Fanfics Brasil - Capitulo -01 Função CEO- A Descoberta Do Prazer -Vondy-Adp

Fanfic: Função CEO- A Descoberta Do Prazer -Vondy-Adp | Tema: Vondy ,Hot ,CEO


Capítulo: Capitulo -01

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Era o meu primeiro dia de trabalho. Estava super nervosa. Foi muita sorte
conseguir uma vaga na C&H Medical Systems. Não sei se posso chamar
simplesmente de vaga a função de secretária executiva sênior, ou seja,
secretária executiva do maior de todos os cargos existente no grupo. “Céus! Estou
tão nervosa que não consigo nem me concentrar”.
Quando Mai me ligou avisando que Anahi sofrera um acidente de carro
e ficaria afastada do trabalho por um longo período, não passou pela minha
cabeça que seria eu a substituí-la.



Mai e Anny, como chamamos Anahi, são minhas amigas. Estudamos
juntas na universidade, mas seguimos caminhos diferentes depois de formadas.



Tentamos continuar em contato, no entanto Anny estava sempre muito ocupada
com viagens e reuniões, pois seu chefe, o todo poderoso Uckermann, sempre
precisava dela ao seu lado. Então nossa amizade se resumia a mensagens e
conversas, via celular, além de e-mails e algumas curtidas no Facebook.
Eu não o conheço. Quer dizer... É óbvio que sei que as empresas do
grupo C&H Medical Systems são consideradas superempresas, com os melhores
projetos, empregos e salários. Profissionais de todas as áreas batalhavam por
uma oportunidade de fazer parte do seu quadro de funcionários. No momento isto
era o que mais me entusiasmava.



Era um grupo tão forte e importante não só em Chicago, mas nos Estados
Unidos e no mundo, que ganhou uma semana do meu curso quando na
universidade. O professor precisou de todo esse tempo falando do seu
desempenho econômico, da sua enorme capacidade de exportação, do seu
desenvolvimento, inovações tecnológicas e, claro, o que isso representava para a
economia americana. Ou seja, trabalhar para o grupo não seria somente
importante para um inicio de carreira, seria a minha grande chance.


Só sei que, por causa do meu currículo universitário impecável, consegui
ocupar o cargo, mesmo que fosse numa vaga temporariamente disponível.
Também influenciou na escolha o fato de falar fluentemente três línguas e, além
de capacitada para exercer a função de secretária executiva, graças a um longo
estágio numa empresa de exportação, sou formada em economia, ou seja, a
pessoa perfeita para exercer o trabalho.



Não me sentia incomodada por ocupar o lugar da minha amiga. O salário
era fantástico, a experiência que iria adquirir faria uma grande diferença em
meu currículo, além do que Anny não poderia voltar a trabalhar tão cedo, então
não estaria fazendo nada de errado.



Dei uma última olhada no espelho. Minha saia justa até o joelho e com cós
alto combinava perfeitamente com a blusa branca de mangas compridas que
escolhi para meu primeiro dia, apesar de ter consciência de que a cor escolhida
em nada me favorecia, devido a minha pele translucida. Um pouco de sol me
faria bem. Os cabelos longos e vermelhos estavam soltos, mas devidamente
arrumados para trás. Caprichei na maquiagem. A aparência seria fundamental
para função que exerceria.


Não era muito eu naquela imagem refletida no espelho, mas seria assim
que iria me vestir daquele momento em diante, pelo menos enquanto ocupasse o
cargo. Os saltos altos em meus pés me lembravam do quanto me sentia
desconfortável com eles. Nem tinha saído de casa e já estava implorando pelo
meu jeans, minha regata e meu velho e confortável All Star.


Desci para a garagem caminhando lentamente até meu carro, com medo
de cair e estragar o visual. Sorri lembrando o quanto ele era a exatamente
parecido comigo: pequeno, confortável e prático, embora velho, tudo o que eu
precisava reunido em um só lugar. Claro que eu poderia fazer o percurso de
bicicleta. O dia estava lindo! Uma raridade em Chicago. Mas não achei que os
saltos e minha saia justa, permitiriam dar duas pedaladas sem me espatifar no
chão, então optei pelo carro.



Durante o percurso para a C&H fui imaginando como seria. De que forma
me apresentaria? Como seria o Sr. Uckermann? Eu não o conhecia. Lembrava-me de
ter visto uma foto dos dirigentes do grupo, mas estavam todos juntos e eram
tantos que não me preocupei em verificar quem era quem. Para ocupar um
cargo tão importante com certeza seria um velho rabugento e cheio de manias.
Suspirei.
Anny não me informou nada a seu respeito no dia em que fui visitá-la para
contar a novidade, apenas como eu deveria me comportar. Estar atenta ao
trabalho, só falar quando questionada ou para comunicar alguma coisa. Estar
sempre disponível e com a aparência impecável. Manter a distância profissional
necessária com os funcionários, principalmente os de cargos superiores. Tantas
recomendações serviram apenas para me deixar ainda mais nervosa. Droga!


