Fanfics Brasil - capitulo 5 Aconteceu em Paris (adaptada)

Fanfic: Aconteceu em Paris (adaptada) | Tema: Vondy


Capítulo: capitulo 5

16 visualizações Denunciar


CAPÍTULO 5


 


MINHA IRMÃ, LEXIE, ligou cedo na manhã seguinte. — Você ainda está na cama? — ela me desafiou. — Eu sei, porque você demorou horas para atender.


Encarei o teto com os olhos embaçados. Tinha atendido no quarto toque.


— O que tem de errado nisso? — perguntei, massageando as têmporas com as mãos. Empurrei o cobertor, sentei na beirada da cama e depois me levantei. Meus joelhos dobraram e caí no chão. Meu rosto foi de encontro ao tapete, emitindo um som abafado. Por incrível que pareça, ainda segurava o telefone junto à orelha.


— Você não se esqueceu de que vou cortar o cabelo e que você prometeu levar as gêmeas para uma festa de aniversário, não é?


— É claro que não. — Estremeci. — Estou ansiosa para fazer isso. — Arquejei corajosamente, tentando alcançar a cômoda. Tinha me esquecido dos exercícios do dia anterior. Com certeza estava pagando o preço agora.


— Você está transando com alguém? Está com falta de ar? — ela perguntou.


— Não, é claro que não. — Perdi o equilíbrio e caí de costas na cama.


— Não se atrase! — disse e desligou.


Passei vinte minutos massageando as pernas com uma loção cremosa antes de tentar levantar e caminhar até o banheiro. Vesti com cuidado um minivestido de seda roxo, combinando com sandálias e jaqueta jeans. Ao explorar o guarda-roupa, agora arrumado, achei uma bolsa de veludo preto, com borda lilás. Para completar o look, argolas de prata nas orelhas e uma echarpe roxa, imitando a pele de um leopardo. Afinal, uma festa é sempre uma festa. Saí correndo do apartamento, com a echarpe esvoaçando, pulei para dentro do carro e dirigi até Hampton em vinte minutos. Lexy estava a postos, na porta de sua isolada casa vitoriana cor de baunilha, tamborilando com os dedos no relógio, impaciente.


— Tenho dez minutos para chegar ao cabeleireiro. Estava prestes a comunicar seu desaparecimento — ela reclamou.


Minha irmã é dois anos mais velha. Quando mais jovens, achavam que éramos gêmeas, mas isso mudou com o tempo e hoje somos muito diferentes. Na realidade, ultimamente ela nem parece humana. Ela pagou quatrocentas e cinquenta libras para modelar e tatuar a sobrancelha. Ela mais parece um ser do planeta Vulcano saído de Jornada nas Estrelas. E, pelo estado de sua franja, você diria que ela foi cortada com garfo e faca. É curta, cheia de pontas, desarrumada, mas Lexy insiste que não liga em parecer com a amante de Lúcifer, desde que prestem atenção em sua sobrancelha.


— Aqui. — Lexy jogou uma chave e um pedaço de papel na minha mão. — Você deve voltar antes de mim, então leve a chave extra. Desenhei um mapa para chegar até a festa — ela disse, virando-se, com a bolsa Prada apertada junto ao peito.


Adoro tomar conta de minhas sobrinhas de três anos. Meus dois anjinhos estavam perfilados, um ao lado do outro, na entrada, maravilhosos em seus vestidos rosa. Lauren é tímida, amorosa e sensível, com uma natureza calorosa e generosa. Ela tem surpreendentes olhos cor de esmeralda, circundados por longos cílios, e cabelos castanhos ondulados na altura dos ombros. Uma criança perfeita. Becky também é bonita, com cachinhos loiros e olhos azuis, cor de anil, mas — e este mas é significativo — algo não está certo. Ela é egoísta e rancorosa. Se você a beija, ela limpa o rosto com a manga, e, se tenta abraçá-la, foge correndo. Se pudesse, acho que ela preferiria morar sozinha. Eu olho para ela e me pergunto se houve alguma troca no hospital, se esse bebê com espírito malévolo foi impingido à família como um mau agouro.


