidando dela né. estes dois são bem safadeeenhosss. Amore continuandoo.
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AnazinhaCandyS2 Postado em 04/04/2017 - 19:36:42
Huuum segundas intenções é, AMO kkkk
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AnazinhaCandyS2 Postado em 04/04/2017 - 19:35:51
Dulce é muito azarada, e o Christopher ta sendo muuuuitooo gentil com ela <3 Senhor George é um safadinho kkkk. Christian é muito mal humurado kkk. Ahhhhhhhhhhh teve beijo e coisinhas *-* Jurava que ia demora mais kkk. Queria te pedir uma coisa, mas n pense que eu sou uma chata kk, vc podia aumenta um pouco a letra?? Sou meio ceguinha kkk. Continua!!
gabyy Postado em 13/04/2017 - 20:55:48
Pois é, a Dulce não gosta muito de esperar. rsrs Bom dei uma aumentada na letra, mas qualquer coisa é só vc falar viu, tbm sou meia ceguinha. rsrs ;)
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AnazinhaCandyS2 Postado em 02/04/2017 - 13:56:21
Eu tbm tô sentindo pena das pessoas que a Dulce vai cuida kkkk. Annie me mata de ri, 'Diga que fui fazer uma cesariana' kkkk. Ahh eu to achando que sera mais cansativo sim kkk. Mds Christopher ta sendo muito gentil com a Dulce, e ela ta precisando de muiiiitaa ajuda. AMO ESSSA FANFIC <33 Continuaaaaaa
gabyy Postado em 04/04/2017 - 00:02:21
Christopher esta sendo um cavalheiro com a Dulce ner....mas vejo segundas intenções ai hein. Fico feliz em saber que vc esta se divertindo.
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AnazinhaCandyS2 Postado em 01/04/2017 - 20:25:19
Vou pegar essas dicas pra preenche um curriculo kkkk. Não acredito que elas vão comprar o aparelho kkkk. Annie tem uma mente fertil 'Vc poderá terminar sequestrada e vendida como escrava no Iêmen ou se prostituindo na rua' kkkkk. Mds morro de ri com essa fanfic :) Ehhh ela consguiu o emprego!! Dulce é tão espontanea kkkk. Continuaaaa
gabyy Postado em 02/04/2017 - 12:13:22
Continuando flor.... E como você pode perceber a Dulce é maluquinha e agora vai ficar ainda pior com a chegada do Christopher. Fico feliz em saber que esta gostando ;)
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AnazinhaCandyS2 Postado em 29/03/2017 - 20:19:40
Jurei que a Dulce ia da a loka pelo Pablo convida ela pra ir na academia kkkk. Minha disposição ta igual a da Dul pra faze exercicio, o tempo ñ passa!! Huum sei bem pq ela gostou daquele aparelho kkkk. Continuaaaaa