Com a minha falta de equilíbrio e timidez não sobreviveria nem um dia nesse
emprego. Quem eu estava pensando que era? Com certeza derramaria café nele
nas minhas primeiras horas de trabalho e seria arremessada pela janela.



- Santo Deus! Acalme-se, Dul! – parei em frente a um torniquete e um
segurança se aproximou. Abri o vidro, entreguei a ele meu cartão de acesso ao
prédio que recebi quando fui admitida. Ele apenas concordou e abriu espaço para
que eu pudesse entrar.



Havia um estacionamento do lado de fora, que estava cheio e uma entrada
para outro dentro do prédio. Optei pela parte interna. Se chovesse não precisaria
me molhar para voltar ao carro.



Olhei para meu relógio e... Droga! Cinco minutos para me apresentar ao
setor de Recursos Humanos. Uma das recomendações mais importantes da
Anny foi nunca, nunca mesmo, me atrasar. Olhei ao redor, procurando uma
vaga. O estacionamento de dentro era muito menor que o de fora e não havia
tempo para voltar. Droga duas vezes! “O que eu faço?” Levei o carro mais à
frente e consegui avistar uma vaga, separada das demais, mas era um lugar onde
eu podia deixar o carro. Então dirigi rapidamente até lá, com medo de algum
engraçadinho chegar primeiro, apesar de eu ser a única no local. Com tudo
resolvido saí do carro praticamente correndo em direção ao elevador que, por
milagre, chegou rápido me dando ainda um longo minuto para relaxar ouvindo a
música suave.



As portas abriram no quinto andar. Saí para uma sala ampla com uma
recepção pequena e paredes de vidro que mostravam a agitação por trás delas.



Algumas pessoas caminhavam com copos de café nas mãos, outras estavam
atentas às telas de computador em suas mesas. Observei cada uma delas. Era
importante para compor meu personagem dentro da empresa. Fiquei satisfeita ao
constatar que o meu visual era condizente com o do restante do pessoal. Aguardei
a recepcionista terminar a ligação.



Todo o contato com a empresa, até o momento, tinha sido em um hotel
onde foi feita a seleção. Depois fui entrevistada por mais duas pessoas, uma
mulher e um homem, que não recordava o nome, um telefonema confirmou a
minha admissão como estagiária e, por fim, a assinatura do contrato, que
também aconteceu numa sala reservada de um hotel com uma estagiária do
setor. Ou seja, não conheci a Srª. Uckermann.



- Bom dia! – ela tinha um sorriso agradável. – Posso ajudá-la?



- Sim – retirei da pasta minha credencial que carregava junto com alguns
papéis que deveria apresentar no meu primeiro dia.


– A Srª. Uckermann está me
aguardando – só então me dei conta de que trabalharia com o Sr. Uckermann, mas
quem estava me aguardando era a Srª Uckermann. Casados? Bem provável.



- Dulce Maria Saviñon? Um momento, por favor! A Srta. Uckermann já está
aguardando - senhorita? Então ela deve ser filha.


A mulher à minha frente indicou a cadeira com estofado creme, quase
branco, ao lado da recepção. Sentei aguardando enquanto ela, mais uma vez,
ligava para alguém. Olhei para minhas unhas, rezando para que meu esmalte não
tivesse descascado. Seria o fim do mundo se estivesse justamente no dia em que
iria apertar diversas mãos.



- Srta. Saviñon? Por aqui, por favor! – a recepcionista me chamou. Seu rosto
angelical estava me encarando como se algo de errado estivesse acontecendo.



O que eu fiz?”



Segui seu corpo magro e alto, coberto por um vestido perfeito e clássico,
cor de carne mal passada. A mulher se virou me observando rapidamente, como
para certificar-se de que eu a seguia. Passamos para a parte interna das paredes
de vidro onde pude ver que as pessoas se viravam para me olhar. Senti meu rosto
pegando fogo. Deixei que meu cérebro se ocupasse apenas com a função de não
me deixar tropeçar em nada. Seria realmente trágico.



- Apresse-se, por favor! – a mulher chamou a minha atenção. – Não
podemos nos atrasar – confidenciou.



Meu coração acelerou, como sempre fazia em situações em que me sentia
pressionada. Que diabos de empresa era aquela onde o horário era mais
importante do que qualquer coisa? Tentei acelerar os passos me concentrando
para não cair, enquanto passávamos pelas diversas mesas repletas de papéis.
Será que ninguém ali sabia que a burocracia matava as organizações?



- Por aqui – apontou uma imensa porta de madeira escura sem maçaneta.



Com certeza uma interrogação se formou em minhas sobrancelhas.
A mulher apenas a empurrou suavemente fazendo com que a porta
giratória abrisse nos levando para dentro de uma sala perfeitamente arrumada.
Apesar de também possuir uma imensa parede de vidro ao fundo, dando uma
vista do rio Chicago em toda a sua magnitude, era uma sala reservada, além de
muito discreta.