Becky levantou a cabeça e deu um sorriso demoníaco. Os pelos do meu pescoço se arrepiaram, como sempre acontece quando ela me olha. Em troca, dei um vacilante meio sorriso. Tempos atrás, decidi ser boazinha, no caso de ela possuir poderes satânicos e resolver se vingar quando ficar mais velha. Quem sabe eu deva levá-la a uma igreja um dia desses, sentar no banco e ver se sua cabeça gira ou se ela pega fogo? Pelo menos, eu saberia. É lógico que nunca falei nada para minha irmã. Obviamente Lexy pensa que Becky é normal. É claro.


— Ok, meninas, hora da festa! — disse, procurando na testa de Becky algum sinal revelador. Sabe, algo como uma estranha marca satânica.


Penteei seus cabelos e borrifei um pouco de Chanel No 5 atrás de suas orelhas.


— Vamos — falei animada.


Lancei um olhar amoroso sobre o ombro. Elas estavam atrás de mim, cada uma segurando um presente. Pensei se minha irmã se incomodaria se eu as levasse ao joalheiro para furar as orelhas, mas mudei de ideia ao lembrar que tinha desmaiado quando furei as minhas.


Sei que não havia necessidade de me arrumar para uma festa infantil, e talvez eu tenha extrapolado um pouco, mas, honestamente, algumas mães exageraram. Calças largas de moletom foram feitas para a academia ou para ficar em casa, chinelos de dedo, para a praia, e camisetas cobertas de vômito e café, para a máquina de lavar. Então, por que alguém apareceria em público vestida em trajes tão horríveis? Francamente, está além de minha compreensão! Eu me apresentei como a “titia” e procurei não olhar para os cabelos tingidos de mingau. A prioridade era me divertir com minhas queridas sobrinhas. Então, tentei entrar no clima da festa. As gêmeas não ganharam nada no Passe o Pacote. Fiquei furiosa. O moleque que venceu a brincadeira roubou — eu vi. Ele manteve um olho no controle de volume do aparelho de som o tempo inteiro. Berrei: “Marmelada! Marmelada!”, mas ninguém se importou, então fiquei encantada ao ver que o presente recebido não valia a pena. Becky foi a última a jogar Pendure o Rabo no Burro. Ela ganhou. Astuciosamente, deixei uma fresta na venda dos olhos. Ainda bem que ela é tão safada quanto eu e entendeu de primeira o que era necessário fazer para ganhar.


Fiquei muito orgulhosa. Ela se debatia cegamente, com os braços esticados, lábios apertados em consternação e, então, rapidamente, pendurou o rabo no lugar certo. Quase aplaudi. Honestamente, ela não é inteligente? Parece comigo.


Quando estavam brincando de Estátua, consegui fazer com que as gêmeas permanecessem até o fim. Afinal, eu era a encarregada de escolher quem ficaria de fora. Certifiquei-me de que todos saíssem, menos elas. Houve uma certa discussão quando uma menina insistiu que não tinha se mexido, mas minha decisão era definitiva. É apenas um maldito jogo. As gêmeas adoraram quando foram declaradas vencedoras por mim. Cada uma ganhou um apito colorido no formato de passarinho. Fiquei tão orgulhosa delas! Especialmente de Becky, que ganhou dois dos três jogos. O almoço estava horrível e quase não comi. Nem preciso dizer que nunca mais pretendo comprar pacotes de salgadinhos na vida.


