Fanfic: Meu querido Meio Irmão - Vondy | Tema: Adaptada
Decidimos passar a noite no hotel, pois estávamos bebendo. Depois que nos separamos para tomar banho antes de ir a uma boate, encontrei Dulce em seu quarto. Quando ela abriu a porta, a visão dela naquele vestido me nocauteou.
Seu cabelo ainda estava molhado, mas ela parecia maravilhosa.
—Nossa. —Exalei, sem intenção de ter dito isso alto. A palavra saiu sem pensar. Precisava brincar para disfarçar. —Com certeza não parece mais uma senhora em luto.
—Com o que pareço agora?
—Na verdade você está vermelha. Está se sentindo bem?
Com toda a honestidade, ela parecia que tinha acabado de ser fodida, o que fez meu pau doer.
—Eu estou bem. —Ela disse.
—Tem certeza?
—Sim.
—É tão bom tomar um banho. —Eu disse.
E eu quis dizer os dois orgasmos que tive pensando num final alternativo para a cena no provador.
—Sei o que quer dizer. —Ela disse.
—Precisa secar o cabelo?
—Sim. Só um minuto.
Liguei na ESPN e deitei na cama. Depois de dez minutos, ela saiu.
—Estou pronta.
Seu cabelo estava preso, seu pescoço estava exposto, e sabia que estaria com problemas o resto da noite. Pulei e desliguei a televisão. Andamos pelo corredor, o cheiro de sabonete em sua pele estava invadindo meus sentidos. Olhei para ela e queria que ela soubesse o quanto estava bonita.
Disse:—Você está bonita. —Quando entramos no elevador, acrescentei
—Gosto de seu cabelo desse jeito.
—Gosta?
—Sim. Estava assim na noite que nos conhecemos.
—Estou surpresa que você se lembre.
Não tinha esquecido nada.
NADA.
Começamos a lembrar de como eu costumava torturá-la e em um momento ela disse.
—Bem, você não era tão mau como queria me fazer acreditar.
Respondi.—E você não era tão inocente.
O tom na minha voz não escondia a que me referia. Nos olhamos em silêncio entendendo que a conversava precisava terminar. Se eu achava que a noite ficaria mais fácil assim que entrássemos na boate, estava totalmente enganado. Dançamos muito. Foi a noite mais divertida que tive. A batida estava alta, e conseguia senti-la em mim. Corpos se amontoavam a nosso redor, mas Dulce e eu mantivemos um espaço entre nós.Era necessário.
Em um momento, eu fui até o banheiro e quando voltei, vi um cara dançando perto dela e falando algo em seu ouvido. Quando me aproximei, minha consciência deu lugar a um impulso instintivo. Envolvi meu braço em sua cintura e a puxei firmemente para mim. Ela não lutou. Meu braço ainda estava ao seu redor quando ela se virou para me olhar. Dei-lhe um olhar de aviso. Nesse momento, voltamos sete anos no tempo. Eu estava com ciúmes, e estava deixando isso óbvio. Tirando o detalhe que estava em um relacionamento sério, era injusto esperar que ela aceitasse coisas que eu não podia cobrar, mas ela se importava comigo o suficiente pra deixar para lá. Não conversamos sobre isso, e eventualmente, minha atitude de homem das cavernas passou. A soltei, e voltamos a nos perder na música.
Mas tudo mudou quando começou a tocar uma música lenta. As pessoas começaram a procurar pares enquanto algumas deixavam a pista de dança. De alguma forma, parecia que só éramos nós. Dulce entrou em pânico e começou a se afastar. Não podia culpá-la, mas e se essa noite fosse tudo que tivéssemos? Eu queria essa dança. Peguei sua mão.
—Dance comigo.
Ela parecia assustada, mas me deixou guiá-la. Soltei um suspiro quando seu corpo se derreteu no meu. Ela fechou os olhos enquanto encostava a cabeça no meu peito. Meu coração estava acelerado como se me dissesse que era um idiota por não perceber que era exatamente isso que ele queria. Pela primeira vez desde que chegamos ao cassino, esqueci de Belinda diante da intensidade de meus sentimentos por Dulce. Necessitando saber se ela sentia isso, eu a olhei no mesmo instante que ela olhava pra mim. Estava perdendo a habilidade de respirar. Toquei minha testa na dela e apenas soube. Foi o momento que parei de mentir para mim mesmo. Ainda a amava. Não sabia o que fazer porque também amava Belinda. Antes que pudesse pensar, Dulce se afastou e começou a correr para fora da boate.