A mulher apenas gesticulou para que eu entrasse saindo logo em seguida,
deixando a porta fechar atrás de mim. Fiquei tensa. Eu podia ouvir uma voz
quase infantil em algum ponto da sala, mas aonde?



- Ela já está no prédio – a pessoa falava. – Não. Apesar do atraso vai dar
tudo certo – uma pausa. – Não. Ele ainda não chegou, temos algum tempo – a
mulher saiu por uma porta que era imperceptível para mim e caminhou até a
parede de vidro. – Tudo bem. Estamos subindo agora mesmo – desligou o celular
olhando-me como se já tivéssemos sido apresentadas. Sorrindo, veio em minha
direção com as mãos estendidas.



- Srta. Saviñon, Nicole Uckermann. Sou a responsável pelo setor de RH de todo o
grupo C&H Medical Sy stems.



Tão jovem? Mas como? Ah tá! Ela era filha do todo poderoso Uckermann. Claro
que teria um cargo à altura de sua herança genética.
A pequena mulher era muito bonita. Seus cabelos negros eram curtos, com
um corte moderno, cheio de artifícios. Seus olhos verdes quase cinza, imensos,
me observavam e seu sorriso era verdadeiramente confiável. A postura do seu
corpo demonstrava o quanto estava confiante em sua posição, não deixando
dúvidas de que levava a sério o que fazia.
- Estamos atrasadas, por isso vou pular uma grande parte do protocolo e
levá-la diretamente para a sua sala. Christopher chegará a qualquer momento –
imediatamente começou a caminhar. Eu a segui tentando acompanhar seus
passos rápidos.


Mais uma vez passamos pela porta de madeira voltando para a ampla sala
repleta de funcionários. Novamente fui observada por todos. Corei com a
constatação.
- A Srta. Alexa Madden irá nos ajudar neste primeiro dia, já que por
estarmos atrasadas, não teremos tempo hábil para lhe passar todas as suas
atividades. Estamos realmente com sorte – sorriu virando-se para mim. Como
ela conseguia não cair andando tão rápido usando saltos altos? 


- O Sr. Uckermann nunca atrasa. Não sei o que aconteceu hoje, mas o fato é que a sorte está do nosso lado - entramos no elevador onde ela indicou o 16º andar.


- São quinze andares, um para cada setor. Você ficará no 16º com o Sr.
Uckermann. Não temos o 13º andar, superstição. Não acredito nessas coisas, mas
enfim... Por isso são quinze andares e vamos até o dezesseis – ela riu. Consegui
relaxar um pouco. A Srta. Uckermann era divertida.



– Com o tempo você vai conhecer
todos os andares e seus respectivos diretores, agora só precisa se concentrar em
conhecer o seu. Christopher está nervoso com o afastamento repentino de Anahi, por
isso é fundamental que você consiga atender a todas as suas exigências nesses
primeiros dias. Não se assuste com ele. O Sr. Uckermann é durão, mas não morde –
mais uma vez ela riu. Comecei a me sentir cada vez mais curiosa a respeito do
grau de parentesco dela com o Sr. Uckermann.


 


 


 


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Ola Gente espero que gostem da fic ,assim como eu gostei quando eu li ,e ai o que será que essa nicole é do ucker ? irmã ?Esposa?Filha? 


amanhã posto mais um comentem !



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Autor(a): loucavondymaniaca_

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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A porta do elevador abriu nos mostrando uma sala ampla, toda dividida em aquários imensos, repartidos com paredes de vidro. Aquilo só poderia ser uma obsessão. Ao centro dos três aquários, uma sala impecavelmente arrumada com uma mesa imensa, duas peças de escritório, também de madeira escura e cheia de gavetas, uma ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 6



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  • AnazinhaCandyS2 Postado em 10/04/2017 - 20:42:29

    Continua!

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 29/03/2017 - 20:13:45

    Credo como o Ucker é estressado, não creio que a Dul estacionou justo na vaga dele kkk. Continuaaa

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 24/03/2017 - 23:44:58

    Eu acho que a Nicole é irmã do Ucker. Adorei essa frase 'O Sr. Uckermann é durão mas não morde.' tenho certeza que mais pra frente ele vai quere morde a Dulce kkkkk. Continua!!

    • loucavondymaniaca_ Postado em 27/03/2017 - 23:21:13

      Mais para frente descobriremos o que a nicole é do Sr.Uckermann . Sim o ucker vai adora mordela kkkk ,continuando

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 24/03/2017 - 22:53:10

    Simplesmente AMO fanfic com CEO <33 Posta o primeiro capitulo por favor??

    • loucavondymaniaca_ Postado em 24/03/2017 - 22:59:14

      Somos Duas porque eu tambem amo haha ,que bom que vc gostou ,Primeiro Capitulo postado .


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