Cantamos “Parabéns pra Você” pra Samantha, a aniversariante, lembrancinhas foram distribuídas e alegremente recebidas e, finalmente, chegou a hora de irmos embora. Sally, a mãe gordinha e emburrada de Samantha, entrou no hall e barrou nossa saída, reclamando que havia encontrado chiclete entre as lembrancinhas. Ela parecia ameaçadora. “Deus do céu”, pensei, “estamos falando de um simples chiclete, não de um baseado!”. Ela culpou a babá sueca. “Cá entre nós”, pensei, “o problema mais importante que ela deveria resolver seria demitir a babá sueca e contratar a feiosa, baixinha e gordinha Mrs. Doubtfire”. Sorri e lhe agradeci pela tarde agradável e encantadora e saí pela porta da frente, segurando uma gêmea em cada mão. Fomos pulando e cantando Dó-ré-mi até o carro. Senti-me a própria Supernanny.


Antes mesmo de chegar ao final da rua, já não aguentava mais ouvir os malditos apitos. Que presente mais estúpido para se dar para uma criança! Fiquei tão doida com o barulho que pisei no freio em pleno sinal verde, fazendo com que dois motoristas atrás de mim tivessem que desviar. Um subiu na calçada e o outro foi em direção ao outro lado da rua. Eles apertaram as buzinas.


— Idiota! — gritou um deles.


— É preciso manter uma distância segura em relação ao carro da frente! — devolvi. Como tinha repetido quatro testes de habilitação, podia me considerar uma expert em relação a distâncias seguras entre os carros.


Becky mexia no cabelo.


— Idiota — ela sussurrou em tom de confidência para Lauren.


Desviei de outro carro, quase me enforcando com o cinto de segurança.


— Deem os passarinhos para a titia — implorei com os dentes cerrados. Elas me deram os apitos e se ocuparam em vasculhar as sacolas de lembrancinhas.


— Voa passarinho, voa! — cantarolei sobre meu ombro, jogando os apitos pela janela do carro entre os arbustos.


Meu coração disparou. A combinação de trânsito, crianças, apitos e motoristas londrinos acabou completamente com minha paciência. Fechei a janela e suspirei fortemente. Estava acabada e ainda era a primeira da fila, praticamente estacionada em frente ao sinal, que mais uma vez estava verde. Chequei o espelho retrovisor, esperando ver um motorista de táxi revoltado acenando com as mãos. Em vez disso, fiquei feliz ao ver que a motorista do carro de trás gritava ao telefone enquanto passava batom nos lábios. Disparei no mesmo momento em que o sinal ficou amarelo.


No meio da Hampton Hill High Street, vislumbrei uma loja de bebidas e uma garrafa de Shiraz apareceu diante dos meus olhos, envolta por um balão, como nas histórias em quadrinhos. Contraí os braços, apertei o volante e freei subitamente. Conduzi as crianças pela loja, peguei três garrafas de vinho, paguei em dinheiro para ser mais rápida e manobrei o bando de volta a sua rota original, passando por garrafas de cerveja e caixas empilhadas de champanhe barato.


Coloquei Becky no carro e prendi o cinto de segurança. Quando ia pegar Lauren, vi que havia uma maçaroca azul na parte de trás de sua cabeça. Olhei mais de perto e percebi que era um pedaço de chiclete do tamanho de um pequeno descanso de mesa. Estava no meio do delicado cabelo castanho de Lauren e era impossível tirar.


Apertei os dentes. “Babá cabeça de vento!”, xinguei e soquei o volante. Olhei para as garrafas de vinho. Fiquei tentada em beber direto do gargalo, mas estava ocupada lutando para tirar as mãos de Lauren de seu cabelo.


— Não mexa no cabelo, querida. Está um pouco grudento. — Amarrei seu pulso com meu cachecol de leopardo e revistei a sacola de Becky para confiscar o chiclete.


— É meu! — Becky berrou, agarrando o pacote azul com a goma de mascar.


— Não é mais. Agora é meu! — gritei de volta. — Dá pra mim, dá pra mim, dá pra mim.


Uma vez sentadas confortavelmente (quer dizer... eu estava confortável, Lauren estava amarrada e Becky urrando), dirigi até o final da rua e estacionei na frente de um armarinho. Dei uma olhada pelo espelho retrovisor. Elas estavam sentadas, com os olhos arregalados e sem expressão.