—Dulce, espere!
Em alguns segundos, já tinha perdido ela de vista. Andei até a saída e corri para os elevadores. As portas estavam se fechando, e coloquei meu braço para fazer com que elas se abrissem de novo. Ela estava chorando. Deus, o que fiz a ela?
—Que merda Dulce. Porque você correu?
—Apenas preciso voltar para omeu quarto.
—Não desse jeito.
Sem pensar, apertei o botão para parar o elevador.
—O que você está fazendo?
—Não é como eu queria terminar a noite. Cruzei uma linha. Sei disso. Eu me perdi no momento, e sinto muito. Mas nada aconteceria porque não poderia trair Belinda. Não posso fazer isso com ela.
—Não sou tão forte quanto você, então. Não pode dançar comigo daquela forma, me olhar daquele jeito, me tocar daquele jeito se não podemos fazer nada a respeito. E só pra constar, não queria que você a traísse!
—O que você quer?
—Não quero que diga algo e aja de forma diferente. Não temos muito tempo juntos. Quero que converse comigo. Naquela noite no velório... Você envolveu a mão no meu pescoço. Pareceu que por um momento tinha voltado para onde paramos. É meio como me sinto todo o tempo perto de você. Então, mais tarde naquela noite, Belinda me contou o que houve quando voltaram para casa.
Do que ela estava falando?—O que ela lhe contou exatamente?
—Você estava pensando em mim? Foi por isso que não conseguiu ir até o fim?
Que porra? Não tinha palavras. O fato que Belinda tinha contado a Dulce sobre um momento tão privado me deixou irado. Não sabia o que dizer.
—Quero que me diga a verdade. —Ela disse
Ela não conseguiria lidar com a verdade, e eu não podia lidar com meus sentimentos. Mas estava irritado que elas estiveram conversando sobre isso por minhas costas. Além de tudo, minha vida toda parecia revirada .Então, perdi o controle.
—Você quer a verdade? Eu estava fodendo minha namorada e só conseguia ver você. Essa é a verdade. —Me aproximei dela de forma perigosa e ela recuou. —Entrei no chuveiro aquela noite, e a única coisa que me fez terminar foi imaginar gozar em todo seu lindo pescoço. Essa é a verdade.
Eu deveria ter parado aí. Ao invésdisso, a prendi na parede com meus braços. E continuei.
—Você quer mais? Eu ia pedi-la em casamento hoje à noite no casamento de sua irmã. Deveria estar noivo agora mesmo, mas ao invés disso, estou em um elevador lutando contra o desejo de te foder aqui mesmo tão forte que teria que te carregar até seu quarto.
Meu peito doía. Abaixei os braços.
—Tudo que achei que conhecia foi revirado nas últimas 48 horas. Estou questionando tudo, e não sei que merda fazer. Essa. É. A. Verdade.
Coloquei o elevador em movimento porque mais um minuto aqui teria sido minha ruína, apesar de que ter sido brutalmente honesto ao menos uma vez pareceu como se um peso fosse tirado do meu peito. Quando chegamos ao nosso andar, ambos fomos para os nossos quartos. Sozinho na cama, culpa começou a tomar conta de mim e não me deixou dormir. Estava me torturando olhando as fotos de Belinda de novo. Ela não merecia isso. Eu me revirava na cama, indo de pensamentos sobre Victor, culpa por Belinda e meu favorito: pensamentos carnais sobre Dulce.
Se não me importasse em ferir Belinda, estaria no quarto de Dulce essa noite. Sabia que com toda a frustração que estávamos sentindo, teria sido o melhor sexo da minha vida. Mas eu não era um traidor, e não faria isso. Então, deixei minha imaginação fazer.
