Fanfic: ALTA FREQÜÊNCIA (Terminada)

como
ja devem saber, sumir todo esse tempo porque acabei de perder a melhor
pessoa do mundo, perdi a minha vó de repente, e não fazem ideia de como
eu tou me sentindo, só tinha ela no mundo, fiquei praticamente orfã
agora, dependendo dos outros... mas não vamos falar disso, porque agora
eu sei que ela cuida de mim onde quer que ela esteja, por isso dedico
toda essa web a meu anjo que me guarda lá do céu. te amo vó.

ah obrigados pelos comentários!!!

Ele a pegou pelo punho, mas ela se soltou ela agarrou
seu membro nu, deleitando-se em seu calor.

- Se mantivermos nossos movimentos embaixo das cobertas,
como saberão o que está acontecendo?

Ele ficou imóvel, assimilando a informação.

- Não acha que podem ver nossos rostos?

- Vire para mim e não verão. - Ela o puxou para
perto.

Ele virou de lado e pôs a mão sobre seu quadril.

- Isso é loucura.

- Tire as calças - ela pediu. - A camisa também.
Ele hesitou, depois disse:

- Só se você também tirar.

Ela ficou de barriga para cima e fechou os olhos. Agora
vou dormir, disse ela, silenciosamente, a quem estivesse assistindo à câmera
acima.

A sensação dos lençóis acetinados em suas coxas e
seios nus aumentou sua excitação. Ela nem tinha tirado a roupa e sentiu a mão
de Alfonso em sua cintura.

- Você é tão sexy - murmurou ele, deslizando a mão
até os seios.

- Que bom que acha... -As palavras se
transformaram num gemido quando ele pegou um dos seios, massageando, apertando
o mamilo levemente.

- Sempre te achei sexy. Mesmo sendo nova demais
para mim.

- Tenho 25 anos - disse ela. A mão dele parou.

- Achei que não tivesse mais de 21.

- Sei que sou mais velha do que as estagiárias
comuns, demorei a decidir o que fazer na faculdade. Mas juro que tenho idade
para fazer isso.

Ele pegou seu outro seio.

- Ahhh. - Ela deixou o ar escapar lentamente.

- Não esqueça a câmera - sussurrou ele, com a boca
junto à sua orelha. Ela olhou para a câmera, imóvel, sem; revelar o que sentia.

Ele se afastou de seu seio e suspirou de
arrependimento, mas logo voltou.

Ela mordeu o lábio para evitar gritar, e
pressionava as nádegas na cama, resistindo ao ímpeto de apertar as pernas.

- Isso é tão bom - ela suspirou.

Estava molhada e latejante, mais do que pronta
para ele, mas ele não tinha pressa para deixar seus seios. Ela se agarrava ao
colchão.

- Eu queria poder vê-la - disse ele. - Nua, assim.
Seus seios molhados de minha boca.

Ela só conseguiu responder com um gemido. Como
isso acontecera? Queria estar no comando e ele a tinha nas mãos.

Ele passou a perna por cima dela e a puxou. Ela se
curvou, ansiando por seu toque, ele não a satisfez imediatamente. Passou os
dedos por seus pêlos e desceu pela coxa.

- Você está me provocando - reclamou ela.

- É o troco pelo que fez comigo o dia todo. Ainda
bem que trabalhamos sentados. Acho que eu nem conseguiria andar, pelas
condições em que você me deixou.

- Você é muito teimoso. Tive que tomar medidas
drásticas. - A voz dela se acentuou na última sílaba, quando ele lhe introduziu
um dedo. Seus músculos se retesaram ao redor do dedo, mas ele o tirou.

- Gosta disso?

- Não, detesto. Não dá para notar? - Ela virou a
cabeça para ele e o viu levar o dedo à boca e chupar. Saboreando-a.

A intimidade do gesto a deixou com um nó na
garganta.

- Eu gostaria de tê-lo em mim, mas, por enquanto,
isso basta.