— Para fora! — ordenei, saindo do carro.


Estava mudando rapidamente de ideia quanto ao fato de tê-las chamado de “meus adorados anjinhos”. Comprei tesouras para tirar o chiclete do cabelo de Lauren. Não poderia deixar minha irmã pensar que eu não sou capaz de supervisionar e sobreviver a uma simples excursão a uma festa infantil. Se ela notar que está faltando uma parte do cabelo de Lauren, explicarei que Becky a arrancou. Ao cortar as últimas mechas de cabelo embaraçado, vi Becky enchendo os bolsos de lápis.


— Devolva, Becky! — adverti.


— São meus — ela me informou.


— Becks... Coloque... No... Lugar!


Ela pegou um punhado de canetas com ponta grossa, caminhou em minha direção e as enfiou em meu bolso.


— Vamos dividir! — ofereceu.


— Devolva! — gritei.


Ela fez beicinho, reuniu seu saque e jogou numa cesta de brinquedos de pelúcia. Lutei para ficar calma.


— Terminamos, querida — falei para Lauren, suspirando, enquanto as últimas mechas com chiclete caíam no chão. Ela deslizou a mãozinha na minha e se aconchegou junto a meu quadril.


— Brigada, titia! Eu te amo — ela disse, com os olhos cor de esmeralda brilhando.


Inesperadamente, senti meus olhos lacrimejarem. Funguei e pisquei com força para afastar as lágrimas. Estava exausta. Tinha passado o dia inteiro com as crianças. Você tem de passar por essa experiência para saber o que significa. É tão estressante e exaustivo! Ainda mais sendo solteira, o que faz tudo ser um milhão de vezes mais difícil. Tenho que fazer tudo sozinha. Não tenho um parceiro que me ajude. Sou eu, sozinha, com as crianças. Elas são egoístas, mais parecem parasitas sugadoras de sangue retirando toda a sua força. Olhei para o meu reflexo na vitrine e senti uma pontada de aversão. Meu cabelo parecia sujo e sem vida, meus lábios anêmicos e meus olhos, fundos e inexpressivos. Funguei. Pensando bem, desde que saí de casa essa manhã não havia tocado em meu batom, borrifado perfume, penteado os cabelos, comido ou tomado um drinque. Posso dizer honestamente que tenho um profundo respeito pelas mães de crianças pequenas. Olhei infeliz em direção aos pequenos demônios. Era hora de ir embora.


De volta ao carro, coloquei o cinto de segurança nas meninas. “Carro ligado, mais dois minutos e estamos em casa”, pensei, agradecida. Quando chegamos, tive vontade de beijar a entrada da casa. Quase arranquei o portão da sua dobradiça enquanto empurrava as gêmeas pelo jardim. Lexy abriu a porta, balançando o cabelo de um lado para o outro.


— Gostou do meu cabelo? — ela sorria, radiante.


— Gostei. Ele parece, hum... maravilhoso. Estou com muita pressa — disse empurrando as crianças pela porta. Ela levantou as sobrancelhas tatuadas e tocou a franja vulcana.


— Por quê? Aonde você vai? — perguntou, confusa. — Pensei que havia tirado o dia de folga.


— Um homem vai passar para consertar a máquina de lavar e a Anahí vai trabalhar até tarde. Não posso viver sem a máquina de lavar roupa. — Isso era uma grande mentira, mas estava tão traumatizada! Sim, essa palavra era perfeita: traumatizada. Estava tão exausta e quase a ponto de enlouquecer que suspeitava que poderia começar a chorar a qualquer momento. Lexy concordou que eu não poderia viver sem a máquina de lavar roupa, mas relutava em me deixar escapulir. Agarrou minha mão.


— Não sei se gosto de meu cabelo — ela disse —, cortado assim, em camadas.


— Está ótimo, querida, realmente ótimo. Amei! — falei, entusiasmada. — Agora você está parecendo uma princesa vulcana, não apenas uma simples vulcana. — Ela revirou os olhos.