Em algum momento, as fantasias ficaram tão vivas que tentei aliviar a culpa mandando uma mensagem pra Belinda às 2 da manhã.
"Eu te amo."
Imediatamente, mandei também uma para Dulce.
"Se eu bater na sua porta hoje, não me deixe entrar."
O táxi estava chegando ao meu destino, então achei que era uma boa hora para parar de ler, pois teria que cumprimentar meus amigos logo. Era tão doloroso largar o Kindle. Paguei o motorista e coloquei meu Kindle na bolsa. Enquanto entrava no Underground Club, o contraste entre luz e escuridão me deu uma sensação de irrealidade. Minha cabeça esteve presa na história de Christopher todo o dia, e era quase estranho me aventurar no mundo real. Comecei a sentir um pouco de pânico, misturado com tontura, o que acontecia às vezes. Meu estado nervoso melhorou assim que vi dois colegas de trabalho, Bobbie e Jennifer, que mecumprimentaram enquanto entravamosna sala privada.
O pequeno bar estava aceso com luzes roxas, e imediatamente fui até lá e pedi umasoda com vodka.Tomei um gole.
—A convidada de honra já chegou?
—Sem sinal de Hetty ainda. —Jennifer disse.
Como Hetty ainda nem estava ali, pedi licença para ir ao banheiro onde rapidamente peguei meu Kindle de novo. Não me julgue.
"Ainda considero um milagre ter sobrevivido àquela noite sem fazer nada. Dulce acabou me mandando uma mensagem dizendo que estava com insônia. Imediatamente liguei para ela e conversamos até que ela adormecesse, algo em torno de 4hda manhã. Fiquei no telefone ouvindo sua respiração. A viagem de volta pra casa na manhã seguinte foi dolorosa. Uma serra elétrica não seria suficiente para cortar a tensão no ar. Dulce me levaria ao aeroporto. Acabamos parando na casa de sua mãe primeiro. Voltar àquele lugar onde tudo começou foi mais difícil do que eu achei.
Dulce me serviu um pouco de seu sorvete caseiro. Foi nostálgico dividir a mesma vasilha com ela. Por alguma razão, apesar de tudo que vivemos em nossa pequena aventura, aquele momento foi o mais significativo e a melhor forma de me despedir."
Tive que largar meu Kindle quando Hetty entrou no banheiro. Ela devia achar que eu era patética.
—Aqui está você. Estávamos te procurando.
—Oh, perdi a noção do tempo. Você ainda não tinha chegado, então vim aqui relaxar um pouco antes da festa começar. —A abracei. —Feliz aniversário, querida.
—Obrigada. Você estava lendo?
—Sim. —eu ri e acenei como se não fosse nada. —Sabe como é quando você começa um livro e não consegue largá-lo.
—É obsceno?
Tive que pensar sobre isso.
—Na verdade não.
—Ok. Bem, vamos lá! Quase todo mundo já chegou.
A segui e imediatamente corri até o bar para pedir outra soda com vodka. Jurando não pegar o livro pelo menos pela próxima hora, andei pelo salão e me vi olhando as pessoas conversando, mas sem saber o que elas estavam dizendo. Suas bocas se mexiam, mas meu cérebro não processava as palavras; minha mente ainda estava em Christopher.
Assim que a hora passou, voltei ao banheiro. Meus amigos provavelmente pensariam que eu estava cheirando cocaína, mas precisava terminar o livro, já que estava tão perto do fim. Dessa forma, eu poderia terminar a noite sem preocupações. Respirei fundo.
"Dulce não me olhou na viagem até o aeroporto. Todos os momentos que compartilhamos, e ela nem ao menos me olhava. Tudo se resumia a isso, e eu não poderia culpá-la. Eu estava partindo e não sabia o que dizer a ela. Praticamente passamos pelo céu e o inferno nas últimas 24h e agora eu estava simplesmente partindo... De novo.
Quando saímosdo carro no aeroporto, ventava forte. Era quase como uma cena de filme. Essa era a cena triste onde você ouvia uma música dramática. O som dos aviões partindo fazia ainda mais difícil pensar em algo para dizer. O que dizer a alguém que você estava abandonando pela segunda vez? Ela se abraçou e estava olhando para todos os lugares, menos para mim.
