Fanfic: ALTA FREQÜÊNCIA (Terminada)

adorei os comentários.

principalmente a da maaju que quase quebrou o mouse.

gente tou super agradecida pelo comentários.

por isso vai mais uma dose de capitulos

- Claro.

Ele puxou o maio e desceu lambendo por entre os
seios. Ela fechou os olhos de prazer.

Depois abriu novamente. Ela passava os dedos nos
cabelos dele, surpresa com a maciez.

- Tinha que usar o cabelo cortado na prisão? Ele
suspirou. Estaria irritado com as perguntas?

- Não. Não era preciso vestir aqueles macacões
laranja. - Ele recuou e se apoiou num cotovelo. - Por que está tão interessada?
Isso a excita? Saber que fiquei preso?

Ela sorriu.

- Pense nisso como uma preliminar. Quero que saiba
que pode falar de qualquer coisa comigo. Liberar seus sentimentos.

Ele desviou o olhar.

- Sentimentos são perigosos. As emoções assumem o
controle e você faz coisas estúpidas.

A raiva na voz dele a chocou.

- Quando foi que você fez algo estúpido? Com Berlinda,
talvez?

- Berlinda, não. - Ele a olhou novamente. - Não havia
sentimento real ali. Acho que por isso dormi com ela. Era seguro. Ela nem se
importava comigo.

E eu me importo. Será que
ele entendia o quanto ela se importava?

- Está assustado agora?

Os olhos dele encontraram os dela, com uma
expressão de dúvida.

- Honestamente? Um pouquinho.

Ela concordou.

- Eu também. Acho que isso quer dizer que esses
sentimentos são reais. Não fuja deles.

Ele recostou, e a puxou para seu lado.

- Não estou fugindo. Vou ficar bem aqui, com você.
Juntos, eles tiraram a blusa dela, depois a saia, em

seguida o maio. Ele a olhou.

- Você é linda.

- A forma como me olha faz com que eu me sinta
bonita.

Ele a beijou nos seios e ela gemeu.

- Quer que eu pare? - ele perguntou, seus lábios
pressionados junto a ela.

- Não, não pare.

Ele pousou o rosto entre os dois seios, de olhos
fechados, com um sorriso nos lábios.

- O que houve? - perguntou ela, surpresa. Ele
sorriu.

- Nada, só... recobrando o fôlego. Ele apertou sua
coxa.

- Não quero que acabe antes que comece.

Anahí ficou balançada por ele também ter
dificuldade de se controlar. Ela o empurrou para trás e sentou em cima. Podia
sentir sua ereção quente no meio de suas coxas se acomodando na entrada de seu
sexo.

- Diga o que você quer.

- Quero estar dentro de você. Ele se apoiou num
cotovelo.

- Quero chupar seus seios e apertar suas coxas
enquanto você me cavalga até que eu goze. E quero fazê-la gozar com força. Eu
quero ouvi-la gemer e gritar meu nome, implorando para que eu não pare.

Ela engoliu em seco, trêmula ao imaginar o que ele
dissera.

- Acho que damos conta disso. - Ela pegou um
preservativo na mesa de cabeceira e colocou nele.

Estava molhada, as coxas tremiam no limite do
controle ao sentar sobre ele, forçando-se a esperar e prolongar o momento.
Depois Alfonso a penetrou, e seus músculos se contraíram ao redor dele. Ela se
projetou para baixo, fazendo com que ele fosse até o fundo, gemendo com a
sensação de sentir que ele a preenchia.

Ele passou as mãos em suas coxas e agarrou com
força. Ela se apertou ao redor dele ainda mais, seu clitóris pulsando a cada
movimento.

Ela segurou sua cabeça e se arqueou. Ele pôs a
boca num dos seios, sugando com força, provocando uma nova onda de calor que o
envolveu, enquanto ela se balançava para frente e para trás.

- Gosta disso? - perguntou ele, antes de passar a
boca ao outro seio.

- Gosto. - A sensação a deixava sem palavras,
reduzida a gemidos. Ela massageava o próprio clitóris enquanto sentia seu pênis
por dentro.

Ele afastou a boca e olhou.

- Você me enlouquece ao se masturbar dessa forma.

- Gosto de vê-lo me olhando, como se fosse perder
o controle a qualquer minuto.

- É isso que quer, não é? Fazer com que eu perca o
controle?

- Sim, e estarei junto com você. - Ela descia com
mais força, depois saía quase completamente.

Ele agarrou suas coxas e a puxou para si,
curvando-se sob um ritmo mais veloz. Ela ia de encontro a ele, já fora de
controle, rumo ao clímax e cerrou os dentes, ao atingi-lo, em ondas de luz que
explodiam sob seus olhos fechados. Sentia-o pulsando dentro dela, com as mãos
agarradas aos seus quadris, enquanto seus gemidos penetravam-lhe os ouvidos.