— Entre — pediu. — Vou colocar um pouco de maquiagem, assim talvez me sinta melhor. Vou fazer um café para você. Também comprei umas rosquinhas com geleia. Você gosta, não?


Retirei seus dedos de meu pulso, preparada para quebrar algum se ela não me largasse. Café era a última coisa de que estava precisando. Estava era sofrendo de abstinência alcoólica.


— Adoraria, mas preciso sair voando — respondi.


Ela segurou meus braços.


— Gostaria que você não tivesse que trabalhar. Seria adorável ter você aqui durante o dia! Você poderia me ajudar com as crianças — ela disse. Acho que ela realmente acreditava nisso.


Distribuí beijos e fui como uma gazela em direção ao carro. Lauren permaneceu parada na porta, esfregando a parte de trás de sua cabeça, mostrando seu novo corte de cabelo para a mãe. Graças a Deus, Lexy estava muito ocupada observando seu próprio reflexo no painel da porta de vidro para notar ou se importar. Meu Renault Clio disparou ou decolou conforme eu acelerava de zero para cem quilômetros por hora. Eu precisava da minha casa, meu roupão e um copo de Shiraz o mais rápido possível. “E um trabalho”, pensei enquanto via as crianças acenarem pelo espelho retrovisor. “Eu simplesmente tenho que conseguir esse trabalho. Eu posso e vou.”


 



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): gabyy

Este autor(a) escreve mais 2 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
Prévia do próximo capítulo

CAPÍTULO 6 JÁ ATRASADA PARA A ENTREVISTA, amaldiçoava meus sapatos pretos de salto alto, que faziam um ruído metálico enquanto eu andava pela estação Tooting Broadway. Joguei-me dentro do trem e observei o vagão. Só havia um assento vazio. Um jovem mochileiro se dirigia para ele. Rapidamente me movi, passei por ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 20



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 24/04/2017 - 19:02:58

    Mds quem é que faz promoção dando paracetamol??? kkkkkk. Coitada fico doente :( Annie sobe um nivel de loucura a cada capitulo kkkk. Christopher é um fofo cuidando da Dul *-* Mds que loucura esse apartamento do Pablo kkkkkkkk. Uau um pulseira de ouro branco, Christopher ta podendo *O* Huum Dul safadinha narrando oq ia faze, e o Christopher pula fora mas ele so n quer machuca ela *-* Continuaaaaaaaaaa

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 22/04/2017 - 18:45:44

    Christian é muito estranho, ele tem que se mais gentil com a Mai kkkk. Christopher é tão fofo, 3 semanas é uma vida já *-* Vdd se tem hora pra palita os dentes kkkkk. Dulce tentando da uma de medica é perigo. Tadinha da Ena :( Christopher é uma comedia tbm, se essa excursão existisse eu pagava quanto me pedissem só pra ir!! Christopher seu lindo, é claro que vc vai consegui, Dul n é boba kkk. Huuum eles se amam <3 Dul cantando o hino parecia eu cantando o hino do RS na escola, nunca decorei ele kkkkk. Caramba Christopher se transforma quando ve jogo na TV, deu ate um medinho dele, n to acreditando que ele amarrou ela pra ve o jogo kkkkkkk. Mds ela levanto pra corta as unhas dele, vc vai me mata um dia pq eu rio tanto que fico sem ar kkkk. Continua!!

    • gabyy Postado em 24/04/2017 - 16:52:13

      Acho que não é só a Dulce que é meia louca!rs O chris tem seus momentos fofos mas ele também não gosta muito de ser perturbado na hora de seu futebol! Aqui todo mundo é louco, mas todos se amam! bjoo, continuando

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 21/04/2017 - 18:31:39

    A-M-E-I todos esses capítulos, uma leitura boa+feriado+frio=perfeito kkkkk. Que pessoas loucas kkkkkk. Continua!!

    • gabyy Postado em 22/04/2017 - 18:13:02

      Continuando flor!