Finalmente, eu disse.—Olhe para mim.
Dulce balançou a cabeça repetidamente, e uma lágrima escorreu por sua bochecha. Era oficial, eu era a pior pessoa da Terra.
Meus olhos começaram a se encherde lágrimas porque não podia tirar a dor que ela estava sentindo, porque não podia fazer a única coisa que ela queria: ficar.
Ela estava me distraindo. —Está tudo bem. Vá. Por favor. Me mande uma mensagem se quiser. É só que... Não posso prolongar essa despedida... Não com você.
Ela estava certa. Não terminaria bem, então pra que prolongar?
—Ok.
Ela tremeu quando se inclinou e me deu um rápido beijo na bochecha. Correu de volta ao carro e bateu a porta antes que eu pudesse reagir. Ainda sentia o calor de seus lábios no meu rosto enquanto caminhava para o aeroporto. Queria olhá-la uma última vez, então me virei. Grande erro. Através do vidro, vi que sua cabeça estava no volante. Imediatamente corri para o carro e bati na janela. Ela se recusou a levantar a cabeça e ligou o carro, então eu bati mais forte. Ela finalmente se virou e saiu do carro, limpando as lágrimas.
—Você esqueceu algo?
Antes que me desse conta, estava beijando-a. Meu coração tinha tomado conta nesse ponto. Não abriria os lábios porque tinha me convencido que isso era inocente desde que não sentisse seu gosto. Era um beijo firme, desesperado, e nem sabia o que significava. Eu me sentia vazio e confuso. Ela interrompeu o beijo.
—Saia daqui. Você perderá seu voo.
Minhas mãos ainda estavam em seu rosto. —Nunca superei ter te ferido a primeira vez, mas te ferir duas vezes... Acredite quando digo que essa era a última coisa que eu queria na vida.
—Porque você voltou?
—Me virei e te vi chorando. Que idiota sem coração te deixaria dessa forma?
—Bem, você não deveria ter visto isso. Deveria ter continuado andando porque agora está piorando tudo.
—Não queria que fosse a última coisa que eu visse.
—Se você realmente a ama, não deveria ter me beijado. —ela gritou.
—Eu a amo. —disse de forma defensiva.
Olhei para o céu porque precisava de um minuto para pensar. Como explicar o que tinha pensado na pista de dança à noite passada?
—Quer saber a verdade? Eu também te amo. Não sabia o quanto até te ver de novo.
—Você ama as duas? Isso é errado, Christopher.
—Você sempre me disse que queria a verdade. Acabei de dar a você. Sinto muito se a verdade é uma bagunça.
—Bem, ela tem avantagem. Você logo se esquecerá de mim. Isso simplificará as coisas.
Ela estava voltando para ocarro. —Dulce... Não vá embora assim.
—Não sou eu quem está indo embora.
Ai. Ela foi embora e me deixou ali, o que fazia sentido, pois eu já tinha feito isso com ela... Duas vezes.
Estava tentado a tomar um taxi e segui-la. Mas voltei para a Califórnia porque pela primeira vez na vida eu precisava fazer a coisa certa."
Continuei tentando passar para a próxima página esperando que existisse mais da história. Ele não me faria passar por tudo isso só para terminar aí. Quando me mandou o manuscrito me disse que não estava pronto. Provavelmente ele achava que eu não precisava saber mais nada. Desde que o resto da sua vida envolveria ela, não tinha necessidade de me torturar. Entendi isso, e agradecia. Ele queria que eu entendesse o que ele estava sentindo durante todo aquele tempo para que pudesse encerrar isso e seguir em frente. Bem, bom pra ele.
Peguei meu telefone e mandei uma mensagem para ele que pareceria cordial apesar de minha raiva.
Dulce: Terminei. Obrigada. Foi uma leitura maravilhosa. Estou honrada que tenha pedido a mim para ler. A história de sua família me impressionou e explicou muita coisa. Sinto muito que você teve que passar por tudo isso. Eu te entendo bem mais agora e também porque você terminou as coisas desse jeito.