Suas palavras surtiram o efeito desejado. Ele logo
pôs a mão nela, projetando o dedo indicador para dentro, enquanto massageava o
clitóris com o polegar. Ela gemeu quando ele pôs mais um dedo e começou a
massagear ao redor do clitóris. Ele estava concentrado em levá-la ao limite.

Ela se curvou em sua direção, lutando contra o
desejo de gemer, ou até gritar. A batalha de auto controle intensificava todas
as sensações. Seu clímax veio em ondas, cada uma mais intensa que a anterior.
Um pequeno grito escapou de seus lábios. Ao levar as mãos aos seus seios, Alfonso
estava tremendo, sacudido pela intensidade do momento, com seu próprio desejo
aumentando.

Ela o pegou, agarrando sua ereção firmemente, para
satisfazê-lo como fizera com ela. Ele a deteve pelo punho.

- Só um instante, preciso recuperar o fôlego.
Ficaram parados por um tempo e ele ouviu o tique-ta-

que de um relógio próximo. Depois soltou seu
pulso.

- Está bem, pode fazer.

Ela começou, depois parou, rindo, lembrando como
ele a provocara. O corpo dele estremeceu. Assim como ele fizera, ela lambeu a
própria mão e voltou a segurá-lo. Começou a acariciá-lo embaixo do membro. Ele
gemeu.

- Lembre da câmera - sussurrou ela. - Faça de
conta que alguém está olhando.

- Não sei como dizer, mas isso me estimula mais
ainda.

Ela riu.

- Eu também. - Ela moveu a mão mais rápido,
pegando a ponta do membro. Havia uma gota solitária ali e ela a espalhou com a
ponta do dedo.

- Mesmo que não possamos oferecer um show de
verdade.

Se ela fechasse os olhos, será que o expectador
anônimo pensaria que estava dormindo?

Mas ela abriu os olhos novamente. Queria ver o
rosto de Alfonso quando o fizesse gozar.

Ela o pegou com as duas mãos e começou a mover
para cima e para baixo.

Alfonso respirava com intensidade e ela se viu o
acompanhando, ofegante. Havia algo muito erótico quanto a estar no controle do
prazer de alguém dessa maneira. Para ela, o sexo sempre fora estar com alguém
quando cada um buscava sua própria satisfação. Agora, com Alfonso, era
diferente, eles se alternavam buscando o prazer do outro, dando um presente
incrível, buscando algo precioso que só o outro podia dar.

Ela sentiu o instante em que ele estava quase
explodindo, seu corpo todo se retesou, em busca da libertação. Ela aumentou um
pouco a pressão dos movimentos e pousou a cabeça em seu peito, se arriscando
diante da câmera, para ficar perto dele.

Ele passou o braço ao seu redor, puxando-a para
perto, derramando-se na mão dela. Ela colocou uma das mãos na ponta, colhendo
sua essência quente, sentindo o pulsar na palma de sua mão, até que ele relaxou
no colchão, ainda com o braço ao seu redor.

- Diga que isso não é outro sonho erótico.

- Outro? Já sonhou comigo? Ele virou a cabeça para
olhá-la.

- Uma vez ou outra. - Ele desceu da cama com a
camiseta. - Use isso para se limpar. Vou pegar outra.

Ela limpou as mãos, depois pegou suas roupas do pé
da cama.

- Acho que vou até o banheiro.

- Eu vou quando você voltar. - Quando ela saiu do
banheiro ele estava esperando. Antes que pudesse falar ele lhe deu um beijo
ávido, que a fez perder os sentidos e a fala. Foi tudo muito rápido e ele se
afastou.

- Não sei se as câmeras nos vêem aqui, mas tinha
que fazer isso.

Ele entrou no banheiro antes que ela pensasse em
algo a dizer. Para um homem relutante em se envolver, ele certamente tinha
acelerado.

cometem!!!