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 20/04/2017 - 18:23:20

    Que bom que vc voltou!! Morro de ri com a Doris e a Ellen velhas safadas kkkkk. Que ideia otima essa do Christian adorei! Geeeente alguem me da ar pq eu to rindo muito kkkk. Ahhh agora aparece os sobrinhos da Dul. Annie sua loca kkkkk. Continua!!

    • gabyy Postado em 21/04/2017 - 15:54:54

      Que bom que você se diverte lendo, a Dul realmente é meio louca! rs

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 13/04/2017 - 21:38:54

    Obg, achei q vc ia me acha uma chata por pedi kkk. Mai ta certa Dul ta apaixonada <3 Mds todo mundo bebado kkkkkkkk. Huuum se mudou pro quarto dela!! Nossa que namoro rapido né. 'Ela parace uma doninha' melhor xingamento ever. Eu pensei que ele ia quere um banheiro pra dar uns pega mais violento kkkkk. Mds morta de ri com esse capitulos essas pessoas sao loucas. Continua!!

    • gabyy Postado em 20/04/2017 - 13:19:19

      Este namoro foi muito rápido mesmo, mas o que que com a Dul não é rápido não é mesmo?! Ele foi um fofo cuidando dela né. estes dois são bem safadeeenhosss. Amore continuandoo.

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 04/04/2017 - 19:36:42

    Huuum segundas intenções é, AMO kkkk

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 04/04/2017 - 19:35:51

    Dulce é muito azarada, e o Christopher ta sendo muuuuitooo gentil com ela <3 Senhor George é um safadinho kkkk. Christian é muito mal humurado kkk. Ahhhhhhhhhhh teve beijo e coisinhas *-* Jurava que ia demora mais kkk. Queria te pedir uma coisa, mas n pense que eu sou uma chata kk, vc podia aumenta um pouco a letra?? Sou meio ceguinha kkk. Continua!!

    • gabyy Postado em 13/04/2017 - 20:55:48

      Pois é, a Dulce não gosta muito de esperar. rsrs Bom dei uma aumentada na letra, mas qualquer coisa é só vc falar viu, tbm sou meia ceguinha. rsrs ;)

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 02/04/2017 - 13:56:21

    Eu tbm tô sentindo pena das pessoas que a Dulce vai cuida kkkk. Annie me mata de ri, 'Diga que fui fazer uma cesariana' kkkk. Ahh eu to achando que sera mais cansativo sim kkk. Mds Christopher ta sendo muito gentil com a Dulce, e ela ta precisando de muiiiitaa ajuda. AMO ESSSA FANFIC <33 Continuaaaaaa

    • gabyy Postado em 04/04/2017 - 00:02:21

      Christopher esta sendo um cavalheiro com a Dulce ner....mas vejo segundas intenções ai hein. Fico feliz em saber que vc esta se divertindo.

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 01/04/2017 - 20:25:19

    Vou pegar essas dicas pra preenche um curriculo kkkk. Não acredito que elas vão comprar o aparelho kkkk. Annie tem uma mente fertil 'Vc poderá terminar sequestrada e vendida como escrava no Iêmen ou se prostituindo na rua' kkkkk. Mds morro de ri com essa fanfic :) Ehhh ela consguiu o emprego!! Dulce é tão espontanea kkkk. Continuaaaa

    • gabyy Postado em 02/04/2017 - 12:13:22

      Continuando flor.... E como você pode perceber a Dulce é maluquinha e agora vai ficar ainda pior com a chegada do Christopher. Fico feliz em saber que esta gostando ;)

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 29/03/2017 - 20:19:40

    Jurei que a Dulce ia da a loka pelo Pablo convida ela pra ir na academia kkkk. Minha disposição ta igual a da Dul pra faze exercicio, o tempo ñ passa!! Huum sei bem pq ela gostou daquele aparelho kkkk. Continuaaaaa


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.


- Links Patrocinados -

Nossas redes sociais