Merda. Estava chorando e precisava voltar para os meus amigos. Devastada, estava determinada a usar o resto da noite para esquecê-lo de vez.
“Me ajude a afogar minhas mágoas.”—Lembro dele ter dito isso no cassino. Bem, era o que eu precisava agora.
Meus amigos estavam na pista de dança e me cumprimentaram quando me viram. Eles me puxaram e dançamos juntos por uma hora pelo menos. Quanto mais pensava em Christopher, mais forte e mais rápido balançava os quadris e a cabeça ao ponto que meu cabelo ficou todo bagunçado. Me perdi na música, não queria parar para não sentir a dor que suas palavras tinham causado. Não queria aceitar que a personagem de Dulce Saviñon não faria mais parte de sua vida. Meia hora depois, meu telefone vibrou.
Christopher: Qual sua teoria do porque eu terminei a história aí?
Sua pergunta me surpreendeu. Cuidando para não desabar na pista de dança, continuei dançando como se nada tivesse acontecido. Não queria que meus amigos pensassem que havia algo errado. Balancei os quadrise digitei.
Dulce: Porque você não queria me ferir. O resto não tem nada a ver comigo.
Christopher: Tem certeza disso?
Dulce: O que você quer dizer?
Christopher: Pare de dançar por cinco segundos e talvez eu te conte.
O quê? Antes que pudesse me virar, senti mãos fortes do lado do meu vestido, por trás, me fazendo parar. Elas lentamente me envolveram a cintura e a pertaram minha bunda com segurança. Aquela pegada. Aquele cheiro. O jeito que meu corpo respondeu imediatamente. Não. Não podia ser.
Aaaaaah
Autor(a): GrazihUckermann
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 132
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_vondy Postado em 17/09/2020 - 10:02:51
amei, que história linda <3 :( que pena que teve que acabar, mas foi um fim lindo!!!!
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dmsavinom Postado em 20/08/2019 - 11:37:30
Amei a web uma História muito linda.
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aleaff Postado em 16/07/2017 - 00:40:15
Já acabou??? Sério??? Mas assim Q FINAL MARAVILHOSO #CHOREI sério muito bom... vou sentir falta dessa fic....parabéns S2
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AnazinhaCandyS2 Postado em 15/07/2017 - 19:12:12
Como assim já acabou?? To em choque!! Mas foi uma otima fanfic, adorei ler ela, parabéns Grazi!! Vou te acompanhar nessa fic nova :)
GrazihUckermann Postado em 15/07/2017 - 20:45:47
Sim, infelizmente acabou :( Só acho que esse livro precisava de uma continuação... Fico feliz em ter vc acompanhando mais uma fanfic que irei postar S2
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ellafry Postado em 15/07/2017 - 12:17:19
que lindo <3 AMEEI
GrazihUckermann Postado em 15/07/2017 - 12:22:48
Fico feliz que tenha gostado <3 ^^
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AnazinhaCandyS2 Postado em 14/07/2017 - 22:29:53
Omg, oq foi esse prologo do livro do Christopher, estou chocada!! É sobre eles!! Por isso que Belinda ñ poderia ler *o* Continua!!
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reinavondy Postado em 14/07/2017 - 17:21:06
nova leitora! Estou adorando <3 Postaa maiss coleguinhaaaaa kkkk <3
GrazihUckermann Postado em 14/07/2017 - 19:00:51
Seja bem vinda ^^
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AnazinhaCandyS2 Postado em 13/07/2017 - 20:49:48
Que bom que voltou estava com sdd de ler essa fic *-* Omg Greg sabe de tudo *o* Eu tinha esperanças de que ele ñ fosse embora, mas pelo menos disse que ama ela *-* Só pode ser o livro dele!! Continua!!
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AnazinhaCandyS2 Postado em 17/06/2017 - 21:53:01
Cadê vc?? Volta a postar!!
GrazihUckermann Postado em 13/07/2017 - 18:55:28
Oee, voltei ^^
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aleaff Postado em 22/05/2017 - 18:16:04
Genteeeeee... sério to meio tensa depois dessa conversa ... nem sei oq pensar