Fanfic: Espero Por Você (Adaptada)- Vondy - Terminada | Tema: Vondy

— Nossa, isso parece sério. — Angel olhou para seu pote de maionese e para as fritas, e suspirou. — Sinto a falta de Chris. Adorava fazê-lo sentir nojo das minhas batatas fritas.
— Bem, você pode causar nojo em todos nós. — Diego torceu o nariz. — O
que está fazendo nesse momento.
— Não é a mesma coisa. — Ela fez um beicinho. — Chris era gostoso.
— Como é? — Diego quase derrubou sua pirâmide maravilhosa. — Eu sou
gostoso.
Ucker fez cara feia para ela.
— E eu também.
Eu o cutuquei na barriga.
— Bem, já que eu tenho que explicar o óbvio. — Angel mergulhou a batata frita na maionese com gosto. — Diego, você não gosta de garotas. Uccker, você é totalmente devotado a Dul, então, resta Chris.
Eu sorri.
Diego olhou para cima, com os lábios formando um sorrisinho.
— Bem, tem mais um.
Virando-me na altura da cintura, segui o olhar dele. Jase estava atravessando a rua, vindo em nossa direção.
Angel suspirou.
— É, ele não é para mim.
— Por que não? — perguntei, olhando para o amigo de Ucker.
Ela fez um som evasivo.
— Ele não é do tipo que namora, ou pelo menos foi o que ouvi dizer.
— E você quer um namoro? — perguntei.
— Não. — Ela riu, pegando mais uma batata. — Mas tenho a impressão de
que, uma vez que sinta o gostinho dele, você sempre vai querer mais.
— Meio como crack? — sugeriu Diego.
— Ou Cheetos — corrigiu Angel.
Ucker fez uma careta ao surrupiar uma das minhas batatas fritas. Olhei para ele querendo matá-lo, mas o beijei logo em seguida.
Jase sentou-se perto de nós, esticando as longas pernas. Parecia meio distraído, com feições pálidas e beirando a perfeição.
— Tudo bem. Estou alucinando ou acabei de ver sua irmã entrando no Knutti?
— Você não está alucinando — respondeu Ucker. — Você a viu. Ela se matriculou aqui.
— Ah... — Os olhos de Jase miraram à distância. — Isso é... isso é legal.
Olhei para Ucker e ele deu de ombros. Com o olhar ainda focado em alguma
coisa que ninguém via, Jase esticou a mão sobre Ucker e furtou um punhado das minhas fritas.
— Mas que sa/co! — exclamei.
Ucker gargalhou.
— Suas fritas não estão mais seguras.
— Está na cara — murmurei, olhando para os dois.
Jase piscou para mim; ele era ridiculamente lindo, como Ucker, quando fazia isso.
— Vocês virão para o luau neste fim de semana?
Confirmei com a cabeça e veio à minha mente, de novo, a diferença que fazia
um ano. No ano anterior, a esta hora, eu nem teria considerado uma festa, quanto mais uma dessas organizadas por fraternidades. Sorri para mim mesma ao terminar o restante das fritas, antes que os garotos devorassem tudo.
— Vocês vão mesmo levar um porco? — perguntou Angel. — Porque no ano
passado aquilo não era um porco. Era um peru selvagem, e foi nojento.
Jase riu.
— Levaremos um porco dessa vez.
Ao meu lado, o bolso lateral da bolsa vibrou. Curiosa sobre quem poderia ser, porque todos que me contatavam estavam ali sentados, abri o bolsinho e tirei o celular.
Era uma mensagem de texto — uma mensagem de um número normal. Com
código de área do Texas.
Aqui é a Molly. Podemos conversar quando sobrar um tempo? Por favor.
Um pequeno tremor desceu pelo meu braço quando vi a mensagem. Molly
não tinha me contatado desde que eu deixara o Texas. Nada dela e de suas
mensagens antes daquela vez eram tão amigáveis, embora isso não nos tornasse amigas.
Imediatamente respondi a mensagem.
Sim. Ligo para você à noite.
Vários minutos passaram e fiquei olhando para o telefone. Molly tinha
respondido novamente com um ok, mas eu ainda estava chocada.
— Está tudo bem? — perguntou Ucker, colocando a mão na minha lombar. A
preocupação franziu suas sobrancelhas.
— Está, sim. — Guardei o celular na bolsa novamente. Tudo estava bem.
Talvez não perfeito, mas a vida não era para ser perfeita. Era confusa, e, às vezes, era desastrosa, mas havia beleza em meio à confusão e poderia haver paz em meio ao desastre.
Não sei o que teria sido da minha vida se não tivesse decidido arrancar o mal
pela raiz e me libertar do passado. Sabia que não seria assim. E também sabia que, se não tivesse conhecido Ucker, não estaria sentada ali, naquele instante.
Talvez, algum dia, eu superasse por conta própria, mas eu era mulher o bastante para admitir que tive ajuda.
E era mulher o bastante para, sempre que olhava para o céu noturno e via a
Corona Borealis — ou alguma coisa que a lembrasse vagamente —, agradecê-la.
Encostando-me no peito de Ucker, inclinei a cabeça para trás e levei a mão ao rosto dele. Puxei sua boca até a minha e o beijei suavemente.
— Obrigada.
Seus lábios se levantaram só de um lado.
— Pelo quê?
— Por ter esperado por mim.

      ************  / /  *************

Minhas divas,acabou! 

Não irei colocar um fim,por que a história deles não vai acabar por aqui não é? Eu já tentei pesquisar para ver se tinha um segundo volume do livro mais não achei! Portanto não irei fecha-la,Vai que surge um segundo volume de última hora rsrs.

Eai o que acharam da conversa da Dul e da Molly,estou furiosa  ela bateu na Dul.

Ownt amei esse final,quero ver todas vocês comentando na outra fic. "O Acordo".

 

Respondendo comentários do Facebook:

Lariissa Reis: Sim ela merece isso é muito mais,ela merece o Ucker 😍.

Daniele Rodrigues:Sim,capítulos finais! 😣 essa fic vai fazer mta falta especialmente do Ucker,ele é mto fofo! E o Diego meu novo bff!! 😘

 

Beijos suas lindas ♡♡♡